Impresa - Tópico Geral
Olha lá, alguém pode brindar-nos com uma análise fundamental sobre o futuro desta empresa que não é o meu forte?
A média da cotação tem sido 2,9
O máximo foi 12 salvo erro
Minimo 0,37
Neste momento está a 0,48
Alguém pode fazer uma análise?
Estará no futuro sujeita a OPAs?
Em termos de endividamento?
Em termos de expansão/internacionalização?
Desde 2000 que tem tido máximos cada vez menores...
Ajudem
A média da cotação tem sido 2,9
O máximo foi 12 salvo erro
Minimo 0,37
Neste momento está a 0,48
Alguém pode fazer uma análise?
Estará no futuro sujeita a OPAs?
Em termos de endividamento?
Em termos de expansão/internacionalização?
Desde 2000 que tem tido máximos cada vez menores...
Ajudem
SIC aproxima-se da TVI este sábado
As audiências televisivas deste sábado saíram do habitual cenário: a liderança incontestada da TVI. A SIC aproximou-se e foi alternativa ao futebol da estação de Queluz.
A liderança geral foi para os canais Cabo e Outros, que registaram 29,3% de share, seguidos com alguma distância pela TVI, que se ficou pelos 24,5. A SIC registou 23,1% e a RTP1 fez 19%. A RTP2 marcou 4,2% de quota de mercado.
No top dos programas mais vistos, liderança para a SIC, que conseguiu ter o Jornal da Noite a bater o FC Porto x Rio Ave. O informativo da estação do grupo Impresa foi o melhor programa do dia, com 13,6 pontos de audiência média e 33,1% de share, seguido de perto pelo desafio futebolístico, com 13,2 pontos de audiência média e 32,2% de share.
Ainda no top dos mais vistos o badalado Dr. White, o programa de extreme makeover da SIC subiu ao quarto lugar e aumentou a audiência face à estreia, com 9,7 pontos de audiência média e 26,4% de share. Subida extensível a Até à Verdade, o programa de Rita Ferro Rodrigues também cresceu: 7,4 pontos de audiência média e 26% de share.
Na TVI, o dia foi mais fraco do que é habitual e mesmo Remédio Santo, aposta da produção nacional do canal, não foi além dos 8,8% de audiência e 28,1% de share.
fonte...http://www.espalhafactos.com/2012/01/15 ... te-sabado/
j.f.vieira
A liderança geral foi para os canais Cabo e Outros, que registaram 29,3% de share, seguidos com alguma distância pela TVI, que se ficou pelos 24,5. A SIC registou 23,1% e a RTP1 fez 19%. A RTP2 marcou 4,2% de quota de mercado.
No top dos programas mais vistos, liderança para a SIC, que conseguiu ter o Jornal da Noite a bater o FC Porto x Rio Ave. O informativo da estação do grupo Impresa foi o melhor programa do dia, com 13,6 pontos de audiência média e 33,1% de share, seguido de perto pelo desafio futebolístico, com 13,2 pontos de audiência média e 32,2% de share.
Ainda no top dos mais vistos o badalado Dr. White, o programa de extreme makeover da SIC subiu ao quarto lugar e aumentou a audiência face à estreia, com 9,7 pontos de audiência média e 26,4% de share. Subida extensível a Até à Verdade, o programa de Rita Ferro Rodrigues também cresceu: 7,4 pontos de audiência média e 26% de share.
Na TVI, o dia foi mais fraco do que é habitual e mesmo Remédio Santo, aposta da produção nacional do canal, não foi além dos 8,8% de audiência e 28,1% de share.
fonte...http://www.espalhafactos.com/2012/01/15 ... te-sabado/
j.f.vieira
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Media: Expresso aumenta liderança
O grupo Impresa teve um ano de domínio no segmento editorial. Nos semanários, o Expresso aumentou a sua posição como o jornal com mais leitores em Portugal, de acordo com os dados do Barómtero Imprensa da Marktest divulgados hoje.
O jornal tem semanalmente 629 mil leitores, o que representa uma subida de 2,7% face ao período homólogo. O semanário continua a ser a publicação em Portugal com maior representatividade junto de leitores das classes alta e média alta: 301 mil leitores.
Os suplementos e revistas do Expresso também lideram em quase todos os segmentos. O caderno de Economia do Expresso é o suplemento de economia, negócios e gestão mais lido em Portugal com 358.000 leitores, enquanto a Revista possui semanalmente 418.000 leitores.
O caderno Atual tem 328.000 leitores, liderando entre os suplementos sobre cultura. Já os cadernos Emprego e Espaço & Casas possuem cerca de 230.000 e 261.000 leitores, respetivamente.
Quanto às revistas de economia e negócios, a Exame destaca-se claramente, sendo a revista do sector mais lida em Portugal, com 255 mil leitores, uma subida de 15% relativamente ao período homólogo.
Visão lidera newsmagazines
A Visão é a newsmagazine mais lida em Portugal, com uma quota de audiência de mais de 50% do mercado, o que representa quase 550 mil leitores semanais.
A publicação está também em destaque entre a classe alta e média alta, tendo nesse segmeno de público mais de 200 mil leitores.
Já a Visão Júnior cresceu 22,2% no ano de 2011, com o número de leitores a fixar-se nos 87 mil.
Activa no topo das revistas femininas
A revista Activa mantém-se como a revista feminina mais lida em Portugal, com 242 mil leitores.
A Caras também merece destaque, alcançando os 395 mil leitores por semana. Por outro lado, a TV Mais tem 294 mil leitores semanais, o que demonstra um crescimento de 9,4% face ao período homólogo, enquanto a Telenovelas possui 230 mil leitores.
No que toca às revistas de decoração, a liderança da Impresa mantém-se intocável, com a Arquitectura & Construção a atingir 134 mil leitores semanais, a Caras Decoração a fixar-se nos 126 mil, a Casa Cláudia a obter 89 mil leitores e, a Casa Cláudia Ideias a chegar aos 119 mil.
Blitz e Exame Informática em destaque
No segmento de cultura e espectáculos, a Blitz continuou a cimentar a sua liderança, com 123 mil leitores semanais.
O topo também não escapou à Exame Informática que, segmento de tecnologias de informação, tem 320 mil leitores o que siginfica um crescimento de 11,4% em 2011.
Quanto segmento de veículos motorizados, a Autosport tem 89 mil leitores, enquanto a Volante possui 56 mil leitores.
fonte...http://aeiou.expresso.pt/media-expresso ... ca=f699232
j.f.vieira
O jornal tem semanalmente 629 mil leitores, o que representa uma subida de 2,7% face ao período homólogo. O semanário continua a ser a publicação em Portugal com maior representatividade junto de leitores das classes alta e média alta: 301 mil leitores.
Os suplementos e revistas do Expresso também lideram em quase todos os segmentos. O caderno de Economia do Expresso é o suplemento de economia, negócios e gestão mais lido em Portugal com 358.000 leitores, enquanto a Revista possui semanalmente 418.000 leitores.
O caderno Atual tem 328.000 leitores, liderando entre os suplementos sobre cultura. Já os cadernos Emprego e Espaço & Casas possuem cerca de 230.000 e 261.000 leitores, respetivamente.
Quanto às revistas de economia e negócios, a Exame destaca-se claramente, sendo a revista do sector mais lida em Portugal, com 255 mil leitores, uma subida de 15% relativamente ao período homólogo.
Visão lidera newsmagazines
A Visão é a newsmagazine mais lida em Portugal, com uma quota de audiência de mais de 50% do mercado, o que representa quase 550 mil leitores semanais.
A publicação está também em destaque entre a classe alta e média alta, tendo nesse segmeno de público mais de 200 mil leitores.
Já a Visão Júnior cresceu 22,2% no ano de 2011, com o número de leitores a fixar-se nos 87 mil.
Activa no topo das revistas femininas
A revista Activa mantém-se como a revista feminina mais lida em Portugal, com 242 mil leitores.
A Caras também merece destaque, alcançando os 395 mil leitores por semana. Por outro lado, a TV Mais tem 294 mil leitores semanais, o que demonstra um crescimento de 9,4% face ao período homólogo, enquanto a Telenovelas possui 230 mil leitores.
No que toca às revistas de decoração, a liderança da Impresa mantém-se intocável, com a Arquitectura & Construção a atingir 134 mil leitores semanais, a Caras Decoração a fixar-se nos 126 mil, a Casa Cláudia a obter 89 mil leitores e, a Casa Cláudia Ideias a chegar aos 119 mil.
Blitz e Exame Informática em destaque
No segmento de cultura e espectáculos, a Blitz continuou a cimentar a sua liderança, com 123 mil leitores semanais.
O topo também não escapou à Exame Informática que, segmento de tecnologias de informação, tem 320 mil leitores o que siginfica um crescimento de 11,4% em 2011.
Quanto segmento de veículos motorizados, a Autosport tem 89 mil leitores, enquanto a Volante possui 56 mil leitores.
fonte...http://aeiou.expresso.pt/media-expresso ... ca=f699232
j.f.vieira
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reforço
Para entrar agora só a 0,59. Estou certo?
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estás dentro?
Reforçei a minha posição.
Agora vamos ver se ela dá um ar da sua graça.
Abraços
Reforçei a minha posição.
Agora vamos ver se ela dá um ar da sua graça.
Abraços
Parabolic Escreveu:Uma ordem de quase 300k na compra a 0,56.. Já não via uma ordem destas neste papel à quase 2 anos..
Mudou de certeza alguma coisa neste papel recentemente e para positivo.
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Ora, ora....
Ai estão eles novamente...............
Grande comprador a 0.53€.
Abraços
Grande comprador a 0.53€.
Abraços
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Re: Caneco....
Foi com esse, mesmo pensamento que me levou a entrar.
Estava tentado a reforçar a minha posição.
Mas não posso fugir ás regras:
Posições perdedoras, nunca reforçar.
Abraços
Estava tentado a reforçar a minha posição.
Mas não posso fugir ás regras:
Posições perdedoras, nunca reforçar.
Abraços
Parabolic Escreveu:rasteiro Escreveu:pareçe que este vai ser o meu primeiro desaire no ano em curso.
Até agora tenho todos os traders positivos..
Sempre pensei de ela ontem bombar nas horas.
Então onde andam os Angolanos, ou Chineses?
É caso para dizer como a outra senhora:
Eu sei lá se é os chineses, ou o C-----o!!!!!
Abraços
Após uma subida de 40% é normal que os mais apressados vendam, a Cofina também fez o mesmo após a primeira arrancada. E este volume está a ser muito fraco em relação ao dia dos 30% de subida (quase 500.000).
Houve uma compra muito forte vinda do exterior naquele dia, portanto não foi boato ou rumor.
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Re: Caneco....
rasteiro Escreveu:pareçe que este vai ser o meu primeiro desaire no ano em curso.
Até agora tenho todos os traders positivos..
Sempre pensei de ela ontem bombar nas horas.
Então onde andam os Angolanos, ou Chineses?
É caso para dizer como a outra senhora:
Eu sei lá se é os chineses, ou o C-----o!!!!!
Abraços
Após uma subida de 40% é normal que os mais apressados vendam, a Cofina também fez o mesmo após a primeira arrancada. E este volume está a ser muito fraco em relação ao dia dos 30% de subida (quase 500.000).
Houve uma compra muito forte vinda do exterior naquele dia, portanto não foi boato ou rumor.
Re: Caneco....
rasteiro Escreveu:É caso para dizer como a outra senhora:
Eu sei lá se é os chineses, ou o C-----o!!!!!
Eis a distinta senhora
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Caneco....
pareçe que este vai ser o meu primeiro desaire no ano em curso.
Até agora tenho todos os traders positivos..
Sempre pensei de ela ontem bombar nas horas.
Então onde andam os Angolanos, ou Chineses?
É caso para dizer como a outra senhora:
Eu sei lá se é os chineses, ou o C-----o!!!!!
Abraços
Até agora tenho todos os traders positivos..
Sempre pensei de ela ontem bombar nas horas.
Então onde andam os Angolanos, ou Chineses?
É caso para dizer como a outra senhora:
Eu sei lá se é os chineses, ou o C-----o!!!!!
Abraços
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Já estou no barco....
O ditado diz o seguinte:
Compra no rumor e vende na noticia.
A cofina em pouco mais de 2 meses ganhou cerca de 0.35€/acção.
Abraços
Compra no rumor e vende na noticia.
A cofina em pouco mais de 2 meses ganhou cerca de 0.35€/acção.
Abraços
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Impresa dispara em bolsa graças a comprador mistério
Paulo Fernandes, dono da Cofina, despertou o interesse dos angolanos da NewsHold, agora vistos como favoritos para ser o comprador mistério na Impresa
Dona da SIC subiu ontem 31% e liderou os ganhos em Lisboa. Para analistas é “inegável que alguém comprou”. Angolanos da Newshold poderão ter reforçado.
As acções do grupo Impresa, liderado por Francisco Pinto Balsemão, registaram ontem um disparo de 31%, liderando os ganhos na praça de Lisboa. Fonte oficial da Impresa não quis comentar o desempenho em bolsa, no entanto, segundo analistas de mercado, o exercício de ontem foi motivado por uma ordem de compra do exterior, que inflaccionou o preço das acções logo pela manhã.
Depois do investimento da angolana NewsHold na empresa de media de Paulo Fernandes, a concorrente Cofina, os analistas contactados pelo Diário Económico admitem que o comprador-mistério poderá ser a dona do semanário "Sol", uma vez que é conhecido publicamente o interesse em investir no sector de media em Portugal.
A dona da SIC, empresa onde o grupo Ongoing - proprietário do Diário Económico - tem uma participação de 23,87% - fechou a sessão de ontem nos 0,55 euros, o valor mais alto em cinco meses. O volume transaccionado foi de 461.799 títulos - um número 20 vezes acima da média diária da empresa, tendo em conta os últimos seis meses.[CORTE_EDIMPRESSA]
Ainda assim, segundo analistas de media contactados pelo Diário Económico, importa confirmar "quem comprou e quanto adquiriu de forma a pressionar os preços para estes níveis", admitem os especialistas.
"Não há razões válidas para uma subida desta dimensão nesta altura. De qualquer forma, é inegável que alguém comprou", admitem. Ao Diário Económico, um especialista recorda uma situação similar, em 2010. "Há cerca de dois anos, quando o preço da Impresa subiu surpreendentemente, a justificação dada foi a de que a ordem tinha sido colocada através de um banco internacional sem limite de preço, e também aí o volume foi relevante", explicou a mesma fonte.
"Não se sabe também se serão os mesmos investidores e se será anunciada em breve uma posição relevante. Não deixa de ser curioso que os media portugueses, nomeadamente a Cofina e a Impresa, tenham voltado a despertar atenções num ambiente macroeconómico tão adverso", afirmou ainda outro analista contactado.
Embora tudo pareça indiciar que o principal candidato seja a NewsHold, no sector o ‘modus operandi' desta movimentação difere daquele que foi atribuído à empresa que contratou recentemente José Marquitos, ex-administrador da RTP. "Se for a NewsHold, estão a promover uma operação diferente da que tiveram com a Cofina", dizem.
O Diário Económico tentou, sem sucesso, entrar em contacto com a administração da NewsHold.
De resto, a empresa que já detém 15% do capital da Cofina tem-se mantido discreta. Só a contratação de Marquitos foi justificada pela administração, e confirmada em comunicado, ocupando a posição de "director-geral, com funções executivas, em empresas participadas da Newshold", disse a empresa à agência Lusa.
Credit Suisse vende na Cofina
Em dia de ganhos para a Impresa, a Cofina comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a diminuição da participação do Credit Suisse.
"O Credit Suisse Group AG vem informar que a participação na sociedade acima referida diminuiu para um nível inferior a 5%, em 115.768 acções para um total de 5.053.334 acções representativas de 4,93% do capital social", pode ler-se no comunicado.
A Cofina, dona do "Jornal de Negócios" e do "Correio da Manhã," tem vindo a beneficiar também do investimento da NewsHold. Segundo os analistas, em Setembro de 2011 a Cofina qualificava nos 0,27 euros - o valor mais baixo do ano - e fechou nos 0,76 euros, com uma valorização de 181% em apenas três meses.
fonte...http://mobile.economico.pt/noticias/imp ... 35479.html
j.f.vieira
Dona da SIC subiu ontem 31% e liderou os ganhos em Lisboa. Para analistas é “inegável que alguém comprou”. Angolanos da Newshold poderão ter reforçado.
As acções do grupo Impresa, liderado por Francisco Pinto Balsemão, registaram ontem um disparo de 31%, liderando os ganhos na praça de Lisboa. Fonte oficial da Impresa não quis comentar o desempenho em bolsa, no entanto, segundo analistas de mercado, o exercício de ontem foi motivado por uma ordem de compra do exterior, que inflaccionou o preço das acções logo pela manhã.
Depois do investimento da angolana NewsHold na empresa de media de Paulo Fernandes, a concorrente Cofina, os analistas contactados pelo Diário Económico admitem que o comprador-mistério poderá ser a dona do semanário "Sol", uma vez que é conhecido publicamente o interesse em investir no sector de media em Portugal.
A dona da SIC, empresa onde o grupo Ongoing - proprietário do Diário Económico - tem uma participação de 23,87% - fechou a sessão de ontem nos 0,55 euros, o valor mais alto em cinco meses. O volume transaccionado foi de 461.799 títulos - um número 20 vezes acima da média diária da empresa, tendo em conta os últimos seis meses.[CORTE_EDIMPRESSA]
Ainda assim, segundo analistas de media contactados pelo Diário Económico, importa confirmar "quem comprou e quanto adquiriu de forma a pressionar os preços para estes níveis", admitem os especialistas.
"Não há razões válidas para uma subida desta dimensão nesta altura. De qualquer forma, é inegável que alguém comprou", admitem. Ao Diário Económico, um especialista recorda uma situação similar, em 2010. "Há cerca de dois anos, quando o preço da Impresa subiu surpreendentemente, a justificação dada foi a de que a ordem tinha sido colocada através de um banco internacional sem limite de preço, e também aí o volume foi relevante", explicou a mesma fonte.
"Não se sabe também se serão os mesmos investidores e se será anunciada em breve uma posição relevante. Não deixa de ser curioso que os media portugueses, nomeadamente a Cofina e a Impresa, tenham voltado a despertar atenções num ambiente macroeconómico tão adverso", afirmou ainda outro analista contactado.
Embora tudo pareça indiciar que o principal candidato seja a NewsHold, no sector o ‘modus operandi' desta movimentação difere daquele que foi atribuído à empresa que contratou recentemente José Marquitos, ex-administrador da RTP. "Se for a NewsHold, estão a promover uma operação diferente da que tiveram com a Cofina", dizem.
O Diário Económico tentou, sem sucesso, entrar em contacto com a administração da NewsHold.
De resto, a empresa que já detém 15% do capital da Cofina tem-se mantido discreta. Só a contratação de Marquitos foi justificada pela administração, e confirmada em comunicado, ocupando a posição de "director-geral, com funções executivas, em empresas participadas da Newshold", disse a empresa à agência Lusa.
Credit Suisse vende na Cofina
Em dia de ganhos para a Impresa, a Cofina comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a diminuição da participação do Credit Suisse.
"O Credit Suisse Group AG vem informar que a participação na sociedade acima referida diminuiu para um nível inferior a 5%, em 115.768 acções para um total de 5.053.334 acções representativas de 4,93% do capital social", pode ler-se no comunicado.
A Cofina, dona do "Jornal de Negócios" e do "Correio da Manhã," tem vindo a beneficiar também do investimento da NewsHold. Segundo os analistas, em Setembro de 2011 a Cofina qualificava nos 0,27 euros - o valor mais baixo do ano - e fechou nos 0,76 euros, com uma valorização de 181% em apenas três meses.
fonte...http://mobile.economico.pt/noticias/imp ... 35479.html
j.f.vieira
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Impresa e Sapo reforçam acordo
A SIC e o Sapo renovaram o acordo que haviam estabelecido em 2009, apurou o M&P, sendo que o mesmo será agora alargado aos demais sites de publicações do grupo da estação de Carnaxide.
Esta parceria com o portal da PT, disse fonte oficial da Impresa, traduziu-se “num aumento significativo de audiência dos conteúdos das várias marcas de informação da SIC na internet”.
Posto isto, a integração de outros produtos com a chancela da holding liderada por Francisco Pinto Balsemão “permitirá o desenvolvimento de novos projectos multiplataforma e trará sinergias significativas, em termos tecnológicos e de exploração comercial, enriquecendo ainda mais a oferta do portal Sapo na área dos conteúdos”, rematou.
fonte..http://www.meiosepublicidade.pt/2012/01 ... am-acordo/
j.f.vieira
Esta parceria com o portal da PT, disse fonte oficial da Impresa, traduziu-se “num aumento significativo de audiência dos conteúdos das várias marcas de informação da SIC na internet”.
Posto isto, a integração de outros produtos com a chancela da holding liderada por Francisco Pinto Balsemão “permitirá o desenvolvimento de novos projectos multiplataforma e trará sinergias significativas, em termos tecnológicos e de exploração comercial, enriquecendo ainda mais a oferta do portal Sapo na área dos conteúdos”, rematou.
fonte..http://www.meiosepublicidade.pt/2012/01 ... am-acordo/
j.f.vieira
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Impresa vende portal AEIOU
Armando Batista é o novo proprietário do AEIOU. O portal desde 2006 no grupo Impresa regressa assim ao fundador do projeto através de um Management Buy Out (MBO).
A informação foi avançada por José Carlos Lourenço, administrador executivo da Impresa Publishing, em entrevista ao Jornal de Negócios. Contactada pelo Dinheiro Vivo, fonte oficial do grupo preferiu não revelar o valor da operação de alienação deste ativo no grupo de Pinto Balsemão desde Novembro de 2006. Nesse ano, a Impresa adquiriu 50,103% do capital social da AEIOU — Investimentos Multimédia, S.A, o que representou um investimento de 1,25 millhões de euros, ficando estabelecido a compra de uma participação adicional de 14,697% até 31 de Dezembro de 2008, "o que representará um investimento adicional de até 595 mil euros". A compra da participação foi efetuada em Maio de 2008 tendo esse aumento de capital implicado um investimento de 677 mil euros, elevando a participação da Impresa no AEIOU para 65%. Em Janeiro de 2010 foi conhecido que o grupo iria comprar o restante capital. O valor da operação não foi revelado.
O site Olhares, Escape e My Games ficaram de fora deste MBO, frisa fonte oficial da Impresa. A operação de alienação não implicou despedimentos, garante a mesma fonte, tendo parte dos profissionais ligados ao projecto seguido com a nova gestão do AEIOU e outra parte "realocados a projectos diferentes".
Os sites da Impresa Publishing (unidade de jornais e revistas do grupo) passaram também a ser integrados no Sapo, passando a gestão comercial dos mesmos a ser realizada pela equipa do portal da PT. Os sites juntam-se assim ao da televisão do grupo, a SIC.
fonte..http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO028588.html
j.f.vieira
A informação foi avançada por José Carlos Lourenço, administrador executivo da Impresa Publishing, em entrevista ao Jornal de Negócios. Contactada pelo Dinheiro Vivo, fonte oficial do grupo preferiu não revelar o valor da operação de alienação deste ativo no grupo de Pinto Balsemão desde Novembro de 2006. Nesse ano, a Impresa adquiriu 50,103% do capital social da AEIOU — Investimentos Multimédia, S.A, o que representou um investimento de 1,25 millhões de euros, ficando estabelecido a compra de uma participação adicional de 14,697% até 31 de Dezembro de 2008, "o que representará um investimento adicional de até 595 mil euros". A compra da participação foi efetuada em Maio de 2008 tendo esse aumento de capital implicado um investimento de 677 mil euros, elevando a participação da Impresa no AEIOU para 65%. Em Janeiro de 2010 foi conhecido que o grupo iria comprar o restante capital. O valor da operação não foi revelado.
O site Olhares, Escape e My Games ficaram de fora deste MBO, frisa fonte oficial da Impresa. A operação de alienação não implicou despedimentos, garante a mesma fonte, tendo parte dos profissionais ligados ao projecto seguido com a nova gestão do AEIOU e outra parte "realocados a projectos diferentes".
Os sites da Impresa Publishing (unidade de jornais e revistas do grupo) passaram também a ser integrados no Sapo, passando a gestão comercial dos mesmos a ser realizada pela equipa do portal da PT. Os sites juntam-se assim ao da televisão do grupo, a SIC.
fonte..http://www.dinheirovivo.pt/Buzz/Artigo/CIECO028588.html
j.f.vieira
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EuroVerde por acaso ainda há pouco estive a passar os olhos pelos supersectores europeus e notei que o de Media está a arrebitar.
Gráfico em anexo.
(mas nota que o mais forte continua a ser o da alimentação e bebidas).
Gráfico em anexo.
(mas nota que o mais forte continua a ser o da alimentação e bebidas).
- Anexos
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- STXE 600 Media [5500] EUR (Price).png (17.97 KiB) Visualizado 8255 vezes
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Re: Por trás da guerra de espiões
j.f.vieira Escreveu:
Só que estas guerras se cruzam: a denúncia de que um director do SIED passou informações à Ongoing foi feita por quem?
Pelo Expresso, a jóia da coroa da Impresa.
E, mesmo que todos considerem isso uma coincidência, há pelo menos uma pessoa que pensa o contrário: Nuno Vasconcelos.
Ora isso faz toda a diferença
http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/inter ... %20S%E9rio
Tudo o que é dito no comentário de "José António Saraiva" é escrito por alguém amargurado depois de abandonar o Expresso com o objectivo de lhe passar a perna e não o ter conseguido.
Qualquer cena que envolva o Expresso lhe serve para se colocar em bicos de pés, ateando o fogo e tentar daí colher alguns dividendos
Neste caso também uma reedição da situação comentada
O eterno defeito do tuga
querer subir, sem olhar a meios.
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