Enviado: 26/5/2008 8:28
Entrada no PSI 20 pode despromover a Semapa
Cimenteira negoceia 2,1 milhões de euros por dia, o volume mais baixo no índice.
Bárbara Barroso e Pedro Carvalho
A Semapa é a mais forte candidata a sair do PSI 20, na eventualidade da entrada da EDP Renováveis no índice. Isto porque, a subsidiária da EDP é candidata à entrada directa no PSI 20, uma decisão que será conhecida até ao dia da sessão especial de bolsa. A elevada capitalização bolsista e a liquidez esperada das acções poderão permitir antecipar o acesso ao índice nacional, à semelhança do que aconteceu com a entrada em bolsa da Galp.
Segundo a regra de ‘fast entry’ (entrada rápida), uma empresa recém-cotada pode ser incluída no PSI 20 se logo após a admissão à negociação, se a comissão gestora do índice determinar que se justifica.
No entanto, com a integração da EDP Renováveis no índice nacional, alguma empresa terá de sair e são duas as candidatas mais prováveis. A Semapa, que negoceia uma média de 2,1 millhões de euros por dia, ou a Sonaecom, que faz uma média de 2,3 milhões.
Desde a alteração das regras do PSI 20, o ciclo de revisões da composição do índice deixou de ser feito numa base semestral para passar a ser feito numa base anual.
Desta forma, o Diário Económico calculou a liquidez das empresas do PSI 20 no ultimo ano (a terminar a 23 de Maio de 2008). A Semapa é a empresa menos liquida do índice, seguida de perto pela Sonaecom, segundo dados da Bloomberg.
Apesar da EDP Renováveis apenas dispersar 25% do capital em bolsa, o que corresponde a 225 milhões de acções, que terão um preço entre 7,40 euros e 8,90 euros, é esperado um elevado volume de negócios do papel.
Caso o preço seja fixado no intervalo máximo, a EDP Renováveis ficará avaliada em cerca de 8 mil milhões de euros, tornando-se desta forma a terceira empresa com mais peso no índice.
Cimenteira negoceia 2,1 milhões de euros por dia, o volume mais baixo no índice.
Bárbara Barroso e Pedro Carvalho
A Semapa é a mais forte candidata a sair do PSI 20, na eventualidade da entrada da EDP Renováveis no índice. Isto porque, a subsidiária da EDP é candidata à entrada directa no PSI 20, uma decisão que será conhecida até ao dia da sessão especial de bolsa. A elevada capitalização bolsista e a liquidez esperada das acções poderão permitir antecipar o acesso ao índice nacional, à semelhança do que aconteceu com a entrada em bolsa da Galp.
Segundo a regra de ‘fast entry’ (entrada rápida), uma empresa recém-cotada pode ser incluída no PSI 20 se logo após a admissão à negociação, se a comissão gestora do índice determinar que se justifica.
No entanto, com a integração da EDP Renováveis no índice nacional, alguma empresa terá de sair e são duas as candidatas mais prováveis. A Semapa, que negoceia uma média de 2,1 millhões de euros por dia, ou a Sonaecom, que faz uma média de 2,3 milhões.
Desde a alteração das regras do PSI 20, o ciclo de revisões da composição do índice deixou de ser feito numa base semestral para passar a ser feito numa base anual.
Desta forma, o Diário Económico calculou a liquidez das empresas do PSI 20 no ultimo ano (a terminar a 23 de Maio de 2008). A Semapa é a empresa menos liquida do índice, seguida de perto pela Sonaecom, segundo dados da Bloomberg.
Apesar da EDP Renováveis apenas dispersar 25% do capital em bolsa, o que corresponde a 225 milhões de acções, que terão um preço entre 7,40 euros e 8,90 euros, é esperado um elevado volume de negócios do papel.
Caso o preço seja fixado no intervalo máximo, a EDP Renováveis ficará avaliada em cerca de 8 mil milhões de euros, tornando-se desta forma a terceira empresa com mais peso no índice.