Sonae Indústria...
rsacramento Escreveu:beatles Escreveu:Podes explicar as projecções? Não entendo o que querem dizer os números!!!
trata-se de uma previsão: imagina que um papel oscila entre os 9 e os 10; agora começa a cotar abaixo dos 9 - a projecção vai apontar para os 8 (9 - 1), porque como ela variou num intervalo de um (10 - 9), cairá também um (no mínimo)
isto aplica-se a muitos padrões, quer em descidas quer em subidas
Não acho que isso faça sentido.
Por enquanto o que importa referir é que está com a sua tendência intacta: de queda livre....
Quando inverter logo se vê...
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
Nyk Escreveu:A mesma fonte conclui que, com esta aquisição a Sonae Indústria passará a deter indirectamente 100% do capital social da Tafibrás e da Tafisa Brasil.
Alguém tem informação sobre tais empresas?
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
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Em carteira: SEM ACTIVOS.
beatles Escreveu:Podes explicar as projecções? Não entendo o que querem dizer os números!!!
trata-se de uma previsão: imagina que um papel oscila entre os 9 e os 10; agora começa a cotar abaixo dos 9 - a projecção vai apontar para os 8 (9 - 1), porque como ela variou num intervalo de um (10 - 9), cairá também um (no mínimo)
isto aplica-se a muitos padrões, quer em descidas quer em subidas
Sonae Indústria não chega a acordo com Masisa e compra participação desta na Tafibrás
A Sonae Indústria e a Masisa "não chegaram a um acordo satisfatório" para juntarem os seus negócios no Brasil, e, em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a empresa presidida por Bianchi de Aguiar vai adquirir 45,68% da sua participada brasileira Tafribrás à empresa chilena por 48 milhões de euros, adquirindo, assim, o seu controle.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Sonae Indústria e a Masisa “não chegaram a um acordo satisfatório” para juntarem os seus negócios no Brasil, e, em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a empresa presidida por Bianchi de Aguiar vai adquirir 45,68% da sua participada brasileira Tafribrás à empresa chilena por 48 milhões de euros, adquirindo, assim, o seu controle.
No dia 15 de Janeiro, a Sonae Indústria estabeleceu uma parceria com a Masisa para constituir empresa líder no Brasil, revelou na altura em comunicado à CMVM. Segundo o mesmo comunicado, ambas as empresas "assumiram o compromisso de fazer os seus melhores esforços para negociarem, durante os próximos meses, um acordo que, através de operação jurídica a definir, conduza à junção dos negócios desenvolvidos pela Tafisa Brasil e pela Masisa do Brasil, uma sociedade participada da Masisa, SA, com o objectivo de constituir uma sociedade líder no mercado brasileiro".
Hoje, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a empresa portuguesa revela que a Sonae Indústria e a Masisa “não chegaram a um acordo satisfatório relativamente a alguns aspectos e condições essenciais da possível junção dos seus negócios no Brasil, pelo que decidiram, por mútuo acordo, colocar termo às negociações que vinham desenvolvendo”.
“Em consequência do referido anteriormente e em conformidade com os acordos subscritos, a Masisa notificou, nesta data, a Sonae Indústria do exercício da sua opção de venda de acções representativas de cerca de 45,68% do capital social da Tafibrás Participações, SA (Tafibrás), sociedade detentora de 81% do capital social da Tafisa Brasil”, acrescenta a mesma fonte.
Em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a Sonae Indústria por si ou através de uma sociedade sua participada “vai adquirir as acções da Tafibrás acima referidas pelo preço equivalente a cerca de 48 milhões de euros, ocorrendo a materialização da compra e venda e o pagamento do respectivo preço no próximo dia 31 de Julho de 2008”, avança a empresa.
A mesma fonte conclui que, com esta aquisição a Sonae Indústria passará a deter indirectamente 100% do capital social da Tafibrás e da Tafisa Brasil.
A Sonae Indústria e a Masisa "não chegaram a um acordo satisfatório" para juntarem os seus negócios no Brasil, e, em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a empresa presidida por Bianchi de Aguiar vai adquirir 45,68% da sua participada brasileira Tafribrás à empresa chilena por 48 milhões de euros, adquirindo, assim, o seu controle.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Sonae Indústria e a Masisa “não chegaram a um acordo satisfatório” para juntarem os seus negócios no Brasil, e, em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a empresa presidida por Bianchi de Aguiar vai adquirir 45,68% da sua participada brasileira Tafribrás à empresa chilena por 48 milhões de euros, adquirindo, assim, o seu controle.
No dia 15 de Janeiro, a Sonae Indústria estabeleceu uma parceria com a Masisa para constituir empresa líder no Brasil, revelou na altura em comunicado à CMVM. Segundo o mesmo comunicado, ambas as empresas "assumiram o compromisso de fazer os seus melhores esforços para negociarem, durante os próximos meses, um acordo que, através de operação jurídica a definir, conduza à junção dos negócios desenvolvidos pela Tafisa Brasil e pela Masisa do Brasil, uma sociedade participada da Masisa, SA, com o objectivo de constituir uma sociedade líder no mercado brasileiro".
Hoje, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a empresa portuguesa revela que a Sonae Indústria e a Masisa “não chegaram a um acordo satisfatório relativamente a alguns aspectos e condições essenciais da possível junção dos seus negócios no Brasil, pelo que decidiram, por mútuo acordo, colocar termo às negociações que vinham desenvolvendo”.
“Em consequência do referido anteriormente e em conformidade com os acordos subscritos, a Masisa notificou, nesta data, a Sonae Indústria do exercício da sua opção de venda de acções representativas de cerca de 45,68% do capital social da Tafibrás Participações, SA (Tafibrás), sociedade detentora de 81% do capital social da Tafisa Brasil”, acrescenta a mesma fonte.
Em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a Sonae Indústria por si ou através de uma sociedade sua participada “vai adquirir as acções da Tafibrás acima referidas pelo preço equivalente a cerca de 48 milhões de euros, ocorrendo a materialização da compra e venda e o pagamento do respectivo preço no próximo dia 31 de Julho de 2008”, avança a empresa.
A mesma fonte conclui que, com esta aquisição a Sonae Indústria passará a deter indirectamente 100% do capital social da Tafibrás e da Tafisa Brasil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
in CMVM
A Sonae Indústria, SGPS, SA (Sonae Indústria), em cumprimento do disposto no Art. 248º do Código dos
Valores Mobiliários e na sequência do comunicado de Informação Privilegiada divulgado no passado dia
15 de Janeiro de 2008, relativo ao acordo celebrado com a Masisa, SA (Masisa) o qual tinha como
objectivo uma possível junção dos negócios desenvolvidos pela Tafisa Brasil, SA (Tafisa Brasil), uma
sociedade de direito brasileiro participada pela Sonae Indústria e a Masisa do Brasil, Ltda., uma
sociedade de direito brasileiro participada pela Masisa, informa que:
A) A Sonae Indústria e a Masisa não chegaram a um acordo satisfatório relativamente a alguns aspectos
e condições essenciais da possível junção dos seus negócios no Brasil, pelo que decidiram, por mutuo
acordo, colocar termo às negociações que vinham desenvolvendo.
B) Em consequência do referido anteriormente e em conformidade com os acordos subscritos, a Masisa
notificou, nesta data, a Sonae Indústria do exercício da sua opção de venda de acções representativas
de cerca de 45,68% do capital social da Tafibrás Participações, SA (Tafibrás), sociedade detentora de
81% do capital social da Tafisa Brasil.
C) Em resultado do exercício da opção de venda pela Masisa, a Sonae Indústria por si ou através de
uma sociedade sua participada vai adquirir as acções da Tafibrás acima referidas pelo preço equivalente
a cerca de 48 milhões de euros, ocorrendo a materialização da compra e venda e o pagamento do
respectivo preço no próximo dia 31 de Julho de 2008.
D) Com esta aquisição a Sonae Indústria passará a deter indirectamente 100% do capital social da
Tafibrás e da Tafisa Brasil.
"O $$$ foi feito para se gastar , não para se perder ..."
Re: Targets
O timing do lançamento dessa noticia, é de facto, péssimo.
Sempre que o Millennium lança uma nota sobre o potencial de valorização da SONI a acção leva um tombo..., apesar de hoje nenhum título ter ficado de pé...
Sempre que o Millennium lança uma nota sobre o potencial de valorização da SONI a acção leva um tombo..., apesar de hoje nenhum título ter ficado de pé...
"O Barings pode concluir que não é, na realidade, muito difícil fazer dinheiro no negócio dos bens imobiliários" Peter Baring - Presidente do Banco Barings
Targets
Será leal num dia como o de hoje fazer sair uma notícia destas
Sempre que esta instituição fala a SONI bummmm
Sonae Indústria mantém liderança
Altri sobe na lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium
A Altri subiu uma posição na lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium Investment Banking face à semana passada, um ranking que continua a ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa de Bianchi de Aguiar e a Altri têm, ambas, uma margem de progressão de mais de 180%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Altri subiu uma posição na lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium Investment Banking face à semana passada, um “ranking” que continua a ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa de Bianchi de Aguiar e a Altri têm, ambas, uma margem de progressão de mais de 180%.
A empresa de pasta e papel superou o Espírito Santo Financial Group (ESFG) na tabela semanal do Millennium IB, passando para o segundo posto, com um potencial de valorização de 180%, face ao “target” de 6,75 euros. A subida da Altri deve-se ao desempenho negativo na última semana, período em que a empresa perdeu mais de 12%.
O ESFG está agora na terceira posição da lista, com um potencial de 122%. A liderar o “ranking” do banco de investimento continua a Sonae Indústria que conta com um potencial de valorização de 186% face à avaliação de 7,75 euros, tendo por base o preço de fecho de sexta-feira, os 2,71 euros.
A Semapa mantém o quarto posto, com um potencial de 88%, logo seguida da Ibersol. A empresa do sector da restauração, que na semana passada substituiu a Portucel no “ranking”, conta com uma margem de progressão de 86% face ao “target” de 12,25 euros do Millennium IB.
Empresa Tipo de Risco Preço*
(Eur) Preço Alvo
(Eur) Potencial de Valorização
Sonae Industria Médio 2,71 7,75 186%
Altri Médio 2,41 6,75 180%
ESFG Alto 15,90 35,30 122%
Semapa Alto 8,05 15,10 88%
Ibersol Alto 6,60 12,25 86%
*Valores à data de 27/06/2008
Sempre que esta instituição fala a SONI bummmm
Sonae Indústria mantém liderança
Altri sobe na lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium
A Altri subiu uma posição na lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium Investment Banking face à semana passada, um ranking que continua a ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa de Bianchi de Aguiar e a Altri têm, ambas, uma margem de progressão de mais de 180%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Altri subiu uma posição na lista das cotadas com maior potencial de valorização do Millennium Investment Banking face à semana passada, um “ranking” que continua a ser liderado pela Sonae Indústria. A empresa de Bianchi de Aguiar e a Altri têm, ambas, uma margem de progressão de mais de 180%.
A empresa de pasta e papel superou o Espírito Santo Financial Group (ESFG) na tabela semanal do Millennium IB, passando para o segundo posto, com um potencial de valorização de 180%, face ao “target” de 6,75 euros. A subida da Altri deve-se ao desempenho negativo na última semana, período em que a empresa perdeu mais de 12%.
O ESFG está agora na terceira posição da lista, com um potencial de 122%. A liderar o “ranking” do banco de investimento continua a Sonae Indústria que conta com um potencial de valorização de 186% face à avaliação de 7,75 euros, tendo por base o preço de fecho de sexta-feira, os 2,71 euros.
A Semapa mantém o quarto posto, com um potencial de 88%, logo seguida da Ibersol. A empresa do sector da restauração, que na semana passada substituiu a Portucel no “ranking”, conta com uma margem de progressão de 86% face ao “target” de 12,25 euros do Millennium IB.
Empresa Tipo de Risco Preço*
(Eur) Preço Alvo
(Eur) Potencial de Valorização
Sonae Industria Médio 2,71 7,75 186%
Altri Médio 2,41 6,75 180%
ESFG Alto 15,90 35,30 122%
Semapa Alto 8,05 15,10 88%
Ibersol Alto 6,60 12,25 86%
*Valores à data de 27/06/2008
gfalmeida Escreveu:na minha opinião, em termos fundamentais a AT não faz muito sentido.
Não sei se te expressaste mal mas não percebi muito bem, ou não concordo, nem sei
Pode-se investir com base nos fundamentais das empresas e não ligar à AT, mas também se pode investir com base nos fundamentais e usar a AT para entrar de uma forma mais segura...
gfalmeida Escreveu:No entanto, como há demasiadas pessoas a segui-la, muitos investidores a olhar para os mesmos suportes/resistências, esses investidores acabam por ter um comportamento mais homogéneo e a AT acaba por funcionar (é obrigatório reconhecer tal)por ser um profecia que se auto-realiza.
Isto é uma ilusão, a AT não funciona por muita gente a usar... Isso já foi muitas vezes aqui debatido!
gfalmeida Escreveu: Actualmente, não havendo muitos dados para onde estarmos todos a olhar, os que existem têm pouca validade, então esta auto-realização enfraquece e o comportamento torna-se mais aleatório (do ponto de vista da AT, claro...)
Aleatório???! Não sei onde vês isso, todos os que usam a At têm dito que a tendência é de baixa e as quedas são, por isso, mais porvaveis que uma inversão!!! Mais claro do que têm estados os mercados ultimamente é difícil!
Cps
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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O interesse da AT
As profecias são uma realidade no dia a dia, nas escolas (efeito Pigmaleão...), nas relações (mais ou menos) afectivas: Resulta (quase) sempre ao dizermos à nossa cara metade:
"Tinhas razão, tu bem m avisas-te e eu nao te dei ouvidos!).
Ou/E:
"Querida, sabes bem que eu sempre precisei de ti..".
"Tinhas razão, tu bem m avisas-te e eu nao te dei ouvidos!).
Ou/E:
"Querida, sabes bem que eu sempre precisei de ti..".
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na minha opinião, em termos fundamentais a AT não faz muito sentido. No entanto, como há demasiadas pessoas a segui-la, muitos investidores a olhar para os mesmos suportes/resistências, esses investidores acabam por ter um comportamento mais homogéneo e a AT acaba por funcionar (é obrigatório reconhecer tal) por ser um profecia que se auto-realiza. Actualmente, não havendo muitos dados para onde estarmos todos a olhar, os que existem têm pouca validade, então esta auto-realização enfraquece e o comportamento torna-se mais aleatório (do ponto de vista da AT, claro...)
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Bocciardi, desde que tenhas dados históricos, a análise téncica é sempre possível. Aliás, essa mesma AT que tantas vezes é objecto de crítica recomendou a saída dos investidores do nosso mercado há muitos, muitos meses atrás.
Isso não quer dizer que sempre se consigam determinar suportes ou resistências. Por exemplo, um título que está em mínimo ou máximo histórico, não deixa dúvidas que não se consegue determinar um suporte/resistência. Pessoalmente, suportes/resistências de há muitos anos atrás, não os considero para a minha análise. Considero-os irrelevantes mas nem todos pensam assim.
Um abraço,
Ulisses
Isso não quer dizer que sempre se consigam determinar suportes ou resistências. Por exemplo, um título que está em mínimo ou máximo histórico, não deixa dúvidas que não se consegue determinar um suporte/resistência. Pessoalmente, suportes/resistências de há muitos anos atrás, não os considero para a minha análise. Considero-os irrelevantes mas nem todos pensam assim.
Um abraço,
Ulisses
Bocciardi Escreveu:Alguma alma caridosa pode identificar um possível suporte para esta acção ou a partir de agora, sendo os suportes nestes valores tão antigos, a AT já não é possível?!?!?
A AT é sempre possível, desde que haja dados históricos para analisar, mas há situações em que os dados nos dão indicações mais fiáveis que noutros! No caso da Soni esta a níveis onde não esteve há muitos anos, por isso todos os suportes que consideremos serão pouco fiáveis, ainda para mais estes movimentos de forte queda acabam muitas vezes com algum pânico!
Abraços
artista
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Bocciardi Escreveu:Alguma alma caridosa pode identificar um possível suporte para esta acção ou a partir de agora, sendo os suportes nestes valores tão antigos, a AT já não é possível?!?!?
Obrigado
Exacto, lê as últimas páginas...
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
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Não existem de momento put's sobre SONI no commerzbank (big).
Isto pode significar que o emitente não emite put's por não ter posições longas em número suficiente que lhe permitam shortar o título (posições longas do próprio commerzbank ou de clientes do commerzbank).
Ora poderá significar que o pessoal estará todo desfazer-se do papel.
Também que o título é pouco líquido.
NOTA: isto é apenas uma ideia...
Isto pode significar que o emitente não emite put's por não ter posições longas em número suficiente que lhe permitam shortar o título (posições longas do próprio commerzbank ou de clientes do commerzbank).
Ora poderá significar que o pessoal estará todo desfazer-se do papel.
Também que o título é pouco líquido.
NOTA: isto é apenas uma ideia...
Monkey Trader
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Tava interessado nuns put's deste papel...
MAs pelo que vejo no site do BIG ñ existe nenhum disponível, sou um pouco novato nisto, como tal não sei se por ai alguem pode dar uma ajudita!
Obrigado
Abraços
Se és novato nao te metas em produtos alavancados
Quanto à tua decisão de comprar puts, acreditas mesmo que vai descer? É que há muita gente a dizer que a SONI está barata, se bem que no ponto de vista tecnico apresenta tendencia descendente... Sinceramente sinto que neste momento jogar no casino é o mesmo que apostar na SONI. Ao menos no casino sempre se vêm umas raparigas boas
carrancho Escreveu:Fechado o 3º trade a 2,78 ... não brinco mais!
Isto não está para brincadeiras... ainda assim, sempre é preferivel brincar com regras do que sem elas!
Um abraço
artista
PS: Eu já não brinco há bastante tempo!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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CTR2004 Escreveu:Tava interessado nuns put's deste papel...
MAs pelo que vejo no site do BIG ñ existe nenhum disponível, sou um pouco novato nisto, como tal não sei se por ai alguem pode dar uma ajudita!
Obrigado
Abraços
Boas,
Não sou o mais indicado para esse tipo de ajudas,agora,da maneira que isto anda,put´s e call´s se calhar não são indicados para novatos.
cumps
Quem está ligado:
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