Reformas no Estado em máximos da troika

[trend=friend]

Pois..
E se perde esta zona aqui, lá se vai a recuperação (controlada, mas ainda assim recuperação).
Não há maneira de a empresa acreditar em si própria, parece.

Se os lucros vão rondar 100 milhões e o payout é 50/75%, uns 60 milhões para dividendos, vá, ou 0,2 cêntimos por ação, por que não manter o dividendo na zona de 0,10 e alocar os restantes 0,10 ou 30 milhões para compras massivas num par de dias? Acabavam logo os shorts.

Estranho que não façam nada.

[iniciado1]

Lá vamos nós outra vez.....

[SalvaFP]

Dado o pouco numero ações dispersas, com um resultado dentro do esperado e o anuncio de um dividendo semelhante ao ano anterior , julgo que a Mota pode subir..

Factores como o aeroporto, a nova ponte que começa a sair do papel, obras na Colômbia etc.. ou até alguma venda de ativos, que um analista diz poder acrescentar 1 euro á ação pode fazer uma viagem de volta aos 5 euros

[J.f.vieira]

Mais uma para ganhar?

https://lagrannoticia.com/britanicos-co ... =available

Bem provável j.f.viera.

É que, a avaliar a composição dos consórcios, o da Mota Engil integra mais de 50% de empresas colombianas. Apesar do concurso ter sido transparente e inclusivo, já a seleção do vencedor talvez não o seja assim tão isenta quando se trata de escolher entre um consórcio com capital maioritariamente estrangeiro e outro que favorecerá empresas locais da Colômbia ( o muad'dib que não me ouça/leia )

No site oficial da ANI ("La Agencia Nacional de Infraestructura" que equivale à nossa "Infraestruturas de Portugal"), é referido que a decisão sobre a adjudicação está prevista para dia 3 de abril de 2025... até lá não nos doa a cabeça (ainda falta).

Resta também saber o que raio são $3,4 billones, é que se forem pesos colombianos, isto parece mais do que é (visto que 1 dólar corresponde, à conversão atual, a 4123 pesos), depois resta apurar a escala, um bilião, no sistema americano corresponde a mil milhões, logo 3.4 biliões de pesos americanos seriam uns ridículos 824 mil dólares (à taxa de conversão atual). Face à envergadura da obra, parece-me fazer mais sentido converter com a escala usada na europa, em que um bilião corresponde a um milhão de milhões.

Mais vale deixar os outros fazer as contas por nós, segundo esta notícia, o contrato PPP para o corredor ferroviário La Dorada-Chiriguaná está estimado em 600 milhões de dólares.

Portanto, em conclusão, não me parece que será esta obra (a ser adjudicada) que faria a cotação da Mota disparar, dado que a Mota Engil Colombia tem apenas uma quota de 50% no consórcio (ou seja, 300 milhões de dólares), .

Não obstante, seria bom ganhar isto visto que iria engrossar a carteira de encomendas e contribuir para uma maior expressividade do contributo da Colômbia para as contas de 2025/2026.

A composição dos consórcios pode, de fato, influenciar a decisão final, especialmente quando há um forte interesse em empresas locais privilegiadas. Embora o processo tenha sido transparente, a escolha do vencedor pode não ser totalmente imparcial nesse sentido.
No entanto, a adjudicação fortaleceria o pipeline de obras da empresa e fortaleceria a presença na Colômbia, o que é sempre estratégico para o crescimento na região.
De acordo com a Agência Nacional de Infraestrutura (ANI), o valor total do contrato para a operação e manutenção do corredor férreo La Dorada-Chiriguaná é de 3,3 bilhões de pesos colombianos, distribuídos da seguinte forma: 2,6 bilhões em Capex (bens de capital, como maquinaria, equipamentos e terrenos) e 795 bilhões em Opex (gastos operacionais)
Considerando a taxa de câmbio atual, onde 1 dólar americano equivale a aproximadamente 4,123 pesos colombianos, o valor total do contrato seria cerca de 800 milhões de dólares americanos.
Portanto, a participação da Mota Engil Colômbia, com uma cota de 50% + 25%, corresponderia a aproximadamente 600 milhões de dólares americanos.
Vamos aguardar até abril para ver o desfecho.

[Rolling_Trader]

Tecnicamente parece-me que, no gráfico diário, se está a formar um "Ascending Triangle" que, por definição, é considerado um padrão de continuação (de subida neste caso).

Já temos os dois clássicos swing highs e swing lows, pelo que, a ser testada novamente a resistência dos 3.07€, se o fecho for acima deste valor, teremos um breakout pelo upside e a projeção clássica é a de uma subida, desde o ponto do breakout, equivalente à distância da base, que objetivamente se encontra nos 3,451€ (e curiosamente serviu de suporte entre junho e julho do ano passado.

Claro que o breakout pode ser pelo downside (há que preparar stop losses, just in case), mas ... como costumo dizer, keep calm and hope for the best.

[Rolling_Trader]

Mais uma para ganhar?

https://lagrannoticia.com/britanicos-co ... =available

(...)

Portanto, em conclusão, não me parece que será esta obra (a ser adjudicada) que faria a cotação da Mota disparar, dado que a Mota Engil Colombia tem apenas uma quota de 50% no consórcio (ou seja, 300 milhões de dólares), .

(...)

A Mota tem 50%, mais 25% de uma subsidiária sua. Portanto terá indirectamente 75% do valor da obra.

Sinedrio, a estrutura das participadas e subsidiárias da Mota Engil não é nada linear, mas efetivamente tem razão no que disse (quem errou fui eu).

A "Colombia ME S.A.S. ("Colombia ME")" é detida a 99% pela "ME Latin America BV" e a 1% pela "Mota-Engil Engenharia e Construção"
Já a "Mota-Engil Colômbia, S.A.S. ("Mota-Engil Colômbia")" é detida a 9.2% pela "Mota-Engil Engenharia e Construção" e a 90.80% pela "Mota-Engil Latin America BV"

Pelo RC de 2023, a "Mota-Engil Latin America BV" não apresenta interesses que não controlam reportados, pelo que creio se pode assumir que é controlada a 100% pelo Grupo.

Eu assumi, erradamente, que o controle da Mota Engil Colômbia era a 51% (tal como acontece com a Mota Engil México), daí ter feito aquelas contas.

Portanto sim, o Grupo Mota-Engil, ficaria com 75% dos 600 milhões de euros, i.e. 450 milhões de euros se tiver aquela obra adjudicada.

A brincar a brincar, a Mota já tem de si uma enorme carteira e em Portugal onde já consta um TGV, pode vir a entrar na obra de um aeroporto e uma nova ponte sobre o Tejo muito brevemente...

Calma lá com os "cavalos" Sinedrio, assumir que a Mota vai ganhar o concurso da Colômbia já é um salto de fé (apesar de estar bem posicionada), assumir que vai "entrar na obra" do aeroporto ou da nova ponte já é exagero, convém ficar com os pés assentes na terra, a concorrência será feroz e nada é garantido... Portugal não é a Colômbia.

Aliás, nem sequer é ainda garantido que a Mota fique com o segundo troço do TGV dado que, apesar de ter sido a única a apresentar proposta, excedeu o valor inscrito no caderno de encargos e a Infraestruturas de Portugal pode voltar a lançar outro concurso (o que acho bastante provável).

[Sinedrio]

Mais uma para ganhar?

https://lagrannoticia.com/britanicos-co ... =available

Bem provável j.f.viera.

É que, a avaliar a composição dos consórcios, o da Mota Engil integra mais de 50% de empresas colombianas. Apesar do concurso ter sido transparente e inclusivo, já a seleção do vencedor talvez não o seja assim tão isenta quando se trata de escolher entre um consórcio com capital maioritariamente estrangeiro e outro que favorecerá empresas locais da Colômbia ( o muad'dib que não me ouça/leia )

No site oficial da ANI ("La Agencia Nacional de Infraestructura" que equivale à nossa "Infraestruturas de Portugal"), é referido que a decisão sobre a adjudicação está prevista para dia 3 de abril de 2025... até lá não nos doa a cabeça (ainda falta).

Resta também saber o que raio são $3,4 billones, é que se forem pesos colombianos, isto parece mais do que é (visto que 1 dólar corresponde, à conversão atual, a 4123 pesos), depois resta apurar a escala, um bilião, no sistema americano corresponde a mil milhões, logo 3.4 biliões de pesos americanos seriam uns ridículos 824 mil dólares (à taxa de conversão atual). Face à envergadura da obra, parece-me fazer mais sentido converter com a escala usada na europa, em que um bilião corresponde a um milhão de milhões.

Mais vale deixar os outros fazer as contas por nós, segundo esta notícia, o contrato PPP para o corredor ferroviário La Dorada-Chiriguaná está estimado em 600 milhões de dólares.

Portanto, em conclusão, não me parece que será esta obra (a ser adjudicada) que faria a cotação da Mota disparar, dado que a Mota Engil Colombia tem apenas uma quota de 50% no consórcio (ou seja, 300 milhões de dólares), .

Não obstante, seria bom ganhar isto visto que iria engrossar a carteira de encomendas e contribuir para uma maior expressividade do contributo da Colômbia para as contas de 2025/2026.

A Mota tem 50%, mais 25% de uma subsidiária sua. Portanto terá indirectamente 75% do valor da obra.

A brincar a brincar, a Mota já tem de si uma enorme carteira e em Portugal onde já consta um TGV, pode vir a entrar na obra de um aeroporto e uma nova ponte sobre o Tejo muito brevemente...

[previsor]

Acho que se os principais índices europeus e americanos inverterem a tendência de subida, a Mota-Engil pode ainda ter uma queda grande, porque o que desceu em2024 ainda é relativamente pouco comparado com o que subiu em 2023. Em todas as correções que a Mota engil teve até agora (2008, 2014, 2018), não desceu só um ano.

Enquanto o PSI estiver abaixo da media movel 200 dias, a tendência de médio longo prazo da bolsa portuguesa é negativa.
Pode haver alguma razão para o PSI andar a subir menos que os outros indices europeus.

[Rolling_Trader]

Mais uma para ganhar?

https://lagrannoticia.com/britanicos-co ... =available

Bem provável j.f.viera.

É que, a avaliar a composição dos consórcios, o da Mota Engil integra mais de 50% de empresas colombianas. Apesar do concurso ter sido transparente e inclusivo, já a seleção do vencedor talvez não o seja assim tão isenta quando se trata de escolher entre um consórcio com capital maioritariamente estrangeiro e outro que favorecerá empresas locais da Colômbia ( o muad'dib que não me ouça/leia )

No site oficial da ANI ("La Agencia Nacional de Infraestructura" que equivale à nossa "Infraestruturas de Portugal"), é referido que a decisão sobre a adjudicação está prevista para dia 3 de abril de 2025... até lá não nos doa a cabeça (ainda falta).

Resta também saber o que raio são $3,4 billones, é que se forem pesos colombianos, isto parece mais do que é (visto que 1 dólar corresponde, à conversão atual, a 4123 pesos), depois resta apurar a escala, um bilião, no sistema americano corresponde a mil milhões, logo 3.4 biliões de pesos americanos seriam uns ridículos 824 mil dólares (à taxa de conversão atual). Face à envergadura da obra, parece-me fazer mais sentido converter com a escala usada na europa, em que um bilião corresponde a um milhão de milhões.

Mais vale deixar os outros fazer as contas por nós, segundo esta notícia, o contrato PPP para o corredor ferroviário La Dorada-Chiriguaná está estimado em 600 milhões de dólares.

Portanto, em conclusão, não me parece que será esta obra (a ser adjudicada) que faria a cotação da Mota disparar, dado que a Mota Engil Colombia tem apenas uma quota de 50% no consórcio (ou seja, 300 milhões de dólares), .

Não obstante, seria bom ganhar isto visto que iria engrossar a carteira de encomendas e contribuir para uma maior expressividade do contributo da Colômbia para as contas de 2025/2026.

[Pageup]

Vai ao encontro do que mencionei há uns dias, qualquer dia sai uma notícia efectiva de que a mota ganhou uma obra importante e os curtos são entalados, e se pretenderem fechar não sei se uma subida diária de 10% é muito....

[Sinedrio]

Mais uma para ganhar?

https://lagrannoticia.com/britanicos-co ... =available

Eish, e que grande obra seria... E a decisão já é conhecida daqui a um mês. A Mota está a tornar-se um caso sério.

[J.f.vieira]

Mais uma para ganhar?

https://lagrannoticia.com/britanicos-co ... =available

[Aqui_Vale]

Que teimosia, mas está suportada. Por enquanto

CumPrim/
ValeAquilino

[MarcoAntonio]

Semana de volumes discretos. E a cotação também acabou por não mexer muito, se formos a ver (cerca de 2 centimos no espaço de uma semana). A região em torno dos 2.85 poderá estar a funcionar como um suporte (secundário) - ver comportamento em dezembro - mas não é totalmente evidente/claro.

[Pageup]

De momento estou fora da mota, mas sigo-a atentamente todos dias, não vai tardar em sa´r uma notícia que irá rebentar com os curtos.

[Sinedrio]

Não sei se viram: https://www.google.com/amp/s/amp.expres ... s-2221ebff

Mais 600 milhões a concurso na futura obra...

[barrosnelson]

o gráfico do Aqui_Vale é objectiva da lateralização que a acção está a fazer, os volumes são diminutos ,fazem dela o que querem só que a barreira psicológica dos 3 euros está difícil,chega aos 2,90 lá vem uma venda. Assim não

[Pageup]

Alguém sabe como está a situação da segunda linha do metro de Bogotá?

[Pageup]

No final fecha acima da linha

[Aqui_Vale]

"Porque hoje é exta feira"...

Esperar para ver.

CumPrim/
ValeAquilino

[Rolling_Trader]

No calendário que referi há uns tempos atrás, elenquei o dia de hoje como o kickoff da apresentação de resultados das construtoras europeias.

Apresentaram resultados hoje, referentes ao exercício consolidado de 2024, a francesa Vinci (a maior construtora europeia) e a sueca Peab AB (outra gigante).

A Peab AB foi a que ficou mais acima da estimativa dos analistas, nomeadamente 24,6% acima do esperado no EBT e 28,5% acima do esperado no lucro e com um impressionante rácio de surpresa, no Free Cash Flow, 109,7% acima do esperado.
Não investiguei a fundo se foi devido a vendas não recorrentes, mas o mercado parece ter gostado e reagiu pela positiva com uma valorização da cotação da Peab AB de 6.99% (nada mau).

Porém as construtoras nórdicas têm a sua receita maioritariamente proveniente do mercado doméstico (i.e. do país de onde são oriundos) e de outros da Europa do Norte, ou Escandinávia, pelo que são pouco comparáveis com as suas congéneres da Europa Ocidental, especialmente as que operam nos mesmos continentes que a Mota Engil.

Já a Vinci tem uma internacionalização impressionante, em termos de dispersão geográfica e setorial e também em volume de negócios nessas regiões/setores, tendo este ano, segundo o relatório de contas de 2024, conseguido mais de 50% da sua receita fora de França.
Segundo o ranking da ENR de 2024, a Vinci é a construtora mundial com maior volume de negócios na Europa, a 4ª nos EUA, a 3ª na Australia/Oceania, a 6ª em África, a 1ª na América Latina e a 3ª no Canadá.
É a 2ª construtora que obtém mais receita em adjudicações relacionadas com o setor de transportes, a 1ª no setor da energia, a 8ª no setor industrial, 1ª no setor de telecomunicações e 6ª no setor da água.

Os resultados da Vinci foram excelentes e atingiram um record histórico no Free Cash Flow obtido este ano. Cresceram 4% na receita, 6.1% no EBITDA, 7.7% no EBIT e 3.4% no lucro. Comparativamente com 2023, que foi um ano excelente para a Vinci como para a Mota-Engil, existiu um abrandamento nos crescimentos destas rubricas e o mesmo se espera para a Mota.
Estes resultados ficaram mais ou menos alinhados com a expetativa dos analistas, mas houve um rácio de surpresa de lucro 3.3% acima do esperado e do Free Cash Flow 44.7% acima do esperado.

Ademais comunicaram um outlook positivo para 2025 com esperado aumento das receitas e dos lucros, apesar do aumento da taxa de imposto verificada em França.

Foi um bom kickoff para o setor, apesar da Mota-Engil ter desvalorizado, em contraciclo com o setor.

Amanhã apresentam resultados mais duas construtoras nórdicas, a Finladesa Yit e a Sueca Skanska B.

O dia mais relevante de apresentação de resultados será sem dúvida o dia 27 de fevereiro, em que para além dos resultados da Mota-Engil, temos também os da Armada Espanhola toda: FCC, ACS, OHLA, Sacyr e Acciona, todas apresentam contas no mesmo dia.

E porque é que os resultados do setor são tremendamente importantes? Porque se forem maus, ou o outlook para 2025/2026 for pintado de forma negra pela administração dessas empresas, o setor cai e a Mota também por arrasto.
O inverso não é certo (o setor subir e a Mota subir por contágio), mas ajuda muito e a Mota não conseguiria subir com o setor em queda, especialmente com esta pressão shortista.

Portanto, estamos bem lançados para uma boa earning season para o setor da construção.

[Sinedrio]

Esqueçam o assunto das tarifas com o México. O México colocou meia dúzia de soldados na fronteira e isso foi o suficiente para o Trump adiar as tarifas. Isso foi uma brincadeira.

[MarcoAntonio]

Reiterando o meu comentário de ontem, volumes modestos. O meu indicador de volume está quase lateral, não obstante a correcção algo significativa desde o topo (há ali duas sessões mais expressivas, em termos de volume, provavelmente quando os fundos estiveram mais ativos, mas esse tipo de apreciação deixo para os demais interlocutores do tópico).

[barrosnelson]

Os mercados com os olhos trocados com Trumpomanias a Motaengil não pode escapa a este novo fenômeno,volumes muito fraquinhos mas vai aguentando a investida de dois fundos que não a deixam respirar, a EMA200 não está distante pode ser que os fundos torçam para passar este marco.

[ASimoes]

ou em Bitcoins contudo o potencial, mantem-se nessa citada maratona