EDP - Tópico Geral
Governo já encontrou medida para limitar subida de electricidade
17 Outubro 2011
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
A proposta da ERSE para o preço de electricidade em 2012 é hoje conhecida. Governo quer limitar subida a um máximo de 5%.
O Governo adiou um ano a inclusão nas tarifas do pagamento de cerca de 200 milhões de euros devidos à EDP pelos CMEC (Custos de Manutenção dos Equilíbrios Contratuais). Para as tarifas de 2012 entrariam os custos estimados em 2011, que andam, segundo apurou o Negócios, à volta dos 200 milhões de euros, metade dos 427 milhões de euros contabilizados para as tarifas de 2011.
17 Outubro 2011
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
A proposta da ERSE para o preço de electricidade em 2012 é hoje conhecida. Governo quer limitar subida a um máximo de 5%.
O Governo adiou um ano a inclusão nas tarifas do pagamento de cerca de 200 milhões de euros devidos à EDP pelos CMEC (Custos de Manutenção dos Equilíbrios Contratuais). Para as tarifas de 2012 entrariam os custos estimados em 2011, que andam, segundo apurou o Negócios, à volta dos 200 milhões de euros, metade dos 427 milhões de euros contabilizados para as tarifas de 2011.
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Renegade Escreveu:Foi stopado!![]()
Bem, deu lucro, mas pouco... podia ter vendido quanto esteve nos 2.55 que tinha ganho umas boas massas.
Mas isto é mesmo assim...
BN
Boas.
Mas a cotada chegou a estar nos 2,55????
Eu estive fora, mas dá-me o máximo de 2,537

BN
Fitas
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primeiro há que esperar pelo final da sessão para confirmar se há shooting star ou não.
depois fica ao critério de cada um.
agora que um hanging man (ontem) e uma eventual shooting star hoje não são padrões bull. todavia, há sempre a probabilidade de a coisa correr exactamente ao contrário.
depois fica ao critério de cada um.
agora que um hanging man (ontem) e uma eventual shooting star hoje não são padrões bull. todavia, há sempre a probabilidade de a coisa correr exactamente ao contrário.
Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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O gráfico é um bocado manhoso,mas onde estou...
Não me importava nada que fecha-se a semana nestes valores...
Não me importava nada que fecha-se a semana nestes valores...
- Anexos
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- ed.PNG (17.34 KiB) Visualizado 6422 vezes
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
Stresszero Escreveu:Poderá ser um sinal de perda de força, mas acredito que a EDP vai continuar a sua subida, e ultrapassando os 2,50 penso que poderá chegar perto dos 3 euros. A ver vamos...
Não vejo qualquer racional para "pensar" uma sudiba até aos 3.00 EUR.
Isso significaria uma valorização na casa dos 20%, algo que no contexto actual, me parece manifestamente improvável!
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O Governo liderado por Pedro Passos Coelho está num dilema entre um maior encaixe na privatização da EDP ou um aumento exponencial da tarifa de eletricidade para 2012.
twitter
Na segunda-feira, quando a Entidade Reguladora do Serviços Energéticos (ERSE) anunciar a sua proposta de tarifas de eletricidade para 2012, o Governo terá de tomar medidas políticas até 15 de dezembro para atenuar um esperado forte aumento dos preços devido aos custos de interesse económico.
Os chamados custos de interesse económico, entre outros itens, inclui os custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMEC) que as centrais elétricas da EDP recebem como contrapartida pela abertura do mercado à concorrência e que, indiretamente agravam a fatura da eletricidade.
Uma das formas de o Governo conseguir atenuar a proposta da ERSE será impor aos operadores, entre os quais a EDP, uma solução que passe por menor encaixe dos custos de interesse económico contratualizados.
A questão é que, qualquer alteração destes contratos, terá impacto negativo nas receitas futuras da EDP, o que prejudica a operação de privatização de 21 por cento que o Governo está a colocar no mercado ao fazer baixar o seu valor. Além disso, a EDP já mostrou a sua indisponibilidade em negociar os contratos.
A solução poderá passar, segundo o Ministério da Economia, avançar com a criação de uma taxa de potência às centrais elétricas fora do mercado liberalizado, às energias renováveis e à cogeração, sendo que a expetativa é que o Governo arrecade 200 milhões de euros para serem aplicados na atenuação da subida dos preços da eletricidade.
No entanto, tal prejudica o valor da EDP que atualmente está em processo de privatização e que os 21 por cento que o Estado irá colocar nos privados teria de ser descontada a perda de receita da EDP.
No âmbito da ajuda externa a Portugal, o Governo comprometeu-se ainda em 2011 a encaixar, no mínimo, dois mil milhões de euros não só com a venda da EDP, mas também com a da REN.
por © 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Na segunda-feira, quando a Entidade Reguladora do Serviços Energéticos (ERSE) anunciar a sua proposta de tarifas de eletricidade para 2012, o Governo terá de tomar medidas políticas até 15 de dezembro para atenuar um esperado forte aumento dos preços devido aos custos de interesse económico.
Os chamados custos de interesse económico, entre outros itens, inclui os custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMEC) que as centrais elétricas da EDP recebem como contrapartida pela abertura do mercado à concorrência e que, indiretamente agravam a fatura da eletricidade.
Uma das formas de o Governo conseguir atenuar a proposta da ERSE será impor aos operadores, entre os quais a EDP, uma solução que passe por menor encaixe dos custos de interesse económico contratualizados.
A questão é que, qualquer alteração destes contratos, terá impacto negativo nas receitas futuras da EDP, o que prejudica a operação de privatização de 21 por cento que o Governo está a colocar no mercado ao fazer baixar o seu valor. Além disso, a EDP já mostrou a sua indisponibilidade em negociar os contratos.
A solução poderá passar, segundo o Ministério da Economia, avançar com a criação de uma taxa de potência às centrais elétricas fora do mercado liberalizado, às energias renováveis e à cogeração, sendo que a expetativa é que o Governo arrecade 200 milhões de euros para serem aplicados na atenuação da subida dos preços da eletricidade.
No entanto, tal prejudica o valor da EDP que atualmente está em processo de privatização e que os 21 por cento que o Estado irá colocar nos privados teria de ser descontada a perda de receita da EDP.
No âmbito da ajuda externa a Portugal, o Governo comprometeu-se ainda em 2011 a encaixar, no mínimo, dois mil milhões de euros não só com a venda da EDP, mas também com a da REN.
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Stresszero Escreveu:Também não gostei do fecho, mas ultimamente tem sido normal na EDP fechos destes, provocados por grandes vendas ao melhor. O caminho da EDP, a curto prazo, é claramente rumo a norte.
O meu stop disparou hoje nos 2,41
Já podia ter recomprado mais baixo, no entanto o medo não deixou, e vou esperar por amanha,até pq a recuperação do titulo foi interessante para quem está dentro claro







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[/b]Electrobras apresenta proposta de compra de posição estatal na EDP na próxima semana
A Centrais Eléctricas Brasileiras (Electrobras) vai lançar uma oferta de aquisição sobre a fatia de 21,5% da EDP que vai ser privatizada, anunciou hoje o presidente da estatal brasileira, José da Costa Carvalho Neto, citado pela Bloomberg.
Segundo Carvalho Neto, a Electrobras fará a sua proposta de forma isolada, contando para isso com o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social.
A empresa brasileira contratou o Banco Santander como consultor da operação de compra dos 21,5% na eléctrica liderada por António Mexia.
in JN
A Centrais Eléctricas Brasileiras (Electrobras) vai lançar uma oferta de aquisição sobre a fatia de 21,5% da EDP que vai ser privatizada, anunciou hoje o presidente da estatal brasileira, José da Costa Carvalho Neto, citado pela Bloomberg.
Segundo Carvalho Neto, a Electrobras fará a sua proposta de forma isolada, contando para isso com o financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social.
A empresa brasileira contratou o Banco Santander como consultor da operação de compra dos 21,5% na eléctrica liderada por António Mexia.
in JN
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