Presidenciais Americanas (2024)
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Total de mexicanos deportados desde EE UU
Periodo 2009 - 2024
Total : 4,439,331
1
Primer periodo Biden (Total: 824,018)
2
Primer periodo Trump (Total: 766,376)
3
Segundo periodo Obama (Total: 1,003,364 )
4
Primer periodo Obama (Total: 1,845,573)
Fuente: Unidad de Política Migratoria del Gobierno de México | EL PAÍS
https://elpais.com/mexico/2025-01-24/ra ... hatgpt.com
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Opcard33 Escreveu:E logo no primeiro dia, “The Donald”, para “pôr fim à política governamental de tentar, por engenharia social, introduzir a raça e o género em todos os aspectos da vida pública e privada”, fazia uma proclamação que os tempos tinham tornado temerária e revolucionária naquela América: “A partir de hoje, na política oficial do governo dos Estados Unidos só existem dois géneros, masculino e feminino.
JNP
Foi um primeiro passo mas ainda vai muito longe de criar consenso geracional porque os media continuam a tentar descredibilizar toda e qualquer palavra que Trump diga. Principalmente aqui pela comuna UE.
O discurso do Milei não tão bom como o do ano passado é também importante. Finalmente existe a expectativa que o mundo livre não vai cair sem dar luta.
Argentine President Javier Milei calls President-elect Trump's victory 'greatest political comeback in history'
Outra boa noticia foi a resignação do inquisitivo PM Trudeau, um novo rumo para o Canadá?
Pela UE é que não se vê grande futuro, falta saber o que vai acontecer na Alemanha, esta crise económica é uma excelente oportunidade para abrirem os olhos e expulsarem o socialismo progressista do poder.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Presidenciais Americanas (2024)
O artigo de opinião onde fiquei a saber porque ganhou Trump ,
“ O Maio de 68, ainda era a irreprimível vontade de os filhos da sociedade burguesa desmantelarem a própria sociedade burguesa, clamando por longínquos tiranos, como Mao Tse-Ttung, por estrategas da terra dos outros, como Ho-Chi-Minh ou por guerrilheiros distantes, como Che Guevara (o grito de guerra “Mao! Che! Ho-Chi-Minh!”, repetido nas ruas Roma em Outubro de 1969 ainda me ecoa nos ouvidos); ou, em Woodstock, rezando ironicamente a Deus, com Janis Joplin, não para que libertasse o povo da escravatura ou salvasse as almas, mas para que lhe comprasse um Mercedes Benz ou uma televisão a cores. Coisas que herdavam o activismo das reivindicações mais vitais de paz, pão, habitação ou mesmo de justiça social e racial, mas que eram já réplicas burguesas, hedonistas, coloridas e floridas dos filhos da fartura.
Mas mais ou menos por este tempo, um grupo de pensadores franceses levava para os Estados Unidos a “French Theory”, que iria florescer e propagar-se nas universidades americanas. Eram os chamados filósofos pós-estruturalistas, imbuídos do “espírito do Maio de 68” – Foucault, Derrida, Deleuze, Baudrillard, Lyotard. Como escreveria Colin Campbell em 1986 na New York Times Magazine: “Era como se uma colónia tropical francesa de novas plantas teóricas e de ignotos animais da crítica, um Paris com cobras, subitamente brotasse do nosso relvado. Alguns temiam que a nova selva escondesse um campo de guerrilha, de onde niilistas armados lançassem raids contra a paisagem académica…”
Curiosamente, tudo começara num grande happening, em Outubro de 1966, na Universidade John Hopkins, em Baltimore, numa conferência organizada, entre outros, por René Girard, alguém depois bem contrário a estes devaneios. O tema era “The Language of Criticism and The Sciences of Man”, e entre os convidados franceses estavam Roland Barthes, Jacques Lacan e Jacques Derrida, o profeta da desconstrução.
Inaugurava-se a época dos famosos Cultural Studies. E para animar os cultores das novas disciplinas, a tradução inglesa de De la grammatologie, de Derrida, era de uma professora indiana, Gayatri Spivak, especialista em “pensamento pós-colonial”. As iniciativas do grupo, depois animado por Sylvère Lotringer, traziam uma receita infalível – esoterismo, vanguardismo e elitismo.
Era uma cultura revolucionária, activista, um verdadeiro chá de caridade laico para liberais chiques preocupados com o mundo e com os desfavorecidos. Era também, para Camille Paglia, sempre crítica, uma submissão irritante à cultura francesa, o equivalente universitário ao gadget de luxo, ao desporto da moda ou ao último robot de cozinha.
O wokismo tal como hoje o conhecemos vem daqui. Não é já um despertar ou acordar dos descendentes dos escravos da América na Guerra Civil para os seus direitos e para os abusos contra esses direitos, mas todo um delírio paternalista, culposo, acusatório e vitimista, dissociado da kantiana “coisa em si” e alicerçado em auto-percepções e auto-determinações. Um delírio que vai também consagrando, mimando e manipulando minorias sortidas contra os “não despertos”, os pecadores incapazes de admitir a sua natureza “fóbica” e o seu racismo ou sexismo estrutural.
Excesso e reacção
Mas o poder costuma transformar os libertadores em tiranos, e os “despertos” começaram por policiar o pensamento dentro das universidades, estabelecendo Indexes de livros e de autores a cancelar ou a censurar, identificando macro e micro ofensas, estimulando a denúncia. E a partir dos santuários de liberdade e libertação de onde observavam os relapsos, foram fazendo caminho até à legislação avançada para, a partir das leis aprovadas ou dos direitos consagrados – nas instituições, nas empresas, nos parlamentos – irem “dobrando” a renitente sociedade e a renitente humanidade no sentido do “progresso”.
Tudo isto foi acontecendo e sendo coberto por uma comunicação social dócil, acrítica ou também empenhada no novo credo e na denúncia dos dissidentes e das dissidências. Tudo isto foi também financiado e apoiado por capitalistas e especuladores como George Soros, por convicção (porque, como é sabido, só Elon Musk age exclusivamente por interesse) mas também pelas oportunidades abertas pela atomização familiar, social e nacional e pelo consumo de “novas identidades.”
E tudo isto se juntou, na América, à desindustrialização e à deslocalização das indústrias, com dois milhões de postos de trabalho a desaparecerem. Foi a interrupção do sonho americano e da ideia de um qualquer melting pot ou de uma linguagem comum que trouxe o descontentamento com as elites, que tinham começado a falar uma língua e a navegar numa realidade alternativa, estéril e absurda para a maioria dos americanos comuns.
Este divórcio tornou-se visível pela primeira vez em 2016 com a primeira eleição de Trump, que, apesar de tudo, era anti-sistema ou estava contra Hillary Clinton, a mais sistémica das candidatas, que cairia no erro de chamar “deploráveis” aos americanos que não acompanhavam “o progresso”, ou seja, a agenda da candidata democrata.
Nunca ninguém, nunca nenhum político, foi tão atacado, odiado e caluniado pelos poderes deste mundo como Donald Trump. Excessivo e provocador, tão pouco se acautelava ou acautela com palavras e acções. E quando tentou voltar, teve contra ele uma impressionante convergência de forças – da academia à plutocracia, passando pelos media e pela comunidade internacional.
Mas, apesar disso e por isso, venceu. E logo no primeiro dia, “The Donald”, para “pôr fim à política governamental de tentar, por engenharia social, introduzir a raça e o género em todos os aspectos da vida pública e privada”, fazia uma proclamação que os tempos tinham tornado temerária e revolucionária naquela América: “A partir de hoje, na política oficial do governo dos Estados Unidos só existem dois géneros, masculino e feminino.
JNP
“ O Maio de 68, ainda era a irreprimível vontade de os filhos da sociedade burguesa desmantelarem a própria sociedade burguesa, clamando por longínquos tiranos, como Mao Tse-Ttung, por estrategas da terra dos outros, como Ho-Chi-Minh ou por guerrilheiros distantes, como Che Guevara (o grito de guerra “Mao! Che! Ho-Chi-Minh!”, repetido nas ruas Roma em Outubro de 1969 ainda me ecoa nos ouvidos); ou, em Woodstock, rezando ironicamente a Deus, com Janis Joplin, não para que libertasse o povo da escravatura ou salvasse as almas, mas para que lhe comprasse um Mercedes Benz ou uma televisão a cores. Coisas que herdavam o activismo das reivindicações mais vitais de paz, pão, habitação ou mesmo de justiça social e racial, mas que eram já réplicas burguesas, hedonistas, coloridas e floridas dos filhos da fartura.
Mas mais ou menos por este tempo, um grupo de pensadores franceses levava para os Estados Unidos a “French Theory”, que iria florescer e propagar-se nas universidades americanas. Eram os chamados filósofos pós-estruturalistas, imbuídos do “espírito do Maio de 68” – Foucault, Derrida, Deleuze, Baudrillard, Lyotard. Como escreveria Colin Campbell em 1986 na New York Times Magazine: “Era como se uma colónia tropical francesa de novas plantas teóricas e de ignotos animais da crítica, um Paris com cobras, subitamente brotasse do nosso relvado. Alguns temiam que a nova selva escondesse um campo de guerrilha, de onde niilistas armados lançassem raids contra a paisagem académica…”
Curiosamente, tudo começara num grande happening, em Outubro de 1966, na Universidade John Hopkins, em Baltimore, numa conferência organizada, entre outros, por René Girard, alguém depois bem contrário a estes devaneios. O tema era “The Language of Criticism and The Sciences of Man”, e entre os convidados franceses estavam Roland Barthes, Jacques Lacan e Jacques Derrida, o profeta da desconstrução.
Inaugurava-se a época dos famosos Cultural Studies. E para animar os cultores das novas disciplinas, a tradução inglesa de De la grammatologie, de Derrida, era de uma professora indiana, Gayatri Spivak, especialista em “pensamento pós-colonial”. As iniciativas do grupo, depois animado por Sylvère Lotringer, traziam uma receita infalível – esoterismo, vanguardismo e elitismo.
Era uma cultura revolucionária, activista, um verdadeiro chá de caridade laico para liberais chiques preocupados com o mundo e com os desfavorecidos. Era também, para Camille Paglia, sempre crítica, uma submissão irritante à cultura francesa, o equivalente universitário ao gadget de luxo, ao desporto da moda ou ao último robot de cozinha.
O wokismo tal como hoje o conhecemos vem daqui. Não é já um despertar ou acordar dos descendentes dos escravos da América na Guerra Civil para os seus direitos e para os abusos contra esses direitos, mas todo um delírio paternalista, culposo, acusatório e vitimista, dissociado da kantiana “coisa em si” e alicerçado em auto-percepções e auto-determinações. Um delírio que vai também consagrando, mimando e manipulando minorias sortidas contra os “não despertos”, os pecadores incapazes de admitir a sua natureza “fóbica” e o seu racismo ou sexismo estrutural.
Excesso e reacção
Mas o poder costuma transformar os libertadores em tiranos, e os “despertos” começaram por policiar o pensamento dentro das universidades, estabelecendo Indexes de livros e de autores a cancelar ou a censurar, identificando macro e micro ofensas, estimulando a denúncia. E a partir dos santuários de liberdade e libertação de onde observavam os relapsos, foram fazendo caminho até à legislação avançada para, a partir das leis aprovadas ou dos direitos consagrados – nas instituições, nas empresas, nos parlamentos – irem “dobrando” a renitente sociedade e a renitente humanidade no sentido do “progresso”.
Tudo isto foi acontecendo e sendo coberto por uma comunicação social dócil, acrítica ou também empenhada no novo credo e na denúncia dos dissidentes e das dissidências. Tudo isto foi também financiado e apoiado por capitalistas e especuladores como George Soros, por convicção (porque, como é sabido, só Elon Musk age exclusivamente por interesse) mas também pelas oportunidades abertas pela atomização familiar, social e nacional e pelo consumo de “novas identidades.”
E tudo isto se juntou, na América, à desindustrialização e à deslocalização das indústrias, com dois milhões de postos de trabalho a desaparecerem. Foi a interrupção do sonho americano e da ideia de um qualquer melting pot ou de uma linguagem comum que trouxe o descontentamento com as elites, que tinham começado a falar uma língua e a navegar numa realidade alternativa, estéril e absurda para a maioria dos americanos comuns.
Este divórcio tornou-se visível pela primeira vez em 2016 com a primeira eleição de Trump, que, apesar de tudo, era anti-sistema ou estava contra Hillary Clinton, a mais sistémica das candidatas, que cairia no erro de chamar “deploráveis” aos americanos que não acompanhavam “o progresso”, ou seja, a agenda da candidata democrata.
Nunca ninguém, nunca nenhum político, foi tão atacado, odiado e caluniado pelos poderes deste mundo como Donald Trump. Excessivo e provocador, tão pouco se acautelava ou acautela com palavras e acções. E quando tentou voltar, teve contra ele uma impressionante convergência de forças – da academia à plutocracia, passando pelos media e pela comunidade internacional.
Mas, apesar disso e por isso, venceu. E logo no primeiro dia, “The Donald”, para “pôr fim à política governamental de tentar, por engenharia social, introduzir a raça e o género em todos os aspectos da vida pública e privada”, fazia uma proclamação que os tempos tinham tornado temerária e revolucionária naquela América: “A partir de hoje, na política oficial do governo dos Estados Unidos só existem dois géneros, masculino e feminino.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
US freezes almost all foreign aid
The cable calls for immediate “stop work” orders on existing foreign assistance and pauses new aid. It is sweeping in its scope, appearing to target essentially all foreign assistance, including lifesaving global health aid, development assistance, and even military aid.
The cable provides a waiver only for emergency food assistance and foreign military financing for Israel and Egypt. The cable does not specifically mention any other countries that receive foreign military financing, like Ukraine or Taiwan, as being exempt from the freeze.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
previsor Escreveu:Para mim, é indiferente estar o Trump ou a Kamala. Não consigo dizer quem seria o pior.
Kamala seria pior ao cubo. Economicamente e socialmente.
Não assumir isso é ser inimigo do ocidente.
Porque iriam os americanos pagar uma guerra na Ucrânia, quando têm as fronteiras abertas a milhões de ilegais todos os anos? Pagariam impostos sem direito a um SNS, nem segurança nas ruas, nem soberania. (como acontece em Portugal e na UE
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Com Trump acabou-se a benesse dos asilos.
No entanto continua a falhar numa promessa eleitoral de declarar estado de emergência nacional para expulsar imigrantes ilegais.
Washington — Citing President Trump's extraordinary move to close the American asylum system, U.S. border agents have been instructed to summarily deport migrants crossing into the country illegally without allowing them to request legal protection, according to internal government documents and agency officials.
Just hours after being sworn in, Mr. Trump invoked sweeping presidential authorities to bar the entry of migrants deemed to be participating in an "invasion" of the U.S., as well as those who may pose a public health or national security risk. He cited a provision of immigration law known as 212(f) that allows presidents to suspend the entry of foreigners whose entry is deemed to be "detrimental" to the U.S.
In that same proclamation, Mr. Trump cited his constitutional powers over foreign affairs to empower U.S. immigration officials to "repel, repatriate, or remove any alien engaged in the invasion across the southern border of the United States."
Internal government documents indicate that, as of Tuesday night, the president's "full" 212(f) authority was being implemented across Texas' border with Mexico, making nearly all migrants who arrive there subject to quick expulsion. The documents cite the public health-related 212(f) authority that applies to "aliens that traveled through a country with a communicable disease."
Trump says ready to use military, national emergency for mass deportations
United States President-elect Donald Trump has confirmed he is “prepared” to declare a national emergency and use military assets to fulfil his 2024 election campaign promise to carry out mass deportations.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:Já tu estás sempre a inventar coisas.
Os dados partilhados são oficiais, mas honestamente temo que os reais serão de outra magnitude.
Nunca inventei nada, rara vez posto algo sem algum artigo de suporte.
Só neste semana são duas vezes que tentam meter aqui conteúdo sem qualquer suporte contra a administração Trump só porque dói o cotovelo...
Para mim, é indiferente estar o Trump ou a Kamala. Não consigo dizer quem seria o pior. Desde que o Biden desistiu q disse q o Trump era o favorito.
Parece que crias inimigos que não existem para estares constantemente em conflito…
Re: Presidenciais Americanas (2024)
previsor Escreveu:Já tu estás sempre a inventar coisas.
Os dados partilhados são oficiais, mas honestamente temo que os reais serão de outra magnitude.
Nunca inventei nada, rara vez posto algo sem algum artigo de suporte.
Só neste semana são duas vezes que tentam meter aqui conteúdo sem qualquer suporte contra a administração Trump só porque dói o cotovelo...
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
BearManBull Escreveu:previsor Escreveu:Anos com mais deportaçoes
315.943 pessoas -- 2014 Obama.
271.484 pessoas - 2024 Biden
267.258 -pessoas -- 2019 Trump.
Gosto muito de como gostas de enganar os leitores do CdB.
Comparar deportar 267.258 num total de 3M com 271.484 num total de 10M de ilegais apreendidos.
Sim durante o reino do déspota Biden que destrói direitos dos americanos para qualquer pé descalço tiveram border encouters em média de 200.000 a 300.000 por més. Claro que haverá uma taxa de ilegais considerável que simplesmente entra sem ser apreendido.
Não comparei nada, só partilhei o que estava na notícia.
Quanto a enganar, sempre que erro, assumo, o que não aconteceu desta vez. Já tu estás sempre a inventar coisas.
De qualquer forma, devias focar-te nos assuntos em vez de fazer ataques pessoais.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Goya777 Escreveu:BearManBull Escreveu:No período de Trump os números de refugiados também se reduziram a valores residuais.
Com covid como querias que entrassem se nem podiam sair dos países onde estavam...?
Covid em 2017,2018,2019?

Como digo a todos os socialistas, quem quer refugiados que os leve para casa e pague as contas.
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― Leon C. Megginson
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
BearManBull Escreveu:No período de Trump os números de refugiados também se reduziram a valores residuais.
Com covid como querias que entrassem se nem podiam sair dos países onde estavam...?
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
No período de Trump os números de refugiados também se reduziram a valores residuais.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
previsor Escreveu:Anos com mais deportaçoes
315.943 pessoas -- 2014 Obama.
271.484 pessoas - 2024 Biden
267.258 -pessoas -- 2019 Trump.
Gosto muito de como gostas de enganar os leitores do CdB.
Comparar deportar 267.258 num total de 3M com 271.484 num total de 10M de ilegais apreendidos.
Sim durante o reino do déspota Biden que destrói direitos dos americanos para qualquer pé descalço tiveram border encouters em média de 200.000 a 300.000 por més. Claro que haverá uma taxa de ilegais considerável que simplesmente entra sem ser apreendido.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
As sanções nao fazem grande diferença. A verdadeira ameaça é dizer que vai dar as armas que a Ucrânia precisa para se defender e para afastar os russos do seu territorio e atacar a russia tambem
— Não vemos nada de particularmente novo. Ele gosta desses métodos, pelo menos gostava deles durante sua primeira Presidência (2017-2021) — disse o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, ao comentar sobre as ameaças de Trump.
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/ ... toso.ghtml
Re: Presidenciais Americanas (2024)
No vídeo não diz nada disso...
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
When asked about more sanctions on Russia if Putin rejects negotiations, Trump responded, "It looks like it."
He added that U.S. military aid to Ukraine will be reviewed after talks, but the EU must match U.S. contributions.
https://x.com/NOELreports/status/1881842109457866822
Pedro
Re: Presidenciais Americanas (2024)
PMP69 Escreveu:caso a Rússia não aceite negociar, concorda com continuar a apoiar a Ucrânia, mas com a Europa a participar em partes iguais.
Não é o que disse.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
BearManBull Escreveu:Obviamente que não foi.
Aparentemente não anda muito longe disso, segundo consta, caso a Rússia não aceite negociar, concorda com continuar a apoiar a Ucrânia, mas com a Europa a participar em partes iguais.

Pedro
Re: Presidenciais Americanas (2024)
Eu concordo!!
A Rússia está mal mas aguenta e ainda por cima usa dinheiro que ganha com a Europa para financiar (parte) guerra contra um país apoiado pela Europa. Confusos? Pois, este "post" é mesmo isso. Eles só param se alguém com força os fizer sentir a "mordida". Mas a sério.
Pode ser que sim, que haja diálogo. Mas eu não fico satisfeito com um cessar fogo à moda do Oriente.
Está na hora de renovar a Ata Final de Helsínquia e o CSCE. A dos anos setenta está agora desatualizada...
Abraço
dj
A Rússia está mal mas aguenta e ainda por cima usa dinheiro que ganha com a Europa para financiar (parte) guerra contra um país apoiado pela Europa. Confusos? Pois, este "post" é mesmo isso. Eles só param se alguém com força os fizer sentir a "mordida". Mas a sério.
Pode ser que sim, que haja diálogo. Mas eu não fico satisfeito com um cessar fogo à moda do Oriente.
Está na hora de renovar a Ata Final de Helsínquia e o CSCE. A dos anos setenta está agora desatualizada...
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Re: Presidenciais Americanas (2024)
BearManBull Escreveu:PMP69 Escreveu:Provavelmente a ideia poderá ser essa
Obviamente que não foi.
Os republicanos são contra continuar a pagar a guerra com o dinheiro dos contribuintes americanos.Trump threatens 'taxes, tariffs and sanctions' on Russia over Ukraine war
US president Donald Trump says Russia will face "high levels of taxes, tariffs and sanctions" if President Vladimir Putin does not end the war in Ukraine.
Trump begins the post, external on his Truth Social platform expressing his "love" for the Russian people and his "good relationship" with Putin, and then issues a direct warning to "STOP this ridiculous War!"
He writes: "IT'S ONLY GOING TO GET WORSE. If we don't make a 'deal', and soon, I have no other choice but to put high levels of Taxes, Tariffs, and Sanctions on anything being sold by Russia to the United States, and various other participating countries."
"It's time to 'MAKE A DEAL'. NO MORE LIVES SHOULD BE LOST," he adds.
Russia is already the most sanctioned country in the world, and there are very few key entities or sectors that are not already subject to US and European restrictions.
Russian banks and military-industrial enterprises have adapted, and developed workarounds to evade existing sanctions.
Embora as guerras em geral façam fluir uns bilioes valentes para a economia americana...
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Flights canceled for refugees who were slated to travel to US
Se alguém quiser pode-se voluntariar para os receber em casa e pagar as contas.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
PMP69 Escreveu:Provavelmente a ideia poderá ser essa
Obviamente que não foi.
Os republicanos são contra continuar a pagar a guerra com o dinheiro dos contribuintes americanos.
Trump threatens 'taxes, tariffs and sanctions' on Russia over Ukraine war
US president Donald Trump says Russia will face "high levels of taxes, tariffs and sanctions" if President Vladimir Putin does not end the war in Ukraine.
Trump begins the post, external on his Truth Social platform expressing his "love" for the Russian people and his "good relationship" with Putin, and then issues a direct warning to "STOP this ridiculous War!"
He writes: "IT'S ONLY GOING TO GET WORSE. If we don't make a 'deal', and soon, I have no other choice but to put high levels of Taxes, Tariffs, and Sanctions on anything being sold by Russia to the United States, and various other participating countries."
"It's time to 'MAKE A DEAL'. NO MORE LIVES SHOULD BE LOST," he adds.
Russia is already the most sanctioned country in the world, and there are very few key entities or sectors that are not already subject to US and European restrictions.
Russian banks and military-industrial enterprises have adapted, and developed workarounds to evade existing sanctions.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Staff on paid leave and calls for 'reduction-in-force action' - what we know about Trump scrapping DEI

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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Trump abala acordo histórico de IRC mínimo da OCDE
Pode ter muitos defeitos mas para dor de cotovelo de muitos no fundo é um dos maiores liberais da actualidade.
Só tenho pena que não expulse o Guterres dos USA, já devia estar marcado como persona non grata.
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Re: Presidenciais Americanas (2024)
Eu e Trump .
Não falando de guerras, vejo com simpatia o ataque contra o wokismo e por na ordem a UNO , já no resto não compreendo .
As posições face as várias organizações , OMS os americanos pagam 20 vezes mais são os chineses que mandam ..
No clima penso que é necessário pensar na transição sem ser fanático.
Pior na economia sempre acreditei que o dólar será a moeda do mundo por décadas porque os USA tem grandes déficits ou seja sao acliquidez do mundo esse déficit é necessário para haver moeda .
Sem déficit haverá falta da moeda, o dólar terá uma valorização brutal ( sim os dólares falsos são úteis e assim serão mais úteis no futuro ) que provocará uma grande crise mundial e os USA também vão sofrer .
Acredito que haverá um adulto a explicar-lhe como isto funciona nós enviamos bens ele dá-nos papel sob a forma de dólares .
Não falando de guerras, vejo com simpatia o ataque contra o wokismo e por na ordem a UNO , já no resto não compreendo .
As posições face as várias organizações , OMS os americanos pagam 20 vezes mais são os chineses que mandam ..
No clima penso que é necessário pensar na transição sem ser fanático.
Pior na economia sempre acreditei que o dólar será a moeda do mundo por décadas porque os USA tem grandes déficits ou seja sao acliquidez do mundo esse déficit é necessário para haver moeda .
Sem déficit haverá falta da moeda, o dólar terá uma valorização brutal ( sim os dólares falsos são úteis e assim serão mais úteis no futuro ) que provocará uma grande crise mundial e os USA também vão sofrer .
Acredito que haverá um adulto a explicar-lhe como isto funciona nós enviamos bens ele dá-nos papel sob a forma de dólares .
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