Petróleo - Tópico Geral
Os preços do crude estão a acelerar as subidas, depois do governo dos Estados Unidos ter anunciado uma quebra inesperada nas reservas de gasolina do país. 
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, valorizava 4,17% para 69,49 dólares por barril em Nova Iorque, enquanto o ‘brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,62% para 68,11 dólares em Londres, depois de já ter estado a ganhar 4,4% durante a tarde.
Os peritos explicam os ganhos de hoje com o facto de o Departamento da Energia norte-americano ter revelado que os inventários de gasolina sofreram uma quebra de 1,66 milhões de barris na semana passada, para 211,5 milhões. Esta queda surpreendeu os analistas que esperavam em média um reforço de um milhão de barris nessa semana.
Contudo, as reservas de crude aumentaram em 2,8 milhões de barris na semana que terminou a 25 de Setembro, para um total de 338,4 milhões de barris, revelou a mesma fonte.
"As refinarias têm tido níveis mais baixos de actividade, o que resulta em menos gasolina e mais crude", explicou um perito à Bloomberg.
Os especialistas explicam ainda a subida dos preços do petróleo com a fraqueza do dólar, que aumenta o apetite dos investidores por matérias-primas como um investimento de protecção contra a inflação. Também os sinais de recuperação económica deverão conduzir ao aumento da procura de combustíveis, notam os peritos.
			O contrato de Outubro do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos EUA, valorizava 4,17% para 69,49 dólares por barril em Nova Iorque, enquanto o ‘brent', a referência para as importações portuguesas, subia 2,62% para 68,11 dólares em Londres, depois de já ter estado a ganhar 4,4% durante a tarde.
Os peritos explicam os ganhos de hoje com o facto de o Departamento da Energia norte-americano ter revelado que os inventários de gasolina sofreram uma quebra de 1,66 milhões de barris na semana passada, para 211,5 milhões. Esta queda surpreendeu os analistas que esperavam em média um reforço de um milhão de barris nessa semana.
Contudo, as reservas de crude aumentaram em 2,8 milhões de barris na semana que terminou a 25 de Setembro, para um total de 338,4 milhões de barris, revelou a mesma fonte.
"As refinarias têm tido níveis mais baixos de actividade, o que resulta em menos gasolina e mais crude", explicou um perito à Bloomberg.
Os especialistas explicam ainda a subida dos preços do petróleo com a fraqueza do dólar, que aumenta o apetite dos investidores por matérias-primas como um investimento de protecção contra a inflação. Também os sinais de recuperação económica deverão conduzir ao aumento da procura de combustíveis, notam os peritos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EuroVerde Escreveu:O gráfico que o hmaavv colocou é prova que nem sempre as projecções da AT são obvias. Neste caso é precisamente o inverso que se vai suceder.
É verdade , o breakout nem chegou a acontecer ,
andei a ler mais sobre triangulos e pelo que encontrei, mesmo que acontecesse a ruptura em alta , este já não teria validade técnica ,pois a ruptura deve acontecer entre os 2/3 e os 3/4 da resistencia do triangulo .
"Important Characteristics ( sobre os triangulos )
Following are important characteristics about this pattern.
Occurrence of a Breakout
Technical analysts pay close attention to how long the Triangle takes to develop to its apex. The general rule is that prices should break out - clearly penetrate one of the trendlines - somewhere between three-quarters and two-thirds of the horizontal width of the formation. The break out, in other words, should occur well before the pattern reaches the apex of the Triangle. The closer the breakout occurs to the apex the less reliable the formation."
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- Registado: 14/1/2008 0:05
terça-feira, 29 de Setembro de 2009 | 20:42  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em baixa antecipando subida de stocks nos EUA
A cotação do barril de light sweet crude transaccionado na bolsa Nymex (Nova Iorque) terminou a operação em baixa, terça-feira, com o mercado a antever um aumento nos stocks da matéria-prima nos EUA (dados esperados amanhã).
O contrato de crude leve para Novembro recuou 0,2%, fixando nos 66,71 dólares por barril, uma tendência acompanhada pela cotação da matéria-prima em Londres.
Assim, na Europa, o brent para Novembro (referência para Portugal), desceu 0,26%, para marcar 65,37 dólares, segundo dados da plataforma ICE.
			Petróleo fecha em baixa antecipando subida de stocks nos EUA
A cotação do barril de light sweet crude transaccionado na bolsa Nymex (Nova Iorque) terminou a operação em baixa, terça-feira, com o mercado a antever um aumento nos stocks da matéria-prima nos EUA (dados esperados amanhã).
O contrato de crude leve para Novembro recuou 0,2%, fixando nos 66,71 dólares por barril, uma tendência acompanhada pela cotação da matéria-prima em Londres.
Assim, na Europa, o brent para Novembro (referência para Portugal), desceu 0,26%, para marcar 65,37 dólares, segundo dados da plataforma ICE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deixo uma actualização ao crude, o crude quebrou em baixa um triagulo ascendente que se vinha a formar inviabilizando a projecção se quebrado em alta para a zona dos 94$. Após quebra desta figura em baixa o crude veio testar um suporte na zona dos 65$, caso quebre este suporte nas próximas sessões identifico os próximos suportes na zona dos 62$ e 58$ respectivamente, valores referentes a duas correcções feitas no mês de Julho.
			
				- Anexos
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		- Crude_28_09_09.gif (45.73 KiB) Visualizado 8342 vezes
 
Bolsas e Irão sustentam preços do petróleo
As cotações do petróleo seguiam a negociar em alta, a subirem mais de 1% em Nova Iorque, impulsionadas pelo desempenho positivo dos mercados accionistas e pelo facto de o Irão se arriscar a um intensificar de sanções devido ao seu programa nuclear.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
As cotações do petróleo seguiam a negociar em alta, a subirem mais de 1% em Nova Iorque, impulsionadas pelo desempenho positivo dos mercados accionistas e pelo facto de o Irão se arriscar a um intensificar de sanções devido ao seu programa nuclear.
O contrato de Novembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a subir 1,27%, para 66,86 dólares por barril.
Em Londres, o contrato de Novembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,77%, para 65,61 dólares por barril.
O crude está a acompanhar a tendência das bolsas, hoje impulsionadas pelo anúncio de algumas aquisições nos sectores farmacêutico e tecnológico, o que dá renovados sinais de que as fusões e aquisições estão a recuperar o ritmo mais lento dos últimos seis anos.
O lançamento bem sucedido do míssil iraniano Shahab-3 coloca Israel ao alcance do Irão, o que deixa recear novas sanções contra Teerão. Qualquer foco de instabilidade naquela região produtora de crude – o Irão é o quarto maior produtor mundial - impulsiona o preço da matéria-prima.
Este lançamento foi realizado hoje, em vésperas da reunião de responsáveis europeus e americanos que irá debater a questão da segunda central nuclear iraniana, mantida em segredo até o final da semana passada. A construção desta segunda nuclear de enriquecimento de urânio viola o tratado de não-proliferação nuclear.
			As cotações do petróleo seguiam a negociar em alta, a subirem mais de 1% em Nova Iorque, impulsionadas pelo desempenho positivo dos mercados accionistas e pelo facto de o Irão se arriscar a um intensificar de sanções devido ao seu programa nuclear.
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Carla Pedro
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As cotações do petróleo seguiam a negociar em alta, a subirem mais de 1% em Nova Iorque, impulsionadas pelo desempenho positivo dos mercados accionistas e pelo facto de o Irão se arriscar a um intensificar de sanções devido ao seu programa nuclear.
O contrato de Novembro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a subir 1,27%, para 66,86 dólares por barril.
Em Londres, o contrato de Novembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,77%, para 65,61 dólares por barril.
O crude está a acompanhar a tendência das bolsas, hoje impulsionadas pelo anúncio de algumas aquisições nos sectores farmacêutico e tecnológico, o que dá renovados sinais de que as fusões e aquisições estão a recuperar o ritmo mais lento dos últimos seis anos.
O lançamento bem sucedido do míssil iraniano Shahab-3 coloca Israel ao alcance do Irão, o que deixa recear novas sanções contra Teerão. Qualquer foco de instabilidade naquela região produtora de crude – o Irão é o quarto maior produtor mundial - impulsiona o preço da matéria-prima.
Este lançamento foi realizado hoje, em vésperas da reunião de responsáveis europeus e americanos que irá debater a questão da segunda central nuclear iraniana, mantida em segredo até o final da semana passada. A construção desta segunda nuclear de enriquecimento de urânio viola o tratado de não-proliferação nuclear.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Um dia destes vi li que a produção de automóveis electricos apenas será viável se o petróleo se mantiver acima de 70 dlrs. 
Ora, deduzo que a especulação em torno do mesmo seja minimizada, para que o seu valor não permita o investimento nos electricos em detrimento da gasolina...
saudações
			
		Ora, deduzo que a especulação em torno do mesmo seja minimizada, para que o seu valor não permita o investimento nos electricos em detrimento da gasolina...
saudações
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- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Petróleo sobe em clima de volatilidade
As cotações do petróleo estão a negociar em alta, mas ligeira, numa sessão que tem estado a primar pela elevada volatilidade da matéria-prima.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
As cotações do petróleo estão a negociar em alta, mas ligeira, numa sessão que tem estado a primar pela elevada volatilidade da matéria-prima.
Os bons dados económicos dos EUA estão a ajudar à tendência positiva, mas a entrada em terreno negativo das bolsas do outro lado do Atlântico e o dólar a travar as perdas estão a empurrar o crude para curtos períodos no vermelho.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a subir 0,14%, para 72,61 dólares por barril, depois de já ter estado hoje acima dos 73 dólares por barril, sustentado pelos dados relativos aos subsídios iniciais de desemprego e ao arranque da construção de novas casas nos Estados Unidos, que foram melhores do que o estimado.
Em Londres, o contrato de Novembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,04%, para 71,70 dólares por barril. Até ao momento, o máximo da sessão foi de 72,20 dólares e o mínimo foi de 70,92 dólares.
			As cotações do petróleo estão a negociar em alta, mas ligeira, numa sessão que tem estado a primar pela elevada volatilidade da matéria-prima.
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Carla Pedro
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As cotações do petróleo estão a negociar em alta, mas ligeira, numa sessão que tem estado a primar pela elevada volatilidade da matéria-prima.
Os bons dados económicos dos EUA estão a ajudar à tendência positiva, mas a entrada em terreno negativo das bolsas do outro lado do Atlântico e o dólar a travar as perdas estão a empurrar o crude para curtos períodos no vermelho.
O contrato de Outubro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a subir 0,14%, para 72,61 dólares por barril, depois de já ter estado hoje acima dos 73 dólares por barril, sustentado pelos dados relativos aos subsídios iniciais de desemprego e ao arranque da construção de novas casas nos Estados Unidos, que foram melhores do que o estimado.
Em Londres, o contrato de Novembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,04%, para 71,70 dólares por barril. Até ao momento, o máximo da sessão foi de 72,20 dólares e o mínimo foi de 70,92 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EuroVerde Escreveu:É por isso que nem sempre me fio na AT.
Esse target que tens no gráfico p mim não faz sentido.
Para mim o que faz sentido é: o petroleo afundar com a bolsa já amanhã e nas proximas semanas.
Euroverde
Mas isso pode não acontecer ,
a tendencia curto/medio e longo prazo é ascendente , logo não faz sentido estar curto no petróleo .
Shortar oil só mesmo se o usd der sinais de inversão , penso eu ...
- Mensagens: 197
- Registado: 14/1/2008 0:05
quarta-feira, 16 de Setembro de 2009 | 20:18  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta com queda das reservas dos EUA
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pela queda das reservas de crude dos EUA para o nível mais baixo desde Janeiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro avançaram 1,71 dólares, ou 2,5%, para os 71,57 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Outubro do West Texas Intermediate subiram 1,56 dólares, ou 2,2%, para os 72,49 dólares.
			Petróleo fecha em alta com queda das reservas dos EUA
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pela queda das reservas de crude dos EUA para o nível mais baixo desde Janeiro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Novembro avançaram 1,71 dólares, ou 2,5%, para os 71,57 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de Outubro do West Texas Intermediate subiram 1,56 dólares, ou 2,2%, para os 72,49 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EuroVerde Escreveu:É por isso que nem sempre me fio na AT.
Esse target que tens no gráfico p mim não faz sentido.
Para mim o que faz sentido é: o petroleo afundar com a bolsa já amanhã e nas proximas semanas.

BLOG: www.mybullmarket.org As mesmas análises, os mesmos gráficos, um novo design... O que era bom, acabou de ficar melhor
 
Twitter: http://twitter.com/salvadorveiga
Elias Escreveu:EuroVerde Escreveu:É por isso que nem sempre me fio na AT.
Esse target que tens no gráfico p mim não faz sentido.
Para mim o que faz sentido é: o petroleo afundar com a bolsa já amanhã e nas proximas semanas.
Ó Euroverde, não percebi nada do que escreveste.
O target do hmaavv não faz sentido porquê?
A minha espectativa é a de que com a proxima correcção da bolsa, o petroleo desça tambem e isso está para breve.
Embora saiba que o mercado ainda está a absorver tudo o que é vendido e aguenta-se, se as vendas massiças continuarem, os compradores cessam p tamanha elouquência.
Quem está ligado:
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