Portugal entre os 10 destinos dos executivos do Reino Unido que fogem à subida de impostos

[PMP69]

Elementos do 73º Centro Naval de Operações Especiais, uma espécie de SEALs (Sea, Air and Land) americanos, limpando trincheiras em Zaporijia.

Estão divididos em Mergulhadores/Nadadores de combate, Demolições subaquáticas, Reconhecimentos e Apoio logístico.

https://twitter.com/i/status/1670665138737651713


Pedro

[pepe7]

Tradutor :

Ucrânia toma aldeia na frente de Zaporizhzhia, diz funcionário nomeado pela Rússia

O blogueiro de guerra também relata a recaptura de Piatykhatky, que, se confirmada, seria a primeira aldeia tomada em quase uma semana.

A Ucrânia capturou o vilarejo de Piatykhatky, no extremo oeste da frente de Zaporizhzhia, de acordo com um oficial e fontes nomeados pela Rússia, o primeiro vilarejo recapturado pelas forças de Kiev em quase uma semana.

Em uma postagem no Telegram na manhã de domingo, Vladimir Rogov, um oficial instalado pela Rússia para a região, disse que as forças ucranianas tomaram a vila sob seu “controle operacional” após o que ele descreveu como combates ferozes.

O blogueiro militar russo War Gonzo também relatou que Piatykhatky havia sido abandonado. War Gonzo e Rogov disseram que as forças russas estavam tentando contra-atacar com artilharia na esperança de que as forças ucranianas estivessem sobrecarregadas.

Não houve comentários das autoridades ucranianas ou de seus militares. Eles tendem a demorar para confirmar o sucesso no campo de batalha, geralmente lançando um vídeo de hasteamento da bandeira.

O Ministério da Defesa da Rússia disse no domingo que suas forças repeliram ataques em três seções da linha de frente, acrescentando que a Ucrânia está pressionando mais ativamente na região de Zaporizhzhia. A declaração não mencionou Piatykhatky.

A vila fica a cerca de 2,5 quilômetros a sudeste de Lobkove, ela mesma declarada liberada pela Ucrânia na segunda-feira passada, e está em uma rota para a cidade-chave de Melitopol, 90 milhas ao sul. Se a captura de Piatykhatky for confirmada, isso demonstrará o contínuo impulso incremental da Ucrânia em sua contra-ofensiva.

A contra-ofensiva é geralmente considerada como tendo começado há cerca de quinze dias, com as forças ucranianas atacando em vários pontos ao longo da frente sul e também em Bakhmut, no leste. O maior progresso foi feito no meio do setor sul, onde a Ucrânia avançou cerca de quatro milhas ao sul de Velyka Novosilka.

As forças russas parecem estar adotando uma estratégia de colocar forças mais fracas na frente absoluta, conhecida como “zero” ou “linha zero” para as tropas ucranianas, e depois tentar contra-atacar com soldados mais experientes quando acreditam que seus oponentes podem ter avançado além suas defesas aéreas.


Mas, embora isso tenha levado a um vaivém inicial nos combates, a Ucrânia até agora manteve as aldeias, uma vez que consolidou o controle. Soldados ucranianos também disseram ao Guardian que os comandantes estão tentando minimizar as perdas à medida que avançam, embora os números das baixas não estejam disponíveis para apoiar essas declarações.

War Gonzo, um dos blogueiros militares mais seguidos com 1,3 milhão de assinantes, disse que há relatos de que a Ucrânia "concentrou grandes reservas" fora de Piatykhatky, principalmente infantaria, mas com algumas unidades blindadas também visíveis.

A série de ataques da Ucrânia são geralmente considerados ataques de sondagem, projetados para revelar fraquezas nas posições russas. A crença é que, em algum momento, um impulso principal, que provavelmente envolverá duas ou mais brigadas e fará maior uso da blindagem fornecida pelo Ocidente, como os tanques britânicos Challenger 2, se seguirá.

Kiev, porém, espera manter a Rússia na dúvida. Na sexta-feira, Hanna Maliar, vice-ministra da Defesa da Ucrânia, disse que “as áreas mais ativas” da frente estavam um pouco a leste, ao sul de Velyka Novosilka e ao redor, na direção de Mariupol e Berdyansk.

Os tanques britânicos, acrescentou ela, estavam “carregados, armados”, mas “esperando a hora” de atacar, parte de uma das 12 brigadas preparadas na primavera para a contra-ofensiva de Kiev. Algumas das brigadas treinadas pelo oeste estiveram engajadas nos combates na última quinzena, mas outras ainda não foram vistas na linha de frente .

Os ganhos modestos da Ucrânia nas últimas duas semanas ainda deixam suas forças a vários quilômetros da principal rede de linhas defensivas da Rússia, trincheiras fortificadas cavadas – em alguns casos com trabalho forçado . Também está longe de estar claro que Kiev pode alcançar o tipo de avanço que causaria pânico no Kremlin.

Durante a noite, um oficial ucraniano da administração militar de Odesa disse que os militares destruíram um depósito de munição “muito significativo” perto da cidade portuária de Henichesk, ocupada pelos russos, na região sul de Kherson.

Vídeos nas mídias sociais mostram uma vasta coluna de fumaça subindo no horizonte com sons de explosões e projéteis em chamas voando para o céu. Ataques a locais de logística, usando mísseis de longo alcance ou drones, são considerados críticos para o esforço ucraniano, para degradar a capacidade de resistência da Rússia.
https://www.theguardian.com/world/2023/jun/18/ukraine-captures-village-zaporizhzhia-front-russia-appointed-official-says-piatykhatky

[PMP69]

https://twitter.com/ChuckPfarrer/status/1670080695799103488/photo/1

Pedro

[PMP69]

Provavelmente, a melhor solução para a Ucrânia.

É um caça de 4ª geração, com baixo custo de voo, leve, manobrável, tecnologicamente muito avançado e opera em pistas reduzidas.

https://twitter.com/ukraine_map/status/1669704932503572482

Pedro

[PMP69]

Mapas interactivos com as linhas defensivas russas e unidades de ambos os lados.

Ressalta:

- A importância de Tokmak;
- O porquê de terem rebentado com a barragem de Nova Kakhovka.

https://nrg800.users.earthengine.app/view/russianfortifications

https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?mid=180u1IkUjtjpdJWnIC0AxTKSiqK4G6Pez&ll=47.516613519156%2C36.72757439792862&z=9

As unidades assinaladas com "PMC" (Private Military Company) são companhias privadas, tipo Grupo Wagner.


Pedro

[PMP69]

Poderá estar a acontecer uma tentativa de abrir uma frente em Nova Kakhovka (Kherson) a montante da Barragem Hidroeléctrica, através do desembarque de forças ucranias. Provavelmente fazia parte do plano inicial, mas no sul de Kherson.

https://twitter.com/BattlesIntel/status/1669441153152831501


Pedro

[PMP69]

Mais um Coronel, que ainda não está contabilizado na figura abaixo.

https://twitter.com/bayraktar_1love/status/1669267679675400192





Pedro

[PMP69]

A Rússia avança com lei que permite às forças armadas recrutar nas cadeias, à semelhança do que o Grupo Wagner fez no passado.


https://www.reuters.com/world/europe/russian-parliament-is-expected-back-army-recruitment-criminals-ukraine-conflict-2023-06-14/


Pedro

[previsor]

[Vitor Lima]

Nunca vai acontecer, se vires a história da Rússia, percebes que para eles a Ucrânia é Rússia (Rússia de Kiev ou Quieve - Séc. IX).

Isso é a visão do Putin, mas acho que daqui a uns anos os russos vão ter vergonha de ter tido um presidente como o Putin.

Em 1954, o Oblast da Crimeia foi transferido para a República Socialista Soviética da Ucrânia, por Nikita Khrushchev, a fim de reforçar a "unidade entre russos e ucranianos" e a "grande e indissolúvel amizade" entre os dois povos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Crimeia

Não te iludas. A Rússia é farinha de outro saco. A mentalidade Russa nada tem a ver com a mentalidade do ocidente.
Por volta do ano 2000 eu defendia a pés juntos que era uma questão de tempo e que em cerca de 20 anos a Rússia estaria a aderir á UE.
Ohh doce inocência. Hoje reconheço que era muito ingénuo e conhecia pouco sobre a mentalidade russa.
A Rússia é diferente!

[PMP69]

Vuhledar é defendia pela 40 e 155 Brigada de Fuzileiros Russos, que têm tido inúmeras baixas no último ano.

O grande desafio dos ucranianos é a sua engenharia desminar os campos a oeste, para permitir o avanço rumo a sul.

Se os russos não têm rebentado a barragem, nesta altura já tinham retirado de Kherson, pois corriam o risco de ficar cercados.



Pedro

[previsor]

Se calhar estou a ser otimista mas acho que a solução vai ser boa tanto para a Ucrânia como para a Russia e má para o Putin

How Wars Don’t End
Ukraine, Russia, and the Lessons of World War I

The fate of the Axis powers after World War II offers at least hope that the Russia of today may one day be as distant a memory as is the Germany of 1945. For Ukraine, there is the promise of better days if the war can be wound down favorably for it, with the country recovering much of its lost eastern territories and its Black Sea coast, as well as being admitted to the EU. But if that does not happen and the West does not make a sustained effort to help Ukraine rebuild—and if Western leaders are determined to treat Russia as a permanent pariah—then the future for both countries will be one of misery, political instability, and revanchism

https://www.foreignaffairs.com/ukraine/ ... s-dont-end

[Marco Martins]

A Rússia dificilmente será uma democracia!

A Rússia assumiu um papel no mundo com políticas que servem de orientação para muitos países!

Para a Rússia mudar, seria necessário uma catástrofe e ter décadas negras à semelhança do que aconteceu nos anos 80/90!

Pedir ou esperar que a Rússia mude, é o mesmo que esperar que o PCP tenha uma visão diferente da economia.... pode haver mudanças, mas a base das ideias mantêm-se as mesmas!!

Como motivação desta "não mudança" da Rússia, está o seu posicionamento político que tem de ser o oposto dos USA!!!

[PMP69]

Declarações de Prigozhin.


https://twitter.com/nexta_tv/status/1668978494162780160


Pedro

[previsor]

Bom, estou certo que há muito russo que já o tem agora (e alguns, poucos, manifestam-se). No entanto, a Rússia historicamente não tem uma cultura democrática, tiveram uma espécie de experiência e não correu lá muito bem (desde então tem vivido numa espécie de pseudo-democracia... há eleições mas aquilo não é a sério, o vencedor está pre-determinado por uma variedade de razões).

A minha ideia é que a Russia se transforme numa verdadeira democracia depois das coisas correrem bem para a Ucrânia.

[PMP69]

Nunca vai acontecer, se vires a história da Rússia, percebes que para eles a Ucrânia é Rússia (Rússia de Kiev ou Quieve - Séc. IX).

Isso é a visão do Putin, mas acho que daqui a uns anos os russos vão ter vergonha de ter tido um presidente como o Putin.

Em 1954, o Oblast da Crimeia foi transferido para a República Socialista Soviética da Ucrânia, por Nikita Khrushchev, a fim de reforçar a "unidade entre russos e ucranianos" e a "grande e indissolúvel amizade" entre os dois povos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Crimeia

Não acredito que isso seja possível, até olhando para a linha de sucessão.

Já não sei se um golpe militar do Grupo Wagner, que é quase impossível, pois tem muitos anti-corpos no FSB e GRU, não será a única solução para a guerra.

Uma vez em conversa com uma pessoa que viveu décadas em Moscovo e viajou por grande parte do território, na altura da União Soviética e Rússia, eu disse-lhe que a Rússia tinha tinha vivido em Democracia durante a era Iéltsin, e a resposta rápida foi que Rússia nunca tinha vivido em Democracia e dificilmente iria viver.

Uma curiosidade sobre a Crimeia.

Durante as décadas de 60, 70 e 80 do século passado, a União Soviética tinha no sul da Crimeia (antiga base da 84ª Brigada Mecanizada da Ucrânia), um campo de treino de guerrilheiros de origem africana e asiática, onde eram doutrinados e treinados militarmente.

Durante esse período doutrinaram e treinaram cerca de 20.000 guerrilheiros, incluindo elementos do MPLA (Angola), PAIGC (Guiné) , Frelimo(Moçambique), SWAPO (Namíbia), Rodésia .....

A Crimeia foi escolhida, por ser a região que se assemelhava mais ao terreno e clima dos países de origem desses guerrelheiros.

Pedro

[MarcoAntonio]

Isso é a visão do Putin, mas acho que daqui a uns anos os russos vão ter vergonha de ter tido um presidente como o Putin.

Bom, estou certo que há muito russo que já o tem agora (e alguns, poucos, manifestam-se). No entanto, a Rússia historicamente não tem uma cultura democrática, tiveram uma espécie de experiência e não correu lá muito bem (desde então tem vivido numa espécie de pseudo-democracia... há eleições mas aquilo não é a sério, o vencedor está pre-determinado por uma variedade de razões).

[MarcoAntonio]

Julgo que no caso de Yeltsin, a sugestão de que o objectivo de longo-prazo era o de aderir à NATO terá sido uma manobra para tentar moderar o avanço da NATO numa altura em que a União Soviética se estava a desintegrar. Enquanto que no caso de Estaline, o objectivo era provavelmente anular a ameaça na origem.

Dada a própria forma como a NATO está estruturada, a adesão de um país (não alinhado ou mal alinhado) pode levar à sua completa ineficácia.

[previsor]

Nunca vai acontecer, se vires a história da Rússia, percebes que para eles a Ucrânia é Rússia (Rússia de Kiev ou Quieve - Séc. IX).

Isso é a visão do Putin, mas acho que daqui a uns anos os russos vão ter vergonha de ter tido um presidente como o Putin.

Em 1954, o Oblast da Crimeia foi transferido para a República Socialista Soviética da Ucrânia, por Nikita Khrushchev, a fim de reforçar a "unidade entre russos e ucranianos" e a "grande e indissolúvel amizade" entre os dois povos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Crimeia

[PMP69]

O pedido de desculpas acho mais provável pq são dois países que historicamente tiveram boas relações. A Crimeia, inclusive, foi oferecida à Ucrânia por esse motivo.

Quanto à questão da NATO, acho que tambem pode acontecer porque a Rússia ou URSS já demonstrou interesse em aderir à NATO pelo menos duas vezes, com Stalin e Yeltsin. Na segunda vez, se calhar, a NATO poderia ter aceite. Mas é uma situação mais dificil de acontecer.

Nunca vai acontecer, se vires a história da Rússia, percebes que para eles a Ucrânia é Rússia (Rússia de Kiev ou Quieve - Séc. IX).

Quanto à NATO, idem, nos anos 2000 Putin saiu-se com essa numa visita de Clinton a Moscovo, e não foi caso único, mas isso fazia parte da estratégia de fazer com que o Ocidente se enamora-se por ele, o que conseguiu.

Mapa interactivo que me parece desactualizado, pois Novodarivka já foi libertada.

https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?mid=1gO8X7RC8cUzc-1q7-s4-09X53HNIEJA&ll=48.10299589930173%2C38.00426660382019&z=8

Pedro

[previsor]

O pedido de desculpas acho mais provável pq são dois países que historicamente sempre tiveram boas relações. A Crimeia, inclusive, foi oferecida à Ucrânia por esse motivo.

Quanto à questão da NATO, acho que tambem pode acontecer porque a Rússia ou URSS já demonstrou interesse em aderir à NATO pelo menos duas vezes, com Stalin e Yeltsin. Na segunda vez, se calhar, a NATO poderia ter aceite. Mas é uma situação mais dificil de acontecer.

[MarcoAntonio]

Já agora, para contexto, aqui fica o resumo no site da NATO. Não estou certo se a adesão à NATO era um requisito escrito da desocupação ocidental da Alemanha Ocidental (RFA) ou se estava só recomendado (possivelmente como condição sine qua non de bastidores). Seja como for, seria do próprio interesse da Alemanha Ocidental dada toda a questão em torno do (não) rearmamento no pós-guerra e o facto da outra metade do país estar sob a influência do bloco oriental (o "pacto de varsóvia" foi estabelecido na mesma altura).

Just like NATO itself, the Federal Republic of Germany (also known as West Germany during the Cold War) was created in 1949 as a result of rising tensions between the Western Allies and the Soviet Union. For the next 40 years, West Germany was the front line of the Cold War in Europe – hosting NATO troops to deter aggression from the East, contributing one of the largest militaries in the Alliance and ultimately reunifying with East Germany in 1990.

For the Alliance, parallels between North and South Korea, and East and West Germany were too obvious to ignore: without a strong military presence in West Germany, NATO would leave both the Federal Republic of Germany and its own Western European Allies vulnerable to invasion from the East. But where would these additional troops come from?

German rearmament, although prohibited after the war, seemed the obvious solution to counterbalance the Soviet military build-up; however, there was overwhelming opposition – both externally and within Germany itself. But strategic considerations eventually prevailed: NATO Allies knew they needed more troops to form a credible deterrent and West Germany knew it needed protection from communist influence. Through its membership of an alliance, a controlled and integrated rearmament was possible, while West Germany regained national sovereignty and became an Ally among Allies.

[MarcoAntonio]

Quem aderiu à NATO foi a RFA e, se não estou em erro, era parte do acordo de desocupação dos aliados (a RDA estava então sob alçada da União Soviética, pano de fundo e motivação para a adesão da RFA).

[previsor]

How Putin will likely be replaced, according to an expert

An interesting article in the respected news magazine Foreign Policy has been discussing the likely future actions of Vladimir Putin - and how they could affect his prospects.

Maksim Samorukov, a fellow at Carnegie Endowment for International Peace, argues the Russian president has "little to gain" from ending the war and that "putting a stop to the conflict would be a disaster for his position in Russian domestic politics and history".

Any decision to do so would "inevitably prompt public reflection" along with "many questions about the invasion's purposes [and] high cost".

However, he adds that there appears little realistic prospect of the leader being forced out any time soon.

"No one in Russia appears to be able to stop Putin, but that is not to say they are eager to continue his undertaking once he is out of the picture," Mr Samorukov says.

"Even then, Russia is unlikely to get a democratically inclined, let alone pro-Western leadership. Rather, Putin will most likely be succeeded by a group of his henchmen who share a similar world outlook, including his view of the West and Ukraine."

He argues that Russian history suggests that "even if autocratic and paranoid, the next Russian leadership is bound to be less oriented toward a single man at the top".

"By the very fact of being a collective, Russia's rulers after Putin will inevitably tread more cautiously, elaborate decisions more thoroughly, and react more rationally, especially on the issues related to the war," he writes.

"This difference may prove decisive. Given the current state of ever-increasing tensions, it is worth pondering the question of who in Russia is more likely to press the nuclear button: a lonely autocrat obsessed with historical grandeur, or a group of grey apparatchiks bogged down in their internal squabbles?"

Sky News

Acho que a Rússia vai pedir desculpas à Ucrânia e vai juntar-se à NATO, de forma semelhante ao que aconteceu com a Alemanha dez anos após a Segunda Guerra Mundial.

[MarcoAntonio]

Entretanto o Lukashenko sai-se com estas (as ameaças do Putin já não colhem grandes resultados, vai daí vamos deixar a sugestão que a qualquer momento o Lukashenko resolve utiliza-las, é o que me parece que se está a passar aqui):

Lukashenko: Belarus would enter war if it suffers 'aggression'

Belarus would enter the war if there was an aggression against it, its president has said.

Alexander Lukashenko said he would not hesitate to use nuclear weapons supplied by Russia if there was such an "aggression".

Lukashenko downplays Putin's authority over nuclear weapons

The president of Belarus has again downplayed the fact nuclear weapons being delivered to the country require Vladimir Putin's permission to be used.

Alexander Lukashenko said he and Mr Putin could pick up the phone to each other "at any moment".

Speaking to Russian state TV, he insisted he didn't simply ask the Russian leader for the weapons, but "demanded" them.

(...)

For context: Russia is transporting some of its tactical nuclear weapons to storage facilities on Belarusian soil.

Sky News