Sonae SGPS - Tópico Geral
Filial da Sonae SGPS reduz posição da Sonaecom
A Sontel, filial integralmente detida pela Sonae SGPS, reduziu a posição no capital da Sonaecom após a venda de 2.972.506 acções da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Sontel, filial integralmente detida pela Sonae SGPS, reduziu a posição no capital da Sonaecom após a venda de 2.972.506 acções da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Após esta venda, a Sontel passou a deter 5,5% do capital da Sonaecom.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 193.516.345 acções da Sonaecom”, refere o comunicado emitido hoje.
A empresa explica que o comunicado emitido “decorre do facto de existirem administradores da Sonae que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida”.
A Sontel, filial integralmente detida pela Sonae SGPS, reduziu a posição no capital da Sonaecom após a venda de 2.972.506 acções da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Sontel, filial integralmente detida pela Sonae SGPS, reduziu a posição no capital da Sonaecom após a venda de 2.972.506 acções da empresa, segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Após esta venda, a Sontel passou a deter 5,5% do capital da Sonaecom.
“Informamos ainda que, na sequência do atrás referido, a Sontel, BV passou a ser titular de 193.516.345 acções da Sonaecom”, refere o comunicado emitido hoje.
A empresa explica que o comunicado emitido “decorre do facto de existirem administradores da Sonae que são administradores da sociedade cujos títulos foram objecto da transacção referida”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fica o gráfico actualizado com uma possivel lta traçada.
- Anexos
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- SONAE SGPS 31102008.JPG (41.08 KiB) Visualizado 5355 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tem calma há-de chegar a vez dela.
O mercado anda todo irracional, pelo que não estranharei que um dia destes dê um pulo.
Argumentos não os tenho (para o Ulisses não me dar
), mas confesso que estou à espera disso.
Aguardemos,
BN
Fitas

O mercado anda todo irracional, pelo que não estranharei que um dia destes dê um pulo.
Argumentos não os tenho (para o Ulisses não me dar

Aguardemos,
BN
Fitas
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- Registado: 9/6/2005 17:48
- Localização: Figueira da Foz
Da parte da manhã o psi20 estava negativo e a sonae possitiva, agora da parte da tarde o psi20 está possitivo e a sonae negativa, não dá para entender, anda sempre tudo ao contrario!
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
JPMorgan estima
EBITDA da Sonae Distribuição atinge 221 milhões de euros
O JPMorgan estima que a Sonae Distribuição tenha fechado os primeiros nove meses do ano com um EBITDA de 221 milhões de euros. Os resultados operacionais da companhia, no terceiro trimestre do ano, terão ascendido a 95 milhões de euros, antevê o banco de investimento.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O JPMorgan estima que a Sonae Distribuição tenha fechado os primeiros nove meses do ano com um EBITDA de 221 milhões de euros. Os resultados operacionais da companhia, no terceiro trimestre do ano, terão ascendido a 95 milhões de euros, antevê o banco de investimento.
A Sonae Distribuição, a “holding” de distribuição do grupo Sonae, deverá apresentar as suas contas dos primeiros nove meses do ano no próximo dia 5 de Novembro, após o fecho do mercado.
O banco de investimento realça, numa nota de investimento de ontem, que os resultados não são directamente comparáveis com os do ano passado, devido à consolidação dos hipermercados da Carrefour desde 1 de Janeiro.
O JPMorgan aponta para que a Sonae Distribuição tenha obtido um EBITDA de 95 milhões de euros no terceiro trimestre e de 221 milhões de euros no período entre Janeiro e Setembro. Excluindo ganhos de capital, o EBITDA seria de 95 milhões no último trimestre mas de 213 milhões de euros nos nove meses.
O banco de investimento espera que a empresa reitere o “guidance” para o ano de 2008 e que a dívida líquida no final de Setembro se mantenha estável no mesmo nível de Junho, nos 1380 milhões de euros.
O JPMorgan reitera a sua recomendação de “neutral” para a Sonae SGPS, considerando a Sonae Distribuição como “uma retalhista sólida mas madura com exposição a formatos que vão sofrer no actual clima económico”.
As acções da Sonae SGPS seguiam a ceder 0,20% para os 0,487 euros.
EBITDA da Sonae Distribuição atinge 221 milhões de euros
O JPMorgan estima que a Sonae Distribuição tenha fechado os primeiros nove meses do ano com um EBITDA de 221 milhões de euros. Os resultados operacionais da companhia, no terceiro trimestre do ano, terão ascendido a 95 milhões de euros, antevê o banco de investimento.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O JPMorgan estima que a Sonae Distribuição tenha fechado os primeiros nove meses do ano com um EBITDA de 221 milhões de euros. Os resultados operacionais da companhia, no terceiro trimestre do ano, terão ascendido a 95 milhões de euros, antevê o banco de investimento.
A Sonae Distribuição, a “holding” de distribuição do grupo Sonae, deverá apresentar as suas contas dos primeiros nove meses do ano no próximo dia 5 de Novembro, após o fecho do mercado.
O banco de investimento realça, numa nota de investimento de ontem, que os resultados não são directamente comparáveis com os do ano passado, devido à consolidação dos hipermercados da Carrefour desde 1 de Janeiro.
O JPMorgan aponta para que a Sonae Distribuição tenha obtido um EBITDA de 95 milhões de euros no terceiro trimestre e de 221 milhões de euros no período entre Janeiro e Setembro. Excluindo ganhos de capital, o EBITDA seria de 95 milhões no último trimestre mas de 213 milhões de euros nos nove meses.
O banco de investimento espera que a empresa reitere o “guidance” para o ano de 2008 e que a dívida líquida no final de Setembro se mantenha estável no mesmo nível de Junho, nos 1380 milhões de euros.
O JPMorgan reitera a sua recomendação de “neutral” para a Sonae SGPS, considerando a Sonae Distribuição como “uma retalhista sólida mas madura com exposição a formatos que vão sofrer no actual clima económico”.
As acções da Sonae SGPS seguiam a ceder 0,20% para os 0,487 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estratégia
Relação conflituosa com Estado obriga Sonae a ir para o exterior
O futuro da Sonae é em Portugal ou não? Esta foi a primeira questão a que Paulo Azevedo e mais 40 gestores de topo procuraram responder num encontro para uma "reflexão muito aberta", depois de ter assumido a liderança do grupo fundado pelo pai Belmiro de Azevedo.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
O futuro da Sonae é em Portugal ou não? Esta foi a primeira questão a que Paulo Azevedo e mais 40 gestores de topo procuraram responder num encontro para uma "reflexão muito aberta", depois de ter assumido a liderança do grupo fundado pelo pai Belmiro de Azevedo.
Ontem, nessa mesma sala, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, numa conferência promovida pela Fundação Inês de Castro, Paulo Azevedo revelou em público pela primeira vez a estratégia corporativa da nova Sonae. "A primeira conclusão foi a de que não temos as competências certas para ser um conglomerado nacional" porque "a importância do relacionamento com o Estado é crítica".
A porta fechou-se "desde as telecomunicações", depois a Sonae "falhou a entrada em todos os processos de privatização e para outros nem sequer fomos convidados. Na EDP, na Galp... Em parte foi uma desilusão", recordou.
Mas Paulo Azevedo quis deixar claro que "isto não quer dizer que a Sonae não vai investir mais em Portugal. Temos grandes planos de investimento muito. Vamos ter que ser uma empresa tão internacional como a Sonae Indústria (onde Portugal pesa apenas 6% da facturação)". E atirou: "Vemo-nos como um investidor activo, que vai surpreender por conseguir entrar em áreas novas, com modelos de negócio novos e vamos ser rápidos e dinâmicos a fazer isso".
Relação conflituosa com Estado obriga Sonae a ir para o exterior
O futuro da Sonae é em Portugal ou não? Esta foi a primeira questão a que Paulo Azevedo e mais 40 gestores de topo procuraram responder num encontro para uma "reflexão muito aberta", depois de ter assumido a liderança do grupo fundado pelo pai Belmiro de Azevedo.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@mediafin.pt
O futuro da Sonae é em Portugal ou não? Esta foi a primeira questão a que Paulo Azevedo e mais 40 gestores de topo procuraram responder num encontro para uma "reflexão muito aberta", depois de ter assumido a liderança do grupo fundado pelo pai Belmiro de Azevedo.
Ontem, nessa mesma sala, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, numa conferência promovida pela Fundação Inês de Castro, Paulo Azevedo revelou em público pela primeira vez a estratégia corporativa da nova Sonae. "A primeira conclusão foi a de que não temos as competências certas para ser um conglomerado nacional" porque "a importância do relacionamento com o Estado é crítica".
A porta fechou-se "desde as telecomunicações", depois a Sonae "falhou a entrada em todos os processos de privatização e para outros nem sequer fomos convidados. Na EDP, na Galp... Em parte foi uma desilusão", recordou.
Mas Paulo Azevedo quis deixar claro que "isto não quer dizer que a Sonae não vai investir mais em Portugal. Temos grandes planos de investimento muito. Vamos ter que ser uma empresa tão internacional como a Sonae Indústria (onde Portugal pesa apenas 6% da facturação)". E atirou: "Vemo-nos como um investidor activo, que vai surpreender por conseguir entrar em áreas novas, com modelos de negócio novos e vamos ser rápidos e dinâmicos a fazer isso".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonae Sierra inaugura 50º centro comercial
O novo centro comercial, em Itália, custou 105 milhões de euros. Actualmente, a empresa tem 15 projectos em desenvolvimento e 13 novos projectos em diferentes fases de construção.
Margarida Cardoso
10:51 | Quinta-feira, 30 de Out de 2008
Link permanente: x
A Sonae Sierra inaugurou ontem em Biella, Itália, o seu 50.º centro comercial, num investimento de 105 milhões de euros.
Com 41 mil metros quadrados de área bruta locável e 120 lojas, o 'Gli Orsi' é o quarto centro da Sonae Sierra em Itália e a segunda inauguração da empresa naquele país este ano, depois da abertura do 'Freccia Rossa', em Abril, na cidade de Bréscia.
Considerado "um país com um potencial de crescimento muito interessante", a Itália tem sido um dos alvos da estratégia de internacionalização da Sonae Sierra e tem já mais uma inauguração marcada, para 2010, data em que deverá estar concluído o centro comercial 'Le Terrazze', em La Spezia.
Com uma arquitectura que pretende ser "um tributo à tradição têxtil local", o 'Gli Orsi' integra um projecto mais abrangente que vai criar uma área de entretenimento de 265 mil metros quadrados e um pavilhão de basquetebol com capacidade para cinco mil espectadores.
No processo de construção, este centro comercial reutilizou mais de cinco mil toneladas de resíduos de construção, do cimento ao asfalto triturado.
A Sonae Sierra, especializada em centros comerciais, tem 50 centros comerciais em operação em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil, com uma área bruta locável total de mais de 1,9 milhões de metros quadrados.
Actualmente, a empresa tem 15 projectos em desenvolvimento e 13 novos projectos em diferentes fases de construção.
O novo centro comercial, em Itália, custou 105 milhões de euros. Actualmente, a empresa tem 15 projectos em desenvolvimento e 13 novos projectos em diferentes fases de construção.
Margarida Cardoso
10:51 | Quinta-feira, 30 de Out de 2008
Link permanente: x
A Sonae Sierra inaugurou ontem em Biella, Itália, o seu 50.º centro comercial, num investimento de 105 milhões de euros.
Com 41 mil metros quadrados de área bruta locável e 120 lojas, o 'Gli Orsi' é o quarto centro da Sonae Sierra em Itália e a segunda inauguração da empresa naquele país este ano, depois da abertura do 'Freccia Rossa', em Abril, na cidade de Bréscia.
Considerado "um país com um potencial de crescimento muito interessante", a Itália tem sido um dos alvos da estratégia de internacionalização da Sonae Sierra e tem já mais uma inauguração marcada, para 2010, data em que deverá estar concluído o centro comercial 'Le Terrazze', em La Spezia.
Com uma arquitectura que pretende ser "um tributo à tradição têxtil local", o 'Gli Orsi' integra um projecto mais abrangente que vai criar uma área de entretenimento de 265 mil metros quadrados e um pavilhão de basquetebol com capacidade para cinco mil espectadores.
No processo de construção, este centro comercial reutilizou mais de cinco mil toneladas de resíduos de construção, do cimento ao asfalto triturado.
A Sonae Sierra, especializada em centros comerciais, tem 50 centros comerciais em operação em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil, com uma área bruta locável total de mais de 1,9 milhões de metros quadrados.
Actualmente, a empresa tem 15 projectos em desenvolvimento e 13 novos projectos em diferentes fases de construção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
scpnuno Escreveu:( Ohhh NYK, olha a Pata e a vassoura atras de ti...começa a colocar as noticias com letra pequenina, para ver se passas despercebido)
Abraços e obrigada

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Finanças sólidas na Sonae
Sónia M. Lourenço | Terça-feira , 28 Outubro 2008
A holding liderada pela família Azevedo não tem necessidades de refinanciamento significativas nos próximos meses e está confortável em termos de liquidez, afirmou o seu porta-voz
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Belmiro de Azevedo, líder da Sonae
Situação sólida. É desta forma que o porta-voz da Sonae classifica as finanças do grupo. Nos próximos meses não existem necessidades de refinanciamento significativas e a holding está confortável em termos de liquidez.
'A Sonae tem uma situação de liquidez confortável. O conjunto de negócios da Sonae é um forte gerador de cash-flow operacional, sem necessidades de refinanciamento significativas nos próximos meses, ao que acresce a existência de linhas de financiamento de curto prazo disponíveis', afirmou em declarações escritas à Reuters.
A holding fechou o primeiro semestre com uma dívida líquida consolidada de 3 138,4 milhões de euros contra 2 270,3 milhões no mesmo período de 2007. Na base deste crescimento esteve o programa de expansão do negócio do retalho e dos centros comerciais.
A maturidade média da dívida da Sonae é, actualmente, de cerca de 5,9 anos, considerando 100%
da Sonae Sierra, e de 4,9 anos consolidando apenas a posição de 50% que a SGPS detém na empresa que constrói e gere centros comerciais.
'A Sonae tem uma situação financeira sólida', afirmou o porta-vos do grupo à Reuters. 'O nível de endividamento não é preocupante', reforçou.
Segundo o mesmo responsável, ao longo dos últimos dois anos foi refinanciada uma parte relevante da dívida da Sonae, tendo sido possível prolongar a maturidade média da dívida 'em condições muito interessantes e ainda não afectadas pela crise que o sistema financeiro actualmente atravessa,' frisou o porta-voz da Sonae.
Sónia M. Lourenço | Terça-feira , 28 Outubro 2008
A holding liderada pela família Azevedo não tem necessidades de refinanciamento significativas nos próximos meses e está confortável em termos de liquidez, afirmou o seu porta-voz
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Belmiro de Azevedo, líder da Sonae
Situação sólida. É desta forma que o porta-voz da Sonae classifica as finanças do grupo. Nos próximos meses não existem necessidades de refinanciamento significativas e a holding está confortável em termos de liquidez.
'A Sonae tem uma situação de liquidez confortável. O conjunto de negócios da Sonae é um forte gerador de cash-flow operacional, sem necessidades de refinanciamento significativas nos próximos meses, ao que acresce a existência de linhas de financiamento de curto prazo disponíveis', afirmou em declarações escritas à Reuters.
A holding fechou o primeiro semestre com uma dívida líquida consolidada de 3 138,4 milhões de euros contra 2 270,3 milhões no mesmo período de 2007. Na base deste crescimento esteve o programa de expansão do negócio do retalho e dos centros comerciais.
A maturidade média da dívida da Sonae é, actualmente, de cerca de 5,9 anos, considerando 100%
da Sonae Sierra, e de 4,9 anos consolidando apenas a posição de 50% que a SGPS detém na empresa que constrói e gere centros comerciais.
'A Sonae tem uma situação financeira sólida', afirmou o porta-vos do grupo à Reuters. 'O nível de endividamento não é preocupante', reforçou.
Segundo o mesmo responsável, ao longo dos últimos dois anos foi refinanciada uma parte relevante da dívida da Sonae, tendo sido possível prolongar a maturidade média da dívida 'em condições muito interessantes e ainda não afectadas pela crise que o sistema financeiro actualmente atravessa,' frisou o porta-voz da Sonae.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Hummmm
Mas mantém estratégia de investimento
Paulo Azevedo diz que Sonae vai esperar para tomar "grandes decisões"
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
O presidente da comissão executiva do grupo Sonae intervinha numa conferência sobre a economia portuguesa, promovida na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, pela Fundação Inês de Castro e o Hotel Quinta das Lágrimas, no âmbito do ciclo "Quintas na Quinta", avança a Lusa.
A "descida do consumo", o "decréscimo de investimento dos outros" sectores - que "leva também a uma redução do negócio" - e os "problemas e condições de obtenção de crédito" são os três factores que admitiu estarem a prejudicar as actividades económicas das empresas que integram a Sonae.
Frisando que o recurso ao crédito é determinante "para começar novos negócios", Paulo Azevedo disse que os principais obstáculos ao crescimento da Sonae radicam neste problema.
Assim, "quase tudo se resume às restrições no sistema financeiro", adiantou o filho e sucessor do fundador do grupo, Belmiro de Azevedo.
"Para crescer, precisamos de novos financiamentos", referiu, perante dezenas de pessoas que o escutavam, numa "sessão muito pública", o que disse tornar "muito difícil estar a falar disso", optando pela discrição quanto às novas apostas da Sonae.
Paulo Azevedo referiu que a Sonae, "apesar de até gostar de algumas dificuldades", vai manter uma estratégia e um "caminho" já delineados, tentando "tirar partido desta redução dos recursos" e do que classificou como "uma mini-crise".
No entanto, admitiu, "será muito crítica a velocidade com que se irão resolver os problemas do sistema financeiro".
Apesar do optimismo que procurou transmitir, o empresário vaticinou que a actual crise mundial do sistema financeiro "terá cada vez mais efeitos na economia real", os quais considerou "não ser fácil neste momento" antever.
Isto para mim é para antecipar maus resultados.........ai a SONI....
Cumps.
Paulo Azevedo diz que Sonae vai esperar para tomar "grandes decisões"
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
O presidente da comissão executiva do grupo Sonae intervinha numa conferência sobre a economia portuguesa, promovida na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, pela Fundação Inês de Castro e o Hotel Quinta das Lágrimas, no âmbito do ciclo "Quintas na Quinta", avança a Lusa.
A "descida do consumo", o "decréscimo de investimento dos outros" sectores - que "leva também a uma redução do negócio" - e os "problemas e condições de obtenção de crédito" são os três factores que admitiu estarem a prejudicar as actividades económicas das empresas que integram a Sonae.
Frisando que o recurso ao crédito é determinante "para começar novos negócios", Paulo Azevedo disse que os principais obstáculos ao crescimento da Sonae radicam neste problema.
Assim, "quase tudo se resume às restrições no sistema financeiro", adiantou o filho e sucessor do fundador do grupo, Belmiro de Azevedo.
"Para crescer, precisamos de novos financiamentos", referiu, perante dezenas de pessoas que o escutavam, numa "sessão muito pública", o que disse tornar "muito difícil estar a falar disso", optando pela discrição quanto às novas apostas da Sonae.
Paulo Azevedo referiu que a Sonae, "apesar de até gostar de algumas dificuldades", vai manter uma estratégia e um "caminho" já delineados, tentando "tirar partido desta redução dos recursos" e do que classificou como "uma mini-crise".
No entanto, admitiu, "será muito crítica a velocidade com que se irão resolver os problemas do sistema financeiro".
Apesar do optimismo que procurou transmitir, o empresário vaticinou que a actual crise mundial do sistema financeiro "terá cada vez mais efeitos na economia real", os quais considerou "não ser fácil neste momento" antever.
Isto para mim é para antecipar maus resultados.........ai a SONI....

Cumps.
Mas mantém estratégia de investimento
Paulo Azevedo diz que Sonae vai esperar para tomar "grandes decisões"
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
O presidente da comissão executiva do grupo Sonae intervinha numa conferência sobre a economia portuguesa, promovida na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, pela Fundação Inês de Castro e o Hotel Quinta das Lágrimas, no âmbito do ciclo "Quintas na Quinta", avança a Lusa.
A "descida do consumo", o "decréscimo de investimento dos outros" sectores - que "leva também a uma redução do negócio" - e os "problemas e condições de obtenção de crédito" são os três factores que admitiu estarem a prejudicar as actividades económicas das empresas que integram a Sonae.
Frisando que o recurso ao crédito é determinante "para começar novos negócios", Paulo Azevedo disse que os principais obstáculos ao crescimento da Sonae radicam neste problema.
Assim, "quase tudo se resume às restrições no sistema financeiro", adiantou o filho e sucessor do fundador do grupo, Belmiro de Azevedo.
"Para crescer, precisamos de novos financiamentos", referiu, perante dezenas de pessoas que o escutavam, numa "sessão muito pública", o que disse tornar "muito difícil estar a falar disso", optando pela discrição quanto às novas apostas da Sonae.
Paulo Azevedo referiu que a Sonae, "apesar de até gostar de algumas dificuldades", vai manter uma estratégia e um "caminho" já delineados, tentando "tirar partido desta redução dos recursos" e do que classificou como "uma mini-crise".
No entanto, admitiu, "será muito crítica a velocidade com que se irão resolver os problemas do sistema financeiro".
Apesar do optimismo que procurou transmitir, o empresário vaticinou que a actual crise mundial do sistema financeiro "terá cada vez mais efeitos na economia real", os quais considerou "não ser fácil neste momento" antever.
Paulo Azevedo diz que Sonae vai esperar para tomar "grandes decisões"
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente da Sonae, Paulo Azevedo, garantiu hoje que a crise financeira internacional não afecta a estratégia de investimento do grupo, mas salientou que vai "esperar" para saber o que vai acontecer ao mercado "para tomar as grandes decisões".
O presidente da comissão executiva do grupo Sonae intervinha numa conferência sobre a economia portuguesa, promovida na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, pela Fundação Inês de Castro e o Hotel Quinta das Lágrimas, no âmbito do ciclo "Quintas na Quinta", avança a Lusa.
A "descida do consumo", o "decréscimo de investimento dos outros" sectores - que "leva também a uma redução do negócio" - e os "problemas e condições de obtenção de crédito" são os três factores que admitiu estarem a prejudicar as actividades económicas das empresas que integram a Sonae.
Frisando que o recurso ao crédito é determinante "para começar novos negócios", Paulo Azevedo disse que os principais obstáculos ao crescimento da Sonae radicam neste problema.
Assim, "quase tudo se resume às restrições no sistema financeiro", adiantou o filho e sucessor do fundador do grupo, Belmiro de Azevedo.
"Para crescer, precisamos de novos financiamentos", referiu, perante dezenas de pessoas que o escutavam, numa "sessão muito pública", o que disse tornar "muito difícil estar a falar disso", optando pela discrição quanto às novas apostas da Sonae.
Paulo Azevedo referiu que a Sonae, "apesar de até gostar de algumas dificuldades", vai manter uma estratégia e um "caminho" já delineados, tentando "tirar partido desta redução dos recursos" e do que classificou como "uma mini-crise".
No entanto, admitiu, "será muito crítica a velocidade com que se irão resolver os problemas do sistema financeiro".
Apesar do optimismo que procurou transmitir, o empresário vaticinou que a actual crise mundial do sistema financeiro "terá cada vez mais efeitos na economia real", os quais considerou "não ser fácil neste momento" antever.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu disse...Será....
Eu referi a uns tempos...
"..Só acho que devemos ter alguma cautela...sinceramente este é um titulo com um charme bom para small caps.
Mas cuidado que nunca tivemos um contexto de desvalorização do imobiliário como o de hoje.
Vejamos...em termos de distribuição o negocio realizado foi de desespero..e não de oportunidade.
A sonae distribuição não tem peso nenhum no mercado internacional(até a Mercadona factura mais)excepção seja feita a area não alimentar(area com margem operacional superior).
Shoppings:
Tendência de queda acentuada nos arrendatários dos shoppiCngs(futuro proximo diminuição da renda)..."
Eu a uns dias atrás já havia referido o problema da distribuição....e da desvalorização dos shoppings...
...Será...
"..Só acho que devemos ter alguma cautela...sinceramente este é um titulo com um charme bom para small caps.
Mas cuidado que nunca tivemos um contexto de desvalorização do imobiliário como o de hoje.
Vejamos...em termos de distribuição o negocio realizado foi de desespero..e não de oportunidade.
A sonae distribuição não tem peso nenhum no mercado internacional(até a Mercadona factura mais)excepção seja feita a area não alimentar(area com margem operacional superior).
Shoppings:
Tendência de queda acentuada nos arrendatários dos shoppiCngs(futuro proximo diminuição da renda)..."
Eu a uns dias atrás já havia referido o problema da distribuição....e da desvalorização dos shoppings...
...Será...
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ESR estima que lucro da Sonae Distribuição recue 22% até Setembro
A retalhista do grupo Sonae terá reduzido o seu lucro líquido em 22% entre Janeiro e Setembro deste ano, para os 78 milhões de euros, de acordo com as estimativas da ES Research.
Cristina Barreto
Segundo o seu 'Iberian Daily' de hoje, a ES Research espera que nos primeiros nove meses do ano, as vendas da Sonae Distribuição atinjam os 2,94 mil milhões de euros, o que representa uma melhoria de 23% face a igual período do ano passado, "devido essencialmente à contribuição dos hipermercados adquiridos à Carrefour em Portugal, que têm vindo a ser incorporados desde Janeiro de 2008, e ainda às novas lojas de formato não alimentar."
Já o seu EBITDA, resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, terá aumentado 12% para os 218 milhões de euros, enquanto que o EBITDA recorrente terá progredido 14% para os 209 milhões.
"O lucro líquido está previsto que desça 22% para 78 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, em particular devido ao forte crescimento dos custos financeiros líquidos, na sequência do aumento da dívida e das taxas de juro", refere o ES Research na mesma nota.
A Sonae Distribuição vai apresentar os resultados no próximo dia 5 de Novembro.
A ES Research tem actualmente uma recomendação de 'Comprar' e um preço-alvo de 1,50 euros para os títulos da casa-mãe, a Sonae SGPS.
Às 13h41 na Bolsa de Lisboa, as acções da Sonae SGPS disparavam 5,53% para os 50 cêntimos e já tinham sido transaccionadas 9 634 760 acções desta empresa.
A retalhista do grupo Sonae terá reduzido o seu lucro líquido em 22% entre Janeiro e Setembro deste ano, para os 78 milhões de euros, de acordo com as estimativas da ES Research.
Cristina Barreto
Segundo o seu 'Iberian Daily' de hoje, a ES Research espera que nos primeiros nove meses do ano, as vendas da Sonae Distribuição atinjam os 2,94 mil milhões de euros, o que representa uma melhoria de 23% face a igual período do ano passado, "devido essencialmente à contribuição dos hipermercados adquiridos à Carrefour em Portugal, que têm vindo a ser incorporados desde Janeiro de 2008, e ainda às novas lojas de formato não alimentar."
Já o seu EBITDA, resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, terá aumentado 12% para os 218 milhões de euros, enquanto que o EBITDA recorrente terá progredido 14% para os 209 milhões.
"O lucro líquido está previsto que desça 22% para 78 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2008, em particular devido ao forte crescimento dos custos financeiros líquidos, na sequência do aumento da dívida e das taxas de juro", refere o ES Research na mesma nota.
A Sonae Distribuição vai apresentar os resultados no próximo dia 5 de Novembro.
A ES Research tem actualmente uma recomendação de 'Comprar' e um preço-alvo de 1,50 euros para os títulos da casa-mãe, a Sonae SGPS.
Às 13h41 na Bolsa de Lisboa, as acções da Sonae SGPS disparavam 5,53% para os 50 cêntimos e já tinham sido transaccionadas 9 634 760 acções desta empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: gap
RuiAndrade Escreveu:parece que afinal o gap dos 0,417, "penso eu de que" vai ser fechado....![]()
tempos dificeis se avizinham...
A paciência é uma virtude...
Se os pressupostos pelas quais investiste se mantêm, deixa-te ficar!
Caso contrário, torna-te vendedor!
Na dúvida, opto pela paciência...
Belmiro de Azevedo diz que é "difícil" discordar do Estado
O "chairman" da Sonae, Belmiro de Azevedo, admitiu hoje que "começa a ser difícil discordar do Estado" acrescentando que preferia pequenos investimentos em maior número do que os investimentos de grandes montantes previstos.
--------------------------------------------------------------------------------
António Larguesa
alarguesa@mediafin.pt
O “chairman” da Sonae, Belmiro de Azevedo, admitiu hoje que “começa a ser difícil discordar do Estado” acrescentando que preferia pequenos investimentos em maior número do que os investimentos de grandes montantes previstos.
“Em Portugal começa a ser difícil discordar e dar umas opiniões divergentes, porque somos logo acusados de desalinhamento”, disse o responsável no Fórum para a Competitividade.
Sobre os projectos estatais de investimento, o patrão da Sonae assumiu que “preferia 300 investimentos de 200 milhões cada um, do que dois ou três de muitos mil milhões de euros”.
“Gosto muito de investimentos, mas se houver dinheiro para isso”, afirmou Belmiro, ironizando com o facto de só trocar de carro de 12 em 12 anos.
O "chairman" da Sonae, Belmiro de Azevedo, admitiu hoje que "começa a ser difícil discordar do Estado" acrescentando que preferia pequenos investimentos em maior número do que os investimentos de grandes montantes previstos.
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António Larguesa
alarguesa@mediafin.pt
O “chairman” da Sonae, Belmiro de Azevedo, admitiu hoje que “começa a ser difícil discordar do Estado” acrescentando que preferia pequenos investimentos em maior número do que os investimentos de grandes montantes previstos.
“Em Portugal começa a ser difícil discordar e dar umas opiniões divergentes, porque somos logo acusados de desalinhamento”, disse o responsável no Fórum para a Competitividade.
Sobre os projectos estatais de investimento, o patrão da Sonae assumiu que “preferia 300 investimentos de 200 milhões cada um, do que dois ou três de muitos mil milhões de euros”.
“Gosto muito de investimentos, mas se houver dinheiro para isso”, afirmou Belmiro, ironizando com o facto de só trocar de carro de 12 em 12 anos.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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gap
parece que afinal o gap dos 0,417, "penso eu de que" vai ser fechado....
tempos dificeis se avizinham...

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Rir é o melhor remédio...
Viva
Sem duvida, mquinaz, sem duvida (apesar de ter sido a minha "primeira vez").
[...estou mais inchado que aqui o nosso amigo Bibendum...]
BN
mquinaz Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Os ursos dominam em todos os horizontes temporais
É pá Ulisses, o pedromrsl já tinha dito isto; tens de citar![]()
Sem duvida, mquinaz, sem duvida (apesar de ter sido a minha "primeira vez").
[...estou mais inchado que aqui o nosso amigo Bibendum...]
BN
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"Os padrões gráficos relevantes são como o surf. Não é preciso saber muito sobre física das marés, ressonância e dinâmica de fluidos; há apenas que ver o que se está a passar". Ed Seykota.
A minha opinião em relação à Sonae é a mesma em relação à generalidade do mercado portugu~es e igual à que - qual disco riscado - venho dando aqui há largos meses: Os ursos dominam em todos os horizontes temporais e enquanto não houver sinais claros de força por parte dos touros desaconselha-se qualquer entrada no papel. Para quê querer adivinhar o fundo? Para quê nadar contra a corrente?
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Toninho, por vezes as pessoas têm a ideia de que só há uma AT. Por exemplo, eu sou um investidor/gestor/analista que segue a análise técnica e não acho que os "gaps" devam ser fechados. Acho que eles acabam por o ser, na maioria das vezes, devido às flutuações normais dos mercados. Mas há inúmeros exemplos de "gaps" que nunca forma fechados.
Um abraço,
Ulisses
Plenamente de acordo, se a sonae vier a fechar o gap é porque os mercados, principalmente dos EUA, continuaram em queda, caso não aconteça isso, duvido muito que venha fechar o gap.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Toninho, por vezes as pessoas têm a ideia de que só há uma AT. Por exemplo, eu sou um investidor/gestor/analista que segue a análise técnica e não acho que os "gaps" devam ser fechados. Acho que eles acabam por o ser, na maioria das vezes, devido às flutuações normais dos mercados. Mas há inúmeros exemplos de "gaps" que nunca forma fechados.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Sonae Sierra mantém plano de construção de novos centros comerciais, apesar da crise
22.10.2008 - 16h48
Por Lusa
Apesar da crise financeira que assola o mundo e, que por sua vez, provoca uma retracção do consumo, a Sonae Sierra mantém os prazos de construção dos seus próximos centros comerciais, afirmou hoje o director de comunicação da empresa, que considerou que a actual crise financeira não afectará a actividade comercial da empresa.
Tiago Vidal garantiu que a estratégia de investimentos se mantém e que "as inaugurações de centros comerciais [previstas] correm com normalidade em todos os países". Tiago Vidal deu como exemplo o centro comercial que a Sonae Sierra vai inaugurar na Grécia, amanhã, e o que entra em funcionamento na próxima semana em Itália.
"A crise que está a acontecer é essencialmente financeira e não tem provocado dificuldades na operação comercial", considerou Tiago Vidal.
"Há uma pequena retracção no consumo", reconheceu o director da Sonae Sierra, que se mostrou optimista e disse acreditar que com os "indicadores positivos [anunciados] da última semana, os problemas deverão ser ultrapassados".
De qualquer modo, salientou Tiago Vidal, "todos os investimentos de centros comerciais da Sonae são de longo prazo e foram pensados para várias fases de crescimento da economia".
A Sonae Sierra tem 16 projectos em desenvolvimento e outros 13 novos projectos em diferentes fases de concretização em vários países como Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil.
No médio prazo, caso surjam dificuldades no financiamento de projectos futuros, "pode haver necessidade de repensar datas, mas somente para aqueles projectos que ainda estão no papel", afirmou Tiago Vidal, acrescentado que nada indica que essa situação venha a acontecer.
No início de Outubro, o responsável financeiro da empresa, Edmundo Figueiredo, deu conta dos planos da Sonae Sierra, que pretende abrir 53 novos centros comerciais nos próximos cinco anos, num investimento de 1990 milhões de euros.
Amanhã, a empresa abre o segundo centro comercial da empresa na Grécia, um investimento de 76,3 milhões de euros, com 110 lojas e que cria 900 postos de trabalho, segundo uma nota da Sonae Sierra.
22.10.2008 - 16h48
Por Lusa
Apesar da crise financeira que assola o mundo e, que por sua vez, provoca uma retracção do consumo, a Sonae Sierra mantém os prazos de construção dos seus próximos centros comerciais, afirmou hoje o director de comunicação da empresa, que considerou que a actual crise financeira não afectará a actividade comercial da empresa.
Tiago Vidal garantiu que a estratégia de investimentos se mantém e que "as inaugurações de centros comerciais [previstas] correm com normalidade em todos os países". Tiago Vidal deu como exemplo o centro comercial que a Sonae Sierra vai inaugurar na Grécia, amanhã, e o que entra em funcionamento na próxima semana em Itália.
"A crise que está a acontecer é essencialmente financeira e não tem provocado dificuldades na operação comercial", considerou Tiago Vidal.
"Há uma pequena retracção no consumo", reconheceu o director da Sonae Sierra, que se mostrou optimista e disse acreditar que com os "indicadores positivos [anunciados] da última semana, os problemas deverão ser ultrapassados".
De qualquer modo, salientou Tiago Vidal, "todos os investimentos de centros comerciais da Sonae são de longo prazo e foram pensados para várias fases de crescimento da economia".
A Sonae Sierra tem 16 projectos em desenvolvimento e outros 13 novos projectos em diferentes fases de concretização em vários países como Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil.
No médio prazo, caso surjam dificuldades no financiamento de projectos futuros, "pode haver necessidade de repensar datas, mas somente para aqueles projectos que ainda estão no papel", afirmou Tiago Vidal, acrescentado que nada indica que essa situação venha a acontecer.
No início de Outubro, o responsável financeiro da empresa, Edmundo Figueiredo, deu conta dos planos da Sonae Sierra, que pretende abrir 53 novos centros comerciais nos próximos cinco anos, num investimento de 1990 milhões de euros.
Amanhã, a empresa abre o segundo centro comercial da empresa na Grécia, um investimento de 76,3 milhões de euros, com 110 lojas e que cria 900 postos de trabalho, segundo uma nota da Sonae Sierra.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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