Sonae SGPS - Tópico Geral
Sonae - SGPS, SA informa sobre os resultados consolidados dos primeiros nove meses de 2008
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR21034.pdf
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR21034.pdf
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nico Escreveu:Liliana... Escreveu:Segundo o presidente da Sonae SGPS, as dificuldades no acesso ao crédito estão a condicionar o mercado, contudo, defende que são problemas de curto prazo.
Curto ou imediato?
...a ver pelo comportamento actual, diria que os problemas são imediatos. Ou então os resultados não são nada famosos...
Aguardemos por melhores ventos...
Os resultados não devem ser nada famosos, tambem ninguem está á espera de outra coisa!
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Liliana... Escreveu:Segundo o presidente da Sonae SGPS, as dificuldades no acesso ao crédito estão a condicionar o mercado, contudo, defende que são problemas de curto prazo.
Curto ou imediato?
...a ver pelo comportamento actual, diria que os problemas são imediatos. Ou então os resultados não são nada famosos...
Aguardemos por melhores ventos...
Sonae com dificuldades no acesso ao crédito
Liliana Coelho | Quarta-feira , 12 Novembro 2008
Paulo de Azevedo afirmou sentir dificuldades no acesso ao crédito. Assim, as negociações da Sonae Sierra com a banca para novos centros comerciais só deverão arrancar no início do próximo ano
Comentar artigo
Enviar artigo
Adicionar Favoritos
'Sentimos dificuldades quanto ao pipeline de expansão de novos centros comerciais para abrir em 2011 e 2012. A banca disse-nos para voltarmos a falar em Janeiro', afirmou Paulo Azevedo durante a Conferência da Exame/Expresso 'O Papel da Indústria no Futuro de Portugal'.
Segundo o presidente da Sonae SGPS, as dificuldades no acesso ao crédito estão a condicionar o mercado, contudo, defende que são problemas de curto prazo.
'São questões essenciais, mas temporárias, pois a crise não é nossa' sublinhou, acrescentando que o grupo refinanciou a sua dívida a médio prazo na primeira metade de 2007.
Quanto à Sonae Indústria, Paulo de Azevedo mostrou-se mais optimista frisando que a empresa é global, focando apenas 7% da sua actividade em Portugal.
O responsável considera que Portugal tem ganho quota nas exportações, mas ao nível florestal a situação continua muito difícil.
'Temos boas condições naturais e é um sector muito importante ao nível da eficiência substituindo materiais com efeitos negativos,' contudo, defende, é preciso melhorar a protecção florestal do país.
Ontem, a Sonae Sierra anunciou que os lucros derraparam 96%, de 138,8 milhões de euros no período homólogo, para 5,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Em termos consolidados, a empresa registou um prejuízo de 18,1 milhões de euros, a que se compara um lucro de 206,6 milhões de euros, registado no mesmo período do ano anterior.
E devido à variação de valor das propriedades em carteira, apresentou uma perda de 68,6 milhões de euros nos resultados indirectos, no final do terceiro trimestre, contra um ganho de 142,3 milhões de euros no período homólogo de 2007.
Liliana Coelho | Quarta-feira , 12 Novembro 2008
Paulo de Azevedo afirmou sentir dificuldades no acesso ao crédito. Assim, as negociações da Sonae Sierra com a banca para novos centros comerciais só deverão arrancar no início do próximo ano
Comentar artigo
Enviar artigo
Adicionar Favoritos
'Sentimos dificuldades quanto ao pipeline de expansão de novos centros comerciais para abrir em 2011 e 2012. A banca disse-nos para voltarmos a falar em Janeiro', afirmou Paulo Azevedo durante a Conferência da Exame/Expresso 'O Papel da Indústria no Futuro de Portugal'.
Segundo o presidente da Sonae SGPS, as dificuldades no acesso ao crédito estão a condicionar o mercado, contudo, defende que são problemas de curto prazo.
'São questões essenciais, mas temporárias, pois a crise não é nossa' sublinhou, acrescentando que o grupo refinanciou a sua dívida a médio prazo na primeira metade de 2007.
Quanto à Sonae Indústria, Paulo de Azevedo mostrou-se mais optimista frisando que a empresa é global, focando apenas 7% da sua actividade em Portugal.
O responsável considera que Portugal tem ganho quota nas exportações, mas ao nível florestal a situação continua muito difícil.
'Temos boas condições naturais e é um sector muito importante ao nível da eficiência substituindo materiais com efeitos negativos,' contudo, defende, é preciso melhorar a protecção florestal do país.
Ontem, a Sonae Sierra anunciou que os lucros derraparam 96%, de 138,8 milhões de euros no período homólogo, para 5,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
Em termos consolidados, a empresa registou um prejuízo de 18,1 milhões de euros, a que se compara um lucro de 206,6 milhões de euros, registado no mesmo período do ano anterior.
E devido à variação de valor das propriedades em carteira, apresentou uma perda de 68,6 milhões de euros nos resultados indirectos, no final do terceiro trimestre, contra um ganho de 142,3 milhões de euros no período homólogo de 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Enslaved Escreveu:Nyk Escreveu:Até que não se portou nada mal no fecho.
Fica o gráfico actualizado.
Desculpa Nyk mas assim o gráfico fica melhor.
Os bulls só vêm subidas quando deviam ver descidas.
Sendo assim, deixo ficar este.
- Anexos
-
- SONAE SGPS 12112008.JPG (44.83 KiB) Visualizado 5601 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Até que não se portou nada mal no fecho.
Fica o gráfico actualizado.
Desculpa Nyk mas assim o gráfico fica melhor

Os bulls só vêm subidas quando deviam ver descidas

- Anexos
-
- SONAE.jpg (43.21 KiB) Visualizado 5642 vezes
Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
Até que não se portou nada mal no fecho.
Fica o gráfico actualizado.
Fica o gráfico actualizado.
- Anexos
-
- SONAE SGPS 12112008.JPG (44.17 KiB) Visualizado 5675 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
SONAE SGPS
Atendendo ao declive, será uma boa indicação para ultrapassar a resistência dos 0.70 € dentro de 2 meses sensivelmente...se isso acontecer, é óptimo para o papel.
"Mais vale uma na mão, que duas no soutien..."
Que me dizem a esta LTA, será de acreditar nela?
- Anexos
-
- SONAE SGPS 11112008.JPG (43.59 KiB) Visualizado 6294 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Sonae SGPS terão recuado 62% até Setembro
A Sonae SGPS terá registado lucros de 64 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma queda de 62%, segundo as estimativas da Espírito Santo Research, que espera um conjunto de fracos resultados. As contas da Sonae Sierra foram classificadas de fracas pelos analistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae SGPS terá registado lucros de 64 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma queda de 62%, segundo as estimativas da Espírito Santo Research, que espera um conjunto de fracos resultados. As contas da Sonae Sierra foram classificadas de fracas pelos analistas.
Numa nota de “research” de hoje a Espírito Santo Research estima que os lucros tenham descido 62% para 64 milhões de euros, contra os 171 milhões registados no mesmo período do ano passado.
As receitas terão aumentado 15% para 3,86 mil milhões de euros e o EBITDA registado uma quebra de 23% para 375 milhões de euros.
“Esperamos um conjunto relativamente fraco de resultados”, diz a ESR, explicando que os números deverão ser afectados por “uma deterioração da margem no negócio de distribuição não alimentar”, bem como por “yields” mais elevadas nos países onde está presente com centros comerciais e ainda por custos financeiros mais elevados, em resultado do aumento da dívida e dos juros.
O valor da dívida da “holding”, dado que as subsidiárias já apresentaram resultados, é mesmo o indicador mais importante nos resultados da Sonae SGPS, de acordo com a ESR.
O banco estima que a dívida da “holding” tenha subido para 550 milhões de euros em Setembro, contra 499 milhões de euros em Julho. Ao nível da Sonae SGPS, as previsões da ESR apontam para dívidas de 3,3 mil milhões de euros, acima dos 3,1 mil milhões de euros de Junho.
A Sonae SGPS vai apresentar resultados na quinta-feira. A ESR tem um “target” de 1,50 euros para as acções, com uma recomendação de “comprar”.
Sonae Sierra apresentou resultados fracos
A Sonae Sierra foi ontem a última empresa Sonae a apresentar resultados e os números foram considerados “fracos” pelos analistas. Os lucros caíram 96%, de 138,8 milhões de euros no período homólogo, para 5,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
“Pensamos que a performance da Sonae Sierra foi fraca mas já a deveria aguardar”, diz a ESR, lembrando que a subida das “yields” tem tido um impacto negativo muito forte nos resultados da empresa. “Quando as ‘yields’ estabilizarem, esperamos que a performance da Sonae Sierra melhore, devido ao aumento do portfolio”, refere.
O BPI também afirma que os resultados têm um impacto negativo na Sonae SGPS, devido à desvalorização superior ao esperado no valor dos activos.
Depois dos resultados, o BPI deve proceder ao corte de previsões para a empresa que representa 24% do Grupo Sonae, colocando agora em risco a sua previsão para o valor líquido dos activos no final de 2008.
As acções da Sonae SGPS seguem a cair 1,35% para 0,512 euros.
A Sonae SGPS terá registado lucros de 64 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma queda de 62%, segundo as estimativas da Espírito Santo Research, que espera um conjunto de fracos resultados. As contas da Sonae Sierra foram classificadas de fracas pelos analistas.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae SGPS terá registado lucros de 64 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, uma queda de 62%, segundo as estimativas da Espírito Santo Research, que espera um conjunto de fracos resultados. As contas da Sonae Sierra foram classificadas de fracas pelos analistas.
Numa nota de “research” de hoje a Espírito Santo Research estima que os lucros tenham descido 62% para 64 milhões de euros, contra os 171 milhões registados no mesmo período do ano passado.
As receitas terão aumentado 15% para 3,86 mil milhões de euros e o EBITDA registado uma quebra de 23% para 375 milhões de euros.
“Esperamos um conjunto relativamente fraco de resultados”, diz a ESR, explicando que os números deverão ser afectados por “uma deterioração da margem no negócio de distribuição não alimentar”, bem como por “yields” mais elevadas nos países onde está presente com centros comerciais e ainda por custos financeiros mais elevados, em resultado do aumento da dívida e dos juros.
O valor da dívida da “holding”, dado que as subsidiárias já apresentaram resultados, é mesmo o indicador mais importante nos resultados da Sonae SGPS, de acordo com a ESR.
O banco estima que a dívida da “holding” tenha subido para 550 milhões de euros em Setembro, contra 499 milhões de euros em Julho. Ao nível da Sonae SGPS, as previsões da ESR apontam para dívidas de 3,3 mil milhões de euros, acima dos 3,1 mil milhões de euros de Junho.
A Sonae SGPS vai apresentar resultados na quinta-feira. A ESR tem um “target” de 1,50 euros para as acções, com uma recomendação de “comprar”.
Sonae Sierra apresentou resultados fracos
A Sonae Sierra foi ontem a última empresa Sonae a apresentar resultados e os números foram considerados “fracos” pelos analistas. Os lucros caíram 96%, de 138,8 milhões de euros no período homólogo, para 5,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
“Pensamos que a performance da Sonae Sierra foi fraca mas já a deveria aguardar”, diz a ESR, lembrando que a subida das “yields” tem tido um impacto negativo muito forte nos resultados da empresa. “Quando as ‘yields’ estabilizarem, esperamos que a performance da Sonae Sierra melhore, devido ao aumento do portfolio”, refere.
O BPI também afirma que os resultados têm um impacto negativo na Sonae SGPS, devido à desvalorização superior ao esperado no valor dos activos.
Depois dos resultados, o BPI deve proceder ao corte de previsões para a empresa que representa 24% do Grupo Sonae, colocando agora em risco a sua previsão para o valor líquido dos activos no final de 2008.
As acções da Sonae SGPS seguem a cair 1,35% para 0,512 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas consideram resultados da Sonae Distribuição neutrais para a acção
Os resultados da Sonae Distribuição (SD), braço para o retalho da Sonae, saíram em linha com as previsões dos analistas, tendo um impacto neutral na acção, referem os analistas do BPI, ESR e JP Morgan, citados pela Reuters.
Rita Paz
A dona dos hipermercados Continente e dos supermercados Modelo anunciou ontem uma queda do lucro, nos primeiros nove meses do ano, para 80 milhões de euros de 100 milhões obtidos no período homólogo de 2007, perante um aumento dos encargos financeiros.
O volume de negócios cresceu 25% para 2 992 milhões de euros e o EBITDA aumentou 14% para 222 milhões.
A empresa frisou ainda que mantém as metas previstas para o conjunto do ano de um crescimento superior a 20% das vendas, manutenção das margens operacionais e um capex de 300 milhões de euros.
"Opinião: neutral, uma vez que este conjunto de resultados saiu muito em linha com as nossas estimativas. Pensamos que os custos financeiros deverão continuar a afectar a performance da SD nos próximos trimestres", refere o ESR no 'Iberian Daily'.
Para o JP Morgan "no geral, os resultados saíram em linha com as expectativas". "Reiteramos o rating de Neutral para a Sonae. Vemos a SD como um retalhista sólido mas maduro com exposição a formatos que irão sofrer com o actual cenário de abrandamento económico", afirma o banco numa nota de research.
Para os analistas do BPI, o "impacto é neutral, com os resultados a saírem em linha ao nível operacional". Os mesmos responsáveis consideram ainda que a empresa está a conseguir integrar as operações do Carrefour com sucesso e bem posicionada para atingir as metas para 2008, contudo, esperam um "quarto trimestre desafiante dada a deterioração macroeconómica.
Os resultados da Sonae Distribuição (SD), braço para o retalho da Sonae, saíram em linha com as previsões dos analistas, tendo um impacto neutral na acção, referem os analistas do BPI, ESR e JP Morgan, citados pela Reuters.
Rita Paz
A dona dos hipermercados Continente e dos supermercados Modelo anunciou ontem uma queda do lucro, nos primeiros nove meses do ano, para 80 milhões de euros de 100 milhões obtidos no período homólogo de 2007, perante um aumento dos encargos financeiros.
O volume de negócios cresceu 25% para 2 992 milhões de euros e o EBITDA aumentou 14% para 222 milhões.
A empresa frisou ainda que mantém as metas previstas para o conjunto do ano de um crescimento superior a 20% das vendas, manutenção das margens operacionais e um capex de 300 milhões de euros.
"Opinião: neutral, uma vez que este conjunto de resultados saiu muito em linha com as nossas estimativas. Pensamos que os custos financeiros deverão continuar a afectar a performance da SD nos próximos trimestres", refere o ESR no 'Iberian Daily'.
Para o JP Morgan "no geral, os resultados saíram em linha com as expectativas". "Reiteramos o rating de Neutral para a Sonae. Vemos a SD como um retalhista sólido mas maduro com exposição a formatos que irão sofrer com o actual cenário de abrandamento económico", afirma o banco numa nota de research.
Para os analistas do BPI, o "impacto é neutral, com os resultados a saírem em linha ao nível operacional". Os mesmos responsáveis consideram ainda que a empresa está a conseguir integrar as operações do Carrefour com sucesso e bem posicionada para atingir as metas para 2008, contudo, esperam um "quarto trimestre desafiante dada a deterioração macroeconómica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonae cresce à força de investimentos
A distribuidora investiu mais de mil milhões nos últimos doze meses. O volume de negócios cresceu 25%
Sónia Santos Pereira
As vendas da Sonae Distribuição estão a crescer por força dos fortes investimentos que a empresa tem realizado no aumento do parque de lojas. O volume de negócios atingiu os 2.992 milhões de euros nos nove primeiros meses deste ano, traduzindo um aumento de 25%. O crescimento apresentado em termos de vendas prende-se com a abertura de 70 mil metros quadrados de superfície comercial, com a integração dos activos ex-Carrefour no universo Sonae Distribuição e com os postos de gasolina em processo de venda à Galp.
A distribuidora investiu mais de mil milhões nos últimos doze meses. O volume de negócios cresceu 25%
Sónia Santos Pereira
As vendas da Sonae Distribuição estão a crescer por força dos fortes investimentos que a empresa tem realizado no aumento do parque de lojas. O volume de negócios atingiu os 2.992 milhões de euros nos nove primeiros meses deste ano, traduzindo um aumento de 25%. O crescimento apresentado em termos de vendas prende-se com a abertura de 70 mil metros quadrados de superfície comercial, com a integração dos activos ex-Carrefour no universo Sonae Distribuição e com os postos de gasolina em processo de venda à Galp.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros Sonae Distribuição diminuem em 20 milhões no trimestre (act.)
A holding de distribuição do grupo Sonae registou um resultado líquido de 80 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que compara com 100 milhões de euros um ano antes, avançou hoje a companhia após o fecho do mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A “holding” de distribuição do grupo Sonae registou um resultado líquido de 80 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que compara com 100 milhões de euros um ano antes, avançou hoje a companhia após o fecho do mercado.
O volume de negócios da Sonae Distribuição, cujas acções já não estão cotadas na bolsa lisboeta, cresceu 25% no período em análise, para um total consolidado de 2,9 mil milhões de euros.
Em comunicado, a administração da maior companhia de distribuição do mercado português justifica a queda homóloga de 20% ou 20 milhões de euros nos três primeiros trimestres do ano por “eventos não recorrentes associados às mais-valias na alienação de activos imobiliários”, quer em 2007 como em 2008, facto já mencionado pela companhia nos trimestres anteriores. Inclui ainda na explicação da queda dos resultados “uma componente mais expressiva de encargos financeiros decorrente do significativo esforço de investimento realizado nos últimos anos”.
A companhia reitera o investimento realizado em expansão (por aquisição e por via orgânica) de mil milhões de euros nos últimos 12 meses – dos quais 215 milhões de euros nos nove meses em análise – o que dá como justificação para a mais que duplicação do endividamento financeiro líquido nos primeiros nove meses do ano. Contra 574 milhões de dívida em final de Setembro de 2007, a Sonae Distribuição registou, um ano depois, um total de 1,33 mil milhões de euros de endividamento líquido.
Entre Janeiro e Setembro deste ano a Sonae Distribuição consolidou um volume de negócios de 2,99 mil milhões de euros, mais 25% em termos homólogos. Deste total, uma maioria de 2,07 milhões de euros foi realizado pelo universo de insígnias de base alimentar (Modelo, Continente, Bonjour), com um crescimento de 22%.
A área não alimentar (com lojas como a Vobis, Worten, SportZone) registou vendas de 800 milhões de euros, um crescimento de 16%.
Fora destes dois subtotais ficam ainda os 116 milhões de euros obtidos pelos postos de combustível associados aos hipermercados Continente, “herdados” da compra dos activos do Carrefour em Portugal. Face ao referencial histórico de 2007, em que os mesmos postos ainda eram da marca francesa, registou-se um crescimento de 5%, adianta a administração da Sonae Distribuição.
No período em análise o EBITDA, ou “cash flow” operacional, ascendeu a 222 milhões de euros, crescendo 27 milhões de euros ou 13,8% face a igual período do ano passado.
As acções da Sonae SGPS, “casa-mãe” da Sonae Distribuição, fecharam hoje a cair 4,41%, para 0,52 euros.
A holding de distribuição do grupo Sonae registou um resultado líquido de 80 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que compara com 100 milhões de euros um ano antes, avançou hoje a companhia após o fecho do mercado.
--------------------------------------------------------------------------------
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A “holding” de distribuição do grupo Sonae registou um resultado líquido de 80 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que compara com 100 milhões de euros um ano antes, avançou hoje a companhia após o fecho do mercado.
O volume de negócios da Sonae Distribuição, cujas acções já não estão cotadas na bolsa lisboeta, cresceu 25% no período em análise, para um total consolidado de 2,9 mil milhões de euros.
Em comunicado, a administração da maior companhia de distribuição do mercado português justifica a queda homóloga de 20% ou 20 milhões de euros nos três primeiros trimestres do ano por “eventos não recorrentes associados às mais-valias na alienação de activos imobiliários”, quer em 2007 como em 2008, facto já mencionado pela companhia nos trimestres anteriores. Inclui ainda na explicação da queda dos resultados “uma componente mais expressiva de encargos financeiros decorrente do significativo esforço de investimento realizado nos últimos anos”.
A companhia reitera o investimento realizado em expansão (por aquisição e por via orgânica) de mil milhões de euros nos últimos 12 meses – dos quais 215 milhões de euros nos nove meses em análise – o que dá como justificação para a mais que duplicação do endividamento financeiro líquido nos primeiros nove meses do ano. Contra 574 milhões de dívida em final de Setembro de 2007, a Sonae Distribuição registou, um ano depois, um total de 1,33 mil milhões de euros de endividamento líquido.
Entre Janeiro e Setembro deste ano a Sonae Distribuição consolidou um volume de negócios de 2,99 mil milhões de euros, mais 25% em termos homólogos. Deste total, uma maioria de 2,07 milhões de euros foi realizado pelo universo de insígnias de base alimentar (Modelo, Continente, Bonjour), com um crescimento de 22%.
A área não alimentar (com lojas como a Vobis, Worten, SportZone) registou vendas de 800 milhões de euros, um crescimento de 16%.
Fora destes dois subtotais ficam ainda os 116 milhões de euros obtidos pelos postos de combustível associados aos hipermercados Continente, “herdados” da compra dos activos do Carrefour em Portugal. Face ao referencial histórico de 2007, em que os mesmos postos ainda eram da marca francesa, registou-se um crescimento de 5%, adianta a administração da Sonae Distribuição.
No período em análise o EBITDA, ou “cash flow” operacional, ascendeu a 222 milhões de euros, crescendo 27 milhões de euros ou 13,8% face a igual período do ano passado.
As acções da Sonae SGPS, “casa-mãe” da Sonae Distribuição, fecharam hoje a cair 4,41%, para 0,52 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Completamente de acordo sobre a validade das previsões.
A minha "dita previsão" tem apenas como validade quer o facto de não acreditar em bons resultados da Sonae, quer acreditar que os mercados irão descer novamente. Sendo a sonae uma acção que acompanha por norma os mercados, a minha "dita previsão" é de baixa.
E por último não tenho (infelizmente) quaisquer informações.
Melhores Cumps,
Forinha
A minha "dita previsão" tem apenas como validade quer o facto de não acreditar em bons resultados da Sonae, quer acreditar que os mercados irão descer novamente. Sendo a sonae uma acção que acompanha por norma os mercados, a minha "dita previsão" é de baixa.
E por último não tenho (infelizmente) quaisquer informações.
Melhores Cumps,
Forinha
- Mensagens: 45
- Registado: 29/11/2007 3:26
- Localização: Águas Santas, Maia
Re: Obrigado Ulisses
Forinha29 Escreveu:...Aliás, prevejo uma descida para os valores da semana passada na Sonae...
Previsões, previsões...
Valem o que valem, não é?
Já agora, os resultados são no próximo dia 13, salvo erro... Porque prevês que desça até lá? Tens inside info?

Obrigado Ulisses
Acho indiscutivel a tua análise. Aliás, prevejo uma descida para os valores da semana passada na Sonae.
Uma vez mais, muito Obrigado Ulisses.
Melhores Cumps,
Forinha
Uma vez mais, muito Obrigado Ulisses.
Melhores Cumps,
Forinha
- Mensagens: 45
- Registado: 29/11/2007 3:26
- Localização: Águas Santas, Maia
Resina Escreveu:Nyk Escreveu:Dado o aumento do desconto da Sonae SGPS face ao valor dos activos, para mais de 50%, o Goldman Sachs resolveu actualizar em alta o “target” de 0,55 euros para 0,56 euros, subindo, igualmente, a recomendação de “vender” para “neutral”. As acções da “holding” estão a descer 2,02% para 0,53 euros
Um centimo??? Devem estar a brincar...
Sinceramente cada mais acho que esta casa "brinca" ou "goza" com as pessoas...
Partilho da mesma opinião, se estivesem calados é que faziam bem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Dado o aumento do desconto da Sonae SGPS face ao valor dos activos, para mais de 50%, o Goldman Sachs resolveu actualizar em alta o “target” de 0,55 euros para 0,56 euros, subindo, igualmente, a recomendação de “vender” para “neutral”. As acções da “holding” estão a descer 2,02% para 0,53 euros
Um centimo??? Devem estar a brincar...
Sinceramente cada mais acho que esta casa "brinca" ou "goza" com as pessoas...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Forinha, deixo aqui outra visão gráfica da Sonae.
Os touros, para mostrarem a sua força, têm que conseguir quebrar a zona de resistência entre os 0,61 e os 0,67 euros. Se isso acontecer, algo terá mudado na Sonae. Até lá, apesar do domínio dos touros no curto prazo, o médio e longo prazo é dominado pelos ursos até provas em contrário mais consistentes do que um mero ressalto.
Um abraço,
Ulisses
Os touros, para mostrarem a sua força, têm que conseguir quebrar a zona de resistência entre os 0,61 e os 0,67 euros. Se isso acontecer, algo terá mudado na Sonae. Até lá, apesar do domínio dos touros no curto prazo, o médio e longo prazo é dominado pelos ursos até provas em contrário mais consistentes do que um mero ressalto.
Um abraço,
Ulisses
- Anexos
-
- forum-sonae1.GIF (37.31 KiB) Visualizado 4276 vezes
-
- forum-sonae2.GIF (42.24 KiB) Visualizado 4271 vezes
-
- forum-sonae3.GIF (25.48 KiB) Visualizado 4279 vezes
Goldman Sachs sobe Sonae SGPS para "neutral" e corta "target" da Semapa
O Goldman Sachs reviu em alta a recomendação para as acções da Sonae SGPS, de "vender" para "neutral", numa nota de investimento em que actualizou as suas avaliações para as "holding". A Semapa viu o "target" cair em 11%, valor que confere aos títulos um potencial de descida de mais de 5%.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs reviu em alta a recomendação para as acções da Sonae SGPS, de “vender” para “neutral”, numa nota de investimento em que actualizou as suas avaliações para as “holding”. A Semapa viu o “target” cair em 11%, valor que confere aos títulos um potencial de descida de mais de 5%.
Na nota de “research” do Goldman Sachs para as “holding”, a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento norte-americano afirma que “a recente turbulência nos mercados traduziu-se num aumento do desconto das ‘holding’ face ao valor dos activos” e que esta situação criou “boas oportunidades”.
Do universo de “holdings” que o banco acompanha fazem parte da Sonae SGPS e também a Semapa. Para a Sonae SGPS, o Goldman Sachs afirma que “continuamos a ver o risco de expansão internacional da empresa no negócio não alimentar”, mas lembra que “a baixa alavancagem e o negócio defensivo do alimentar deverá mitigar a deterioração do ciclo do negócio”, em resultado do abrandamento da economia.
Dado o aumento do desconto da Sonae SGPS face ao valor dos activos, para mais de 50%, o Goldman Sachs resolveu actualizar em alta o “target” de 0,55 euros para 0,56 euros, subindo, igualmente, a recomendação de “vender” para “neutral”. As acções da “holding” estão a descer 2,02% para 0,53 euros.
Para a Semapa, o “target” caiu em 11%, para 6,33 euros, dos 7,10 euros anteriores. Esta avaliação confere um potencial de desvalorização de 5,01% aos títulos da empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira, tendo em conta a actual cotação de 6,664 euros. As acções estão a descer 3%.
A descida do preço-alvo deriva do aumento do desconto de “holding” aplicado pelo banco de investimento norte-americano à empresa portuguesa, que passou a ser de 25%, maior do que o implícito no mercado, de cerca de 17%.
O Goldman Sachs reviu em alta a recomendação para as acções da Sonae SGPS, de "vender" para "neutral", numa nota de investimento em que actualizou as suas avaliações para as "holding". A Semapa viu o "target" cair em 11%, valor que confere aos títulos um potencial de descida de mais de 5%.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Goldman Sachs reviu em alta a recomendação para as acções da Sonae SGPS, de “vender” para “neutral”, numa nota de investimento em que actualizou as suas avaliações para as “holding”. A Semapa viu o “target” cair em 11%, valor que confere aos títulos um potencial de descida de mais de 5%.
Na nota de “research” do Goldman Sachs para as “holding”, a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento norte-americano afirma que “a recente turbulência nos mercados traduziu-se num aumento do desconto das ‘holding’ face ao valor dos activos” e que esta situação criou “boas oportunidades”.
Do universo de “holdings” que o banco acompanha fazem parte da Sonae SGPS e também a Semapa. Para a Sonae SGPS, o Goldman Sachs afirma que “continuamos a ver o risco de expansão internacional da empresa no negócio não alimentar”, mas lembra que “a baixa alavancagem e o negócio defensivo do alimentar deverá mitigar a deterioração do ciclo do negócio”, em resultado do abrandamento da economia.
Dado o aumento do desconto da Sonae SGPS face ao valor dos activos, para mais de 50%, o Goldman Sachs resolveu actualizar em alta o “target” de 0,55 euros para 0,56 euros, subindo, igualmente, a recomendação de “vender” para “neutral”. As acções da “holding” estão a descer 2,02% para 0,53 euros.
Para a Semapa, o “target” caiu em 11%, para 6,33 euros, dos 7,10 euros anteriores. Esta avaliação confere um potencial de desvalorização de 5,01% aos títulos da empresa liderada por Pedro Queiroz Pereira, tendo em conta a actual cotação de 6,664 euros. As acções estão a descer 3%.
A descida do preço-alvo deriva do aumento do desconto de “holding” aplicado pelo banco de investimento norte-americano à empresa portuguesa, que passou a ser de 25%, maior do que o implícito no mercado, de cerca de 17%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bom fecho o da sonae hoje, vamos ver se amanhã continua em subida.
Deixo o gráfico actualizado, com uma possivel LTA traçada.
Deixo o gráfico actualizado, com uma possivel LTA traçada.
- Anexos
-
- SONAE SGPS 04112008.JPG (54.34 KiB) Visualizado 4918 vezes
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], cali010201, Crissssx, LionHeart, OCTAMA, PacoNasssa, rg7803, zulu404 e 252 visitantes