Mota Engil - Tópico Geral
Duck Flag Escreveu:Espero que o que ganhe, ganhe bastante, e o que perca, perca pouco, ou num prazo mais alargado e em momentos diferentes possamos ganhar os dois.
Espero que sim, caro Duck
Surfar a Tendência - Análises técnicas, oportunidades, sugestões de investimento e artigos didácticos
Boas,
Caro Tiagopt,
Este é o típico exemplo porque existem vendedores e compradores ou olhando para o gráfico e comparando com um desenho bem conhecido uns vêem um pato e outros um coelho (neste caso parece-me que o pato serei eu, uma vez que uma entrada segura será só pelos 4,14/4,20, mas isto é também uma experiência que faço relacionada com um factor que ando a estudar – a intuição, pois sei que as probabilidades são contra).
Como disse entrei longo na acção, pois embora concordando com a generalidade da sua análise, vislumbro a formação de uma “cabeça e ombros invertido” e atendendo que tem reagido bem aos 3,60, bem como o facto de regra geral no final das sessões terminar sempre a subir, poderá ser uma boa hipótese de entrada.
Uma entrada de algum risco e amanhã de manhã será um bom teste a esse entrada.
Espero que o que ganhe, ganhe bastante, e o que perca, perca pouco, ou num prazo mais alargado e em momentos diferentes possamos ganhar os dois.
Um abraço,
Caro Tiagopt,
Este é o típico exemplo porque existem vendedores e compradores ou olhando para o gráfico e comparando com um desenho bem conhecido uns vêem um pato e outros um coelho (neste caso parece-me que o pato serei eu, uma vez que uma entrada segura será só pelos 4,14/4,20, mas isto é também uma experiência que faço relacionada com um factor que ando a estudar – a intuição, pois sei que as probabilidades são contra).
Como disse entrei longo na acção, pois embora concordando com a generalidade da sua análise, vislumbro a formação de uma “cabeça e ombros invertido” e atendendo que tem reagido bem aos 3,60, bem como o facto de regra geral no final das sessões terminar sempre a subir, poderá ser uma boa hipótese de entrada.
Uma entrada de algum risco e amanhã de manhã será um bom teste a esse entrada.
Espero que o que ganhe, ganhe bastante, e o que perca, perca pouco, ou num prazo mais alargado e em momentos diferentes possamos ganhar os dois.
Um abraço,
"Um Homem nunca vai mais longe do que quando ignora para onde vai." - Oliver Cromwell.
Aqui fica a prometida actualização ao tópico.
Depois do meu ultimo comentário, acabei mesmo por entrar curto novamente, já que me pareceu uma aposta muito promissora.
Mantém-se o padrão bearish em todos os horizontes temporais, enfatizando novamente os volumes, por estarem a sinalizar mais quedas. O dia de ontem foi um exemplo disso, houve força compradora para a fazer esboçar uma reacção de alta, mas não a conseguiram manter nos 3,75 e lá veio ela cá para baixo novamente.
Também o dia de hoje está a ser um espelho da sua anemia, grandes subidas para o PSI e ela negativa (por enquanto). Nada bom para quem está longo
Para os próximos tempos, considerarei como sinais de força a quebra da LTd de médio prazo (embora esta ainda não tenha muita consistência) e a quebra com volume da resistência dos 4,20.
Se a tendência se mantiver e as quedas se acentuarem, caso quebre em força o suporte dos 3,40 fica em muito maus lençóis, com uma ida provável aos 3 ou mesmo aos 2,5.
Fica o gráfico actualizado
Depois do meu ultimo comentário, acabei mesmo por entrar curto novamente, já que me pareceu uma aposta muito promissora.
Mantém-se o padrão bearish em todos os horizontes temporais, enfatizando novamente os volumes, por estarem a sinalizar mais quedas. O dia de ontem foi um exemplo disso, houve força compradora para a fazer esboçar uma reacção de alta, mas não a conseguiram manter nos 3,75 e lá veio ela cá para baixo novamente.
Também o dia de hoje está a ser um espelho da sua anemia, grandes subidas para o PSI e ela negativa (por enquanto). Nada bom para quem está longo
Para os próximos tempos, considerarei como sinais de força a quebra da LTd de médio prazo (embora esta ainda não tenha muita consistência) e a quebra com volume da resistência dos 4,20.
Se a tendência se mantiver e as quedas se acentuarem, caso quebre em força o suporte dos 3,40 fica em muito maus lençóis, com uma ida provável aos 3 ou mesmo aos 2,5.
Fica o gráfico actualizado
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A mota anda a laterizar entre os 3.50 e os 4.00. Um fecho acima dos 4.15 com bom volume poderá ser sinal longo.
Abraços
Abraços
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Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
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Deixo uma imagem ilustrativa dessa divergência
As linhas vermelhas representam as descidas e as verdes representam as subidas
As linhas vermelhas representam as descidas e as verdes representam as subidas
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Parece-me que o mais provável é ela ir mesmo por aí abaixo. Os volumes estão claramente a apontar para novas quedas, com quebras significativas nos movimentos de alta e volumes elevados nas baixas. Além disso, parece-me estar a desenvolver um padrão de continuação descendente. Já lhe fiz uma abordagem curta, porque pensei que ia cair após o primeiro toque na resistência, mas não correu muito bem (fui stopado por um cêntimo
)
Com o dia de amanhã que se avizinha negro (entenda-se vermelho) para o PSI, estou a ponderar re-shortar
)
Com o dia de amanhã que se avizinha negro (entenda-se vermelho) para o PSI, estou a ponderar re-shortar
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Duplo Topo ?!
Ulisses Pereira Escreveu:Não é, de facto, muito positivo que o volume tenha vindo a diminuir ao longo da subida. Mas o mais importante vai ser mesmo saber se a acção consegue quebrar a zona de resistência que defini. E aí sim, será essencial que o volume seja forte.
Um abraço,
Ulisses
Boa noite Ulisses,
Penso que a Mota com esta vela vermelhinha que fez hoje e talvez com a confirmação de amanha está a formar um duplo topo nesta zona, não activando o duplo fundo que tinha feito e que não chegou a activar, será que estou a dizer algo correcto?
Thanks,
- Mensagens: 22
- Registado: 21/3/2005 21:39
Mota-Engil participa em empreitada na Venezuela e ganha obras de 80 milhões na Europa
A Mota-Engil revelou hoje que vai integrar um consórcio de empresas portuguesas para a realização de uma empreitada no porto de La Guaira, na Venezuela, e, ao mesmo tempo, que através das suas participa obteve adjudicações na Europa Central para obras superiores a 80 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil revelou hoje que vai integrar um consórcio de empresas portuguesas para a realização de uma empreitada no porto de La Guaira, na Venezuela, e, ao mesmo tempo, que através das suas participa obteve adjudicações na Europa Central para obras superiores a 80 milhões de euros.
Em comunicado enviado à CMVM, a empresa liderada por Jorge Coelho afirma que “integra, com uma participação de 26%, um consórcio de empresas portuguesas para a realização de uma empreitada no porto de La Guaira, na Venezuela”, sendo que “a fase já contratualizada, referente à elaboração do projecto, está orçada em 9 milhões de dólares, de um total de 658 milhões estimado para a totalidade da empreitada”.
“A remodelação do porto de La Guaira será uma obra de grande impacto, pois trata-se do principal porto da Venezuela, servindo a cidade de Caracas” e “permitirá modernizar o porto, através da execução de novas estruturas de cais acostáveis, elementos de protecção marítima, novas plataformas de movimentação de cargas e contentores e instalação dos respectivos equipamentos portuários de elevação e movimentação de carga”.
Numa outra comunicação, feita igualmente através do regulador do mercado de capitais, a empresa revela ainda que através das suas “participadas na Europa Central, obteve adjudicações superiores a 80 milhões de euros”.
A Mota-Engil destaca, no que se refere a estas recentes adjudicações, as suas participadas na Polónia e na Hungria. No mercado polaco, foram adjudicadas a construtora “trabalhos superiores a 65 milhões de euros (obras públicas e privadas)” e na Hungria foram-lhe “adjudicadas obras de montante superior a 15 milhões de euros”, salienta a empresa.
A Mota-Engil revelou hoje que vai integrar um consórcio de empresas portuguesas para a realização de uma empreitada no porto de La Guaira, na Venezuela, e, ao mesmo tempo, que através das suas participa obteve adjudicações na Europa Central para obras superiores a 80 milhões de euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Mota-Engil revelou hoje que vai integrar um consórcio de empresas portuguesas para a realização de uma empreitada no porto de La Guaira, na Venezuela, e, ao mesmo tempo, que através das suas participa obteve adjudicações na Europa Central para obras superiores a 80 milhões de euros.
Em comunicado enviado à CMVM, a empresa liderada por Jorge Coelho afirma que “integra, com uma participação de 26%, um consórcio de empresas portuguesas para a realização de uma empreitada no porto de La Guaira, na Venezuela”, sendo que “a fase já contratualizada, referente à elaboração do projecto, está orçada em 9 milhões de dólares, de um total de 658 milhões estimado para a totalidade da empreitada”.
“A remodelação do porto de La Guaira será uma obra de grande impacto, pois trata-se do principal porto da Venezuela, servindo a cidade de Caracas” e “permitirá modernizar o porto, através da execução de novas estruturas de cais acostáveis, elementos de protecção marítima, novas plataformas de movimentação de cargas e contentores e instalação dos respectivos equipamentos portuários de elevação e movimentação de carga”.
Numa outra comunicação, feita igualmente através do regulador do mercado de capitais, a empresa revela ainda que através das suas “participadas na Europa Central, obteve adjudicações superiores a 80 milhões de euros”.
A Mota-Engil destaca, no que se refere a estas recentes adjudicações, as suas participadas na Polónia e na Hungria. No mercado polaco, foram adjudicadas a construtora “trabalhos superiores a 65 milhões de euros (obras públicas e privadas)” e na Hungria foram-lhe “adjudicadas obras de montante superior a 15 milhões de euros”, salienta a empresa.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Olá e bem vindo ao Caldeirão.
De facto, podia considerar-se ali uma resistência nos 3,9 que correspondi - grosso modo - aos mínimos de Janeiro. No entanto, olhando com mais atenção para o gráfico pareece-me mais correcto definir uma zona de resistência entre os 3,9 e os 4,2 euros.
É esta zona de resistência que tem que ser quebrada se os touros quiserem dar um sinal que estão de volta. No curto prazo, claro.
Um abraço,
Ulisses
De facto, podia considerar-se ali uma resistência nos 3,9 que correspondi - grosso modo - aos mínimos de Janeiro. No entanto, olhando com mais atenção para o gráfico pareece-me mais correcto definir uma zona de resistência entre os 3,9 e os 4,2 euros.
É esta zona de resistência que tem que ser quebrada se os touros quiserem dar um sinal que estão de volta. No curto prazo, claro.
Um abraço,
Ulisses
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Mota - gráfico actualizado
Sendo esta a minha primeira intervenção no fórum, manifesto desde já o meu apreço aos participantes cujas análises têm sido deveras úteis.
Ulisses, será possível uma análise à Mota, visto que o teu ultimo gráfico data de à um mês, e parece-me que foi rompida a resistência que teria em torno dos 3.9… Com as descidas dos últimos tempos será visível algum suporte credível?
Acresce o facto de que estará para muito breve a apresentação do consórcio para concurso ao TGV.
Desde já obrigado.
Ulisses, será possível uma análise à Mota, visto que o teu ultimo gráfico data de à um mês, e parece-me que foi rompida a resistência que teria em torno dos 3.9… Com as descidas dos últimos tempos será visível algum suporte credível?
Acresce o facto de que estará para muito breve a apresentação do consórcio para concurso ao TGV.
Desde já obrigado.
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Controlo de custos na Mota-Engil permitirá "melhorar níveis de rentabilidade"
A "Comissão de Controlo e Redução de Custos" criada pela Mota-Engil merece destaque por parte dos analistas do BPI que, apesar dos detalhes serem escassos, afirma que tal deverá permitira "melhorar os níveis de rentabilidade" da empresa liderada por Jorge Coelho.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A “Comissão de Controlo e Redução de Custos” criada pela Mota-Engil merece destaque por parte dos analistas do BPI que, apesar dos detalhes serem escassos, afirma que tal deverá permitira “melhorar os níveis de rentabilidade” da empresa liderada por Jorge Coelho.
Os objectivos principais desta comissão prendem-se, segundo explicou o próprio Jorge Coelho ao Jornal de Negócios, com a gestão e optimização da estrutura de custos. Na prática, a empresa pretende aumentar a eficiência interna e melhorar a sua relação com clientes e fornecedores.
Para o BPI, a criação desta comissão é “potencialmente positiva”. Apesar “dos detalhes serem escassos e, como tal, não nos é possível avaliar, já, o impacto desta comissão nos números consolidados da Mota-Engil”, o banco salienta que tal deverá contribuir para “melhorar os níveis de rentabilidade” da empresa.
O banco de investimento, que tem uma recomendação de “manter” para a Mota-Engil, avalia os títulos da empresa em 6,00 euros. Na sessão de hoje, as acções seguem a perder 2,8% para 3,47 euros. Tendo em conta a cotação actual, os títulos da construtora apresentam um potencial de subida de 72,9% face ao “target” do BPI.
A "Comissão de Controlo e Redução de Custos" criada pela Mota-Engil merece destaque por parte dos analistas do BPI que, apesar dos detalhes serem escassos, afirma que tal deverá permitira "melhorar os níveis de rentabilidade" da empresa liderada por Jorge Coelho.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A “Comissão de Controlo e Redução de Custos” criada pela Mota-Engil merece destaque por parte dos analistas do BPI que, apesar dos detalhes serem escassos, afirma que tal deverá permitira “melhorar os níveis de rentabilidade” da empresa liderada por Jorge Coelho.
Os objectivos principais desta comissão prendem-se, segundo explicou o próprio Jorge Coelho ao Jornal de Negócios, com a gestão e optimização da estrutura de custos. Na prática, a empresa pretende aumentar a eficiência interna e melhorar a sua relação com clientes e fornecedores.
Para o BPI, a criação desta comissão é “potencialmente positiva”. Apesar “dos detalhes serem escassos e, como tal, não nos é possível avaliar, já, o impacto desta comissão nos números consolidados da Mota-Engil”, o banco salienta que tal deverá contribuir para “melhorar os níveis de rentabilidade” da empresa.
O banco de investimento, que tem uma recomendação de “manter” para a Mota-Engil, avalia os títulos da empresa em 6,00 euros. Na sessão de hoje, as acções seguem a perder 2,8% para 3,47 euros. Tendo em conta a cotação actual, os títulos da construtora apresentam um potencial de subida de 72,9% face ao “target” do BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Coelho cria unidade para cortar custos e gerir tesouraria da Mota
A Mota-Engil tem a partir de hoje uma nova comissão na gestão, que pretende aumentar a eficiência interna da empresa e melhorar a sua relação com clientes e fornecedores. É uma das primeiras impressões digitais de Jorge Coelho na empresa que preside desde Maio.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
A Mota-Engil tem a partir de hoje uma nova comissão na gestão, que pretende aumentar a eficiência interna da empresa e melhorar a sua relação com clientes e fornecedores. É uma das primeiras impressões digitais de Jorge Coelho na empresa que preside desde Maio.
Trata-se da "Comissão de controlo e redução de custos", que tem hoje a sua primeira reunião, explicou o próprio Jorge Coelho ao Jornal de Negócios. O presidente executivo coordenará directamente esta comissão, que terá representantes de cada uma das "sub-holdings" da Mota (tipicamente, os administradores com o pelouro financeiro de cada uma delas), além do próprio CFO (administrador financeiro) da Mota-Engil e o presidente da área de controlo de gestão.
Mais: Jorge Coelho quer "optimizar os pagamentos e recebimentos". São os primeiros passos do 'Ambição 2013'.
A Mota-Engil tem a partir de hoje uma nova comissão na gestão, que pretende aumentar a eficiência interna da empresa e melhorar a sua relação com clientes e fornecedores. É uma das primeiras impressões digitais de Jorge Coelho na empresa que preside desde Maio.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
A Mota-Engil tem a partir de hoje uma nova comissão na gestão, que pretende aumentar a eficiência interna da empresa e melhorar a sua relação com clientes e fornecedores. É uma das primeiras impressões digitais de Jorge Coelho na empresa que preside desde Maio.
Trata-se da "Comissão de controlo e redução de custos", que tem hoje a sua primeira reunião, explicou o próprio Jorge Coelho ao Jornal de Negócios. O presidente executivo coordenará directamente esta comissão, que terá representantes de cada uma das "sub-holdings" da Mota (tipicamente, os administradores com o pelouro financeiro de cada uma delas), além do próprio CFO (administrador financeiro) da Mota-Engil e o presidente da área de controlo de gestão.
Mais: Jorge Coelho quer "optimizar os pagamentos e recebimentos". São os primeiros passos do 'Ambição 2013'.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil vira-se para a ferrovia após ganhar estradas no Malawi
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
Trata-se de cinco troços de estradas, sendo o valor global dos projectos de 116 milhões de euros. Os trabalhos têm um prazo entre os dois e os três anos. O grupo português irá, assim, construir os 56 quilómetros da ligação de Nsanje a Bangula Road, os 76 quilómetros entre Chiringa e Chiradzulo e os 80 quilómetros entre Tyollo-Thekerani-Bangula.
Relativamente aos 150 quilómetros entre a capital Lilongwe e Nsipe e os 100 quilómetros entre Chikwawa e Bangula os contratos ganhos pelo grupo português dizem respeito à manutenção das vias. Os contratos serão realizados integralmente pela sucursal do grupo português, à excepção de um em que participou em consórcio com uma empresa local.
"O Malawi tem tido estabilidade governativa e tem uma rede de infra-estruturas rodoviárias bem desenhadas", sublinhou ao Jornal de Negócios Ismael Gaspar, presidente do conselho de administração da Mota-Engil Engenharia.
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Mota-Engil ganhou os concursos para a construção e manutenção de um total de 462 quilómetros de estradas no Malawi, país onde está presente há 20 anos e no qual pretende reforçar a sua presença e diversificar a actividade.
Trata-se de cinco troços de estradas, sendo o valor global dos projectos de 116 milhões de euros. Os trabalhos têm um prazo entre os dois e os três anos. O grupo português irá, assim, construir os 56 quilómetros da ligação de Nsanje a Bangula Road, os 76 quilómetros entre Chiringa e Chiradzulo e os 80 quilómetros entre Tyollo-Thekerani-Bangula.
Relativamente aos 150 quilómetros entre a capital Lilongwe e Nsipe e os 100 quilómetros entre Chikwawa e Bangula os contratos ganhos pelo grupo português dizem respeito à manutenção das vias. Os contratos serão realizados integralmente pela sucursal do grupo português, à excepção de um em que participou em consórcio com uma empresa local.
"O Malawi tem tido estabilidade governativa e tem uma rede de infra-estruturas rodoviárias bem desenhadas", sublinhou ao Jornal de Negócios Ismael Gaspar, presidente do conselho de administração da Mota-Engil Engenharia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil reforça presença no Malawi com contratos superiores a 100 milhões
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o Grupo “reforçou a sua presença no Malawi, nomeadamente na área de construção e manutenção de estradas, através da assinatura de vários contratos totalizando mais de 100 milhões de euros”.
Estes contratos “serão realizados integralmente pela sucursal da Mota-Engil Engenharia e Construção no Malawi, com excepção do último (joint-venture detida a 50% pelo Grupo)”, conclui a mesma fonte.
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Mota-Engil reforçou a sua presença no Malawi através da assinatura de vários contratos com um valor superior a 100 milhões de euros, informou a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o Grupo “reforçou a sua presença no Malawi, nomeadamente na área de construção e manutenção de estradas, através da assinatura de vários contratos totalizando mais de 100 milhões de euros”.
Estes contratos “serão realizados integralmente pela sucursal da Mota-Engil Engenharia e Construção no Malawi, com excepção do último (joint-venture detida a 50% pelo Grupo)”, conclui a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA, 3 Jul (Reuters) - O Caixa Banco de Investimento
desceu o 'fair value' da Mota-Engil para 6,95 euros
por acção dos anteriores 7,30 euros, após ter actualizado as
estimativas para a construtora.
Adianta, numa nota de research, que manteve inalterada a
recomendação de Buy.
"Actualizámos as nossas estimativas após termos actualizado
o fair value para a Martifer , onde a Mota-Engil detém
37,5 pct, e incorporámos as recentes previsões de crescimento do
PIB para várias economias", refere o Caixa BI.
"Mantemos uma visão positiva para a Mota-Engil, baseada na
diversificação que atingiu e pelo compromisso de crescimento a
longo prazo. O nosso fair value é agora de 6,95 euros por acção
mantendo a recomendação de Buy", acrescenta.
Negociaram-se 435.952 acções da Mota-Engil a cair 1,35 pct
para 3,65 euros
(CXBI)
desceu o 'fair value' da Mota-Engil para 6,95 euros
por acção dos anteriores 7,30 euros, após ter actualizado as
estimativas para a construtora.
Adianta, numa nota de research, que manteve inalterada a
recomendação de Buy.
"Actualizámos as nossas estimativas após termos actualizado
o fair value para a Martifer , onde a Mota-Engil detém
37,5 pct, e incorporámos as recentes previsões de crescimento do
PIB para várias economias", refere o Caixa BI.
"Mantemos uma visão positiva para a Mota-Engil, baseada na
diversificação que atingiu e pelo compromisso de crescimento a
longo prazo. O nosso fair value é agora de 6,95 euros por acção
mantendo a recomendação de Buy", acrescenta.
Negociaram-se 435.952 acções da Mota-Engil a cair 1,35 pct
para 3,65 euros
(CXBI)
4 euros sao um valor bonito;
redondo, com alguma importancia historica (resistencia e suporte), e permitem quedas de mais 5%...
vamos a ver; pode ser um valor para entrar; seja para aproveitar algum ressalto (menos aconselhavel!), seja porque pode fazer algumas sessoes a consolidar esse valor - 4€ - como suporte...
seja como for, muito cuidado....
redondo, com alguma importancia historica (resistencia e suporte), e permitem quedas de mais 5%...
vamos a ver; pode ser um valor para entrar; seja para aproveitar algum ressalto (menos aconselhavel!), seja porque pode fazer algumas sessoes a consolidar esse valor - 4€ - como suporte...
seja como for, muito cuidado....
Mota - Downgrade
Para quem não sabe há um downgrade p a Mota emitido por uma casa de investimento nacional: sell (4,4).
- Mensagens: 106
- Registado: 19/2/2008 18:04
Re: Mota a Sul?
Pirronico Escreveu:(...)e não nos esqueçamos q ainda há 3 anos esta acção estava perto dos 2 euros.
problema, é mesmo esse! a malta vê os desenhos a 3 meses, 6 meses, mas poucas vezes a 2 ou 3 anos....
vale a pena ver os graficos das construtoras a 3 anos.
beijos e abraços.... e abriguem-se da chuva!
Editado pela última vez por lutav em 27/6/2008 11:38, num total de 1 vez.
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