Mota Engil - Tópico Geral
Boas,
Isto parece parado paradinho, menos qdo tende para baixo...
tou enterrado em 12% mas dado serem (embora significativos para mim) 230 euros acham que vale a pena continuar à espera do que n vem.
Já nem digo eliminar a perda totalmente, contentava-me em a diminuir para metade...
O que pensam vocês?
RR
Isto parece parado paradinho, menos qdo tende para baixo...
tou enterrado em 12% mas dado serem (embora significativos para mim) 230 euros acham que vale a pena continuar à espera do que n vem.
Já nem digo eliminar a perda totalmente, contentava-me em a diminuir para metade...
O que pensam vocês?
RR
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- Registado: 29/5/2007 7:49
caríssimos,
a nossa Mota-Engil encontra-se "parada" pela terceira semana consecutiva.
nao existem noticias, a accao pouco ou nada se move e aparentemente o volume está estagnado por baixo
queria saber opinioes sobre:
- esparam-se noticias que possam movimentar a accao?
- esta resistencia entre os 6.97/7 euros é credivel e solida, ou a cotacao poderá ainda baixar mais dado esta aparente inercia do titulo?
- apesar de ainda faltarem cerca de 2 meses, que previsoes tem acerca dos proximos resultados trimestrais?
- será a mota-engil um bom investimento a médio prazo ou será arriscado manter este titulo até, pelo menos, ao final de 2008?
obrigado a todos pelo esclarecimento destas duvidas, que penso serem gerais a qualquer investidor da mota.
bom fim de semana a todos,
pedro
a nossa Mota-Engil encontra-se "parada" pela terceira semana consecutiva.
nao existem noticias, a accao pouco ou nada se move e aparentemente o volume está estagnado por baixo
queria saber opinioes sobre:
- esparam-se noticias que possam movimentar a accao?
- esta resistencia entre os 6.97/7 euros é credivel e solida, ou a cotacao poderá ainda baixar mais dado esta aparente inercia do titulo?
- apesar de ainda faltarem cerca de 2 meses, que previsoes tem acerca dos proximos resultados trimestrais?
- será a mota-engil um bom investimento a médio prazo ou será arriscado manter este titulo até, pelo menos, ao final de 2008?
obrigado a todos pelo esclarecimento destas duvidas, que penso serem gerais a qualquer investidor da mota.
bom fim de semana a todos,
pedro
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- Registado: 28/6/2007 15:23
- Localização: Alcantara
A Brisa e a Mota-Engil integram dois dos consórcios que ontem entregaram propostas ao governo mexicano no concurso para a operação e manutenção, em regime de concessão, de um lote de quatro auto-estradas, com uma extensão total de cerca de 558 quilómetros.
A decisão do grupo liderado por Vasco de Mello concorrer directamente no México contraria as intenções anteriormente assumidas, de utilizar a CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias, na qual detém uma participação de cerca de 18%, como plataforma para os concursos na América Latina.
A decisão do grupo português poderá estar relacionada com a dimensão do projecto, já que a estimativa do governo mexicano apontava para um valor da ordem dos 2,2 mil milhões de euros.
Apesar da história atribulada daquelas auto-estradas, que depois de serem renacionalizadas voltam agora a ser privatizadas, alguns dos grandes 'players' do sector prepararam-se para avançar com propostas no concurso, já que, como as vias têm dez anos, o projecto não tem risco de construção e as receitas de portagem anuais das quatro auto-estradas rondam os 160 milhões de euros.
A Brisa concorre em consórcio com a sua participada CCR, ambas com 42,86%, sendo os restantes 14,28% detidos pela mexicana Hermes. Já a Mota-Engil integra o agrupamento liderado pelo fundo de investimento canadiano Brookfield.
Além destes agrupamentos preparavam-se para apresentar uma proposta para as quatro auto-estradas na região de Guadalajara a Ideal, de Carlos Slim, em parceria com a Macquarie, a Abertis, ao lado do Santander Infrastructure II, a Global Via, do grupo construtor espanhol FCC, a também espanhola OHL e o consórcio ICA/Goldman Sachs.
jn
A decisão do grupo liderado por Vasco de Mello concorrer directamente no México contraria as intenções anteriormente assumidas, de utilizar a CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias, na qual detém uma participação de cerca de 18%, como plataforma para os concursos na América Latina.
A decisão do grupo português poderá estar relacionada com a dimensão do projecto, já que a estimativa do governo mexicano apontava para um valor da ordem dos 2,2 mil milhões de euros.
Apesar da história atribulada daquelas auto-estradas, que depois de serem renacionalizadas voltam agora a ser privatizadas, alguns dos grandes 'players' do sector prepararam-se para avançar com propostas no concurso, já que, como as vias têm dez anos, o projecto não tem risco de construção e as receitas de portagem anuais das quatro auto-estradas rondam os 160 milhões de euros.
A Brisa concorre em consórcio com a sua participada CCR, ambas com 42,86%, sendo os restantes 14,28% detidos pela mexicana Hermes. Já a Mota-Engil integra o agrupamento liderado pelo fundo de investimento canadiano Brookfield.
Além destes agrupamentos preparavam-se para apresentar uma proposta para as quatro auto-estradas na região de Guadalajara a Ideal, de Carlos Slim, em parceria com a Macquarie, a Abertis, ao lado do Santander Infrastructure II, a Global Via, do grupo construtor espanhol FCC, a também espanhola OHL e o consórcio ICA/Goldman Sachs.
jn
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
bmmteixeira Escreveu:Acho inevitável um teste a curto prazo da sua resistência mais próxima. Caso tal acontecesse fechava o gap que se vê no gráfico e se reagi-se em alta... bem nesse caso,talvez novos máximos se avizinhem... Mas é só uma opinião de que é muito novo nisto de análise técnica.
no meu grafico (para o qual aceito criticas e correcoes), esse gap, até pode bem ser fechado perto da LTA... (para o bem e para o mal)
beijos e abraços
Acho inevitável um teste a curto prazo da sua resistência mais próxima. Caso tal acontecesse fechava o gap que se vê no gráfico e se reagi-se em alta... bem nesse caso,talvez novos máximos se avizinhem... Mas é só uma opinião de que é muito novo nisto de análise técnica.
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Mota-Engil quer que receitas cresçam 60% até 2010
Mota-Engil quer que receitas cresçam 60% até 2010
A Mota-Engil Engenharia prevê crescer 60% até 2010, para 1,75 mil milhões de euros, com a aposta no desenvolvimento das actividades no estrangeiro, afirmou à agência Lusa o presidente da empresa.
Em declarações à Lusa, o presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção, Arnaldo Figueiredo, explicou que o objectivo da empresa responsável por 82% das contas do grupo é aumentar as suas vendas no exterior, diminuindo a sua dependência em relação ao mercado doméstico.
Actualmente o volume de negócios do grupo divide-se em partes iguais entre os negócios em Portugal e os negócios internacionais, perspectivando-se que em 2008/2009 se aumente o peso do volume de negócios no exterior.
«É a tendência normal, porque estamos em países com grande crescimento», explicou Arnaldo Figueiredo, perspectivando que o peso do negócio nos mercados internacionais ultrapasse os 60% já em 2010 sobretudo resultado das suas apostas na Europa Central, Angola, Irlanda e EUA.
A Mota-Engil Engenharia opera actualmente em 16 países: Portugal, EUA, Peru, Espanha, Irlanda, Republica Checa, Eslováquia, Polónia, Hungria, Roménia, Cabo Verde, Argélia, S. Tomé, Angola, Moçambique e Malawi.
Este ano, e cumprindo o seu objectivo de chegar a um mercado da Europa Central por ano, a sub-holding deverá apostar na sua entrada na Ucrânia.
Diário Digital / Lusa
A Mota-Engil Engenharia prevê crescer 60% até 2010, para 1,75 mil milhões de euros, com a aposta no desenvolvimento das actividades no estrangeiro, afirmou à agência Lusa o presidente da empresa.
Em declarações à Lusa, o presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção, Arnaldo Figueiredo, explicou que o objectivo da empresa responsável por 82% das contas do grupo é aumentar as suas vendas no exterior, diminuindo a sua dependência em relação ao mercado doméstico.
Actualmente o volume de negócios do grupo divide-se em partes iguais entre os negócios em Portugal e os negócios internacionais, perspectivando-se que em 2008/2009 se aumente o peso do volume de negócios no exterior.
«É a tendência normal, porque estamos em países com grande crescimento», explicou Arnaldo Figueiredo, perspectivando que o peso do negócio nos mercados internacionais ultrapasse os 60% já em 2010 sobretudo resultado das suas apostas na Europa Central, Angola, Irlanda e EUA.
A Mota-Engil Engenharia opera actualmente em 16 países: Portugal, EUA, Peru, Espanha, Irlanda, Republica Checa, Eslováquia, Polónia, Hungria, Roménia, Cabo Verde, Argélia, S. Tomé, Angola, Moçambique e Malawi.
Este ano, e cumprindo o seu objectivo de chegar a um mercado da Europa Central por ano, a sub-holding deverá apostar na sua entrada na Ucrânia.
Diário Digital / Lusa
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- Registado: 28/6/2007 15:23
- Localização: Alcantara
É consensual que o bom desempenho da bolsa portuguesa em 2007 se deve, em parte, à recuperação da economia nacional, que tem dado suporte à actividade das empresas. Depois de se reunir com nove cotadas portuguesas, o banco suíço UBS concluiu que as contas das empresas ainda não reflectem a recuperação da economia portuguesa, antecipando por isso uma revisão em alta dos resultados em 2008.
E quem poderá beneficiar da aguardada recuperação são os investidores, que, na óptica da UBS, deverão ter "boas histórias de investimento nas acções portuguesas mais expostas à evolução da economia".
É na banca e na construção que o banco de investimento encontra maior potencial. No primeiro sector, o Banif é o preferido, com um "upside" de 18,30% face ao preço-alvo de 7,5 euros, seguindo-se o BES.
Entre as construtoras, a Mota-Engil deverá beneficiar do forte crescimento dos diferentes negócios onde está presente, enquanto a Cimpor é considerada um caso de crescimento a baixos preços. A melhoria da economia dará também um impulso ao sector do retalho, que beneficiará da esperada subida do consumo.
Fonte: Jornal de negocios
E quem poderá beneficiar da aguardada recuperação são os investidores, que, na óptica da UBS, deverão ter "boas histórias de investimento nas acções portuguesas mais expostas à evolução da economia".
É na banca e na construção que o banco de investimento encontra maior potencial. No primeiro sector, o Banif é o preferido, com um "upside" de 18,30% face ao preço-alvo de 7,5 euros, seguindo-se o BES.
Entre as construtoras, a Mota-Engil deverá beneficiar do forte crescimento dos diferentes negócios onde está presente, enquanto a Cimpor é considerada um caso de crescimento a baixos preços. A melhoria da economia dará também um impulso ao sector do retalho, que beneficiará da esperada subida do consumo.
Fonte: Jornal de negocios
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- Registado: 25/6/2007 11:05
MOTA e Brisa esperam decisão sobre auto-estradas no México
Relatório de concurso para concessões de 550 kms deverá sair hoje. Nuno Miguel Silva O futuro dos consórcios formados por empresas portuguesas para a construção e exploração de quatro auto-estradas no México deverá ser hoje conhecido, uma vez que está agendada a divulgação dos resultados agrupamentos presentes a concurso por parte do ministério mexicano dos Transportes e da entidade rodoviária do país.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
Bons negócios
EA
Mariachi Escreveu:Peço desculpa, mas nao estou a conseguir anexar o ficheiro com o grafico.
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
Não dá para ver
MM50
A pressão MM50 deve-se fazer sentir esta semana e acredito que possa haver inversão.
Peço desculpa, mas nao estou a conseguir anexar o ficheiro com o grafico.
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
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