Sonae SGPS - Tópico Geral
Mas, mas...
Nyk Escreveu:Mr Pontes
Mr Pontes: Sonae SGPS: Resultados directos MUITO BONS, com um SUPER ALICIANTE de alavanca: os custos financeiros seriam MENOS uns 75 M€ às taxas de hoje. Upgrade para 1,441 € (antes 1,241). Comprar FORTEMENTE
São muito bons os resultados directos da Sonae SGPS de 159 M€ (sem os indirectos da Sonae Sierra, respeitantes à avaliação descontada dos cashflows da Sonae Sierra). E há um ALICIANTE muito forte: é que em 2008 os custos financeiros directos foram de 217 M€, com taxas de juro que rondaram em média uns 5%, quando as taxas de juro actualmente estão a cerca de 2,5% para clientes de baixo risco. Ou seja, às taxas de juro de hoje, os resultados seriam uns 75 M€ superior (liquido de IRC). E isto é um factor muito importante para quem se posiciona no titulo actualmente. Quanto aos resultados indirectos que foram negativos -79 M€, devem-se à subida das yields sobretudo na Roménia em +1,2% adicionais, enquanto em Portugal e Alemanha subiram na ordem dos 0,4%/0,5%. Mas em 2009, essas yields já estão mais baixas, e portanto a perspectiva é muito positiva. A nivel de financiamento, é bastante positivo que só haja 100 M€ a vencer em 2009, e a Sonae tenha anunciado ter disponiveis 1,1 mil M€ em disponibilidades e linhas de crédito aprovadas e não utilizadas, o que é uma importante "almofada". A divida liquida estabilizou em 3,1 mil M€ (igual ao 2ºT/08), factor também positivo. Os capitais próprios subiram ligeiramente para 1,15 mil M€, o que dá 0,575 por acção de book-value (valor contabilistico). A projecção de resultados futuros descontados acresce mais 0,866 €. Assim, defino o target de 1,441 €, em upgrade dos meus anteriores 1,241. Recomendação: COMPRAR FORTEMENTE.
A hecatombe não foi agora, será sim na apresentação de resultados do 1º semestre de 2009.
O povo leva tempo a assimilar o que à sua volta se passa e não foi no último semestre de 2008 que se apercebeu que tinha que fechar os cordões à bolsa.
Qto aos investidores só qd "virem a luz ao fundo do túnel" é que desbloquearão as verbas para invetimento. A referida luz começará a dar um ar da sua graça lá para ABR/MAI.
"Não deixemos que os investimentos que efectuámos nos toldem o raciocínio" - João Silvestre 2003.
... E não nos esqueçamos que a emoção fala sempre antes da razão.
Abraços.
BN
sempre_em_alta Escreveu:isso significa que so poderia vender a acção no dia que é pago o dividendo?????
bons negocios
Não! Vamos lá ver se nos entendemos :-)))
Temos 2 datas importantes:
Data de Registo: data até á qual se deve deter as acções para ter direito a receber dividendos.
Depois desta data, a acção passa a estar em ex-dividendos
Data Ex-Dividendos: A partir desta data deixa-se de ter direito a receber o respectivo dividendo. Caso compre acções a partir desta data já não recebe dividendos (só recebe para o próximo ano)
A data de ex-dividendo é sempre uns poucos dias antes da distribuição do dividendo, pelo que se as vender antes da “data de ex-dividendos” recebe sempre os dividendos.
Cumprimentos,
J.Pereira
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- Registado: 29/11/2007 9:24
- Localização: 14
quarta-feira, 18 de Março de 2009 | 14:48 Imprimir Enviar por Email
Sonae apostada em tornar-se uma «grande multinacional»
O presidente da Sonae SGPS, Paulo Azevedo, anunciou hoje que a internacionalização será «o principal vector de crescimento futuro» do grupo nos próximos anos, sendo o objectivo «transformar a Sonae numa grande empresa multinacional».
«Iremos para geografias de crescimento e para mercados maduros», afirmou Paulo Azevedo na apresentação dos resultados de 2008 do grupo, apontando como «ambição» obter, em 2012, 25 por cento do volume de negócios e 35 por cento dos activos internacionalmente.
A aposta na internacionalização será, contudo, feita «com um pé no acelerador e com outro pé no travão» de forma a, «em nenhum momento, se correr algum risco para a empresa», salientou.
Admitindo que a Sonae «não tem, neste momento, condições para fazer uma compra significativa», Paulo Azevedo referiu que o futuro exige «prudência».
«Oportunidades há muitas, mas temos que ser prudentes em relação ao futuro porque [para as aproveitar] é preciso libertar capital actualmente empregue e não é seguro que tenhamos capacidade para isso».
Diário Digital / Lusa
Sonae apostada em tornar-se uma «grande multinacional»
O presidente da Sonae SGPS, Paulo Azevedo, anunciou hoje que a internacionalização será «o principal vector de crescimento futuro» do grupo nos próximos anos, sendo o objectivo «transformar a Sonae numa grande empresa multinacional».
«Iremos para geografias de crescimento e para mercados maduros», afirmou Paulo Azevedo na apresentação dos resultados de 2008 do grupo, apontando como «ambição» obter, em 2012, 25 por cento do volume de negócios e 35 por cento dos activos internacionalmente.
A aposta na internacionalização será, contudo, feita «com um pé no acelerador e com outro pé no travão» de forma a, «em nenhum momento, se correr algum risco para a empresa», salientou.
Admitindo que a Sonae «não tem, neste momento, condições para fazer uma compra significativa», Paulo Azevedo referiu que o futuro exige «prudência».
«Oportunidades há muitas, mas temos que ser prudentes em relação ao futuro porque [para as aproveitar] é preciso libertar capital actualmente empregue e não é seguro que tenhamos capacidade para isso».
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
"Estamos com um pé no acelerador e outro no travão"
18/03/2009
Paulo Azevedo, CEO da Sonae SGPS, considera que há muitas oportunidades, mas “o mais importante é gerir o nosso balanço este ano e ser prudente quanto ao futuro”. Daí que, "estamos com um pé no acelerador e outro no travão”, disse, na conferência de imprensa que fica marcada pelo anúncio da saída de Nuno Jordão e Álvaro Portela da liderança das empresas Sonae.
“Não temos neste momento as condições de fazer uma compra significativa, o que não quer dizer que não venhamos a ter”, continuou.
O grande desafio que se coloca é, para além do plano de sucessão dos CEO Álvaro Portela e Nuno Jordão, fazer da Sonae “uma grande multinacional”. Paulo Azevedo apontou como meta 2012, altura em que a Sonae terá 25% do volume de negócios e 35% dos activos fora de portas.
A nova organização da Sonae, dada hoje a conhecer por Paulo Azevedo, na apresentação das contas de 2008, no Porto, aponta para uma maior atenção ao ‘core’, a Sonae Distribuição, que de acordo com o ainda CEO Nuno Jordão teve um início de 2009 melhor do que o do ano anterior.
A crise económica tem beneficiado a Sonae Distribuição que continua este ano a ver crescer o peso das marcas próprias. “O ‘trading down’ (opção por produtos de baixo preço) é um fenómeno que se verifica cada vez mais”, continuou.
No entanto, antevê um 2009 difícil, por isso “não seremos a única empresa que em 2009 vai ter dois ou três orçamentos: o normal, o cinzento e o negro, que espera não ter que abrir a gaveta para o tirar de lá”.
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Banco BPI
18/03/2009
Paulo Azevedo, CEO da Sonae SGPS, considera que há muitas oportunidades, mas “o mais importante é gerir o nosso balanço este ano e ser prudente quanto ao futuro”. Daí que, "estamos com um pé no acelerador e outro no travão”, disse, na conferência de imprensa que fica marcada pelo anúncio da saída de Nuno Jordão e Álvaro Portela da liderança das empresas Sonae.
“Não temos neste momento as condições de fazer uma compra significativa, o que não quer dizer que não venhamos a ter”, continuou.
O grande desafio que se coloca é, para além do plano de sucessão dos CEO Álvaro Portela e Nuno Jordão, fazer da Sonae “uma grande multinacional”. Paulo Azevedo apontou como meta 2012, altura em que a Sonae terá 25% do volume de negócios e 35% dos activos fora de portas.
A nova organização da Sonae, dada hoje a conhecer por Paulo Azevedo, na apresentação das contas de 2008, no Porto, aponta para uma maior atenção ao ‘core’, a Sonae Distribuição, que de acordo com o ainda CEO Nuno Jordão teve um início de 2009 melhor do que o do ano anterior.
A crise económica tem beneficiado a Sonae Distribuição que continua este ano a ver crescer o peso das marcas próprias. “O ‘trading down’ (opção por produtos de baixo preço) é um fenómeno que se verifica cada vez mais”, continuou.
No entanto, antevê um 2009 difícil, por isso “não seremos a única empresa que em 2009 vai ter dois ou três orçamentos: o normal, o cinzento e o negro, que espera não ter que abrir a gaveta para o tirar de lá”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Sonae prevê Capex 2009 inferior 902 ME 2008 - CEO
18/03/2009
PORTO, 18 Mar (Reuters) - A Sonae estima que o investimento em 2009 será inferior aos 902 milhões de euros (ME) registados em 2008, com as dificuldades de financiamento a afectar os planos do grupo, nomeadamente na abertura de centros comerciais, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO).
Adiantou que também não existe para já nada em concreto quanto a investimentos em novos negócios ou novas geografias, no âmbito das metas estratégicas do grupo.
"(O Capex em 2009) será inferior ao do ano passado", afirmou, aos jornalistas, à margem da conferência de apresentação dos resultados de 2008.
Explicou que, mesmo o plano de expansão no retalho, envolve lojas alugadas, o que reduz os custos.
"Só na Sonae Sierra houve cinco projectos que queremos fazer e que estão em standby", acrescentou explicando que o motivo é a falta de financiamento.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
18/03/2009
PORTO, 18 Mar (Reuters) - A Sonae estima que o investimento em 2009 será inferior aos 902 milhões de euros (ME) registados em 2008, com as dificuldades de financiamento a afectar os planos do grupo, nomeadamente na abertura de centros comerciais, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO).
Adiantou que também não existe para já nada em concreto quanto a investimentos em novos negócios ou novas geografias, no âmbito das metas estratégicas do grupo.
"(O Capex em 2009) será inferior ao do ano passado", afirmou, aos jornalistas, à margem da conferência de apresentação dos resultados de 2008.
Explicou que, mesmo o plano de expansão no retalho, envolve lojas alugadas, o que reduz os custos.
"Só na Sonae Sierra houve cinco projectos que queremos fazer e que estão em standby", acrescentou explicando que o motivo é a falta de financiamento.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
NOVA3-Sonae foca-se mais retalho, reorganiza grupo -CEO
18/03/2009
* Sonae foca no retalho, reorganiza grupo
* Muda equipa gestão retalho e Sonae Sierra
* Sonae visa internacionaliação, novos negócios
(Acrescenta com mais informação, citações de Paulo Azevedo e Belmiro de Azevedo)
Por Elisabete Tavares
PORTO, 18 Mar (Reuters) - A holding Sonae decidiu focar-se mais no negócio do retalho e reorganizar a estrutura do grupo para potenciar o seu crescimento, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO).
A Sonae anunciou três metas de orientações estratégicas -- internacionalização, diversificação dos investimentos e exploração de novas oportunidades -- e revelou que vai criar ainda uma área de gestão de investimentos.
A reorganização do portfólio de gestão da Sonae vai resultar na separação do negócio de retalho alimentar face ao retalho especializado, bem como na criação de uma área para o imobiliário da ex-Sonae Distribuição, unidades que passam a ser geridas pela holding.
"Isto representa um enfoque maior no retalho. Não representa menor importância da Sonae Sierra e da Sonaecom ", disse Paulo Azevedo na conferência de apresentação de resultados.
A Sonae tem a Sonae Distribuição, que é o líder do retalho alimentar em Portugal; detém 50 pct da Sonae Sierra, que constrói e gere 'shoppings'; e controla a Sonaecom , dona do terceiro operador móvel, Optimus.
A holding realça em comunicado que a "nova estrutura tem em consideração as diferentes oportunidades de internacionalização, que são diferentes para os negócios de retalho alimentar e não alimentar".
"A nossa ambição é a de que, em 2012, 25 pct do nosso volume de negócios e 35 pct dos nossos activos estejam ligados a operações internacionais", acrescenta.
Contudo, Paulo Azevedo não forneceu detalhes concretos sobre os planos de internacionalização e novos investimentos.
"É muito difícil dar guidance. Estamos com um pé no acelerador e outro no travão", afirmou.
A Sonae destaca que tem também como objectivo "dedicar mais de 10 pct do capital empregue do Grupo" a negócios em que não disponha de participações de controlo.
Adianta que os actuais CEOs do negócio de retalho e da Sonae Sierra, respectivamente Nuno Jordão e Álvaro Portela, irão abandonar funções por iniciativa própria em Março de 2010.
A Sonaecom não vai sofrer alterações na sua gestão.
Belmiro de Azevedo, Chairman do grupo, salientou que este "é mais um período de transição", adiantando: "aproveitámos isto pela parte positiva".
SONAE DISTRIBUIÇÃO C/ MELHOR PERFORMANCE PREVISTO MEADOS MAR
A Sonae Distribuição (SD), nos primeiros dois meses e meio deste ano, teve uma performance melhor do que o previsto e quer atingir vendas de 5.000 milhões de euros (ME) em 2010 face aos 4.220 ME de 2008, disse Nuno Jordão, Chief Executive Officer (CEO) da SD.
Adiantou que a líder no retalho alimentar em Portugal tem três orçamentos para o ano de 2009, do mais optimista ao mais 'negro', mas sublinhou que até agora a evolução do negócio tem sido positiva, sem adiantar pormenores.
"Nos primeiros dois meses e meio as coisas correram melhor do que o previsto", disse Nuno Jordão na conferência de apresentação de resultados da Sonae.
A empresa, detida pela Sonae , pretende chegar a um milhão de m2 de área de venda em mil lojas face às 793 lojas de 2008.
A SD abriu 137 novas lojas em 2008 e completou a integração das unidades adquiridas à Carrefour em 2007.
Negociaram-se 13.936.337 acções da Sonae a subirem 1,45 pct para 0,489 euros.
(Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
18/03/2009
* Sonae foca no retalho, reorganiza grupo
* Muda equipa gestão retalho e Sonae Sierra
* Sonae visa internacionaliação, novos negócios
(Acrescenta com mais informação, citações de Paulo Azevedo e Belmiro de Azevedo)
Por Elisabete Tavares
PORTO, 18 Mar (Reuters) - A holding Sonae decidiu focar-se mais no negócio do retalho e reorganizar a estrutura do grupo para potenciar o seu crescimento, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO).
A Sonae anunciou três metas de orientações estratégicas -- internacionalização, diversificação dos investimentos e exploração de novas oportunidades -- e revelou que vai criar ainda uma área de gestão de investimentos.
A reorganização do portfólio de gestão da Sonae vai resultar na separação do negócio de retalho alimentar face ao retalho especializado, bem como na criação de uma área para o imobiliário da ex-Sonae Distribuição, unidades que passam a ser geridas pela holding.
"Isto representa um enfoque maior no retalho. Não representa menor importância da Sonae Sierra e da Sonaecom ", disse Paulo Azevedo na conferência de apresentação de resultados.
A Sonae tem a Sonae Distribuição, que é o líder do retalho alimentar em Portugal; detém 50 pct da Sonae Sierra, que constrói e gere 'shoppings'; e controla a Sonaecom , dona do terceiro operador móvel, Optimus.
A holding realça em comunicado que a "nova estrutura tem em consideração as diferentes oportunidades de internacionalização, que são diferentes para os negócios de retalho alimentar e não alimentar".
"A nossa ambição é a de que, em 2012, 25 pct do nosso volume de negócios e 35 pct dos nossos activos estejam ligados a operações internacionais", acrescenta.
Contudo, Paulo Azevedo não forneceu detalhes concretos sobre os planos de internacionalização e novos investimentos.
"É muito difícil dar guidance. Estamos com um pé no acelerador e outro no travão", afirmou.
A Sonae destaca que tem também como objectivo "dedicar mais de 10 pct do capital empregue do Grupo" a negócios em que não disponha de participações de controlo.
Adianta que os actuais CEOs do negócio de retalho e da Sonae Sierra, respectivamente Nuno Jordão e Álvaro Portela, irão abandonar funções por iniciativa própria em Março de 2010.
A Sonaecom não vai sofrer alterações na sua gestão.
Belmiro de Azevedo, Chairman do grupo, salientou que este "é mais um período de transição", adiantando: "aproveitámos isto pela parte positiva".
SONAE DISTRIBUIÇÃO C/ MELHOR PERFORMANCE PREVISTO MEADOS MAR
A Sonae Distribuição (SD), nos primeiros dois meses e meio deste ano, teve uma performance melhor do que o previsto e quer atingir vendas de 5.000 milhões de euros (ME) em 2010 face aos 4.220 ME de 2008, disse Nuno Jordão, Chief Executive Officer (CEO) da SD.
Adiantou que a líder no retalho alimentar em Portugal tem três orçamentos para o ano de 2009, do mais optimista ao mais 'negro', mas sublinhou que até agora a evolução do negócio tem sido positiva, sem adiantar pormenores.
"Nos primeiros dois meses e meio as coisas correram melhor do que o previsto", disse Nuno Jordão na conferência de apresentação de resultados da Sonae.
A empresa, detida pela Sonae , pretende chegar a um milhão de m2 de área de venda em mil lojas face às 793 lojas de 2008.
A SD abriu 137 novas lojas em 2008 e completou a integração das unidades adquiridas à Carrefour em 2007.
Negociaram-se 13.936.337 acções da Sonae a subirem 1,45 pct para 0,489 euros.
(Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
A Sonae vai continuar a crescer em Portugal"
18/03/2009
“Continuamos a investir a um ritmo muito grande, 900 milhões de euros em 2008 mostra bem a nossa determinação e coragem num ano que foi muito difícil em acesso a financiamento”, disse hoje Paulo Azevedo na apresentação das contas anuais da Sonae, no Porto.
O presidente executivo da Sonae apontou a internacionalização como o principal vector de crescimento futuro. “A nossa estratégia irá direccionar-se para geografias de crescimento e mercados maduros”, adiantou.
“A Sonae continua a crescer a um ritmo muito grande”, disse Paulo Azevedo, justificando que a companhia “tem um ‘mix’ de características que se adequam a tempos difíceis”. E vai continuar a crescer em Portugal, quem pensar o contrário é porque “não estão a ver bem o espaço que [a Sonae] tem para crescer em Portugal”.
Por isso, nos últimos 18 meses foram traçadas três avenidas de crescimento. Paulo Azevedo revelou que a Sonae Distribuição será reorganizada em dois negócios de retalho “core” e um negócio imobiliário. Ou seja, o negócio do retalho contará com três unidades, a Modelo Continente, a Sonae Retalho Especializado e Imobiliário de Retalho.
A segunda avenida de crescimento é a fusão dos centros corporativos da Sonae ‘holding’ e da Sonae Distribuição. É uma forma de libertar recursos para novos desenvolvimentos.
Por último, a Sonae irá iniciar uma nova área de gestão de investimento. Numa primeira fase, esta unidade será responsável pelos investimentos na área de seguros (MDS, Cooper Gay e LazamMDS), agências de viagens (a “joint venture” com o grupo RAR, com a Star e a Geotur) e DIY (a “joint venture” com a CRH – Maxmat). A nova organização do portfólio de gestão da Sonae é válida já a partir do próximo mês.
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Banco BPI
18/03/2009
“Continuamos a investir a um ritmo muito grande, 900 milhões de euros em 2008 mostra bem a nossa determinação e coragem num ano que foi muito difícil em acesso a financiamento”, disse hoje Paulo Azevedo na apresentação das contas anuais da Sonae, no Porto.
O presidente executivo da Sonae apontou a internacionalização como o principal vector de crescimento futuro. “A nossa estratégia irá direccionar-se para geografias de crescimento e mercados maduros”, adiantou.
“A Sonae continua a crescer a um ritmo muito grande”, disse Paulo Azevedo, justificando que a companhia “tem um ‘mix’ de características que se adequam a tempos difíceis”. E vai continuar a crescer em Portugal, quem pensar o contrário é porque “não estão a ver bem o espaço que [a Sonae] tem para crescer em Portugal”.
Por isso, nos últimos 18 meses foram traçadas três avenidas de crescimento. Paulo Azevedo revelou que a Sonae Distribuição será reorganizada em dois negócios de retalho “core” e um negócio imobiliário. Ou seja, o negócio do retalho contará com três unidades, a Modelo Continente, a Sonae Retalho Especializado e Imobiliário de Retalho.
A segunda avenida de crescimento é a fusão dos centros corporativos da Sonae ‘holding’ e da Sonae Distribuição. É uma forma de libertar recursos para novos desenvolvimentos.
Por último, a Sonae irá iniciar uma nova área de gestão de investimento. Numa primeira fase, esta unidade será responsável pelos investimentos na área de seguros (MDS, Cooper Gay e LazamMDS), agências de viagens (a “joint venture” com o grupo RAR, com a Star e a Geotur) e DIY (a “joint venture” com a CRH – Maxmat). A nova organização do portfólio de gestão da Sonae é válida já a partir do próximo mês.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Mr Pontes
Mr Pontes: Sonae SGPS: Resultados directos MUITO BONS, com um SUPER ALICIANTE de alavanca: os custos financeiros seriam MENOS uns 75 M€ às taxas de hoje. Upgrade para 1,441 € (antes 1,241). Comprar FORTEMENTE
São muito bons os resultados directos da Sonae SGPS de 159 M€ (sem os indirectos da Sonae Sierra, respeitantes à avaliação descontada dos cashflows da Sonae Sierra). E há um ALICIANTE muito forte: é que em 2008 os custos financeiros directos foram de 217 M€, com taxas de juro que rondaram em média uns 5%, quando as taxas de juro actualmente estão a cerca de 2,5% para clientes de baixo risco. Ou seja, às taxas de juro de hoje, os resultados seriam uns 75 M€ superior (liquido de IRC). E isto é um factor muito importante para quem se posiciona no titulo actualmente. Quanto aos resultados indirectos que foram negativos -79 M€, devem-se à subida das yields sobretudo na Roménia em +1,2% adicionais, enquanto em Portugal e Alemanha subiram na ordem dos 0,4%/0,5%. Mas em 2009, essas yields já estão mais baixas, e portanto a perspectiva é muito positiva. A nivel de financiamento, é bastante positivo que só haja 100 M€ a vencer em 2009, e a Sonae tenha anunciado ter disponiveis 1,1 mil M€ em disponibilidades e linhas de crédito aprovadas e não utilizadas, o que é uma importante "almofada". A divida liquida estabilizou em 3,1 mil M€ (igual ao 2ºT/08), factor também positivo. Os capitais próprios subiram ligeiramente para 1,15 mil M€, o que dá 0,575 por acção de book-value (valor contabilistico). A projecção de resultados futuros descontados acresce mais 0,866 €. Assim, defino o target de 1,441 €, em upgrade dos meus anteriores 1,241. Recomendação: COMPRAR FORTEMENTE.
Mr Pontes: Sonae SGPS: Resultados directos MUITO BONS, com um SUPER ALICIANTE de alavanca: os custos financeiros seriam MENOS uns 75 M€ às taxas de hoje. Upgrade para 1,441 € (antes 1,241). Comprar FORTEMENTE
São muito bons os resultados directos da Sonae SGPS de 159 M€ (sem os indirectos da Sonae Sierra, respeitantes à avaliação descontada dos cashflows da Sonae Sierra). E há um ALICIANTE muito forte: é que em 2008 os custos financeiros directos foram de 217 M€, com taxas de juro que rondaram em média uns 5%, quando as taxas de juro actualmente estão a cerca de 2,5% para clientes de baixo risco. Ou seja, às taxas de juro de hoje, os resultados seriam uns 75 M€ superior (liquido de IRC). E isto é um factor muito importante para quem se posiciona no titulo actualmente. Quanto aos resultados indirectos que foram negativos -79 M€, devem-se à subida das yields sobretudo na Roménia em +1,2% adicionais, enquanto em Portugal e Alemanha subiram na ordem dos 0,4%/0,5%. Mas em 2009, essas yields já estão mais baixas, e portanto a perspectiva é muito positiva. A nivel de financiamento, é bastante positivo que só haja 100 M€ a vencer em 2009, e a Sonae tenha anunciado ter disponiveis 1,1 mil M€ em disponibilidades e linhas de crédito aprovadas e não utilizadas, o que é uma importante "almofada". A divida liquida estabilizou em 3,1 mil M€ (igual ao 2ºT/08), factor também positivo. Os capitais próprios subiram ligeiramente para 1,15 mil M€, o que dá 0,575 por acção de book-value (valor contabilistico). A projecção de resultados futuros descontados acresce mais 0,866 €. Assim, defino o target de 1,441 €, em upgrade dos meus anteriores 1,241. Recomendação: COMPRAR FORTEMENTE.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Paulo Azevedo comovido ao anunciar adeus dos CEO
Quando hoje de manhã, na apresentação das contas anuais da Sonae, se lia no painel da sala de congressos do Hotel Porto Palácio - "Sonae, mudar para continuar", ninguém estava à espera que Paulo Azevedo anunciasse o adeus de Nuno Jordão, CEO da Sonae Distribuição, e de Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@negocios.pt
Quando hoje de manhã, na apresentação das contas anuais da Sonae, se lia no painel da sala de congressos do Hotel Porto Palácio - “Sonae, mudar para continuar”, ninguém estava à espera que Paulo Azevedo anunciasse o adeus de Nuno Jordão, CEO da Sonae Distribuição, e de Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra.
De voz trémula e visivelmente comovido, o presidente executivo da Sonae SGPS revelava: “A perda do Álvaro e do Nuno é uma grande perda para a Sonae e é um desafio enorme para nós programar essa sucessão”. Paulo Azevedo adiantou que a Sonae está preparada para responder a este novo desafio, que transformará numa “oportunidade de aprendizagem”.
“Apesar de esta perda ser inegavelmente grande, a Sonae vai fazer destas dificuldades um novo começo e continuar na senda de crescimento, da inovação e da criação de valor”, continuou. Também presente, Belmiro de Azevedo aproveitou para dizer que “é um período de transição” e que existe a “capacidade de substituição de dois colossos da estrutura Sonae”.
“É evidente que gostaríamos de continuar com o Álvaro e o Nuno, que vão ter agora um ano para fazer a passagem de testemunho”. E concluiu: “Vamos continuar amigos, vamos continuar a colaborar. Quem sabe quando um dia estiverem cansados de fazer pouco podem voltar”.
A despedida acontecerá por altura do fim dos respectivos mandatos, em Março de 2010. Ao fim de 20 anos como CEO da Sonae Sierra, Álvaro Portela disse que a razão do adeus é pessoal, querendo dedicar mais tempo à família. No caso de Nuno Jordão, no grupo Sonae há 23 anos, são motivos de saúde que ditam a saída. Depois de 2010, ambos vão ficar ligados ao grupo Sonae, em funções não executivas.
“É coincidência do tempo, cada um tem o seu quadro decisório próprio. Em Março de 2010 terminarei o quinto mandato como CEO da Sonae Distribuição” porque “chumbei na rubrica de saúde”, afirmou Nuno Jordão. E acrescentou: “O que a Sonae Disatribuição tem feito não é o resultado de uma pessoa, a empresa tem uma excelente equipa ‘top management’ e quadros de uma dedicação excepcional”.
Nuno Jordão continuará ligada à Sonae desde que isso seja “compatível com o tempo que vou dedicar à minha actividade profissional”, afiançou.
Quando hoje de manhã, na apresentação das contas anuais da Sonae, se lia no painel da sala de congressos do Hotel Porto Palácio - "Sonae, mudar para continuar", ninguém estava à espera que Paulo Azevedo anunciasse o adeus de Nuno Jordão, CEO da Sonae Distribuição, e de Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra.
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Isabel Cristina Costa
iccosta@negocios.pt
Quando hoje de manhã, na apresentação das contas anuais da Sonae, se lia no painel da sala de congressos do Hotel Porto Palácio - “Sonae, mudar para continuar”, ninguém estava à espera que Paulo Azevedo anunciasse o adeus de Nuno Jordão, CEO da Sonae Distribuição, e de Álvaro Portela, CEO da Sonae Sierra.
De voz trémula e visivelmente comovido, o presidente executivo da Sonae SGPS revelava: “A perda do Álvaro e do Nuno é uma grande perda para a Sonae e é um desafio enorme para nós programar essa sucessão”. Paulo Azevedo adiantou que a Sonae está preparada para responder a este novo desafio, que transformará numa “oportunidade de aprendizagem”.
“Apesar de esta perda ser inegavelmente grande, a Sonae vai fazer destas dificuldades um novo começo e continuar na senda de crescimento, da inovação e da criação de valor”, continuou. Também presente, Belmiro de Azevedo aproveitou para dizer que “é um período de transição” e que existe a “capacidade de substituição de dois colossos da estrutura Sonae”.
“É evidente que gostaríamos de continuar com o Álvaro e o Nuno, que vão ter agora um ano para fazer a passagem de testemunho”. E concluiu: “Vamos continuar amigos, vamos continuar a colaborar. Quem sabe quando um dia estiverem cansados de fazer pouco podem voltar”.
A despedida acontecerá por altura do fim dos respectivos mandatos, em Março de 2010. Ao fim de 20 anos como CEO da Sonae Sierra, Álvaro Portela disse que a razão do adeus é pessoal, querendo dedicar mais tempo à família. No caso de Nuno Jordão, no grupo Sonae há 23 anos, são motivos de saúde que ditam a saída. Depois de 2010, ambos vão ficar ligados ao grupo Sonae, em funções não executivas.
“É coincidência do tempo, cada um tem o seu quadro decisório próprio. Em Março de 2010 terminarei o quinto mandato como CEO da Sonae Distribuição” porque “chumbei na rubrica de saúde”, afirmou Nuno Jordão. E acrescentou: “O que a Sonae Disatribuição tem feito não é o resultado de uma pessoa, a empresa tem uma excelente equipa ‘top management’ e quadros de uma dedicação excepcional”.
Nuno Jordão continuará ligada à Sonae desde que isso seja “compatível com o tempo que vou dedicar à minha actividade profissional”, afiançou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ehmg Escreveu:Boa tarde caros colegas....dado que são três centimos brutos por acção, isto corresponde a quantos centimos líquidos? Cumpts sonaísticos
nao sei se estavas a esclarecer a minha duvida, mas isso eu ja sabia, a minha duvida é a seguinte, comprei as acções da sonae sgps na sexta-feira passada, nao sei se tenho direito ao dividendo, ja que vi um comunicado na cmvm, que as inscrições para a assembleia geral seriam até dia 20 de fevereiro, logo poderia comecar ai o periodo de carencia, e assim nao teria direito ao dividendo.
outra duvida é saber se posso vender ja hoje, e tenho direito ao dividendo, e tendo direito ao dividendo por ter comprado na sexta, poderei vender hoje ficando com o mesmo, ou se tenho de aguardar ate uma data pre-estabelecida?
abraços e bons negocios
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AO valor dos dividendos são retidos imediatamente 20%, sendo que posteriormente não há necessidade de os declarar.
No caso concreto, o valor liquido será de 2, 4 cêntimos.
A esse valor haverá apenas que retirar eventuais comissões que o banco/corretora utilizado(a) cobre.
Abraço!!
No caso concreto, o valor liquido será de 2, 4 cêntimos.
A esse valor haverá apenas que retirar eventuais comissões que o banco/corretora utilizado(a) cobre.
Abraço!!
Onde é que anda o touro????
Vou deixar aqui uma pergunta no ar.
Qual das 2 empresas apostará 1º em Angola ?
SONAE ou JERONIMO MARTINS
A sonae para crescer + tarde ou mais cedo deve apontar o alvo para Africa, penso eu de que, a europa é capaz de estar a ficar um pouco esgotada.

Qual das 2 empresas apostará 1º em Angola ?
SONAE ou JERONIMO MARTINS
A sonae para crescer + tarde ou mais cedo deve apontar o alvo para Africa, penso eu de que, a europa é capaz de estar a ficar um pouco esgotada.


Editado pela última vez por rpmt em 18/3/2009 14:20, num total de 1 vez.
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dvck Escreveu:mais_um Escreveu:é melhor decidirem-se....A Sonae SGPS anunciou hoje que os lucros de 2008 desceram 20% para 159 milhões de euros, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a ser penalizada pelos prejuízos de 116,1 milhões de euros da sua participada Sonae Sierra. Os números ficaram acima do esperado.
A Sonae SGPS terminou o exercício de 2008 com um resultado líquido de 159 milhões de euros, o que representa uma quebra de 20%% face aos lucros comparáveis de 199 milhões de euros obtidos no ano anterior, revelou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).A Sonae SGPS anunciou hoje que os lucros de 2008 desceram 70,9% para 80 milhões de euros, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a ser penalizada pelos prejuízos de 116,1 milhões de euros da sua participada Sonae Sierra.
Os lucros atribuíveis aos accionistas da Sonae baixaram de 275 para 80 milhões de euros, o que representa uma queda de 70,9%.
A Sonae SGPS terminou o exercício de 2008 com um resultado líquido directo (rubrica que não tem em conta o impacto negativo que afectou os resultados da Sonae Sierra) de 159 milhões de euros, o que representa uma quebra de 20%% face aos lucros directos comparáveis de 199 milhões de euros obtidos no ano anterior, revelou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Será que não conseguem dar uma noticia em condições?????
Ambas as notícias têm os valores correctos. Chamam é lucro a tudo. Uma coisa é o EBITDA (Earnings Before Interest Taxes Depreciations and Amortizations), outra coisa é o EBIT (Earnings Before Interest and Taxes) e outra coisa é o Resultado Líquido.
Eu não estou a analisar os resultados da empresa, estou a analisar 2 noticias que não são coincidentes, verifico que a 1ª noticia está incorrecta, induz as pessoas em erro, a 2ª está correcta. Eu leio a 1ª noticia e a informação que tiro é que a Sonae baixou o lucro em 20%, para 159 milhões de euros devido aos resultados negativos da Sonae Sierra, o que é errado.
Sonae foca-se mais retalho, reorganiza grupo - CEO
18/03/2009
PORTO, 18 Mar (Reuters) - A holding Sonae decidiu focar-se mais no negócio do retalho e reorganizar a estrutura do grupo para potenciar o seu crescimento, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO).
A reorganização do portfólio de gestão da Sonae vai resultar na separação do negócio de retalho alimentar face ao retalho especializado, bem como na criação de uma área para o imobiliário da ex-Sonae Distribuição, unidades que passam a ser geridas pela holding.
A Sonae tem a Sonae Distribuição, que é o líder do retalho alimentar em Portugal; detém 50 pct da Sonae Sierra, que constrói e gere 'shoppings'; e controla a Sonaecom , dona do terceiro operador móvel, Optimus.
"Isto representa um enfoque maior no retalho. Não representa menor importância da Sonae Sierra e da Sonaecom ", disse Paulo Azevedo na conferência de apresentação de resultados.
Os actuais CEOs do negócio de retalho e da Sonae Sierra, respectivamente Nuno Jordão e Álvaro Portela, irão abandonar funções por iniciativa própria em Março de 2010.
A Sonaecom não vai sofrer alterações na sua gestão.
A Sonae anunciou ainda três metas de orientações estratégicas -- internacionalização, diversificação dos investimentos, e exploração de novas oportunidades -- e vai criar ainda uma área de gestão de investimentos.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
18/03/2009
PORTO, 18 Mar (Reuters) - A holding Sonae decidiu focar-se mais no negócio do retalho e reorganizar a estrutura do grupo para potenciar o seu crescimento, disse Paulo Azevedo, Chief Executive Officer (CEO).
A reorganização do portfólio de gestão da Sonae vai resultar na separação do negócio de retalho alimentar face ao retalho especializado, bem como na criação de uma área para o imobiliário da ex-Sonae Distribuição, unidades que passam a ser geridas pela holding.
A Sonae tem a Sonae Distribuição, que é o líder do retalho alimentar em Portugal; detém 50 pct da Sonae Sierra, que constrói e gere 'shoppings'; e controla a Sonaecom , dona do terceiro operador móvel, Optimus.
"Isto representa um enfoque maior no retalho. Não representa menor importância da Sonae Sierra e da Sonaecom ", disse Paulo Azevedo na conferência de apresentação de resultados.
Os actuais CEOs do negócio de retalho e da Sonae Sierra, respectivamente Nuno Jordão e Álvaro Portela, irão abandonar funções por iniciativa própria em Março de 2010.
A Sonaecom não vai sofrer alterações na sua gestão.
A Sonae anunciou ainda três metas de orientações estratégicas -- internacionalização, diversificação dos investimentos, e exploração de novas oportunidades -- e vai criar ainda uma área de gestão de investimentos.
(Por Elisabete Tavares; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 21 3509205, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Sonae admite deter posições minoritárias, promovendo consolidações
18/03/2009
A Sonae pretende dedicar 10% do capital empregue do grupo a negócios “em que não dispomos de participações de controlo”, concretizou hoje o grupo liderado por Paulo Azevedo, no âmbito do plano de reorganização.
“Admitimos participar no capital de empresas onde não garantimos o controlo em situações em que não dispomos dos recursos necessários ou em que valorizamos a contribuição de terceiros como factor de geração de valor económico superior”, destaca o grupo Sonae.
Esta estratégia passa por “promover processos de consolidação e outros movimentos de reestruturação dos sectores em causa, entrar em novas geografias como parceiros com a capacidade de aportar conhecimentos técnicos e desenvolver a necessária rede de relacionamentos profissionais de alto nível”.
A diversificação do estilo de investimento passa, pois, por misturar modelos consoante o negócio, que “vão da detenção da totalidade do capital à detenção de participações maioritárias, mas incluindo também as participações minoritárias com ou sem direitos especiais”.
A nova organização da Sonae está pensada, também, para aumentar a presença internacional do grupo. “A nossa ambição é a de que, em 2012, 25% do nosso volume de negócios e 35% dos nossos activos estejam ligados a operações internacionais”.
O objectivo, tal como Paulo Azevedo já tinha adiantado o ano passado em entrevista ao Negócios, é transformar a Sonae “numa grande empresa multinacional”.
Por fim, a Sonae garante que irá explorar novas oportunidades de negócio. Mas olhará para projectos que tenham “um potencial claro de internacionalização”, consigam “níveis atractivos de rentabilidade potencial”, permitam “tirar proveito das grandes tendências globais”, representem “o reforço da nossa posição competitiva” e disponham de “potencial para se tornarem neg ócios de grande dimensão no médio prazo”.
É a estes novos projectos que a Sonae diz que irá “dedicar parte significativa do nosso capital”.
Nesta reorganização, a Sonae cria uma nova unidade de gestão de investimentos, que, numa primeira fase, será responsável pelos investimentos na área de seguros (MDS, Cooper Gay e LazamMDS), liderada por José Manuel Dias da Fonseca; nas agências de viagens (“joint-venture” com o grupo RAR na Star e Geotur), liderada por Martins Jesus; e na Maxmat liderada por Vicente Dias.
“Os investimentos activos são unidades de negócio nas quais as actividades de Fusões & aquisições são tão importantes como o crescimento orgânico para se alcançarem os nossos objectivos de criação de valor”, conclui o grupo.
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Banco BPI
18/03/2009
A Sonae pretende dedicar 10% do capital empregue do grupo a negócios “em que não dispomos de participações de controlo”, concretizou hoje o grupo liderado por Paulo Azevedo, no âmbito do plano de reorganização.
“Admitimos participar no capital de empresas onde não garantimos o controlo em situações em que não dispomos dos recursos necessários ou em que valorizamos a contribuição de terceiros como factor de geração de valor económico superior”, destaca o grupo Sonae.
Esta estratégia passa por “promover processos de consolidação e outros movimentos de reestruturação dos sectores em causa, entrar em novas geografias como parceiros com a capacidade de aportar conhecimentos técnicos e desenvolver a necessária rede de relacionamentos profissionais de alto nível”.
A diversificação do estilo de investimento passa, pois, por misturar modelos consoante o negócio, que “vão da detenção da totalidade do capital à detenção de participações maioritárias, mas incluindo também as participações minoritárias com ou sem direitos especiais”.
A nova organização da Sonae está pensada, também, para aumentar a presença internacional do grupo. “A nossa ambição é a de que, em 2012, 25% do nosso volume de negócios e 35% dos nossos activos estejam ligados a operações internacionais”.
O objectivo, tal como Paulo Azevedo já tinha adiantado o ano passado em entrevista ao Negócios, é transformar a Sonae “numa grande empresa multinacional”.
Por fim, a Sonae garante que irá explorar novas oportunidades de negócio. Mas olhará para projectos que tenham “um potencial claro de internacionalização”, consigam “níveis atractivos de rentabilidade potencial”, permitam “tirar proveito das grandes tendências globais”, representem “o reforço da nossa posição competitiva” e disponham de “potencial para se tornarem neg ócios de grande dimensão no médio prazo”.
É a estes novos projectos que a Sonae diz que irá “dedicar parte significativa do nosso capital”.
Nesta reorganização, a Sonae cria uma nova unidade de gestão de investimentos, que, numa primeira fase, será responsável pelos investimentos na área de seguros (MDS, Cooper Gay e LazamMDS), liderada por José Manuel Dias da Fonseca; nas agências de viagens (“joint-venture” com o grupo RAR na Star e Geotur), liderada por Martins Jesus; e na Maxmat liderada por Vicente Dias.
“Os investimentos activos são unidades de negócio nas quais as actividades de Fusões & aquisições são tão importantes como o crescimento orgânico para se alcançarem os nossos objectivos de criação de valor”, conclui o grupo.
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Banco BPI
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Álvaro Portela e Nuno Jordão abandonam cargos de CEO em 2010
Álvaro Portela e Nuno Jordão vão deixar os cargos de presidentes executivos da Sonae Sierra e da Sonae Distribuição, a partir de Março de 2010, revelou a empresa.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Álvaro Portela e Nuno Jordão vão deixar os cargos de presidentes executivos da Sonae Sierra e da Sonae Distribuição, a partir de Março de 2010, revelou a empresa.
Num comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae revela que Álvaro Portela vai abandonar o cargo de CEO da Sonae Sierra e Nuno Jordão o cargo de CEO da Sonae Distribuição, ambos a partir de Março de 2010.
No plano de alterações na equipa de gestão e organização do portfolio de negócios, a empresa adianta que Álvaro Portela ficará como consultor e Nuno Jordão manterá o cargo de administrador da Sonae.
A Sonae adianta ainda que a nova estrutura do negócio de retalho e as alterações na gestão avançam já a partir de 1 de Abril.
(Notícia em actualização)
JN
Álvaro Portela e Nuno Jordão vão deixar os cargos de presidentes executivos da Sonae Sierra e da Sonae Distribuição, a partir de Março de 2010, revelou a empresa.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Álvaro Portela e Nuno Jordão vão deixar os cargos de presidentes executivos da Sonae Sierra e da Sonae Distribuição, a partir de Março de 2010, revelou a empresa.
Num comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Sonae revela que Álvaro Portela vai abandonar o cargo de CEO da Sonae Sierra e Nuno Jordão o cargo de CEO da Sonae Distribuição, ambos a partir de Março de 2010.
No plano de alterações na equipa de gestão e organização do portfolio de negócios, a empresa adianta que Álvaro Portela ficará como consultor e Nuno Jordão manterá o cargo de administrador da Sonae.
A Sonae adianta ainda que a nova estrutura do negócio de retalho e as alterações na gestão avançam já a partir de 1 de Abril.
(Notícia em actualização)
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Abertura de centros comerciais da Sonae Sierra travada
O ritmo de abertura de novos centros comerciais da Sonae Sierra "irá certamente reduzir-se", afirma a Sonae em comunicado de divulgação de resultados, admitindo para este ano um aumento nas taxas de capitalização de menor amplitude.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O ritmo de abertura de novos centros comerciais da Sonae Sierra “irá certamente reduzir-se”, afirma a Sonae em comunicado de divulgação de resultados, admitindo para este ano um aumento nas taxas de capitalização de menor amplitude.
E justifica esta afirmação pela “maior dificuldade de obtenção de crédito, apenas projectos com financiamento contratado serão iniciados”, mas também pelo aumento do retorno mínimo exigido e pelo aumento esperado das taxas de capitalização na Europa”.
Isto apesar da Sonae acreditar que o aumento das taxas de capitalização na Europa será de menor magnitude este ano. No Brasil haverá mesmo uma redução das taxas de capitalização.
Em 2008, o aumento das taxas de capitalização na Europa levaram a uma diminuição de 413,9 milhões de euros do valor dos centros comerciais. Em 2008, a taxa média de capitalização em Portugal aumentou 56 pontos base, em Espanha 95 pontos base, em Itália 78 pontos base, na Alemanha 42 pontos base e na Roménia 125 pontos base.
Para 2009, a Sonae espera, ainda, um aumento das rendas, contribuindo, também, para este factor o volume de negócios dos três centros comerciais abertos em 2008.
Dos 14 projectos em desenvolvimento, a Sonae Sierra avança que apenas os centros LeiriaShopping, em Portugal, Loop 5, na Alemanha, e as quatro unidades no Brasil “continuarão a ser desenvolvidos para abertura na data planeada”.
O ritmo de abertura de novos centros comerciais da Sonae Sierra "irá certamente reduzir-se", afirma a Sonae em comunicado de divulgação de resultados, admitindo para este ano um aumento nas taxas de capitalização de menor amplitude.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
O ritmo de abertura de novos centros comerciais da Sonae Sierra “irá certamente reduzir-se”, afirma a Sonae em comunicado de divulgação de resultados, admitindo para este ano um aumento nas taxas de capitalização de menor amplitude.
E justifica esta afirmação pela “maior dificuldade de obtenção de crédito, apenas projectos com financiamento contratado serão iniciados”, mas também pelo aumento do retorno mínimo exigido e pelo aumento esperado das taxas de capitalização na Europa”.
Isto apesar da Sonae acreditar que o aumento das taxas de capitalização na Europa será de menor magnitude este ano. No Brasil haverá mesmo uma redução das taxas de capitalização.
Em 2008, o aumento das taxas de capitalização na Europa levaram a uma diminuição de 413,9 milhões de euros do valor dos centros comerciais. Em 2008, a taxa média de capitalização em Portugal aumentou 56 pontos base, em Espanha 95 pontos base, em Itália 78 pontos base, na Alemanha 42 pontos base e na Roménia 125 pontos base.
Para 2009, a Sonae espera, ainda, um aumento das rendas, contribuindo, também, para este factor o volume de negócios dos três centros comerciais abertos em 2008.
Dos 14 projectos em desenvolvimento, a Sonae Sierra avança que apenas os centros LeiriaShopping, em Portugal, Loop 5, na Alemanha, e as quatro unidades no Brasil “continuarão a ser desenvolvidos para abertura na data planeada”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Em dois anos
Sonae Distribuição quer atingir um milhão de metros quadrados de área de vendas
A Sonae Distribuição pretende expandir para um milhão de metros quadrados a sua área de vendas nos próximos dois anos, anunciou hoje, em comunicado, a Sonae.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Sonae Distribuição pretende expandir para um milhão de metros quadrados a sua área de vendas nos próximos dois anos, anunciou hoje, em comunicado, a Sonae.
Este crescimento será feito via “manutenção do plano de investimentos em Portugal e do plano de internacionalização, com a abertura estimada de 80 mil metros quadrados de área de venda em Espanha”, concretizou a empresa em comunicado.
Segundo o comunicado da Sonae Distribuição, a empresa terminou 2008 com 793 unidades, com um total de área de venda instalada de 809 mil metros quadrados. O que significa que a empresa pretende, em dois anos, aumentar essa área em 23,6%.
Na área da distribuição, a empresa pretende, ainda, segundo as perspectivas para o futuro, desenvolver mais os programas de marcas próprias, reforçar as competências de aprovisionamento “com vista ao aumento da competitividade e variedade da proposta comercial de cada formato”, implementar estratégias de fidelização de clientes. Completam ainda as perspectivas para o futuro, desenvolver a infra-estrutura logística, aumentar a produtividade operacional de loja e ainda optimizar a gestão do fundo de maneio.
Em relação à dívida, que no caso do retalho atingiu os 1.218 milhões de euros, um crescimento em 2008 de 13,6%, levando a que a dívida atingisse 3,5 vezes o valor do EBITDA, a Sonae diz “não prever aumentar a sua exposição financeira em 2009”.
Sonae Distribuição quer atingir um milhão de metros quadrados de área de vendas
A Sonae Distribuição pretende expandir para um milhão de metros quadrados a sua área de vendas nos próximos dois anos, anunciou hoje, em comunicado, a Sonae.
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Alexandra Machado
amachado@negocios.pt
A Sonae Distribuição pretende expandir para um milhão de metros quadrados a sua área de vendas nos próximos dois anos, anunciou hoje, em comunicado, a Sonae.
Este crescimento será feito via “manutenção do plano de investimentos em Portugal e do plano de internacionalização, com a abertura estimada de 80 mil metros quadrados de área de venda em Espanha”, concretizou a empresa em comunicado.
Segundo o comunicado da Sonae Distribuição, a empresa terminou 2008 com 793 unidades, com um total de área de venda instalada de 809 mil metros quadrados. O que significa que a empresa pretende, em dois anos, aumentar essa área em 23,6%.
Na área da distribuição, a empresa pretende, ainda, segundo as perspectivas para o futuro, desenvolver mais os programas de marcas próprias, reforçar as competências de aprovisionamento “com vista ao aumento da competitividade e variedade da proposta comercial de cada formato”, implementar estratégias de fidelização de clientes. Completam ainda as perspectivas para o futuro, desenvolver a infra-estrutura logística, aumentar a produtividade operacional de loja e ainda optimizar a gestão do fundo de maneio.
Em relação à dívida, que no caso do retalho atingiu os 1.218 milhões de euros, um crescimento em 2008 de 13,6%, levando a que a dívida atingisse 3,5 vezes o valor do EBITDA, a Sonae diz “não prever aumentar a sua exposição financeira em 2009”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mais_um Escreveu:é melhor decidirem-se....A Sonae SGPS anunciou hoje que os lucros de 2008 desceram 20% para 159 milhões de euros, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a ser penalizada pelos prejuízos de 116,1 milhões de euros da sua participada Sonae Sierra. Os números ficaram acima do esperado.
A Sonae SGPS terminou o exercício de 2008 com um resultado líquido de 159 milhões de euros, o que representa uma quebra de 20%% face aos lucros comparáveis de 199 milhões de euros obtidos no ano anterior, revelou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).A Sonae SGPS anunciou hoje que os lucros de 2008 desceram 70,9% para 80 milhões de euros, com a empresa liderada por Paulo Azevedo a ser penalizada pelos prejuízos de 116,1 milhões de euros da sua participada Sonae Sierra.
Os lucros atribuíveis aos accionistas da Sonae baixaram de 275 para 80 milhões de euros, o que representa uma queda de 70,9%.
A Sonae SGPS terminou o exercício de 2008 com um resultado líquido directo (rubrica que não tem em conta o impacto negativo que afectou os resultados da Sonae Sierra) de 159 milhões de euros, o que representa uma quebra de 20%% face aos lucros directos comparáveis de 199 milhões de euros obtidos no ano anterior, revelou a empresa em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Será que não conseguem dar uma noticia em condições?????
Ambas as notícias têm os valores correctos. Chamam é lucro a tudo. Uma coisa é o EBITDA (Earnings Before Interest Taxes Depreciations and Amortizations), outra coisa é o EBIT (Earnings Before Interest and Taxes) e outra coisa é o Resultado Líquido.
Os resultados parecem-me positivos dado que tanto o EBITDA como o EBIT, que são os indicadores mais importantes na perspectiva do negócio, subiram. Tendo em conta o contexto de 2008 não deixa de ser assinalável.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Antes de mais saudações a todos, e um obrigado a todos por darem tanta e tão boa informação a todos os curiosos deste mundo dos investimentos como eu.
Estreio-me aqui no caldeirão com uma pergunta que creio estar na mente de muita gente.
Vale a pena entrar agora na SON na casa dos .50 ou será de esperar que daqui a uns dias passe a euforia e voltemos à casa dos .45?
Diga-se que o meu objectivo é uma entrada longa com target nos 1.50 (eventualmente wishful thinking) no período de 18/24 meses.
Fazível?
Estreio-me aqui no caldeirão com uma pergunta que creio estar na mente de muita gente.
Vale a pena entrar agora na SON na casa dos .50 ou será de esperar que daqui a uns dias passe a euforia e voltemos à casa dos .45?
Diga-se que o meu objectivo é uma entrada longa com target nos 1.50 (eventualmente wishful thinking) no período de 18/24 meses.
Fazível?
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