EDP Renováveis - Tópico Geral
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
De hoje na Tribune
tradução Google)
« Um vento ruim está soprando nas energias renováveis
Um novo adiamento da estratégia energética Francesa paralisa um enorme Concurso para a energia eólica offshore, que deveria ser lançado no final de 2024 ou no início de 2025. No momento exato em que o regulador está pedindo ao executivo que reduza os objetivos e o apoio público aos painéis solares e gigantes de remo.
Tempo sujo para turbinas eólicas e painéis solares. Apesar de o governo estar a defender o seu desenvolvimento maciço para dar resposta a novas utilizações eléctricas, como a mobilidade ou a habitação, estas instalações estão a ser mal divulgadas. "A ideologia anti-renovável está agora a ser expressa de uma forma totalmente desenfreada", lamentamos a Associação de Energias Renováveis da França.
O próximo convite à apresentação de propostas sobre a energia eólica offshore, anunciado como estruturante para o sector, é reenviado aos calendários gregos. Ao mesmo tempo que o roteiro energético da França, mais uma vez adiado pelo governo há alguns dias. Além disso, o executivo deve acabar por actuar reduzindo as ambições neste domínio, mas também os subsídios concedidos a estas fontes de produção de electricidade.
Energia eólica Offshore paralisada
Com efeito, o primeiro-ministro, Franízois Bayrou, anunciou na segunda-feira que a programação plurianual da energia (PPE), este decreto que deveria dar os objectivos da França sector a sector, será publicada "no final do verão", na melhor das hipóteses. Enésimo passo atrás, quando o texto deveria ser apresentado originalmente antes do verão de 2023. "Isso significa que todo o trabalho e as consultas realizadas nos últimos dois anos e meio foram jogados no lixo", lamenta Mattias Vandelbulcke, diretor de estratégia da France Renouvelables. O suficiente para "enterrar o futuro dos sectores renováveis", ousamos até ousar a União das energias renováveis (SER)
Isto leva a consequências muito directas: sem EPI, é impossível lançar o próximo concurso para a energia eólica offshore (conhecida como AO10), que deveria representar um volume de 9,2 gigawatts (GW), ou mais de metade das capacidades totais instaladas em 2035.
Um vento ruim está soprando nas energias renováveis
"Estamos entrando na fase em que os desenvolvedores devem começar a dimensionar os parques em relação às áreas definidas pelo Estado. Mas com este calendário e estas condições variáveis, torna-se impossível elaborar um "plano de negócios". Isso coloca em risco a execução desses projetos e os empregos que os acompanham", enfatiza o presidente do SER, Jules Nyssen.
"A energia eólica Offshore mobiliza muita logística. Teria tomado uma sequência clara e reduzido a tempo para evitar tensões ou problemas de saúde e segurança", acrescentamos em uma grande empresa de energia.
Nestas Condições, até a presidente da Comissão Reguladora da energia (CRE), Emmanuelle Wargon, exorta o executivo a acelerar o ritmo e a publicar o PPE o mais rapidamente possível.
Menos consumo, portanto menos produção?
Mas, ao mesmo tempo, Emmanuelle Wargon defende também uma ligeira redução dos objectivos da electricidade solar e eólica. Numa entrevista ao Les Echos publicada esta quarta-feira, 30 de abril, esta toma a mesma direcção que o governo em matéria de substância :
"Pode ser necessário ajustar algumas metas em termos de fornecimento de eletricidade para baixo, porque a demanda ficou para trás. Temos de continuar a mobilizar o histórico Parque nuclear e hidráulico, mas tem uma pequena margem do lado de outras energias renováveis", assegura.
Já no início de março, antes do eNésimo turno do PPE, o executivo já tinha diminuído as ambições do sector solar no seu projecto de decreto. A meta para 2035 aumentou de 75-100 GW para 65-90 GW. Acima de tudo, estes objectivos poderiam "ser ajustados tendo em conta, em particular, as previsões de alterações no consumo de electricidade, o desenvolvimento de outros meios de produção e o desenvolvimento de flexibilidades [sem ser inferior a 4 GW por ano]", lê-se no documento thick. "A questão que se coloca é a do ritmo deste aumento da oferta", acrescenta agora o presidente da CRE.
De facto, o consumo de electricidade dos franceses, que tinha caído durante o aumento dos preços de mercado em 2022 e
2023, fique a meio mastro. Mas este argumento irrita a União das energias renováveis. "Não podemos confiar no contexto atual para desacelerar a construção de capacidades de produção que não estarão operacionais até 2030. Este é um raciocínio ultracurto", lamenta Jules Nyssen. «
Isso dá o punho aos anti-renováveis, que estão à espera que uma brecha se abra para se precipitarem e desvendarem tudo", acrescenta o presidente do SER.
"Todo mundo está agora apenas defendendo o status quo, enquanto fala sobre soberania energética. Mas a França ainda importa combustíveis fósseis por 64 mil milhões de euros por ano! ", acrescenta Mattias Vandenbulcke.
Diminuição do apoio público
E isso não é tudo: o regulador também defende uma redução nos subsídios para turbinas eólicas e painéis solares. "O apoio orçamental às energias renováveis, que custou 5 mil milhões de euros no ano passado, não deve ir além do que é necessário para gerir a integração adequada destas energias no sistema eléctrico", argumenta Emmanuelle Wargon na sua entrevista ao Les Echos.
Assim, a CRE propõe novos formatos de concursos, constituídos por dois terços das capacidades previstas graças ao apoio público e o restante graças ao mercado, através de PPA (Contratos de compra de energia ou contratos de balcão a longo prazo). Mas é o seguinte: hoje, estes CAE não atraem multidões: "como os preços do mercado da electricidade estão bastante baixos neste momento, isso não nos encoraja a assinar contratos de fornecimento a longo prazo", observa Mattias Vandelbulcke.
Acima de tudo, a intermitência da energia solar corre o risco de tornar os CAE muito pouco rentáveis. Um industrial que assina um PPA solar não terá acesso à eletricidade a um preço fixo ao longo do dia, mas apenas quando os painéis fotovoltaicos gerarem energia. No entanto, durante estas horas, os preços de mercado já são muito baixos devido à superprodução.
"Hoje, podemos negociar um PPA a 60 euros / MWh. Mas amanhã, esta eletricidade valerá mais de 30 a 40 euros/MWh no mercado à vista! E são precisamente as outras horas que representam um problema, aquelas não abrangidas por este tipo de contrato: quando não há sol, a eletricidade torna-se cara, pois é compensada pelos preços das usinas de gás chamadas para o resgate", explicou Frank Roubanovitch, presidente da Associação dos principais consumidores de energia Cleee há algumas semanas.
Além disso, é precisamente por esta razão que a CRE pretende reduzir os subsídios estatais aos parques solares e eólicos: durante horas baratas ou negativas, estas instalações continuam a ser Remuneradas como se estivessem a produzir, devido a mecanismos de apoio público. Agora, este discurso está a ganhar
Um vento ruim está soprando nas energias renováveis
do campo:" não devemos fazer Energia Solar Ultra-subsidiada que não contribui em nada para o sistema", perdemos em uma grande empresa europeia de energia que investe fortemente em energias renováveis.
Na Espanha, onde a energia solar experimentou um boom impressionante, um fenômeno estranho também está sendo observado neste momento: os desenvolvedores de parques fotovoltaicos que depositaram garantias com o operador da rede para conectar seus projetos, estão agora oferecendo transferi-lo quase gratuitamente para terceiros, em troca da retomada dessa garantia. Em causa: o valor da produção durante as horas solares torna-se tão baixo que já não permite rentabilizar o investimento.
The runaway blackout
Neste contexto já elétrico, o apagão maciço que ocorreu no início da semana em Espanha e Portugal não ajuda em nada. Porque se a causa exata permanece desconhecida, este evento excepcional colocou as energias renováveis em destaque. O operador espanhol da rede, Red El extraterritorial, informou efectivamente que uma perda súbita da produção fotovoltaica no sudoeste da Península tinha levado à interrupção. O que foi suficiente para incendiar o fogo: desde segunda-feira, muitos observadores mais ou menos objectivos culpam esta fonte de energia. As críticas não dizem respeito apenas à intermitência do sistema solar, mas também a outro conceito muito técnico: a inércia da rede. "Quanto mais fotovoltaica houver na mistura, mais a inércia diminui, o que torna a rede mais difícil de controlar e mais sensível a distúrbios", explica Ludovic Leroy, engenheiro de treinamento especializado em máquinas rotativas.
A Associação Espanhola Fundaci extraterritorial Renovables (Fundação para as energias renováveis) teve de reagir, salientando que "a produção de electricidade, renovável ou Não, Não pode ser atribuída, sem fundamento, à única causa da avaria".
"Aqueles de nós que trabalham neste campo estão preocupados com o que está sendo dito sobre as energias renováveis após a interrupção, mesmo que ainda não conheçamos as causas", diz Mar Reguant, PhD em economia do Instituto de tecnologia de Massachusetts (MIT), também relata o jornal El Pais. Prova de que o assunto cristaliza tensões, tanto em França como em outros lugares.

« Um vento ruim está soprando nas energias renováveis
Um novo adiamento da estratégia energética Francesa paralisa um enorme Concurso para a energia eólica offshore, que deveria ser lançado no final de 2024 ou no início de 2025. No momento exato em que o regulador está pedindo ao executivo que reduza os objetivos e o apoio público aos painéis solares e gigantes de remo.
Tempo sujo para turbinas eólicas e painéis solares. Apesar de o governo estar a defender o seu desenvolvimento maciço para dar resposta a novas utilizações eléctricas, como a mobilidade ou a habitação, estas instalações estão a ser mal divulgadas. "A ideologia anti-renovável está agora a ser expressa de uma forma totalmente desenfreada", lamentamos a Associação de Energias Renováveis da França.
O próximo convite à apresentação de propostas sobre a energia eólica offshore, anunciado como estruturante para o sector, é reenviado aos calendários gregos. Ao mesmo tempo que o roteiro energético da França, mais uma vez adiado pelo governo há alguns dias. Além disso, o executivo deve acabar por actuar reduzindo as ambições neste domínio, mas também os subsídios concedidos a estas fontes de produção de electricidade.
Energia eólica Offshore paralisada
Com efeito, o primeiro-ministro, Franízois Bayrou, anunciou na segunda-feira que a programação plurianual da energia (PPE), este decreto que deveria dar os objectivos da França sector a sector, será publicada "no final do verão", na melhor das hipóteses. Enésimo passo atrás, quando o texto deveria ser apresentado originalmente antes do verão de 2023. "Isso significa que todo o trabalho e as consultas realizadas nos últimos dois anos e meio foram jogados no lixo", lamenta Mattias Vandelbulcke, diretor de estratégia da France Renouvelables. O suficiente para "enterrar o futuro dos sectores renováveis", ousamos até ousar a União das energias renováveis (SER)
Isto leva a consequências muito directas: sem EPI, é impossível lançar o próximo concurso para a energia eólica offshore (conhecida como AO10), que deveria representar um volume de 9,2 gigawatts (GW), ou mais de metade das capacidades totais instaladas em 2035.
Um vento ruim está soprando nas energias renováveis
"Estamos entrando na fase em que os desenvolvedores devem começar a dimensionar os parques em relação às áreas definidas pelo Estado. Mas com este calendário e estas condições variáveis, torna-se impossível elaborar um "plano de negócios". Isso coloca em risco a execução desses projetos e os empregos que os acompanham", enfatiza o presidente do SER, Jules Nyssen.
"A energia eólica Offshore mobiliza muita logística. Teria tomado uma sequência clara e reduzido a tempo para evitar tensões ou problemas de saúde e segurança", acrescentamos em uma grande empresa de energia.
Nestas Condições, até a presidente da Comissão Reguladora da energia (CRE), Emmanuelle Wargon, exorta o executivo a acelerar o ritmo e a publicar o PPE o mais rapidamente possível.
Menos consumo, portanto menos produção?
Mas, ao mesmo tempo, Emmanuelle Wargon defende também uma ligeira redução dos objectivos da electricidade solar e eólica. Numa entrevista ao Les Echos publicada esta quarta-feira, 30 de abril, esta toma a mesma direcção que o governo em matéria de substância :
"Pode ser necessário ajustar algumas metas em termos de fornecimento de eletricidade para baixo, porque a demanda ficou para trás. Temos de continuar a mobilizar o histórico Parque nuclear e hidráulico, mas tem uma pequena margem do lado de outras energias renováveis", assegura.
Já no início de março, antes do eNésimo turno do PPE, o executivo já tinha diminuído as ambições do sector solar no seu projecto de decreto. A meta para 2035 aumentou de 75-100 GW para 65-90 GW. Acima de tudo, estes objectivos poderiam "ser ajustados tendo em conta, em particular, as previsões de alterações no consumo de electricidade, o desenvolvimento de outros meios de produção e o desenvolvimento de flexibilidades [sem ser inferior a 4 GW por ano]", lê-se no documento thick. "A questão que se coloca é a do ritmo deste aumento da oferta", acrescenta agora o presidente da CRE.
De facto, o consumo de electricidade dos franceses, que tinha caído durante o aumento dos preços de mercado em 2022 e
2023, fique a meio mastro. Mas este argumento irrita a União das energias renováveis. "Não podemos confiar no contexto atual para desacelerar a construção de capacidades de produção que não estarão operacionais até 2030. Este é um raciocínio ultracurto", lamenta Jules Nyssen. «
Isso dá o punho aos anti-renováveis, que estão à espera que uma brecha se abra para se precipitarem e desvendarem tudo", acrescenta o presidente do SER.
"Todo mundo está agora apenas defendendo o status quo, enquanto fala sobre soberania energética. Mas a França ainda importa combustíveis fósseis por 64 mil milhões de euros por ano! ", acrescenta Mattias Vandenbulcke.
Diminuição do apoio público
E isso não é tudo: o regulador também defende uma redução nos subsídios para turbinas eólicas e painéis solares. "O apoio orçamental às energias renováveis, que custou 5 mil milhões de euros no ano passado, não deve ir além do que é necessário para gerir a integração adequada destas energias no sistema eléctrico", argumenta Emmanuelle Wargon na sua entrevista ao Les Echos.
Assim, a CRE propõe novos formatos de concursos, constituídos por dois terços das capacidades previstas graças ao apoio público e o restante graças ao mercado, através de PPA (Contratos de compra de energia ou contratos de balcão a longo prazo). Mas é o seguinte: hoje, estes CAE não atraem multidões: "como os preços do mercado da electricidade estão bastante baixos neste momento, isso não nos encoraja a assinar contratos de fornecimento a longo prazo", observa Mattias Vandelbulcke.
Acima de tudo, a intermitência da energia solar corre o risco de tornar os CAE muito pouco rentáveis. Um industrial que assina um PPA solar não terá acesso à eletricidade a um preço fixo ao longo do dia, mas apenas quando os painéis fotovoltaicos gerarem energia. No entanto, durante estas horas, os preços de mercado já são muito baixos devido à superprodução.
"Hoje, podemos negociar um PPA a 60 euros / MWh. Mas amanhã, esta eletricidade valerá mais de 30 a 40 euros/MWh no mercado à vista! E são precisamente as outras horas que representam um problema, aquelas não abrangidas por este tipo de contrato: quando não há sol, a eletricidade torna-se cara, pois é compensada pelos preços das usinas de gás chamadas para o resgate", explicou Frank Roubanovitch, presidente da Associação dos principais consumidores de energia Cleee há algumas semanas.
Além disso, é precisamente por esta razão que a CRE pretende reduzir os subsídios estatais aos parques solares e eólicos: durante horas baratas ou negativas, estas instalações continuam a ser Remuneradas como se estivessem a produzir, devido a mecanismos de apoio público. Agora, este discurso está a ganhar
Um vento ruim está soprando nas energias renováveis
do campo:" não devemos fazer Energia Solar Ultra-subsidiada que não contribui em nada para o sistema", perdemos em uma grande empresa europeia de energia que investe fortemente em energias renováveis.
Na Espanha, onde a energia solar experimentou um boom impressionante, um fenômeno estranho também está sendo observado neste momento: os desenvolvedores de parques fotovoltaicos que depositaram garantias com o operador da rede para conectar seus projetos, estão agora oferecendo transferi-lo quase gratuitamente para terceiros, em troca da retomada dessa garantia. Em causa: o valor da produção durante as horas solares torna-se tão baixo que já não permite rentabilizar o investimento.
The runaway blackout
Neste contexto já elétrico, o apagão maciço que ocorreu no início da semana em Espanha e Portugal não ajuda em nada. Porque se a causa exata permanece desconhecida, este evento excepcional colocou as energias renováveis em destaque. O operador espanhol da rede, Red El extraterritorial, informou efectivamente que uma perda súbita da produção fotovoltaica no sudoeste da Península tinha levado à interrupção. O que foi suficiente para incendiar o fogo: desde segunda-feira, muitos observadores mais ou menos objectivos culpam esta fonte de energia. As críticas não dizem respeito apenas à intermitência do sistema solar, mas também a outro conceito muito técnico: a inércia da rede. "Quanto mais fotovoltaica houver na mistura, mais a inércia diminui, o que torna a rede mais difícil de controlar e mais sensível a distúrbios", explica Ludovic Leroy, engenheiro de treinamento especializado em máquinas rotativas.
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"Aqueles de nós que trabalham neste campo estão preocupados com o que está sendo dito sobre as energias renováveis após a interrupção, mesmo que ainda não conheçamos as causas", diz Mar Reguant, PhD em economia do Instituto de tecnologia de Massachusetts (MIT), também relata o jornal El Pais. Prova de que o assunto cristaliza tensões, tanto em França como em outros lugares.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
a EDPR amanhã deve disparar forte, depois do que aconteceu hoje e será coincidente com o estado do gráfico
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
E, para ver, às vezes é preciso luz...


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral "uma Opinião"
Não basta olhar, é preciso ver.
CumPrim/
ValeAquilino
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Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)
"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
José Ortega Y Gasset
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
654235 Escreveu:Este ano o rácio direitos / ação é pior do que o ano passado. Este ano vamos receber menos ações
Se há menos lucros e reservas livres a distribuir pelos acionistas o rácio terá de dar menos ações a distribuir. Não há milagres.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Este ano o rácio direitos / ação é pior do que o ano passado. Este ano vamos receber menos ações
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Goya777 Escreveu:Masim Escreveu:Uma pergunta
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado
90
Boas,
onde conseguimos ver essa informação? Procurei e nao consigo, isto devia ser bem básico encontrar......
Obrigado
Abraço
André
André
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Masim Escreveu:Uma pergunta
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Uma pergunta
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado
Quantos diretos são necessários para uma nova ação?
Obrigado
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Também acredito que a EDPR tende a recuperar nos próximos meses, ou, a ser retirada da bolsa, sê-lo-á por um valor nunca inferior a 8 eur (minha convicçao). Ora, se assim for, entre comprar 1000 ações agora a 7,89 eur cada (fecho de hj), ou comprar 90.000 direitos (que serão depois convertidos em 1000 ações) a 0,084 EUR cada direito (preço de fecho hj):
1000x7,89 = 7890 EUR
90.000x0,084 = 7560 eur
Diria que, aos preços de fecho de hj, da ação e do direito, mais vale comprar direitos do que açoes neste momento (a ação hj subiu quase 1% e os direitos desceram mais de 4%).
Este raciocínio/estratégia está correto?
Vocês fazem estes cálculos, para decidirem entre comprar direitos ou ações neste momento, em que podemos negociar uns ou outros?
Obrg
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1000x7,89 = 7890 EUR
90.000x0,084 = 7560 eur
Diria que, aos preços de fecho de hj, da ação e do direito, mais vale comprar direitos do que açoes neste momento (a ação hj subiu quase 1% e os direitos desceram mais de 4%).
Este raciocínio/estratégia está correto?
Vocês fazem estes cálculos, para decidirem entre comprar direitos ou ações neste momento, em que podemos negociar uns ou outros?
Obrg
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
a EDPR parece ter feito fundo. Acima da zona dos 9-9,50 terei a certeza
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
o negocio da EDPR nos USA não está assim tão mal...
quanto á fusão ....continua na tecla, está sempre em cima da mesa, mas está confortável com a atual estrutura, Na realidade não será ele a decidir mas os maiores accionistas !!
quanto á fusão ....continua na tecla, está sempre em cima da mesa, mas está confortável com a atual estrutura, Na realidade não será ele a decidir mas os maiores accionistas !!
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
O Stilwell já começa a falar em algo que o Elon Musk fala há anos. Falta de eletricidade para alimentar os data centers. Já começou também a construir os packs de baterias para guardar energia. Uma das vertentes da Tesla que tem criado valor à empresa.
E também no mesmo artigo ele continua claro a dizer não há fusão entre EDPR e EDP.
E também no mesmo artigo ele continua claro a dizer não há fusão entre EDPR e EDP.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Opcard33 Escreveu:Eu li e tiro a conclusão parece ser uma grande dor de cabeça é muito mais fácil desligar as alternativas , as instalações de gás, carvão ou centrais nucleares, não é fácil reiniciá-las.
Atenção que este ano as barragens estão a transbordar água.
É um dos enormes problemas das alternativas geram electricidade quando não é necessário e não a geram quando é preciso.
Mais factores a contribuir para o desinteresse é que os parques começam a estar demasiado velhos, custam mais a manter e eventualmente vai ter de se subsistir tudo, uma conta incomportável sem intervenção externa.
Há mais problemas como a exigência de mão de obra qualificada em larga escala. Adicionar a complexidade de gestão das redes, os custos de juros, a competitividade do oil, falta de subsídios agora que os fundos vão ser canalizados para as armas. Tempestade perfeita. Dentro de 20 vão ficar com entulho espalhado pelo país é o que é.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Na prática o dividendo este ano foi somente de 8 cêntimos?
Estou tentado a entrar para uma possível OPA da EDP mas queria perceber a remuneração de dividendos caso a mantenha por mais tempo.
Estou tentado a entrar para uma possível OPA da EDP mas queria perceber a remuneração de dividendos caso a mantenha por mais tempo.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Opcard33 Escreveu:Eu li e tiro a conclusão parece ser uma grande dor de cabeça é muito mais fácil desligar as alternativas , as instalações de gás, carvão ou centrais nucleares, não é fácil reiniciá-las.
Nas últimas 2-3 semanas diariamente situações de produção significativamente superiores à procura, o que leva a episódios de preços negativos
Os produtores de energia eólica e solar tem incentivos financeiros para se retirarem durante nestes episódios, com prémios , alguns deles não o fazem.
Nestas condições, a RTE tem dificuldade em saber antecipadamente qual o volume de produção a modular, ou não, dependendo do preço de mercado.
Isso leva a desequilíbrios significativos com risco de Blackout , nem pode ser de mais nem de menos .
Acho que já li algures no fórum uma explicação para esses episódios de preços negativos. Seriam em alturas em que não há procura, provavelmente à noite, quando está tudo a dormir.
BenjaminMartins Escreveu:Opcard33 Escreveu:E continuam os preços negativos está aqui alguém habilitado para falar das consequências para a EPDr ou mesmo para a EDP.
“ No domingo, dia 30 de março, registou-se um recorde de preços negativos no mercado ibérico, com -5,21 euros por megawatt-hora em Espanha e -4 euros por megawatt-hora em Portugal, identifica a Selectra, acrescentando que desde 1 de abril têm voltado a ocorrer novos períodos de preços negativos em diferentes dias.”
Boa tarde,
No site da REN poderá consultar toda a informação relativas aos preços no mercado grossista.
https://datahub.ren.pt/
O preço médio do 1T2025 foi de cerca de 85€ MWh.
Esses preços negativos são registados pontualmente em alguns dias entre o 12:00 e as 5:00 em que há uma confluência de muito vento, sol e água nas barragens.
O preço médio do dia é sempre positivo apesar deste início do 2T2025 os preços terem caído em resultado da confluência de muito vento, sol e barragens em níveis máximos.
Hoje por exemplo, o preço médio situou-se nos 55€ aproximadamente.
É de esperar que o consumo de energia continue a aumentar com impacto na procura e preço e a produção de energia baixe com a descida de água armazenada nas barragens e dias com menor índice de vento o que levará a uma maior estabilidade de preços e subida do preço médio do MWh.
Prevê-se que adopção e instalação de baterias junto a fontes de energia renovável para armazenamento de energia também tenha um impacto positivo nos preços (para os produtores) no médio longo prazo porque permitirá armazenar os excedentes de produção em horas de baixo consumo para os picos de consumo em que o preço do MWh é mais elevado.
É o problema da produção das energias renováveis, são intermitentes, só quando há sol ou vento é que funcionam.
Por exemplo, durante a noite até há mais vento, mas não há consumo.
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Eu li e tiro a conclusão parece ser uma grande dor de cabeça é muito mais fácil desligar as alternativas , as instalações de gás, carvão ou centrais nucleares, não é fácil reiniciá-las.
Nas últimas 2-3 semanas diariamente situações de produção significativamente superiores à procura, o que leva a episódios de preços negativos
Os produtores de energia eólica e solar tem incentivos financeiros para se retirarem durante nestes episódios, com prémios , alguns deles não o fazem.
Nestas condições, a RTE tem dificuldade em saber antecipadamente qual o volume de produção a modular, ou não, dependendo do preço de mercado.
Isso leva a desequilíbrios significativos com risco de Blackout , nem pode ser de mais nem de menos .
Nas últimas 2-3 semanas diariamente situações de produção significativamente superiores à procura, o que leva a episódios de preços negativos
Os produtores de energia eólica e solar tem incentivos financeiros para se retirarem durante nestes episódios, com prémios , alguns deles não o fazem.
Nestas condições, a RTE tem dificuldade em saber antecipadamente qual o volume de produção a modular, ou não, dependendo do preço de mercado.
Isso leva a desequilíbrios significativos com risco de Blackout , nem pode ser de mais nem de menos .
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Opcard33 Escreveu:Não sei o que se passa em Portugal mas os preços negativos na eletricidade são uma realidade .
“ No entanto, para que a rede não "salte", a oferta deve ser sempre igual à procura.
E é aí que o problema dói: a RTE está a lutar para travar meios de produção suficientes, em particular renováveis, para alcançar este equilíbrio. "Os preços de mercado são tão baixos que muitas centrais eléctricas já estão desligadas.
Mas isso não é suficiente, e falta-nos a capacidade de nos ajustarmos para baixo", salienta Emeric de Vigan, consultor no domínio da energia.
Resultado: desde 4 de Março, a organização teve de cortar 13 vezes os parques eólicos e solares, um recorde absoluto. …”
Gostava de ler essa entrevista em detalhe. É que até podem estar a desligar os parques eólicos e solares , mas é porque ligaram as centrais nucleares à rede, mas como não é mencionado na citação, ficamos sem saber.
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
a EDPR recuperou dos mínimos, mas ainda está abaixo do valor da opv, os 8 euros, e muito abaixo dos valores em que andou bem acima dos 20 euros, nos últimos 12 meses acumula uma queda superior a 40%..
Ontem uma compra de 10000 de um administrador..
Posição curta na EDP de valor já relevante..
Situação na Colômbia pode ser menos negativa que a já contabilizada..
E com certeza alguma pressão dos grandes investidores institucionais para a EDP comprar o restante ...a pressa com que o CEO veio desmentir interesse na fusão com a espanhola...
Tudo me leva a acreditar que uma operação de retirada de bolsa da EDPR pode estar a ser preparada...resta saber quando e a que preço...não acredito em valores superiores ao intervalo 9-10 euros..
No curo prazo será negativo para a edp, pela possível aumento capital, diluição e diminuição do dividendo futuro..no longo prazo pode vir a ser excelente negocio..
Ontem uma compra de 10000 de um administrador..
Posição curta na EDP de valor já relevante..
Situação na Colômbia pode ser menos negativa que a já contabilizada..
E com certeza alguma pressão dos grandes investidores institucionais para a EDP comprar o restante ...a pressa com que o CEO veio desmentir interesse na fusão com a espanhola...
Tudo me leva a acreditar que uma operação de retirada de bolsa da EDPR pode estar a ser preparada...resta saber quando e a que preço...não acredito em valores superiores ao intervalo 9-10 euros..
No curo prazo será negativo para a edp, pela possível aumento capital, diluição e diminuição do dividendo futuro..no longo prazo pode vir a ser excelente negocio..
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Opcard33 Escreveu:hugob0ss Escreveu:Opcard33 Escreveu:Não sei o que se passa em Portugal mas os preços negativos na eletricidade são uma realidade .
“ No entanto, para que a rede não "salte", a oferta deve ser sempre igual à procura.
E é aí que o problema dói: a RTE está a lutar para travar meios de produção suficientes, em particular renováveis, para alcançar este equilíbrio. "Os preços de mercado são tão baixos que muitas centrais eléctricas já estão desligadas.
Mas isso não é suficiente, e falta-nos a capacidade de nos ajustarmos para baixo", salienta Emeric de Vigan, consultor no domínio da energia.
Resultado: desde 4 de Março, a organização teve de cortar 13 vezes os parques eólicos e solares, um recorde absoluto. …”
Qual a fonte dessa afirmação? link...[/

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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
hugob0ss Escreveu:Opcard33 Escreveu:Não sei o que se passa em Portugal mas os preços negativos na eletricidade são uma realidade .
“ No entanto, para que a rede não "salte", a oferta deve ser sempre igual à procura.
E é aí que o problema dói: a RTE está a lutar para travar meios de produção suficientes, em particular renováveis, para alcançar este equilíbrio. "Os preços de mercado são tão baixos que muitas centrais eléctricas já estão desligadas.
Mas isso não é suficiente, e falta-nos a capacidade de nos ajustarmos para baixo", salienta Emeric de Vigan, consultor no domínio da energia.
Resultado: desde 4 de Março, a organização teve de cortar 13 vezes os parques eólicos e solares, um recorde absoluto. …”
Qual a fonte dessa afirmação? link...
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Opcard33 Escreveu:Não sei o que se passa em Portugal mas os preços negativos na eletricidade são uma realidade .
“ No entanto, para que a rede não "salte", a oferta deve ser sempre igual à procura.
E é aí que o problema dói: a RTE está a lutar para travar meios de produção suficientes, em particular renováveis, para alcançar este equilíbrio. "Os preços de mercado são tão baixos que muitas centrais eléctricas já estão desligadas.
Mas isso não é suficiente, e falta-nos a capacidade de nos ajustarmos para baixo", salienta Emeric de Vigan, consultor no domínio da energia.
Resultado: desde 4 de Março, a organização teve de cortar 13 vezes os parques eólicos e solares, um recorde absoluto. …”
Qual a fonte dessa afirmação? link...
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Não sei o que se passa em Portugal mas os preços negativos na eletricidade são uma realidade .
“ No entanto, para que a rede não "salte", a oferta deve ser sempre igual à procura.
E é aí que o problema dói: a RTE está a lutar para travar meios de produção suficientes, em particular renováveis, para alcançar este equilíbrio. "Os preços de mercado são tão baixos que muitas centrais eléctricas já estão desligadas.
Mas isso não é suficiente, e falta-nos a capacidade de nos ajustarmos para baixo", salienta Emeric de Vigan, consultor no domínio da energia.
Resultado: desde 4 de Março, a organização teve de cortar 13 vezes os parques eólicos e solares, um recorde absoluto. …”
“ No entanto, para que a rede não "salte", a oferta deve ser sempre igual à procura.
E é aí que o problema dói: a RTE está a lutar para travar meios de produção suficientes, em particular renováveis, para alcançar este equilíbrio. "Os preços de mercado são tão baixos que muitas centrais eléctricas já estão desligadas.
Mas isso não é suficiente, e falta-nos a capacidade de nos ajustarmos para baixo", salienta Emeric de Vigan, consultor no domínio da energia.
Resultado: desde 4 de Março, a organização teve de cortar 13 vezes os parques eólicos e solares, um recorde absoluto. …”
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
administrador compra 10.000 acoes...
a estes preços a edp tem avançar para a retirada de bolsa...
a estes preços a edp tem avançar para a retirada de bolsa...
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