Galp - Tópico Geral
UBS baixa target para 19, mantém compra
UBS corta estimativas e reduz "target" da Galp para 19 euros
25/07/2008
A UBS reduziu a avaliação das acções da Galp Energia para 19,00 euros, mantendo a recomendação de “comprar” para os títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. Na base deste corte está a revisão em baixa das estimativas de resultados da petrolífera para este segundo trimestre.
“Baixámos as nossas previsões em 22% para o segundo trimestre, ou em 9% para o total do ano”, afirma a equipa de “research” liderada por Anish Kapadia, numa nota divulgada ontem ao final do dia. Com base nesta actualização, a UBS baixou o “target” da Galp Energia em 7,2%, dos 20,50 euros para os actuais 19,00 euros.
A recomendação para os títulos da companhia portuguesa manteve-se inalterada, em “comprar”, isto porque apesar da diminuição da avaliação, as acções da Galp apresentam um elevado potencial de subida. Dada a cotação actual, de 10,96 euros, as acções têm uma margem de progressão de 73%.
Os títulos estão em queda de 1,53%, na sessão de hoje. Esta é, de resto, uma tendência que se arrasta há já algumas semanas. “As acções da Galp têm vindo a ser afectadas por alguns receios, que consideramos serem imateriais”, afirmam os analistas. “Primeiro a possibilidade de perder as licenças brasileiras, o que foi veemente negado, depois os receios relativos a novos impostos no Brasil, o que consideramos improvável”.
Além disso, houve um aumento dos impostos em Portugal, “provocando um custo extraordinário de 110 milhões de euros e, finalmente, a revisão em baixa das previsões para as contas do segundo trimestre, apesar dos resultados a curto-prazo não serem um ‘driver’ para a Galp”.
Todos estes temas afundaram a cotação da petrolífera. Mas a UBS vê uma série de catalisadores para o títulos, nomeadamente no Brasil. “Há ainda um sem número de actualizações nas perfurações exploratórias que deverão ser conhecidas no próximo ano que, se forem positivas, poderão resultar num forte desempenho das acções”.
25/07/2008
A UBS reduziu a avaliação das acções da Galp Energia para 19,00 euros, mantendo a recomendação de “comprar” para os títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira. Na base deste corte está a revisão em baixa das estimativas de resultados da petrolífera para este segundo trimestre.
“Baixámos as nossas previsões em 22% para o segundo trimestre, ou em 9% para o total do ano”, afirma a equipa de “research” liderada por Anish Kapadia, numa nota divulgada ontem ao final do dia. Com base nesta actualização, a UBS baixou o “target” da Galp Energia em 7,2%, dos 20,50 euros para os actuais 19,00 euros.
A recomendação para os títulos da companhia portuguesa manteve-se inalterada, em “comprar”, isto porque apesar da diminuição da avaliação, as acções da Galp apresentam um elevado potencial de subida. Dada a cotação actual, de 10,96 euros, as acções têm uma margem de progressão de 73%.
Os títulos estão em queda de 1,53%, na sessão de hoje. Esta é, de resto, uma tendência que se arrasta há já algumas semanas. “As acções da Galp têm vindo a ser afectadas por alguns receios, que consideramos serem imateriais”, afirmam os analistas. “Primeiro a possibilidade de perder as licenças brasileiras, o que foi veemente negado, depois os receios relativos a novos impostos no Brasil, o que consideramos improvável”.
Além disso, houve um aumento dos impostos em Portugal, “provocando um custo extraordinário de 110 milhões de euros e, finalmente, a revisão em baixa das previsões para as contas do segundo trimestre, apesar dos resultados a curto-prazo não serem um ‘driver’ para a Galp”.
Todos estes temas afundaram a cotação da petrolífera. Mas a UBS vê uma série de catalisadores para o títulos, nomeadamente no Brasil. “Há ainda um sem número de actualizações nas perfurações exploratórias que deverão ser conhecidas no próximo ano que, se forem positivas, poderão resultar num forte desempenho das acções”.
30 milhões de barris
a 50 Eur de lucro limpo estaremos a falar de 150 Milhões de eur de lucro limpo... já deve dar para a queda não chegar aos 7 eur. Assim pode ser que os 8 eur aguentem a queda.
Ganda Chavez, já estou a perceber o porquê de tanta pressão vendedora nos últimos dias. Agora é capaz de ir à bruta e o preço inicial (11,50???) parece convidativo.
Pode ser que os 10% e uma ida a 12,50 estivessem a ser preparadas e os insider's fartaram-se de engulir acções baratíssimas.
Depois virão os resultados (daqui a 15 dias) e a história que andaram a tentar vender de que vão ser péssimos pode ser o catalizador para um regresso a 14 Eur num instante.
Amanhã anda à roda.
Chavez amigo, soares está contigo, e a Mota também parece querer arrancar para o lado de lá. O Chavez consegue o que o cunhal nunca conseguiu, uma união de facto com os Socialistas...
Ganda Chavez, já estou a perceber o porquê de tanta pressão vendedora nos últimos dias. Agora é capaz de ir à bruta e o preço inicial (11,50???) parece convidativo.
Pode ser que os 10% e uma ida a 12,50 estivessem a ser preparadas e os insider's fartaram-se de engulir acções baratíssimas.
Depois virão os resultados (daqui a 15 dias) e a história que andaram a tentar vender de que vão ser péssimos pode ser o catalizador para um regresso a 14 Eur num instante.
Amanhã anda à roda.
Chavez amigo, soares está contigo, e a Mota também parece querer arrancar para o lado de lá. O Chavez consegue o que o cunhal nunca conseguiu, uma união de facto com os Socialistas...
asgardd Escreveu:Excelentes noticias para a GALP .
Amanhã tem tudo para ser uma das poucas que vai estar a verdinho
Se assim fôr, acredito que o mercado me esteja a dar as boas vindas.

Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
in Expresso
Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou, hoje, que a GALP vai aumentar a área de exploração de petróleo no seu país, através de um reforço da cooperação com a petrolífera venezuelana, PDVSA.
Em causa, de acordo com o chefe de Estado venezuelano, estão dois blocos de petróleo, um mais antigo que não precisou, e um segundo no Leste do país, Oritupano, onde substituirá uma petrolífera norte-americana.
As declarações de Chavez foram proferidas após ter estado reunido mais de duas horas com o ex-Presidente da República Mário Soares, na Fundação Mário Soares.
No encontro, além do Chefe de Estado de Cabo Verde, Pedro Pires, estiveram ainda presentes o presidente da GALP, Ferreira de Oliveira, o maior accionista da petrolífera nacional, Américo Amorim, e o ministro dos Petróleos da Venezuela.
"Estamos a preparar os próximos passos da cooperação entre a GALP, que tem o meu amigo Oliveira como presidente, e a PDVSA", declarou o chefe de Estado venezuelano aos jornalistas.
Chavez começou por se referir ao acordo assinado em Maio, durante a visita oficial do primeiro-ministro, José Sócrates, à Venezuela, em que Portugal importará deste país cerca de 30 mil barris de petróleo por dia.
"Dentro de poucos dias sai da Venezuela o primeiro barco cheio de petróleo para Portugal. É um acontecimento histórico, não sei se tão importante como a viagem de Cristóvão Colombo mas pelo menos as matérias-primas já não chegam saqueadas da América do Sul", disse, tendo ao seu lado Mário Soares.
Segundo Chavez, na Fundação Mário Soares, foram analisados "os novos projectos da GALP para a Faixa de Orinoco (zona petrolífera a mais de 500 quilómetros de Caracas), que tem a maior reserva de petróleo do mundo, com petróleo para mais de 200 anos".
"Antes da revolução na Venezuela, esta Faixa de Orinoco estava nas mãos do império Gringo [Estados Unidos] mas agoira foi libertada e está a ser oferecida a Portugal, à América do Sul, à China e a países africanos. Temos 25 empresas internacionais", disse.
O presidente venezuelano adiantou depois que a GALP "acabou agora de certificar um bloco para exploração petrolífera com quase 30 milhões de barris de crude de reserva".
"Agora, em aliança com a PDVSA, a GALP vai dar o segundo passo. A GALP vai incorporar-se no campo de Maduro, já antigo, e também participe na exploração de Oritupano, no Leste da Venezuela, onde estava uma empresa norte-americana, que não gostou e foi-se embora", declarou.
o bold é meu
abraço
mcarvalho
PMF.
Em causa, de acordo com o chefe de Estado venezuelano, estão dois blocos de petróleo, um mais antigo que não precisou, e um segundo no Leste do país, Oritupano, onde substituirá uma petrolífera norte-americana.
As declarações de Chavez foram proferidas após ter estado reunido mais de duas horas com o ex-Presidente da República Mário Soares, na Fundação Mário Soares.
No encontro, além do Chefe de Estado de Cabo Verde, Pedro Pires, estiveram ainda presentes o presidente da GALP, Ferreira de Oliveira, o maior accionista da petrolífera nacional, Américo Amorim, e o ministro dos Petróleos da Venezuela.
"Estamos a preparar os próximos passos da cooperação entre a GALP, que tem o meu amigo Oliveira como presidente, e a PDVSA", declarou o chefe de Estado venezuelano aos jornalistas.
Chavez começou por se referir ao acordo assinado em Maio, durante a visita oficial do primeiro-ministro, José Sócrates, à Venezuela, em que Portugal importará deste país cerca de 30 mil barris de petróleo por dia.
"Dentro de poucos dias sai da Venezuela o primeiro barco cheio de petróleo para Portugal. É um acontecimento histórico, não sei se tão importante como a viagem de Cristóvão Colombo mas pelo menos as matérias-primas já não chegam saqueadas da América do Sul", disse, tendo ao seu lado Mário Soares.
Segundo Chavez, na Fundação Mário Soares, foram analisados "os novos projectos da GALP para a Faixa de Orinoco (zona petrolífera a mais de 500 quilómetros de Caracas), que tem a maior reserva de petróleo do mundo, com petróleo para mais de 200 anos".
"Antes da revolução na Venezuela, esta Faixa de Orinoco estava nas mãos do império Gringo [Estados Unidos] mas agoira foi libertada e está a ser oferecida a Portugal, à América do Sul, à China e a países africanos. Temos 25 empresas internacionais", disse.
O presidente venezuelano adiantou depois que a GALP "acabou agora de certificar um bloco para exploração petrolífera com quase 30 milhões de barris de crude de reserva".
"Agora, em aliança com a PDVSA, a GALP vai dar o segundo passo. A GALP vai incorporar-se no campo de Maduro, já antigo, e também participe na exploração de Oritupano, no Leste da Venezuela, onde estava uma empresa norte-americana, que não gostou e foi-se embora", declarou.
o bold é meu
abraço
mcarvalho
PMF.
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GALP vai aumentar áreas de exploração de petróleo - Chavez
Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou, hoje, que a GALP vai aumentar a área de exploração de petróleo no seu país, através de um reforço da cooperação com a petrolífera venezuelana, PDVSA.
Em causa, de acordo com o chefe de Estado venezuelano, estão dois blocos de petróleo, um mais antigo que não precisou, e um segundo no Leste do país, Oritupano, onde substituirá uma petrolífera norte-americana.
As declarações de Chavez foram proferidas após ter estado reunido mais de duas horas com o ex-Presidente da República Mário Soares, na Fundação Mário Soares.
No encontro, além do Chefe de Estado de Cabo Verde, Pedro Pires, estiveram ainda presentes o presidente da GALP, Ferreira de Oliveira, o maior accionista da petrolífera nacional, Américo Amorim, e o ministro dos Petróleos da Venezuela.
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http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/552 ... 07c87.html
Lisboa, 24 Jul (Lusa) - O presidente da Venezuela, Hugo Chavez, afirmou, hoje, que a GALP vai aumentar a área de exploração de petróleo no seu país, através de um reforço da cooperação com a petrolífera venezuelana, PDVSA.
Em causa, de acordo com o chefe de Estado venezuelano, estão dois blocos de petróleo, um mais antigo que não precisou, e um segundo no Leste do país, Oritupano, onde substituirá uma petrolífera norte-americana.
As declarações de Chavez foram proferidas após ter estado reunido mais de duas horas com o ex-Presidente da República Mário Soares, na Fundação Mário Soares.
No encontro, além do Chefe de Estado de Cabo Verde, Pedro Pires, estiveram ainda presentes o presidente da GALP, Ferreira de Oliveira, o maior accionista da petrolífera nacional, Américo Amorim, e o ministro dos Petróleos da Venezuela.
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http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/552 ... 07c87.html
Não acompanhei a parte da tarde
alguém me explica o pós abertura dos states e o leilão de fecho???
Midas,
concordo contigo e com esse teu gráfico...
Apesar de ter feito um pequeno negocio, quando a vi sem força para ir acima dos 12€, decidi vende-la e passar a outra...
Abraço
concordo contigo e com esse teu gráfico...
Apesar de ter feito um pequeno negocio, quando a vi sem força para ir acima dos 12€, decidi vende-la e passar a outra...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Ulisses Pereira Escreveu:Paulo Neves, penso que foi ele próprio que elaborou aquele gráfico. Mas vou tentar falar com ele e depois confirmo esta informação.
...
Um abraço,
Ulisses
Unlisse,
Ok.
Obrigado.
PN
a bolsa ou a vida ? a vida porque a bolsa faz-me falta !!!
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Paulo Neves, penso que foi ele próprio que elaborou aquele gráfico. Mas vou tentar falar com ele e depois confirmo esta informação.
Quanto à Galp, encontra-se a testar o suporte na zona entre os 11 e os 11,10 euros. A quebra do suporte na zona dos 13,5 euros - no início deste mês - modificou por completo o sentido da acção, com os ursos a ganharem o domínio da situação. É imperioso que os touros consigam suster este suporte na casa dos 11/11,1 pois, caso contrário, há espaço para mais quedas.
Um abraço,
Ulisses
Quanto à Galp, encontra-se a testar o suporte na zona entre os 11 e os 11,10 euros. A quebra do suporte na zona dos 13,5 euros - no início deste mês - modificou por completo o sentido da acção, com os ursos a ganharem o domínio da situação. É imperioso que os touros consigam suster este suporte na casa dos 11/11,1 pois, caso contrário, há espaço para mais quedas.
Um abraço,
Ulisses
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Re: in bpi
mcarvalho Escreveu:GALP: 2Q08 trading update
24/07/2008
Rating: BUY
Closing Price: EUR 11.62
Price Target: 17.30
GALP released its 2Q08 trading update. (press release)
Qual é a fonte?
in bpi
Petróleo inverte tendência de queda e segue a valorizar
24/07/2008
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar. O aumento da procura por parte dos investidores, que estão a aproveitar a queda dos preços, e as declarações de um comandante israelita sobre o programa nuclear do Irão, estão a elevar os preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), ganhava 0,13%, em Nova Iorque, para os 124,60 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, seguia a valorizar 0,11% para os 125,43 dólares.
O preço da matéria-prima já desvalorizou cerca de 14% desde que superou os 147 dólares e atingiu novos máximos históricos em Londres e Nova Iorque. Os investidores vêem agora os contratos petrolíferos mais atractivos, o que está a aumentar a sua procura e a contribuir para a valorização.
Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações de um comandante militar de Israel, que referiu ter dito perante o Pentágono que poderá ser necessário recorrer a medidas de força para travar o plano nuclear do Irão .
“Todos nós sabemos, os americanos e nós, que é preciso encarar todas as hipóteses” afirmou o general israelita Gabi Ashkenazi citado pela Bloomberg. Porém, Ashkenazi acrescentou que “não há duvida que deve ser dada prioridade à diplomacia.”
As tensões entre o Irão e Israel voltam assim a influenciar os preços do petróleo. O Irão é o segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o que poderá pôr em causa a sua produção caso se envolva em confrontos com outros países.
Os responsáveis iranianos já tinham ameaçado bloquear o Estreito de Ormuz, por onde passa 40% da produção do Médio Oriente, se o país fosse atacado.
24/07/2008
Os preços do petróleo inverteram a tendência de queda e seguem agora a valorizar. O aumento da procura por parte dos investidores, que estão a aproveitar a queda dos preços, e as declarações de um comandante israelita sobre o programa nuclear do Irão, estão a elevar os preços da matéria-prima.
O West Texas Intermediate (WTI), ganhava 0,13%, em Nova Iorque, para os 124,60 dólares, e em Londres o Brent do mar do Norte, que serve de referência à economia europeia, seguia a valorizar 0,11% para os 125,43 dólares.
O preço da matéria-prima já desvalorizou cerca de 14% desde que superou os 147 dólares e atingiu novos máximos históricos em Londres e Nova Iorque. Os investidores vêem agora os contratos petrolíferos mais atractivos, o que está a aumentar a sua procura e a contribuir para a valorização.
Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações de um comandante militar de Israel, que referiu ter dito perante o Pentágono que poderá ser necessário recorrer a medidas de força para travar o plano nuclear do Irão .
“Todos nós sabemos, os americanos e nós, que é preciso encarar todas as hipóteses” afirmou o general israelita Gabi Ashkenazi citado pela Bloomberg. Porém, Ashkenazi acrescentou que “não há duvida que deve ser dada prioridade à diplomacia.”
As tensões entre o Irão e Israel voltam assim a influenciar os preços do petróleo. O Irão é o segundo maior produtor petrolífero da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), o que poderá pôr em causa a sua produção caso se envolva em confrontos com outros países.
Os responsáveis iranianos já tinham ameaçado bloquear o Estreito de Ormuz, por onde passa 40% da produção do Médio Oriente, se o país fosse atacado.
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Ulisses Pereira Escreveu:Este tema já foi tantas vezes discutido aqui... Mas para quem insiste neste tema e na "vergonha" recupero um excelente gráfico do Marco onde ele mostra a quase perfeição da relação entre o preço do crude e o preço da gasolina em Espanha e em Portugal.
...
Um abraço,
Ulisses
Bom dia Ulisses,
Qual a fonte do gráfico do Marco ?
Obrigado.
PN
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