"Turistas não vêm para os territórios visitar florestas de vidro", diz Turismo do Alentejo

[danielme1962]

O mais interessante e misterioso , porque motivo os romenos quase deram a vitória a candidato pro russo .

Não consigo encontrar a resposta .

A Romênia teve ocupação soviética , teve o seu ditador Nicolae Ceaușescu , fuzilado com a sua mulher , num golpe de estado.

A Romênia foi aliada da Alemanha Nazi .

[previsor]

Se calhar fui um bocadinho longe de mais ao dizer que deviam banir os partidos pro russia da romenia e bulgaria, pq aparentemente eles nao querem pertecencer à russia, apenas estao alinhados nos objetivos politios da russia, e por isso nao é exatamente a mesma coisa que acontecia na Ucrania que queriam pertencer à russia

[iniciado1]

Já agora Portugal tambem devia banir os partidos pro russia......mas é proibido

[previsor]

Já agora acho que tanto a Roménia como a Bulgária deviam banir os partidos pro Rússia como fez a Ucrânia agora depois da guerra. (Se conseguirem por causa da constituição)

É verdade que um partido pro Rússia ficou perto de ganhar as eleições na Roménia mas o somatório dos partidos pro Europa na Roménia e favorável à Ucrânia é claramente superior aos que apoiam a Rússia. Então mesmo que o partido pro Rússia tivesse ganho podia não governar se os partidos pro Europa se juntassem

Acrescento que os partido de centro e centro de esquerda também apoiam a Ucrânia. Por exemplo na Alemanha, centro direita e centro esquerda estão juntos no governo e apoiam claramente a Ucrânia

[previsor]

A russia é um regime corrupto que apoia tanto a extrema esquerda como a extrema direita , então os que sofrem influência deles tendem a apoia-los.

No entanto a Roménia apoia claramente a Ucrânia. Foi até um dos países que deu um míssil patriot à Ucrânia que custa cerca de 4 milhões

A Bulgária é uma situação mais instável e com partidos pro Rússia com mais força. Oficialmente apoia a Ucrânia, mas não muito

[danielme1962]

Geralmente os apoiantes dos partidos de direita apoiam a defesa , mas é curioso que os partidos de direita na Roménia e na Bulgária tem alguma simpatia pela rússia . Será que os votantes destes partidos não querem uma guerra com a rússia ?

O que move estes votantes a votarem neste partidos ? Qual é o motivo .

O Tiago Lopes chama atenção diversas vezes , para estas incongruências que parecem absurdas , mas tem que ter uma lógica .

Na Roménia o candidato " pró russo " quase ganhou as eleições . É um pouco estranho , qual é a lógica .

[danielme1962]

O último que li foi de João Van Zeller " Johnny Boy " Porto anos 40 e 50.

É o primeiro de três livros muito interessantes , e que recomendo .

O autor descreve o Projecto de Klinge , que acolheu 3.000 órfãos de guerra.

O autor diz o seguinte : " Nos três anos que se seguiram ao fim da guerra , vagueavam pelos países assolados no cataclismo milhões de crianças que ficaram sem pai , mãe ou parentes . "

Esta nova geração de comissários políticos europeus nasceu depois guerra , e já nem sabe o que significou em sofrimento.

[previsor]

“Pessoas” é muito relativo. Geralmente quem vota em partidos de direita é mais sensível ou receptivo às questões da defesa e tanto na Europa como em Portugal a maioria dos parlamentos é de direita, então faz sentido que a maioria compreenda que é necessário aumentar o valor gasto em defesa face às ameaças. Mas por exemplo os portugueses acham que a área da saúde é mais prioritária. E isso também faz sentido. Uma coisa não invalida a outra

[danielme1962]

Neste tema da defesa , não acredito nas sondagens .
Como já disse as pessoas não se interessam por esta guerra , não é tema de conversa de ninguém , de tal forma que os partidos estão com muito cuidado em " pisar " o terreno , porque é muito pantanoso, e com muitas areias movediças ...
O comentador Tiago Lopes está sempre dizer isso , porque os partidos ( na Europa ) que apoiarem esta política poderão ser fortemente penalizados em futuras eleições .
Os comissários políticos europeus começam a ficar isolados da opinião pública das populações europeias , que não querem guerras .


A pergunta que deveriam ter feito inquérito era esta .

Apoia que Portugal tenha gastar num futuro próximo 5% do PIB em defesa ?

Nesta questão as pessoas tem a consciência de que vai haver mais impostos, ou desvio de recursos de outros setores , como a saúde .

A economia portuguesa está fortemente dependente do " ladrilho" e do turismo ...

[previsor]

Nao tinha visto que tinha sido o bearmanbull a colocar primeiro a noticia dos 18% e também ja pesquisei que é verdadeira


Mas como o Marco também já disse há um erro de interpretação de quem fez a notícia
A pergunta feita nessa sondagem foi qual deve ser a área prioritária para a política regional da UE e 18% responderam a área da defesa, mas isso não significa que os restantes 82% sejam contra o investimento na defesa, apenas acham que não é a área prioritária

[macau5m]

18% dos portugueses apoiam investimento da política da UE em Defesa.

Acho que o numero até deve estar inflacionado , todos dias estou em contato com diversas pessoas , e ninguém se interessa pela guerra .

A guerra da Ucrânia deixou de ser assunto . A guerra na faixa de gaza é outro assunto em que muitas pessoas estão indignadas pela mortandade .

Os comissários políticos europeus , é que estão a inventar ameaças que não existem , e dizem que o Putin vai chegar a Lisboa , etc, etc..

Pelos vistos continuas a ter informação privilegiada dos camaradas Agostinho Costov e Carlov Brancov, mas olha bem onde colhes a informação porque as fontes são tudo menos crediveis, essas fontes diziam que a ruzzia já tinha tomado kiev e agora dizem que Kiev nunca foi objetivo.

E não, não são os comissários politicos Europeus, que inventam ameaças, são mesmo os politicos ruzzos, ouve bem o que diz Dmitri Merdvedev, de Vladivostok até Lisboa, ou confundes esse merdvedev com os politicos Europeus.

Ai rapazinho, rapazinho, o que te fizeram ao cérebro...

[MarcoAntonio]

Ok, com uma pesquisa adicional, concluo que os números do artigo do Observador foram retirados deste:

https://portugal.representation.ec.europa.eu/news/eurobarometro-maioria-dos-portugueses-reconhece-impacto-positivo-da-politica-de-coesao-2025-07-04_pt

https://europa.eu/eurobarometer/api/deliverable/download/file?deliverableId=99540

[MarcoAntonio]

EDIT: entretanto encontrei o relatório em questão, são dois diferentes (com questões diferentes), ver o meu post seguinte.


Parece-me que ambos estão a fazer referência ao mesmo relatório/sondagem. Suponho que o Eurobarómetro de que estão todos a falar é este e que podem consultar na íntegra no link abaixo:



O próprio pdf tem link para informação mais detalhada. O artigo do observador fala em auscultação entre Março e Abril e refere "eurobarómetro", daí que estou a assumir que os números do artigo fazem parte do mesmo trabalho. A menos que haja aí um segundo eurobarómetro, os tais 18% não parecem significar de todo o que o artigo do Observador alega. Se houver um segundo, convém então ver bem qual é a pergunta e condições da resposta. Por exemplo, na tabela anterior, a resposta "defesa e segurança" não é realmente a única resposta associada ao tema e as respostas (que são meramente "prioridades/preocupações") não são mutuamente exclusivas.

https://www.europarl.europa.eu/at-your-service/files/be-heard/eurobarometer/2025/en-plenary-insights-june-2025.pdf

[previsor]

Esta sondagem é ainda mais esmagadora

De acordo com o Eurobarómetro de abril/maio de 2025, cerca de 81 % dos cidadãos da UE apoiam uma política comum de defesa e segurança — o valor mais alto desde 2004 — e 43 % apontam essa área como prioridade orçamental . Em Portugal esse apoio é igualmente forte: 70 % dos portugueses apoiam um aumento dos gastos em defesa da União Europeia, e cerca de 65 % defendem uma política comum de segurança e defesa

[previsor]

Só 18% dos portugueses apoiam investimento da política da UE em Defesa.

Parece inventado e não tem lógica tendo em conta a atual composição do parlamento

Apoio dos Portugueses à Defesa Europeia
• Uma sondagem do European Council on Foreign Relations (ECFR), realizada em maio de 2025, revela que 54% dos portugueses apoiam o aumento dos gastos com defesa nacional.

[BearManBull]

Chinese Foreign Minister Wang Yi told the European Union’s top diplomat that Beijing can’t accept Russia losing its war against Ukraine as this could allow the United States to turn its full attention to China, an official briefed on the talks said, contradicting Beijing’s public position of neutrality in the conflict.

[danielme1962]

Só 18% dos portugueses apoiam investimento da política da UE em Defesa.

Acho que o numero até deve estar inflacionado , todos dias estou em contato com diversas pessoas , e ninguém se interessa pela guerra .

A guerra da Ucrânia deixou de ser assunto . A guerra na faixa de gaza é outro assunto em que muitas pessoas estão indignadas pela mortandade .

Os comissários políticos europeus , é que estão a inventar ameaças que não existem , e dizem que o Putin vai chegar a Lisboa , etc, etc.

A realidade é que a rússia atualmente não tem um exercito capaz para ocupar a Ucrânia , quanto mais chegar a Lisboa .

Os povos europeus começam a entrar na realidade , e verificam que os seus dirigentes vivem num mundo virtual .
O futuro da europa não é risonho , com estes devaneios militaristas .

[BearManBull]

Vai bater á única porta que lhe vai dando algo.




Em Portugal é desporto nacional criticar os USA mas não dispensam ter as costas quentas...

Só 18% dos portugueses apoiam investimento da política da UE em Defesa

[MarcoAntonio]

Zelensky: Trump conversation ‘very important and fruitful’
by Filip Timotija - 07/04/25 12:12 PM ET

Ukrainian President Volodymyr Zelensky said he had a “very important and fruitful” conversation with President Trump on Friday during which the two leaders discussed the developments on the frontlines in Eastern Europe, air defense systems and mutual investments.

Zelensky said in a post on the social media platform X that he wished a happy 4th of July to Trump, expressed gratefulness for the military aid the United States has provided so far and reiterated Ukraine’s desire to stop the three-year war with Russia and broker a “just, lasting and dignified peace” agreement.

“Today we discussed the current situation, including Russian airstrikes and the broader frontline developments. President Trump is very well informed, and I thank him for his attention to Ukraine. We spoke about opportunities in air defense and agreed that we will work together to strengthen protection of our skies,” Zelensky wrote on X after the call. “We have also agreed to a meeting between our teams.”

Zelensky also said he had a “detailed conversation” with Trump about “defense industry capabilities and joint production.”

“We are ready for direct projects with the United States and believe this is critically important for security, especially when it comes to drones and related technologies,” Ukraine’s leader said.

Trump spoke with Zelensky just hours after Russia launched one of the biggest air assaults on Ukraine, pounding Kyiv and other cities with 550 drones and missiles. One person was killed and at least 24 people in Kyiv were injured in the attack, according to the city’s mayor, Vitali Klitschko.

“We also touched onutual procurement and investment. Finally, we exchanged views on the diplomatic situation and joint work with the U.S. and other partners,” Zelensky said of his call with Trump.

The president’s call with Zelensky came just a day after Trump spoke with Russian President Vladimir Putin. Trump said on Thursday that he was “very disappointed” with the conversation he had with the Russian leader and added that he made “no progress” on securing a ceasefire in the three-year war.

“I’m very disappointed with the conversation I had today with President Putin, because I don’t think he’s there. I’m just saying, I don’t think he’s looking to stop, and that’s too bad,” Trump told reporters.

Putin told Trump that Russia will not back down from its military goals in Ukraine, the Kremlin said. Trump pushed Putin to end the war in Ukraine, but the Russian president dismissed the effort, according to Moscow’s readout of the call.

Trump’s call with Zelensky came days after the Defense Department halted some air defense and munition transfers to Ukraine.

“We’re giving weapons … and we’re working with them and trying to help them. But we have — you know, [former President] Biden emptied out our whole country giving them weapons. And we have to make sure we have enough for ourselves,” Trump told reporters Thursday evening.

Trump and his administration have pushed to end the war in Eastern Europe, but have had little success as Russia has seemingly not moved away from its demands.

The Hill

[BearManBull]

Quem tem medo compra um cao nao anda a alimentar odio contra os aliados.

Entretanto a Europa continua com a odisseia do ataque incessante aos que mais produzem... paga, paga, paga e nao leva nada.

[previsor]

A conclusão simples parece ser que a Europa só vai ficar forte daqui a alguns anos e agora não pode fazer muito para ajudar a Ucrânia porque tem receio de também ser atacada. E também não é por falta de dinheiro, mas sim porque o material demora muito tempo a ser fabricado

[previsor]

Países que têm mísseis Patriot na Europa
• Alemanha – tem 12 baterias, enviou 3 para a Ucrânia
• Países Baixos – têm 3, contribuíram com partes e formação
• Polónia – tem sistemas novos, ainda a instalar, não enviou
• Roménia – tem 4, enviou 1
• Grécia – tem 6, recusa enviar
• Espanha – tem, mas não enviou
• Suécia, Finlândia e Noruega – não têm
• EUA (fora da Europa) – maior fornecedor, enviou pelo menos 2

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Porque não enviam mais?
• Têm poucas baterias e querem manter a sua defesa.
• Produção lenta (2–3 anos para nova bateria).
• Custo elevado (cada míssil custa 4–5 milhões).
• Medo de escalada com a Rússia.
• Política interna contra maior envolvimento.

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Já encomendaram mais?
• Alemanha: encomendou 4 baterias (entregas 2027–2029) e 120 mísseis.
• Polónia e Roménia: já tinham encomendado antes.
• Outros países ainda não encomendaram mais, ou não divulgaram.


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SkyRanger 30 (Rheinmetall)
• Alemanha já encomendou 19 veículos, com testes em curso e mais 30 planeados .
• Áustria, Bélgica, Dinamarca, Países Baixos também encomendaram versões com mísseis Mistral (entregas 2026–28) ().

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Iniciativas conjuntas (ESSI / Sky Shield)
• A UE, por via do European Sky Shield Initiative, alinhou encomendas para:
• Patriot (longo alcance)
• IRIS‑T SLM (médio alcance)
• Skyranger 30 (curto alcance)
• Arrow 3 (antibalístico; contrato ativo, capacidade operacional por 2030) 


Se cumprir o que já está planeado e encomendado, a Europa estará muito mais forte militarmente nos próximos anos, sobretudo em defesa aérea. Aqui está um resumo claro:

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1. Mais defesa aérea moderna
• IRIS-T, NASAMS, SAMP-T NG, SkyRanger 30 e até Arrow 3 vão criar várias camadas de defesa:
• Curto alcance: drones, artilharia.
• Médio alcance: mísseis de cruzeiro.
• Longo alcance: balísticos e aviões.

Muitos destes sistemas já estão encomendados e chegam entre 2025 e 2030.

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2. Iniciativas conjuntas
• A Iniciativa Sky Shield junta mais de 20 países europeus numa defesa aérea comum.
• Maior coordenação entre países da UE e NATO.
• Compra conjunta reduz custos e acelera entregas.

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3. Mais investimento em defesa
• A maioria dos países da Europa aumentou o orçamento militar desde 2022.
• Alemanha, Polónia e Países Bálticos estão a modernizar tanques, mísseis, drones, radares e infraestruturas.

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4. Reposição e produção acelerada
• Muitas encomendas feitas (Patriot, IRIS-T, SAMP-T) são também para repor estoques e criar indústria europeia própria.
• Empresas como Rheinmetall, KMW, Diehl e MBDA estão a expandir fábricas.

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Mas atenção:
• Ainda falta muito para ter independência total dos EUA.
• Tudo depende da vontade política continuar após 2026.
• O maior risco: se os países desinvestirem depois de a ameaça russa “acalmar”.

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Conclusão:

Sim, a Europa será militarmente mais forte nos próximos anos — sobretudo em defesa aérea. Mas só o será de forma duradoura se mantiver o investimento e a cooperação.

[MarcoAntonio]

Trump said he made ‘no progress’ in latest call with Putin
by Brett Samuels - 07/03/25 5:48 PM ET

President Trump said Thursday he made “no progress” during his call with Russian President Vladimir Putin on attempts to broker a ceasefire in Ukraine.

“We had a call. It was a pretty long call. Talked about a lot of things, including Iran,” Trump told reporters on Thursday as he departed for Iowa. “And we also talked about, as you know, the war with Ukraine, and I’m not happy about that.

Asked if he had made any progress in brokering an end to the fighting in Ukraine, Trump responded, “No. I didn’t make any progress with him today at all.”

The two leaders spoke on Thursday morning. The call took place a day after the Pentagon confirmed a decision to halt the delivery of some air defense missiles and munitions to Ukraine, citing concerns about U.S. military stockpiles being depleted.

Trump downplayed the impact when asked about the pause on Thursday evening.

“We’re giving weapons…and we’re working with them and trying to help them,” Trump said. “But we have – you know Biden emptied out our whole country giving them weapons. And we have to make sure we have enough for ourselves.”

The U.S. has given tens of billions of dollars in military aid to Ukraine since Russia launched its full-scale invasion of its neighbor in February 2022, though many Trump allies have expressed skepticism about continued American support for Kyiv. Democrats, and a small number of Republicans and European allies, have warned that abandoning Ukraine would be a major victory for Putin and Russia.

Trump campaigned on a pledge to end the war in Ukraine within 24 hours, a timeline he has since described as sarcastic. Still, he has struggled to make progress in bringing the fighting to an end, lashing out at various points at Putin and Ukrainian President Volodymyr Zelensky.

The Hill

[BearManBull]

Os EUA atingem a Ucrânia no seu ponto mais sensível, a defesa aérea, e condicionam a sua capacidade de realizar ataques ráidos e precisos a 80 kms, como têm feito na destruição de centros de comando, posições de artilharia, concentração de tropas .....

E Europa faz o que?

[PMP69]

Enquanto Putin tem o sonho de ficar na Histórica como o Czar que voltou a dar grandeza à Rússia, à semelhança de Pedro I e Catarina II, Trump tem o sonho se ser recordado como o "pacificador", e cada vez mais, precisa de "vitórias", mesmo que sejam mascaradas, principalmente, devido aos problemas internos que enfrenta e ao seu enorme ego.

A maneira mais fácil de obrigar a um acordo entre a Rússia e a Ucrânia, é pressionar a Ucrânia, e já o fez no passado, e volta a fazê-lo.

O que stá em causa?

Mísseis PAC-3 MSE, foguetes GMLRS, projéteis de artilharia de 155 mm, FIM-92 Stinger, mísseis ar/ar AIM-7 Sparrow e AIM-9 Sidewinder, que a além de serem utilizados pelos caças ucranianos, também são usados pelo sistema Franken SAM, e AGM-114 Hellfire.

Os EUA atingem a Ucrânia no seu ponto mais sensível, a defesa aérea, e condicionam a sua capacidade de realizar ataques rápidos e precisos a 80 kms, como têm feito na destruição de centros de comando, posições de artilharia, concentração de tropas, paióis de munições .....

Destruição de um paiol de munições russo em Khartsyzk, Donetsk.

https://x.com/igorsushko/status/1940505089908920370

Pedro