Impresa - Tópico Geral
Re: Impresa - Tópico Geral
Edifício-sede da Impresa vai servir pela terceira vez como "activo especulativo"
https://www.paginaum.pt/2025/03/13/edif ... peculativo
Mais um balão de oxigénio para a Impresa ...
https://www.paginaum.pt/2025/03/13/edif ... peculativo
Mais um balão de oxigénio para a Impresa ...
Re: Impresa - Tópico Geral
carlosdsousa Escreveu:bom dia
Esta empresa esta a ser gerida mais ao menos como o FCPorto nos últimos anos.
Serviu para fazer a vida aos filhos e amigos e quem fechar a porta que se desenmerde.
enquanto o papa for vivo vai andar assim
cumprimentos
Boa analogia.
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Re: Impresa - Tópico Geral
bom dia
Esta empresa esta a ser gerida mais ao menos como o FCPorto nos últimos anos.
Serviu para fazer a vida aos filhos e amigos e quem fechar a porta que se desenmerde.
enquanto o papa for vivo vai andar assim
cumprimentos
Esta empresa esta a ser gerida mais ao menos como o FCPorto nos últimos anos.
Serviu para fazer a vida aos filhos e amigos e quem fechar a porta que se desenmerde.
enquanto o papa for vivo vai andar assim
cumprimentos
Re: Impresa - Tópico Geral
Lusitanus Escreveu:Imparidade atira Impresa para prejuízos de 66 milhões de euros
Houve uma forte redução no valor do goodwill da dona da SIC e do Expresso, a que se juntou uma provisão avultada. As receitas subiram, os custos encolheram, mas a fatura com os juros continua elevada. Vai arrancar um plano para poupar 16 milhões de euros.
A Impresa registou um resultado líquido negativo de 66 milhões de euros no exercício do ano passado. É um prejuízo avultado que reflete, em grande medida, a revisão do valor do goodwill, perante a evolução da atividade do grupo que detém, entre outros, a SIC e o Expresso. É uma imparidade a que se junta uma provisão para processos judiciais, num ano em que em termos operacionais as receitas até subiram.
"Durante o exercício de 2024, face à evolução de determinadas atividades nos segmentos de televisão e da Infoportugal, bem como à tendência perspetivada dos principais mercados onde estas se enquadram, foram revistos os pressupostos-chave utilizados nos testes de imparidade destes negócios", refere a Impresa no comunicado de resultados enviado à CMVM.
Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, explica ao Negócios que, "tendo em conta o histórico recente e as tendências do mercado, há sempre, todos os anos, conversas com os auditores". Este ano, foi feito este "ajuste muito expressivo" que se traduziu numa perda por imparidade de goodwill no montante de 60,7 milhões de euros. "É um ajuste que foi considerado necessário, portanto, pelo grupo, em conjunto com os auditores", diz.
A empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão salienta, contudo, "que, pela sua natureza, estas imparidades não têm impacto na atividade operacional do grupo, nem comprometem a sua tesouraria". Esse impacto existe, no entanto, através da provisão realizada, no valor de 5,3 milhões de euros, para "processos judiciais em curso intentados contra o grupo".
No global, sem contar com a imparidade, a Impresa fechou as contas de 2024 com um resultado negativo no valor de 5,5 milhões de euros. Em termos operacionais, as receitas registaram um acréscimo de 0,2%, para 182,3 milhões de euros, enquanto os custos "diminuíram pelo segundo ano consecutivo para 163,8 milhões de euros, menos 1,6% face ao valor registado em 2023".
Mas se a parte operacional demonstrou resiliência, o lado financeiro degradou-se: "o agravamento dos resultados financeiros decorre, não apenas da subida das taxas de juro, mas também dos custos de lançamento das Obrigações SIC 2025-2028", refere a Impresa, que fechou o ano com uma dívida de 130,9 milhões de euros.
Novo ciclo após "tempestade perfeita"
"Temos essa consciência de que houve aqui um triângulo que, posso dizer, acho que foi quase uma tempestade perfeita", diz Francisco Pedro Balsemão, referindo-se à pandemia, à guerra e, mais recentemente, à inflação. Assumida a imparidade, Francisco Pedro Balsemão diz que "estamos agora num ciclo em que queremos virar a página".
"Estamos a entrar num novo ciclo, num novo triénio", salienta. "Somos uma empresa familiar que preza muita sustentabilidade financeira, acima de tudo, mas também a sustentabilidade daquilo que é um negócio. Olhamos, obviamente, para o curto prazo, porque precisamos necessariamente do lucro para podermos reinvestir e, assim, garantir o médio e longo prazo", diz.
Lembrando que "já passámos por vários momentos difíceis ao longo da história da Impresa", Francisco Pedro Balsemão quer "abrir um ciclo novo", mais positivo, mas que obrigará a dona da SIC e do Expresso a avançar com um plano estratégico que passa pela otimização de toda a estrutura.
Corte de 16 milhões nos custos
A Impresa vai avançar com a implementação de um plano para redefinir e reduzir a base de custos em cerca de 10% no horizonte 2025-2028. "Queremos reduzir os custos em 10% em quatro anos. Isto corresponde a pouco mais de 16 milhões de euros", disse o CEO da Impresa ao Negócios.
Será feita uma "otimização das operações, através de uma maior eficiência tecnológica e da estrutura organizacional", diz a Impresa. Este é um trabalho abrangente, que envolve "toda a empresa. Não é necessariamente sobre as redações", diz Francisco Pedro Balsemão.
Neste processo, haverá saídas de pessoas do grupo, mas "não é uma questão de headcount, é uma questão de euros", salienta. Questionado sobre que trabalhadores poderiam sair, o CEO diz que é dada "sempre prioridade às pessoas que querem sair, e que a empresa quer que essas pessoas saiam, e obviamente, associado a isso também pessoas que saiam para reforma ou reformas antecipadas".
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... s-de-euros
A IMPRESA apenas agora reconheceu a redução do valor do "goodwill" que sempre pareceu enorme. O mercado, esse, já tinha há muito "reduzido" o "goodwill" da IMPRESA ao valorizá-la como se tem visto. A IMPRESA foi simplesmente a reboque do mercado nesta matéria ...
Julgo que o marasmo desta cotada e o valor da ação já existente!!!
O mercado já contemplava estes resultados...
Vamos ver se amanhã desce mais, mantém!!
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Re: Impresa - Tópico Geral
Imparidade atira Impresa para prejuízos de 66 milhões de euros
Houve uma forte redução no valor do goodwill da dona da SIC e do Expresso, a que se juntou uma provisão avultada. As receitas subiram, os custos encolheram, mas a fatura com os juros continua elevada. Vai arrancar um plano para poupar 16 milhões de euros.
A Impresa registou um resultado líquido negativo de 66 milhões de euros no exercício do ano passado. É um prejuízo avultado que reflete, em grande medida, a revisão do valor do goodwill, perante a evolução da atividade do grupo que detém, entre outros, a SIC e o Expresso. É uma imparidade a que se junta uma provisão para processos judiciais, num ano em que em termos operacionais as receitas até subiram.
"Durante o exercício de 2024, face à evolução de determinadas atividades nos segmentos de televisão e da Infoportugal, bem como à tendência perspetivada dos principais mercados onde estas se enquadram, foram revistos os pressupostos-chave utilizados nos testes de imparidade destes negócios", refere a Impresa no comunicado de resultados enviado à CMVM.
Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, explica ao Negócios que, "tendo em conta o histórico recente e as tendências do mercado, há sempre, todos os anos, conversas com os auditores". Este ano, foi feito este "ajuste muito expressivo" que se traduziu numa perda por imparidade de goodwill no montante de 60,7 milhões de euros. "É um ajuste que foi considerado necessário, portanto, pelo grupo, em conjunto com os auditores", diz.
A empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão salienta, contudo, "que, pela sua natureza, estas imparidades não têm impacto na atividade operacional do grupo, nem comprometem a sua tesouraria". Esse impacto existe, no entanto, através da provisão realizada, no valor de 5,3 milhões de euros, para "processos judiciais em curso intentados contra o grupo".
No global, sem contar com a imparidade, a Impresa fechou as contas de 2024 com um resultado negativo no valor de 5,5 milhões de euros. Em termos operacionais, as receitas registaram um acréscimo de 0,2%, para 182,3 milhões de euros, enquanto os custos "diminuíram pelo segundo ano consecutivo para 163,8 milhões de euros, menos 1,6% face ao valor registado em 2023".
Mas se a parte operacional demonstrou resiliência, o lado financeiro degradou-se: "o agravamento dos resultados financeiros decorre, não apenas da subida das taxas de juro, mas também dos custos de lançamento das Obrigações SIC 2025-2028", refere a Impresa, que fechou o ano com uma dívida de 130,9 milhões de euros.
Novo ciclo após "tempestade perfeita"
"Temos essa consciência de que houve aqui um triângulo que, posso dizer, acho que foi quase uma tempestade perfeita", diz Francisco Pedro Balsemão, referindo-se à pandemia, à guerra e, mais recentemente, à inflação. Assumida a imparidade, Francisco Pedro Balsemão diz que "estamos agora num ciclo em que queremos virar a página".
"Estamos a entrar num novo ciclo, num novo triénio", salienta. "Somos uma empresa familiar que preza muita sustentabilidade financeira, acima de tudo, mas também a sustentabilidade daquilo que é um negócio. Olhamos, obviamente, para o curto prazo, porque precisamos necessariamente do lucro para podermos reinvestir e, assim, garantir o médio e longo prazo", diz.
Lembrando que "já passámos por vários momentos difíceis ao longo da história da Impresa", Francisco Pedro Balsemão quer "abrir um ciclo novo", mais positivo, mas que obrigará a dona da SIC e do Expresso a avançar com um plano estratégico que passa pela otimização de toda a estrutura.
Corte de 16 milhões nos custos
A Impresa vai avançar com a implementação de um plano para redefinir e reduzir a base de custos em cerca de 10% no horizonte 2025-2028. "Queremos reduzir os custos em 10% em quatro anos. Isto corresponde a pouco mais de 16 milhões de euros", disse o CEO da Impresa ao Negócios.
Será feita uma "otimização das operações, através de uma maior eficiência tecnológica e da estrutura organizacional", diz a Impresa. Este é um trabalho abrangente, que envolve "toda a empresa. Não é necessariamente sobre as redações", diz Francisco Pedro Balsemão.
Neste processo, haverá saídas de pessoas do grupo, mas "não é uma questão de headcount, é uma questão de euros", salienta. Questionado sobre que trabalhadores poderiam sair, o CEO diz que é dada "sempre prioridade às pessoas que querem sair, e que a empresa quer que essas pessoas saiam, e obviamente, associado a isso também pessoas que saiam para reforma ou reformas antecipadas".
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... s-de-euros
A IMPRESA apenas agora reconheceu a redução do valor do "goodwill" que sempre pareceu enorme. O mercado, esse, já tinha há muito "reduzido" o "goodwill" da IMPRESA ao valorizá-la como se tem visto. A IMPRESA foi simplesmente a reboque do mercado nesta matéria ...
Houve uma forte redução no valor do goodwill da dona da SIC e do Expresso, a que se juntou uma provisão avultada. As receitas subiram, os custos encolheram, mas a fatura com os juros continua elevada. Vai arrancar um plano para poupar 16 milhões de euros.
A Impresa registou um resultado líquido negativo de 66 milhões de euros no exercício do ano passado. É um prejuízo avultado que reflete, em grande medida, a revisão do valor do goodwill, perante a evolução da atividade do grupo que detém, entre outros, a SIC e o Expresso. É uma imparidade a que se junta uma provisão para processos judiciais, num ano em que em termos operacionais as receitas até subiram.
"Durante o exercício de 2024, face à evolução de determinadas atividades nos segmentos de televisão e da Infoportugal, bem como à tendência perspetivada dos principais mercados onde estas se enquadram, foram revistos os pressupostos-chave utilizados nos testes de imparidade destes negócios", refere a Impresa no comunicado de resultados enviado à CMVM.
Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, explica ao Negócios que, "tendo em conta o histórico recente e as tendências do mercado, há sempre, todos os anos, conversas com os auditores". Este ano, foi feito este "ajuste muito expressivo" que se traduziu numa perda por imparidade de goodwill no montante de 60,7 milhões de euros. "É um ajuste que foi considerado necessário, portanto, pelo grupo, em conjunto com os auditores", diz.
A empresa liderada por Francisco Pedro Balsemão salienta, contudo, "que, pela sua natureza, estas imparidades não têm impacto na atividade operacional do grupo, nem comprometem a sua tesouraria". Esse impacto existe, no entanto, através da provisão realizada, no valor de 5,3 milhões de euros, para "processos judiciais em curso intentados contra o grupo".
No global, sem contar com a imparidade, a Impresa fechou as contas de 2024 com um resultado negativo no valor de 5,5 milhões de euros. Em termos operacionais, as receitas registaram um acréscimo de 0,2%, para 182,3 milhões de euros, enquanto os custos "diminuíram pelo segundo ano consecutivo para 163,8 milhões de euros, menos 1,6% face ao valor registado em 2023".
Mas se a parte operacional demonstrou resiliência, o lado financeiro degradou-se: "o agravamento dos resultados financeiros decorre, não apenas da subida das taxas de juro, mas também dos custos de lançamento das Obrigações SIC 2025-2028", refere a Impresa, que fechou o ano com uma dívida de 130,9 milhões de euros.
Novo ciclo após "tempestade perfeita"
"Temos essa consciência de que houve aqui um triângulo que, posso dizer, acho que foi quase uma tempestade perfeita", diz Francisco Pedro Balsemão, referindo-se à pandemia, à guerra e, mais recentemente, à inflação. Assumida a imparidade, Francisco Pedro Balsemão diz que "estamos agora num ciclo em que queremos virar a página".
"Estamos a entrar num novo ciclo, num novo triénio", salienta. "Somos uma empresa familiar que preza muita sustentabilidade financeira, acima de tudo, mas também a sustentabilidade daquilo que é um negócio. Olhamos, obviamente, para o curto prazo, porque precisamos necessariamente do lucro para podermos reinvestir e, assim, garantir o médio e longo prazo", diz.
Lembrando que "já passámos por vários momentos difíceis ao longo da história da Impresa", Francisco Pedro Balsemão quer "abrir um ciclo novo", mais positivo, mas que obrigará a dona da SIC e do Expresso a avançar com um plano estratégico que passa pela otimização de toda a estrutura.
Corte de 16 milhões nos custos
A Impresa vai avançar com a implementação de um plano para redefinir e reduzir a base de custos em cerca de 10% no horizonte 2025-2028. "Queremos reduzir os custos em 10% em quatro anos. Isto corresponde a pouco mais de 16 milhões de euros", disse o CEO da Impresa ao Negócios.
Será feita uma "otimização das operações, através de uma maior eficiência tecnológica e da estrutura organizacional", diz a Impresa. Este é um trabalho abrangente, que envolve "toda a empresa. Não é necessariamente sobre as redações", diz Francisco Pedro Balsemão.
Neste processo, haverá saídas de pessoas do grupo, mas "não é uma questão de headcount, é uma questão de euros", salienta. Questionado sobre que trabalhadores poderiam sair, o CEO diz que é dada "sempre prioridade às pessoas que querem sair, e que a empresa quer que essas pessoas saiam, e obviamente, associado a isso também pessoas que saiam para reforma ou reformas antecipadas".
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... s-de-euros
A IMPRESA apenas agora reconheceu a redução do valor do "goodwill" que sempre pareceu enorme. O mercado, esse, já tinha há muito "reduzido" o "goodwill" da IMPRESA ao valorizá-la como se tem visto. A IMPRESA foi simplesmente a reboque do mercado nesta matéria ...
Re: Impresa - Tópico Geral
com estes resultados !!!a cotação vai single digito
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Re: Impresa - Tópico Geral
Estes o melhor é fecharem o tasco.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Concordo que algo vai acontecer nesta cotada , os fechos são nitidamente combinados , só a CMVM nào percebe, se vão vender, se vão fazer uma parceria, se vai abrir falênçia algo de especial vai acontecer, para quem está dentro é um jogo ou ganha muito de um dia para o outro ou fica sem nada, vamos ver se estão á espera que morra o patriarca, ou então ele decide entregar e fazer dinheiro antes de morrer , assim não pode continuar , não pdes facturar uma centena de milhões e gastar uma centena e meia , não é viável de todo
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Re: Impresa - Tópico Geral
A ação continua a ser completamente controlada negocios com pouquíssimas ações que só servem para por o preço sobre controlo, e conseguem isto por falta de atracção do título com os investidores, estão a fazer o trabalho de casa, mais dia menos dia vamos acordar e a notícia da venda ou entrada de investidor vai acontecer disso não tenho dúvidas falta é saber se ainda vai demorar ou não para isso acontecer, os resultados anuais vão trazer mais dados para ter a verdadeira percepção da saúde financeira da empresa, o TAL&QUAL já veio trazer noticias do que se está a cozinhar e uma coisa é certa como está não acredito que fique por muito tempo.
Re: Impresa - Tópico Geral
Boas
A minha teoria, sobre a data de apresentação dos resultados do ano 2024, saiu furada.
Até ao momento não publicaram uma data.
cumprimentos
A minha teoria, sobre a data de apresentação dos resultados do ano 2024, saiu furada.
Até ao momento não publicaram uma data.
cumprimentos
Re: Impresa - Tópico Geral
Anteontem, mais um "prego" no gráfico. O Aqui_Vale tem um martelo. Em tempos, que já lá vão, martelava o gráfico. Deixou de martelar.

Re: Impresa - Tópico Geral
carlosdsousa Escreveu:novato Escreveu:Bom dia!!
Alguém sabe para quando a apresentação de resultados relativo ao ano de 2024??
Grato
Estamos quase em Março, já devia ter saído um data.
No ano passado, relativamente a 2023, definiram 7 de Março e essa data saiu poucos dias antes.
Provavelmente sai a data para a semana, no inicio da semana, e os resultados lá para dia 6 ou 7.
Estão se completamente a c.. para os acionistas. Provavelmente só o fazem porque são obrigados.
Cumprimentos
Ok!!
Obrigado

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Re: Impresa - Tópico Geral
novato Escreveu:Bom dia!!
Alguém sabe para quando a apresentação de resultados relativo ao ano de 2024??
Grato
Estamos quase em Março, já devia ter saído um data.
No ano passado, relativamente a 2023, definiram 7 de Março e essa data saiu poucos dias antes.
Provavelmente sai a data para a semana, no inicio da semana, e os resultados lá para dia 6 ou 7.
Estão se completamente a c.. para os acionistas. Provavelmente só o fazem porque são obrigados.
Cumprimentos
Re: Impresa - Tópico Geral
Bom dia!!
Alguém sabe para quando a apresentação de resultados relativo ao ano de 2024??
Grato
Alguém sabe para quando a apresentação de resultados relativo ao ano de 2024??
Grato

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Re: Impresa - Tópico Geral
Estão sempre a levar nas lonas dos canais novos que abrem.
Não vejo futuro promissor para a Impresa sem vender uma boa posiçao a um investidor forte em media e comunicaçao social.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... ario-nobre
Não vejo futuro promissor para a Impresa sem vender uma boa posiçao a um investidor forte em media e comunicaçao social.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... ario-nobre
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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Re: Impresa - Tópico Geral
acintra Escreveu:morinni Escreveu:Mais uma capa do Tal e Qual dedicada à Impresa/SIC e família Balsemão...
Para uma pessoa e empresário como ele, deve achar uma vergonha exporem este valor.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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Re: Impresa - Tópico Geral
acintra Escreveu:morinni Escreveu:Mais uma capa do Tal e Qual dedicada à Impresa/SIC e família Balsemão...
Para uma pessoa e empresário como ele, deve achar uma vergonha exporem este valor.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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Re: Impresa - Tópico Geral
Sem dúvida uma capa deplorável...
Não pode valer tudo e este tipo de manchete é pura picardia!
A Impresa, SGPS, S.A. é que tem dívida à banca, não o Balsemão, logo isto é um não assunto.
Tanto se fala na insustentável dívida da Impresa, da qual cerca de 150M contraídos em 2004 para a compra dos restantes 49% da SIC,
no entanto em 2011 era de 231.5M e nestes últimos 12 anos foi reduzida para cerca de metade.
https://www.rtp.pt/noticias/lusa/impres ... s_n1555992
Só a SIC quanto não valerá de momento?
A par dos resultados anuais de 2024 (a serem lançados em março, como de costume presumo) provavelmente haverá novidades da
auditoria/reestruturação da SIC.
https://www.meiosepublicidade.pt/2025/0 ... -auditoria
Que há muito fumo em volta deste assunto é um facto.
Logo se saberá o que daí sairá!
Bons negócios,
morinni
Não pode valer tudo e este tipo de manchete é pura picardia!
A Impresa, SGPS, S.A. é que tem dívida à banca, não o Balsemão, logo isto é um não assunto.
Tanto se fala na insustentável dívida da Impresa, da qual cerca de 150M contraídos em 2004 para a compra dos restantes 49% da SIC,
no entanto em 2011 era de 231.5M e nestes últimos 12 anos foi reduzida para cerca de metade.
https://www.rtp.pt/noticias/lusa/impres ... s_n1555992
Só a SIC quanto não valerá de momento?
A par dos resultados anuais de 2024 (a serem lançados em março, como de costume presumo) provavelmente haverá novidades da
auditoria/reestruturação da SIC.
https://www.meiosepublicidade.pt/2025/0 ... -auditoria
Que há muito fumo em volta deste assunto é um facto.
Logo se saberá o que daí sairá!
Bons negócios,
morinni
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Re: Impresa - Tópico Geral
morinni Escreveu:Mais uma capa do Tal e Qual dedicada à Impresa/SIC e família Balsemão...
Para uma pessoa e empresario como ele, deve achar uma vergonha expirem este valor.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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Re: Impresa - Tópico Geral
Mais uma capa do Tal e Qual dedicada à Impresa/SIC e família Balsemão...
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Re: Impresa - Tópico Geral
Lusitanus Escreveu:...
Resumindo, pode ir para qualquer dos sentidos mas a tendência é de queda. para além disso alguém já colocou cerca de 200.000 acções a 0,1085€ para evitar que o movimento seja de alta.
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Um abraço e bons negócios.
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