Resolver Portugal em pequenos passos
Bom dia...vanek:
A policia já vai a casa buscar o aluno mas é passado x dias ,ou por indicação da directora de turma por alguma situação em especial.
Todos os alunos devem ter iguais direitos, não é por ter melhores notas do que outro que não merece os mesmos privilégios.
A irridiação creio que é demasiado pesada, pois há situações e situações.
As farmacias têm o direito de ser privadas, se o estado investi se mais na saude era possivel ter mais farmacias mas nao creio que seja esse o problema.
ACho que as medidas que disse são demasiado pesadas, e não se pode passar do 8 para o 80 do nada.
cumprimentos
A policia já vai a casa buscar o aluno mas é passado x dias ,ou por indicação da directora de turma por alguma situação em especial.
Todos os alunos devem ter iguais direitos, não é por ter melhores notas do que outro que não merece os mesmos privilégios.
A irridiação creio que é demasiado pesada, pois há situações e situações.
As farmacias têm o direito de ser privadas, se o estado investi se mais na saude era possivel ter mais farmacias mas nao creio que seja esse o problema.
ACho que as medidas que disse são demasiado pesadas, e não se pode passar do 8 para o 80 do nada.
cumprimentos
Livre contratação e despedimento nas pme´s com menos de 10 trabalhadores e com vendas inferiores a 2 mio de euros.
Educação com disciplina e exigencia. Filho falta psp vai a casa buscar pais e filho caso nao aparecem na escola. Responsabilidade civil e criminal nos pais que nao cumprem as suas obrigações educativas. Divisao de turmas, turmas de elite (dar todos os meios a quem tem interesse e quer estudar) e turmas fracas deverão ter apoios especificos.
Jardins infantis totalmente gratis. Devolução do iva das despesas com crianças até aos 6 anos. (politica de natalidade).
Central de compras publica nacional com ordens de compra anónimas. Responsabilidade criminal para gestores publicos sobre os seus mandatos. Irradiação por 20 anos de todos gestores publicos e governantes em caso de conduta impropria (peculato, suborno, etc). Fim das reformas estatais acima de 3k€. Proibiçao de acumulação de reformas.
Farmacias publicas (fim a novas licenças de farmacias).
Reforço de informatização da justiça. Acções automaticas sem intervenção de juiz. Ex. despejos, cobranças de dividas.
Educação com disciplina e exigencia. Filho falta psp vai a casa buscar pais e filho caso nao aparecem na escola. Responsabilidade civil e criminal nos pais que nao cumprem as suas obrigações educativas. Divisao de turmas, turmas de elite (dar todos os meios a quem tem interesse e quer estudar) e turmas fracas deverão ter apoios especificos.
Jardins infantis totalmente gratis. Devolução do iva das despesas com crianças até aos 6 anos. (politica de natalidade).
Central de compras publica nacional com ordens de compra anónimas. Responsabilidade criminal para gestores publicos sobre os seus mandatos. Irradiação por 20 anos de todos gestores publicos e governantes em caso de conduta impropria (peculato, suborno, etc). Fim das reformas estatais acima de 3k€. Proibiçao de acumulação de reformas.
Farmacias publicas (fim a novas licenças de farmacias).
Reforço de informatização da justiça. Acções automaticas sem intervenção de juiz. Ex. despejos, cobranças de dividas.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Elias Escreveu:Woodhare Escreveu:Parto do princípio também que essa liberdade só pode ser condicionada quando objectivamente põe em causa a liberdade ou os direitos legítimos de outro.
O que é pôr a liberdade em causa "objectivamente"?
Já dei esse exemplo quando falei em objectividade e subjectividade.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
Eu parto do princípio, talvez não seja o único, que os seres humanos são naturalmente livres.
Estamos de acordoWoodhare Escreveu:Parto do princípio também que essa liberdade só pode ser condicionada quando objectivamente põe em causa a liberdade ou os direitos legítimos de outro.
Aqui é que a porca torce o rabo....porque o teu suposto direito legítimo pode colidir com o meu suposto direito legítimo. Por isso é que há regras ou o que tu gostas de chamar ingerência do Estado na tua liberdade e/ou direitos legítimos. Mas são só nas tuas, porque se o teu umbigo estiver satisfeito estás a borrifar-te para os outros.
A questão da velocidade é um bom exemplo, tu consideras que deves poder conduzir a 180km, numa AE, mesmo que isso aumente o risco de acidentes e de provocar mortos (Estou a borrifar-me se morres ou não, mas fico preocupado se alguém que conduz de uma forma prudente morra por culpa de alguém considerar que tem o direito de andar a 180km). Já agora porque não abolir os traços contínuos? (é uma maçada não poder ultrapassar quando quero) Se eu morrer é um problema meu, se alguém morrer por culpa minha, existe o seguro de responsabilidade civil....![]()
![]()
Para concluir, deixo aqui o artigo nº1 e nº29 da declaração universal dos direitos humanos:
Artigo 1°
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 29°
1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
2. No exercício deste direito e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.
Em relação à velocidade sugiro que leias o resto do que escrevi. Em relação ao resto em nada contradiz o que disse.
Editado pela última vez por Woodhare em 3/3/2010 13:44, num total de 2 vezes.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Woodhare Escreveu:
Eu parto do princípio, talvez não seja o único, que os seres humanos são naturalmente livres.
Estamos de acordo
Woodhare Escreveu:Parto do princípio também que essa liberdade só pode ser condicionada quando objectivamente põe em causa a liberdade ou os direitos legítimos de outro.
Aqui é que a porca torce o rabo....porque o teu suposto direito legítimo pode colidir com o meu suposto direito legítimo. Por isso é que há regras ou o que tu gostas de chamar ingerência do Estado na tua liberdade e/ou direitos legítimos. Mas são só nas tuas, porque se o teu umbigo estiver satisfeito estás a borrifar-te para os outros.
A questão da velocidade é um bom exemplo, tu consideras que deves poder conduzir a 180km, numa AE, mesmo que isso aumente o risco de acidentes e de provocar mortos (Estou a borrifar-me se morres ou não, mas fico preocupado se alguém que conduz de uma forma prudente morra por culpa de alguém considerar que tem o direito de andar a 180km). Já agora porque não abolir os traços contínuos? (é uma maçada não poder ultrapassar quando quero) Se eu morrer é um problema meu, se alguém morrer por culpa minha, existe o seguro de responsabilidade civil....


Para concluir, deixo aqui o artigo nº1 e nº29 da declaração universal dos direitos humanos:
Artigo 1°
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 29°
1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
2. No exercício deste direito e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Elias Escreveu:Então a liberdade do outro não pode ser condicionada se for algo de objectivo mas já pode sê-lo desde que seja matéria subjectiva, é isso?
Eu parto do princípio, talvez não seja o único, que os seres humanos são naturalmente livres. Parto do princípio também que essa liberdade só pode ser condicionada quando objectivamente põe em causa a liberdade ou os direitos legítimos de outro.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Elias Escreveu:Woodhare Escreveu:Porque a liberdade de um só pode ser posta em causa quando condiciona a liberdade de outro.
E não é a mesma coisa?
A minha música põe em causa o teu bem-estar (queres dormir e não consegues).
A tua casa põe em causa o meu bem-estar (não gosto do estilo da tua casa e isso deixa-me enervado e afecta a minha produtividade no trabalho).
Qual é a diferença?
O primeiro caso é objectivo o segundo é subjectivo. Eu posso medir o ruído, sei que o ruído excessivo é prejudicial à saúde e pode provocar incapacidade de dormir, sei que ausência de sono pode trazer problemas de saúde.
No segundo caso é uma questão de gosto pessoal. Existem pessoas que se sentem incomodadas junto de pessoas de outras raças ou que se vestem de cor diferente ou que pintam o cabelo, e depois existem outras que não se sentem e até gostam como é o meu caso, e a mesma lógica vale para a arquitectura.
E já agora aquele que quer proibir porque não gosta é igual aquele que põe a música alta e obriga os outros a ouvir o que não querem. Já que ambos estão a impor uma coisa que é subjectiva, em ambos os casos o seu gosto pessoal em deterimento das consequências objectivas neste caso a supressão da liberdade e da liberdade de expressão em particular, e o prejuízo do ruído.
Editado pela última vez por Woodhare em 3/3/2010 11:54, num total de 1 vez.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Woodhare Escreveu:Porque a liberdade de um só pode ser posta em causa quando condiciona a liberdade de outro.
E não é a mesma coisa?
A minha música põe em causa o teu bem-estar (queres dormir e não consegues).
A tua casa põe em causa o meu bem-estar (não gosto do estilo da tua casa e isso deixa-me enervado e afecta a minha produtividade no trabalho).
Qual é a diferença?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
Sim, sim, quero ver construirem uma oficina de metalurgica ao lado da tua casa, a ver se pensas da mesma forma....![]()
![]()
O meu vizinho do lado pode ouvir a música que quiser; mas se ouvir tão alto que eu não consigo dormir então já está a invadir a minha liberdade. Agora o meu vizinho do lado pode vestir-se como quiser, mesmo que eu não goste da forma como ele se veste.
Podes explicar o que tem a ver:Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
com o vizinho do lado ouvir musica alta?
Já agora porque é que a liberdade do teu vizinho de ouvir musica alta deve ser posta em causa só porque queres dormir?
![]()
![]()
![]()
A sério, pareces o Socrates, falam de alhos, respondes com bugalhos!![]()
Porque a liberdade de um só pode ser posta em causa quando condiciona a liberdade de outro.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
Sim, sim, quero ver construirem uma oficina de metalurgica ao lado da tua casa, a ver se pensas da mesma forma....![]()
![]()
O meu vizinho do lado pode ouvir a música que quiser; mas se ouvir tão alto que eu não consigo dormir então já está a invadir a minha liberdade. Agora o meu vizinho do lado pode vestir-se como quiser, mesmo que eu não goste da forma como ele se veste.
Podes explicar o que tem a ver:
Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
com o vizinho do lado ouvir musica alta?
Já agora porque é que a liberdade do teu vizinho de ouvir musica alta deve ser posta em causa só porque queres dormir?



A sério, pareces o Socrates, falam de alhos, respondes com bugalhos!


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
Sim, sim, quero ver construirem uma oficina de metalurgica ao lado da tua casa, a ver se pensas da mesma forma....![]()
![]()
O meu vizinho do lado pode ouvir a música que quiser; mas se ouvir tão alto que eu não consigo dormir então já está a invadir a minha liberdade. Agora o meu vizinho do lado pode vestir-se como quiser, mesmo que eu não goste da forma como ele se veste.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Woodhare Escreveu:
Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
Sim, sim, quero ver construirem uma oficina de metalurgica ao lado da tua casa, a ver se pensas da mesma forma....


Woodhare Escreveu:O Rei Ludwig II pagou todas as dívidas do Wagner durante a vida deste ultimo, mas porque era fã dele e não para o ajudar.






Depois desta afirmação fiquei completamente esclarecido sobre a tua argumentação!
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:Não me interessa o que é que as pessoas gostam desde que não interfira com o que eu gosto, eu ainda acredito na propriedade privada e liberdade de expressão.
E o que é que a liberdade de expressão e a propriedade privada tem a ver com ordenamento de território????
Cada um constroi o que quer na sua propriedade.
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:Quanto aos artistas eu aconselhava-te a estudar a vida desses senhores.
Estás equivocado, não sou eu que ando a escrever disparates sobre a vida desses artistas....
Bach, só foi reconhecido depois da sua morte, Wagner viveu sempre cheio de dividas, andava sempre a fugir dos credores.
O Rei Ludwig II pagou todas as dívidas do Wagner durante a vida deste ultimo, mas porque era fã dele e não para o ajudar.
Quanto ao resto só mostras que é verdade o que disse, criavam por necessidade, não estavam sentados no bem bom a receber dinheiro do Estado.
E já agora o Michael Jackson morreu cheio de dívidas, tudo o que disse se verifica.
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:E volto a lembrar-te que a noção de Estado era diferente nas monarquias
Estás a confundir formas de governo (monarquia ou republica) com o que é um Estado, conceito que não tem a ver com o facto de ser monarquia ou não.Estado é uma instituição organizada política, social e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território". O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção, especialmente a legal).
Normalmente, grafa-se o vocábulo com letra maiúscula, a fim de diferenciá-lo de seus homônimos. Há, entretanto, uma corrente de filólogos que defende sua escrita com minúscula, como em cidadania ou civil. Não com o objetivo de ferir a definição tradicional de Estado, mas a fim de equiparar a grafia a outros termos não menos importantes.
O reconhecimento da independência de um estado em relação aos outros, permitindo ao primeiro firmar acordos internacionais, é uma condição fundamental para estabelecimento da soberania. O Estado pode também ser definido em termos de condições internas, especificamente (conforme descreveu Max Weber, entre outros) no que diz respeito à instituição do monopólio do uso da violência.
O conceito parece ter origem nas antigas cidades-estados que se desenvolveram na antiguidade, em várias regiões do mundo, como a Suméria, a América Central e no Extremo Oriente. Em muitos casos, estas cidades-estados foram a certa altura da história colocadas sob a tutela do governo de um reino ou império, seja por interesses económicos mútuos, seja por dominação pela força. O estado como unidade política básica no mundo tem, em parte, vindo a evoluir no sentido de um supranacionalismo, na forma de organizações regionais, como é o caso da União Europeia.
Os agrupamentos sucessivos e cada vez maiores de seres humanos procedem de tal forma a chegarem à ideia de Estado, cujas bases foram determinadas na história mundial com a Ordem de Wetsfalia (Paz de Vestfália), em 1648. A instituição estatal, que possui uma base de prescrições jurídicas e sociais a serem seguidas, evidencia-se como "casa forte" das leis que devem regimentar e regulamentar a vida em sociedade.
Desse modo, o Estado representa a forma máxima de organização humana, somente transcendendo a ele a concepção de Comunidade Internacional.
Quando eu disse que a noção de Estado era diferente queria dizer isso que citaste mas talvez me tenha expresso de forma pouco clara. O papel do Estado e a relação dos cidadãos com o mesmo era diferente em aspectos que são pertinentes nesta discussão.
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:Os artistas estavam dependentes do sucesso das suas obras e destas agradarem aos possíveis mecenas, mesmo que fossem reis. É uma lógica completamente diferente do subsídio.
A lógica do subsídio é manter através de dinheiro público aquilo que não seria viável por si mesmo no mercado.
Parece-me que tens alguma dificuldade com o conceito de subsidio....![]()
![]()
O subsídio é uma forma de apoio monetário, concedida por uma instituição/entidade/pessoa a outra individual ou colectiva, no sentido de fomentar o desenvolvimento de uma determinada actividade desta ou o desenvolvimento da própria.
Parece-me que o problema é teu, não percebes que estás a dizer a mesma coisa de outra maneira. Além de que como é óbvio neste caso me referia aos subsídios concedidos pelo Estado e se pensares por um breve instante chegas à conclusão que aquilo que disse é o que move a lógica dos subsídios neste caso. A menos que o Estado ande a distribuir dinheiro de forma arbitrária.
mais_um Escreveu:Espero que tenhas ficado esclarecido...
Idem.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Woodhare Escreveu:Não me interessa o que é que as pessoas gostam desde que não interfira com o que eu gosto, eu ainda acredito na propriedade privada e liberdade de expressão.
E o que é que a liberdade de expressão e a propriedade privada tem a ver com ordenamento de território????
Woodhare Escreveu:Quanto aos artistas eu aconselhava-te a estudar a vida desses senhores.
Estás equivocado, não sou eu que ando a escrever disparates sobre a vida desses artistas....
Bach, só foi reconhecido depois da sua morte, Wagner viveu sempre cheio de dividas, andava sempre a fugir dos credores.
Woodhare Escreveu:E volto a lembrar-te que a noção de Estado era diferente nas monarquias
Estás a confundir formas de governo (monarquia ou republica) com o que é um Estado, conceito que não tem a ver com o facto de ser monarquia ou não.
Estado é uma instituição organizada política, social e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território". O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção, especialmente a legal).
Normalmente, grafa-se o vocábulo com letra maiúscula, a fim de diferenciá-lo de seus homônimos. Há, entretanto, uma corrente de filólogos que defende sua escrita com minúscula, como em cidadania ou civil. Não com o objetivo de ferir a definição tradicional de Estado, mas a fim de equiparar a grafia a outros termos não menos importantes.
O reconhecimento da independência de um estado em relação aos outros, permitindo ao primeiro firmar acordos internacionais, é uma condição fundamental para estabelecimento da soberania. O Estado pode também ser definido em termos de condições internas, especificamente (conforme descreveu Max Weber, entre outros) no que diz respeito à instituição do monopólio do uso da violência.
O conceito parece ter origem nas antigas cidades-estados que se desenvolveram na antiguidade, em várias regiões do mundo, como a Suméria, a América Central e no Extremo Oriente. Em muitos casos, estas cidades-estados foram a certa altura da história colocadas sob a tutela do governo de um reino ou império, seja por interesses económicos mútuos, seja por dominação pela força. O estado como unidade política básica no mundo tem, em parte, vindo a evoluir no sentido de um supranacionalismo, na forma de organizações regionais, como é o caso da União Europeia.
Os agrupamentos sucessivos e cada vez maiores de seres humanos procedem de tal forma a chegarem à ideia de Estado, cujas bases foram determinadas na história mundial com a Ordem de Wetsfalia (Paz de Vestfália), em 1648. A instituição estatal, que possui uma base de prescrições jurídicas e sociais a serem seguidas, evidencia-se como "casa forte" das leis que devem regimentar e regulamentar a vida em sociedade.
Desse modo, o Estado representa a forma máxima de organização humana, somente transcendendo a ele a concepção de Comunidade Internacional.
Woodhare Escreveu:Os artistas estavam dependentes do sucesso das suas obras e destas agradarem aos possíveis mecenas, mesmo que fossem reis. É uma lógica completamente diferente do subsídio.
A lógica do subsídio é manter através de dinheiro público aquilo que não seria viável por si mesmo no mercado.
Parece-me que tens alguma dificuldade com o conceito de subsidio....



O subsídio é uma forma de apoio monetário, concedida por uma instituição/entidade/pessoa a outra individual ou colectiva, no sentido de fomentar o desenvolvimento de uma determinada actividade desta ou o desenvolvimento da própria.
Espero que tenhas ficado esclarecido...
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Não me interessa o que é que as pessoas gostam desde que não interfira com o que eu gosto, eu ainda acredito na propriedade privada e liberdade de expressão.
Quanto aos artistas eu aconselhava-te a estudar a vida desses senhores. E volto a lembrar-te que a noção de Estado era diferente nas monarquias e para todos os efeitos o património dos reis e nobres era propriedade privada. Os artistas estavam dependentes do sucesso das suas obras e destas agradarem aos possíveis mecenas, mesmo que fossem reis. É uma lógica completamente diferente do subsídio.
A lógica do subsídio é manter através de dinheiro público aquilo que não seria viável por si mesmo no mercado.
Quanto aos artistas eu aconselhava-te a estudar a vida desses senhores. E volto a lembrar-te que a noção de Estado era diferente nas monarquias e para todos os efeitos o património dos reis e nobres era propriedade privada. Os artistas estavam dependentes do sucesso das suas obras e destas agradarem aos possíveis mecenas, mesmo que fossem reis. É uma lógica completamente diferente do subsídio.
A lógica do subsídio é manter através de dinheiro público aquilo que não seria viável por si mesmo no mercado.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:
Não sei se estás a falar a sério ou a brincar, mas espero bem que seja a brincar....
Estou a falar a sério e nunca percebi porque é que as pessoas deviam deixar de construir aquilo que querem só para agradar a alguém que passa por lá de carro ao fim de semana ou até uma vez por ano.
E agradar às pessoas que vivem no mesmo local uma vida inteira, não?
Não sei se sabes, mas a maioria das pessoas gostam de harmonia, é por isso que se fala em ordenamento do território, que também não sei se sabes mas não é exclusivo de Portugal, pelo contrario. Infelizmente chegou bastante tarde a Portugal, dai existirem muitas aberrações espalhados por esse país fora.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
A iniciativa privada está mais do que vocacionada para explorar os interesses culturais dos turistas. E os grandes divulgadores da nossa cultura tanto quanto sei não vivem essencialmente de subsídios nem sei se alguma vez os receberam. Quanto à cultura o subsídio sempre foi um entrave à competitividade. A grande maioria das obras de arte nunca foram subsidiadas. Os grandes compositores clássicos tinham de andar de "porta em porta" a vender as suas obras e eram movidos pela necessidade; o Bach, Wagner ou Verdi não eram diferentes do Michael Jackson ou da Madona nos seus objectivos e motivos. Essa ideia do intelectual incompreendido a produzir obras geniais com subsídio garantido pelo Estado é uma falácia.
Por acaso estás equivocado, quer o Bach, quer o Wagner foram subsidiados. Ao longo da história, a maior parte dos grandes artistas sempre foram subsidiados, Miguel Angelo, Leonardo da Vinci, Luis de Camões, Mozart, Beethoven, etc...
Normalmente eram contratados pelos reis, rainhas e imperadores para trabalharem na corte ou tinham como mecenas, grande familias da nobreza.
Penso que subsidiados não é o termo certo já que implicava venderem algo a alguém que gostava do seu trabalho. A lógica parece-me um pouco diferente da dos subsídios. Além disso e para todos os efeitos tratava-se de clientes privados.
Enfim, não me parece muito diferente, nos tempos actuais receber dinheiro do Estado para fazer um filme ou uma peça de teatro ou antigamente receber dinheiro de um rei,rainha ou imperador para fazer uma ópera ou uma sinfonia....inclusive alguns desses classicos morreram pobres e a sua obra só foi reconhecida depois de mortos.
A diferença é só entre o PM Sócrates comprar um quadro de que gosta ou o pintor andar a receber dinheiro do Estado para pintar.
Pois, mas não é isso que se passou, os reis e rainhas, etc..não andaram a comprar peças de teatro, operas, sinfonias que estavam feitas, pagaram aos artistas para eles produzirem, tal como o estado faz actualmente.
Se leres um pouco sobre a vida desses artistas, verificarás que ao contrario do que tu afirmaste inicialmente, eles viveram sempre na sombra dos Estados, igreja, nobreza, alguns foram pobres a vida inteira.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:
Não sei se estás a falar a sério ou a brincar, mas espero bem que seja a brincar....
Estou a falar a sério e nunca percebi porque é que as pessoas deviam deixar de construir aquilo que querem só para agradar a alguém que passa por lá de carro ao fim de semana ou até uma vez por ano.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
A iniciativa privada está mais do que vocacionada para explorar os interesses culturais dos turistas. E os grandes divulgadores da nossa cultura tanto quanto sei não vivem essencialmente de subsídios nem sei se alguma vez os receberam. Quanto à cultura o subsídio sempre foi um entrave à competitividade. A grande maioria das obras de arte nunca foram subsidiadas. Os grandes compositores clássicos tinham de andar de "porta em porta" a vender as suas obras e eram movidos pela necessidade; o Bach, Wagner ou Verdi não eram diferentes do Michael Jackson ou da Madona nos seus objectivos e motivos. Essa ideia do intelectual incompreendido a produzir obras geniais com subsídio garantido pelo Estado é uma falácia.
Por acaso estás equivocado, quer o Bach, quer o Wagner foram subsidiados. Ao longo da história, a maior parte dos grandes artistas sempre foram subsidiados, Miguel Angelo, Leonardo da Vinci, Luis de Camões, Mozart, Beethoven, etc...
Normalmente eram contratados pelos reis, rainhas e imperadores para trabalharem na corte ou tinham como mecenas, grande familias da nobreza.
Penso que subsidiados não é o termo certo já que implicava venderem algo a alguém que gostava do seu trabalho. A lógica parece-me um pouco diferente da dos subsídios. Além disso e para todos os efeitos tratava-se de clientes privados.
Enfim, não me parece muito diferente, nos tempos actuais receber dinheiro do Estado para fazer um filme ou uma peça de teatro ou antigamente receber dinheiro de um rei,rainha ou imperador para fazer uma ópera ou uma sinfonia....inclusive alguns desses classicos morreram pobres e a sua obra só foi reconhecida depois de mortos.
A diferença é só entre o PM Sócrates comprar um quadro de que gosta ou o pintor andar a receber dinheiro do Estado para pintar.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
mais_um Escreveu:Uma vez tive uma avaria na A8, enquanto esperava pelo reboque, apareceu um carro da BT e estivemos a falar um bocado, perguntei ao agente onde é que eles escondiam o radar antes de chegar às portagens do Bombarral(quem vem de sul para norte) pois já fui apanhado nesse local, ele riu-se e disse que era segredo, mas que em principio desde que não fosse a mais de 140km não era multado.
]Uma vez tive uma avaria na N2 perto do Sardoal, enquanto esperava pelo reboque, apareceu um carro da BT e estivemos a falar um bocado, a certa altura passa um carro a abrir e o cabo riu-se e disse muito descontraído "aquele ia a mais de 100".
mais_um Escreveu:Sim, há troços nas AE que há mais de 80% de veiculos em excesso de velocidade, passar multas a todos, estás ver não é....![]()
![]()
Não necessariamente. O pessoal abusa porque sabe que isso não tem consequências. Se houvesse vontade (política) de mudar isso, o Estado começava por investir nos recursos necessários para conseguir multar essa gente toda e fazer-se cobrar. Ao fim de algum tempo o pessoal atinava (em França foi assim).
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Woodhare Escreveu:mais_um Escreveu:Woodhare Escreveu:
Tudo o que sejam questões de ambiente e ordenamento do território deviam ser legisladas localmente, pelas câmaras, pois dizem respeito à comunidade local. Na prática é simples, se a autarquia quer proibir que se corte um carvalho centenário e for aprovada uma lei nesse sentido pelo município onde o carvalho se situa, o carvalho não pode ser cortado, se houver um projecto de construção conforme com a legislação local é aprovado e construído.
Isso já é assim à muito tempo, desde que existe os PDM, são as autarquias que fazem a gestão do seu território, com algumas (poucas) limitações mas a grande responsabilidade é local. E basta passear por esse país fora para ver a desgraça que tem sido essa gestão estar a cargo dos politicos locais.
Mesmo assim ainda existem limitações em questões ambientais ou não?
Eu gosto de ver casas de todas as idades e cores diferentes, com azulejos variados, lado a lado. Se uma pessoa gosta de azulejos azuis e o vizinho do lado gosta de azulejos vermelho não vejo qual é o mal. Seria enfadonho ver as casas todas iguais.
Seja como for se as receitas de um simples imposto libertou o potencial criativo dos autarcas imaginem se tivessem autonomia fiscal e pudessem reter grande parte das receitas, o desenvolvimento económico que não haveria. Acabava-se com a desertificação do interior.
Não sei se estás a falar a sério ou a brincar, mas espero bem que seja a brincar....
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Algumas medidas para equilibar as contas públicas (algumas de alcance imedito, outras de médio/longo prazo).
- Limitar o valor das pensões (mesmo que se tenha que limitar também o valor sujeito a descontos);
- Não consigo perceber que haja gestores públicos a ganhar mais do que PR (sei que não se poderá reduzir já, mas há muitos a ganhar algumas dezenas de milhares de euros mensais; é imoral);
- Limitar (sem despedir) o número de funcionários públicos nas autarquias por habitante - nas autarquias;
- Controlo apertado ao RSI;
- Regras mais severas no subsídio de desemprego (há beneficiários que propositamente continuam a rejeitar propostas de emprego);
- Diminuir drasticamente o número de deputados;
- Acabar com as mordomias, que só servem para alguns (e.g. pensões vitalícias);
- Diminuir (limitar) o número de empresas públicas;
- tributar diversos tipos de rendimento que hoje não são tributados (alguns constavam do Novo Código Contributivo - trabalhadores por conta de outrém);
-
- Limitar o valor das pensões (mesmo que se tenha que limitar também o valor sujeito a descontos);
- Não consigo perceber que haja gestores públicos a ganhar mais do que PR (sei que não se poderá reduzir já, mas há muitos a ganhar algumas dezenas de milhares de euros mensais; é imoral);
- Limitar (sem despedir) o número de funcionários públicos nas autarquias por habitante - nas autarquias;
- Controlo apertado ao RSI;
- Regras mais severas no subsídio de desemprego (há beneficiários que propositamente continuam a rejeitar propostas de emprego);
- Diminuir drasticamente o número de deputados;
- Acabar com as mordomias, que só servem para alguns (e.g. pensões vitalícias);
- Diminuir (limitar) o número de empresas públicas;
- tributar diversos tipos de rendimento que hoje não são tributados (alguns constavam do Novo Código Contributivo - trabalhadores por conta de outrém);
-
http://fiscalidadenoblog.wordpress.com/ - visite e sugira temas oportunos
- Mensagens: 424
- Registado: 5/12/2007 22:29
- Localização: Norte
Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Já agora, a tolerancia também existe em Espanha mas não sei se está instituida na lei ou não, o que interessa é o que está na lei, é isso que deve ser usado como termo de comparação.
Em Espanh não sei, mas na Suíça posso dizer-te que a tolerância que eles aplicam é de 5 km/h (fonte: um amigo meu que está lá radicado há dez anos). Ah, e na Suíça o limite legal é de 80 nas estradas e de 110 nas auto-estradas. Foi justamente quando estive na Suíça, em Outubro do ano passado (fui de carro até lá) que consegui fazer 1100 km com um só depósito. Porque seria?![]()
Uma vez tive uma avaria na A8, enquanto esperava pelo reboque, apareceu um carro da BT e estivemos a falar um bocado, perguntei ao agente onde é que eles escondiam o radar antes de chegar às portagens do Bombarral(quem vem de sul para norte) pois já fui apanhado nesse local, ele riu-se e disse que era segredo, mas que em principio desde que não fosse a mais de 140km não era multado.
Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Quando os radares de lisboa começaram a funcionar, não havia tolerancia, eras multado, nem que fosse por 1 km a mais, agora não sei como está.
Pois, ao princípio começaram com essa abordagem da tolerância zero, mas rapidamente chegaram à conclusão de que não conseguiam processar aquelas multas todas e suponho que actualmente fecham os olhos às infracções ligeiras. Posso dizer-te que, por imples distracção, já passei várias vezes por esses radares em infracção ligeira e nunca chegou cá nada
Sim, há troços nas AE que há mais de 80% de veiculos em excesso de velocidade, passar multas a todos, estás ver não é....



"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], cali010201, darkreflection, Garfield, hugob0ss, lito, m-m, macau5m, malakas, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, PiFer, PMP69, silva_39 e 240 visitantes