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Caldeirão da Bolsa

Obrigações

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Pata-Hari » 9/7/2009 9:50

Dívida
Caixa vai emitir mil milhões de euros em obrigações
Pedro Duarte
09/07/09 08:43


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A instituição liderada por Faria de Oliveira vai efectuar uma nova emissão obrigaccionista.
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Partilhe: A venda de obrigações cobertas planeada pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) com maturidade a cinco anos ascende a mil milhões, com o ‘spread’ a atingir os 90 pontos base.

As obrigações cobertas, que serão garantidas por créditos ao sector público, deverão ter um ‘spread’ de 90 pontos base acima da taxa de referência, revelou hoje uma fonte bancária envolvida na transacção, citada pela Bloomberg.

A mesma fonte precisou que a operação é gerida pelos bancos HSBC, JPMorgan Chase, Societe General e CaixaBI.

Ontem, o BPI também emitiu mil milhões de euros em obrigações, com um ‘spread' de 97 pontos base, abaixo dos 100 pontos base que estavam inicialmente previstos, devido à forte procura, que superou em três vezes a oferta.

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por Pata-Hari » 8/7/2009 17:42

Bem, este tópico parece bom para meter estas noticias:

Mil milhões de euros
Obrigações do BPI registam "forte procura" (act)
O BPI registou uma "forte procura" pela emissão de obrigações hipotecárias lançada hoje, e na qual o banco liderado por Fernando Ulrich consegui pagar um spread inferior a 100 pontos base.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt




(Actualiza com comunicado do BPI)

O BPI registou uma “forte procura” pela emissão de obrigações hipotecárias lançada hoje, e na qual o banco liderado por Fernando Ulrich consegui pagar um “spread” inferior a 100 pontos base.

Fonte oficial do BPI afirmou ao Negócios que, embora ainda não esteja fechada a colocação, o banco registou uma “forte procura” pelos mil milhões de euros de obrigações hipotecárias.

Recorde-se que esta é a segunda emissão de um programa de 7 mil milhões de euros, sendo que a primeira tranche de mil milhões foi colocada no mercado no final de 2008. Esta é, assim, a primeira emissão deste ano.

Segundo um dos bancos – BNP Paribas, DZ Bank, Goldman Sachs, Nomura, e também o La Caixa – contratados para esta operação, o BPI deverá pagar um "prémio" de 97 pontos base, inferior aos 100 a 105 pontos inicialmente previstos.

Este “spread” é adicionado à taxa “swap” a três anos, a maturidade das obrigações quem têm como colateral crédito à habitação. Esta taxa está, actualmente, nos 2,1%, pelo que o BPI deverá pagar um juro anual de cerca de 3% nesta emissão.

Em comunicado o BPI adianta que “a emissão foi colocada no mercado internacional, sendo alvo de forte procura”, uma vez que “em apenas duas horas, o montante das ordens excedeu em cerca de três vezes o montante da emissão”.

Foi esta forte procura que “permitiu rever em baixa o preço inicialmente anunciado, Mid Swaps + 100 a 105 pontos base (p.b.), para um spread final de Mid Swaps + 97 p.b”, adianta a mesma fonte.

O BPI destaca “a excelente qualidade dos investidores, sobretudo gestores de activos de vários países europeus” e o facto de o preço da emissão comparar “favoravelmente com emissões concretizadas recentemente por instituições financeiras europeias”.


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por Pata-Hari » 2/7/2009 10:27

Exacto, por isso mesmo ainda maior ineficiência do que é habitual neste mercado... Aliás, para quando um mercado "de jeito"?
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por johncq » 2/7/2009 9:13

Relativamente a perpétuas actualmente não se vê procura de destaque (nem outra sobretudo nas "corporate"). Tem existido procura sustentada para as "corporate" com maturidades curtas entre 18 a 12 meses do vencimento. Para perpétuas sobretudo as soberanas e muito raramente.
 
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por CrashXXI » 1/7/2009 20:16

Entendi o teu ponto de vista! :wink:

Nessa perspectiva/contexto e com esses pressupostos, faz sentido!

Xs
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por Pata-Hari » 1/7/2009 19:53

crash, sim, pela pequenez e pouca alavancagem, fomos protegidos. Será que estamos agora protegidos contra os defaults...?

Outro argumento, a impressão que tenho é que o risco está pelo menos linearmente preçado ao longo do tempo, ou seja, parece que as obrigações quanto mais longas, maior a "trancada" que levaram em preço sem ter em mente que os maiores riscos estão provavelmente no curto prazo e não no longo e que o desconto no preço deve ser feito para os próximos anos (ok, havendo uma outra razão para o efeito mas pronto, essa é mais técnica e complexa). Logo, não fará muito mais sentido tentar apostar em algo de longo e com essa irracionalidade de preço? bem, até porque nas orbigações mais curtas parece já haver menores upsides...
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por CrashXXI » 1/7/2009 19:45

Branco, o risco de falência existe sempre e é mais provavel cá que lá.


... hummm... patinha, não sei não!...
Pelas instituições de "rating" internacionais, a banca portuguesa, globalmente, é das mais bem cotadas e das que apresentam menor risco sistémico! :wink:

beijinho
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por Pata-Hari » 1/7/2009 19:28

Algum de vocês tem feito trading com perpétuas ou está a analisar as oportunidades?
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por johncq » 1/7/2009 8:54

Têm surgido algumas oportunidades com "migalhas" de corporate nacionais que se vão vender a 12 e 18 meses com "yields" implicitas nos 4% a 5% liquidas.
 
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por RiscoCalculado » 30/6/2009 16:38

A France Telecom emitiu obrigações a 5 e 10 anos com yields de cerca de 4.47% e 5.44% (195 bps acima do "risk free")

http://www.reuters.com/article/companyNews/idUKN2962198420090629

New Issue-France Telecom sells $2.5 bln in 2 parts

June 29 (Reuters) - France Telecom (FTE.PA) on Monday sold
$2.5 billion of notes in two parts, said IFR, a Thomson Reuters
service.

The size of the deal was increased form an originally
planned $2 billion.

Bank of America and JP Morgan were the active bookrunning
managers for the sale. BNP Paribas, Goldman Sachs, and Morgan
Stanley were the passive bookrunning managers.
BORROWER: FRANCE TELECOM
FIRST TRANCHE:
AMT $1.25 BLN COUPON 4.375 PCT MATURITY 7/8/2014
TYPE NOTES ISS PRICE 99.543 FIRST PAY 1/8/2010
MOODY'S A3 YIELD 4.478 PCT SETTLEMENT 7/7/2009
S&P A-MINUS SPREAD 195 BPS/ PAY FREQ SEMI-ANNUAL
FITCH A-MINUS MORE THAN TREAS MAKE-WHOLE-CALL 30 BPS
SECOND TRANCHE:
AMT $1.25 BLN COUPON 5.375 PCT MATURITY 7/8/2019
TYPE NOTES ISS PRICE 99.488 FIRST PAY 1/8/2010
MOODY'S A3 YIELD 5.442 PCT SETTLEMENT 7/7/2009
S&P A-MINUS SPREAD 195 BPS/ PAY FREQ SEMI-ANNUAL
FITCH A-MINUS MORE THAN TREAS MAKE-WHOLE-CALL 30 BPS
"In my whole life, I have known no wise people over a broad subject matter area who didn't read all the time - none, zero" - Charlie Munger

"Entre os seres humanos, existe uma espécie de interacção que assenta não nos conhecimentos, nem sequer na falta de conhecimentos, mas no facto de não se saber quanto não se sabe ..." - John Kenneth Galbraith
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por Nathan » 29/6/2009 1:10

salvadorveiga Escreveu:os detentores de obrigaçoes estao em primeiro na lista de uma empresa ao haver distribuiçao de activos...


Só as obrigações senior.
 
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por salvadorveiga » 28/6/2009 21:59

jccrebelo Escreveu:
Branc0 Escreveu:Convém frisar aqui que quem se mete neste tipo de mercado arrisca-se a perder tudo em caso de falência do banco ou nacionalização forçada (veja-se os credores da GM).



Então e os detentores de Acções da GM? Ficaram melhor que os detentores de obrigações?...


os detentores de obrigaçoes estao em primeiro na lista de uma empresa ao haver distribuiçao de activos...

aos accionistas cabe o restante apos as dividas todas pagas... ou seja mtas x's n veem nada...

os obrigacionistas como credores q sao, podem n ver o $$ todo mas veem algum... isso agora depende de qnt as dividas perfazem nos activos dessa empresa... se sao pagos 20, 30 ou 40 centimos ao dolar...
Imagem
Imagem Imagem

BLOG: www.mybullmarket.org As mesmas análises, os mesmos gráficos, um novo design... O que era bom, acabou de ficar melhor :D

Twitter: http://twitter.com/salvadorveiga
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por Branc0 » 28/6/2009 21:21

---deleted---
Editado pela última vez por Branc0 em 29/6/2009 0:24, num total de 1 vez.
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por jccrebelo » 28/6/2009 20:05

Branc0 Escreveu:Convém frisar aqui que quem se mete neste tipo de mercado arrisca-se a perder tudo em caso de falência do banco ou nacionalização forçada (veja-se os credores da GM).



Então e os detentores de Acções da GM? Ficaram melhor que os detentores de obrigações?...
 
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por Branc0 » 27/6/2009 2:11

Pata-Hari Escreveu:Branco, o risco de falência existe sempre e é mais provavel cá que lá. E, em caso de falência, os depósitos também não estão a salvo (excepto que têm os tais 100 000 euros do fundo de garantia).


Tu sabes que o risco existe e eu sei que o risco existe. A minha mensagem era para os que aqui chegam e vêm 7% ao ano e que não conhecendo possam pensar que está ali o "santo grall" e que isto é só pedir emprestado ao banco a 5% e colocar a render a 7% em obrigações para ficarem ricos.
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por Pata-Hari » 26/6/2009 19:37

Branc0 Escreveu:
RiscoCalculado Escreveu:Atenção que os bancos da Suécia parecem estar um pouco "entalados" com empréstimos feitos
por exemplo à Estónia. Há uns dias atrás o BCE teve inclusivamente que dar uma ajudita lá para esses lados.


Aliás a oportunidade só parece "boa" por isso mesmo. Se tivessem em boas condições não precisavam de pagar estes juros.

Convém frisar aqui que quem se mete neste tipo de mercado arrisca-se a perder tudo em caso de falência do banco ou nacionalização forçada (veja-se os credores da GM).

Não digo que a Pata não conheça o risco do onde se está (eventualmente) a meter e o significado de a cotação estar a 70 mas quem apenas lê o tópico e se queira iniciar neste tipo de investimento que se informe bem do downside potencial.


Branco, o risco de falência existe sempre e é mais provavel cá que lá. E, em caso de falência, os depósitos também não estão a salvo (excepto que têm os tais 100 000 euros do fundo de garantia).
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por bp1511 » 26/6/2009 11:44

fasf Escreveu:A emissão de dívida pelo governo português (se houver), nunca deverá ser interessante.
O juro a pagar em cada cupão nunca será elevado, pois não podem "matar" os certificados de aforro, que já estão com um yeld miserável...


Não sei, se não será.
Esta emissão será o primeiro sinal de que os estrangeiros não estão interessados na divida portuguesa. Deve ser arriscado!!!

O que se vai pedir aos portugueses é para comprarem as próprias dividas.
Eu só meto lá dinheiro se for muito bom.
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por Branc0 » 26/6/2009 11:44

RiscoCalculado Escreveu:Atenção que os bancos da Suécia parecem estar um pouco "entalados" com empréstimos feitos
por exemplo à Estónia. Há uns dias atrás o BCE teve inclusivamente que dar uma ajudita lá para esses lados.


Aliás a oportunidade só parece "boa" por isso mesmo. Se tivessem em boas condições não precisavam de pagar estes juros.

Convém frisar aqui que quem se mete neste tipo de mercado arrisca-se a perder tudo em caso de falência do banco ou nacionalização forçada (veja-se os credores da GM).

Não digo que a Pata não conheça o risco do onde se está (eventualmente) a meter e o significado de a cotação estar a 70 mas quem apenas lê o tópico e se queira iniciar neste tipo de investimento que se informe bem do downside potencial.
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por fasf » 26/6/2009 11:41

Ainda a propósito das possibilidades de compra de obrigações no BIG: neste momento as ofertas não são interessantes, pois os preços estão todos acima do par, embora a emissão da CGD com maturidade em 2013, esteja com um preço próximo do par.
Portanto, talvez esperar ...
Também não vejo muito bem a compra de obrigações cuja maturidade seja quase para os netos, como por ex. 2018.
Um dia hei-de perceber disto...
 
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por fasf » 26/6/2009 11:36

A emissão de dívida pelo governo português (se houver), nunca deverá ser interessante.
O juro a pagar em cada cupão nunca será elevado, pois não podem "matar" os certificados de aforro, que já estão com um yeld miserável...
Um dia hei-de perceber disto...
 
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por Pata-Hari » 25/6/2009 23:40

As emissões de governos estão pelas ruas da amargura, não há nada com yields interessantes quando comparadas com corporates, exactamente porque no meio do pânico as pessoas fugiram para essas emissões porque acharam que o risco era menor do que ter depósitos em bancos.
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por cmgm » 25/6/2009 23:29

Por cá, segundo o DE, o estado prepara-se para uma emissão de dívida pública aberta aos particulares.



    O Ministro das Finanças apoia uma emissão de dívida pública aberta aos particulares, que pode vir a fazer concorrência aos certificados de aforro. Os especialistas aplaudem a medida.

    O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou ontem que vê com "simpatia" a possibilidade de se fazer uma emissão de dívida pública destinada aos cidadãos nacionais. Os analistas contactados pelo Diário Económico aplaudem a criação de um instrumento alternativo aos certificados de aforro e consideram que "faz todo o sentido" alargar as emissões de dívida ao retalho.

    Para Teixeira dos Santos essa operação traria vantagens: "Seria uma forma de fomentar a aplicação das poupanças dos cidadãos em produtos que são praticamente de risco nulo, como seja a emissão de dívida pública", cita a agência Lusa.

    Em geral, as emissões de Obrigações do Tesouro (OT) e de Bilhetes do Tesouro (BT) estão reservadas a investidores institucionais. "Formalmente nada impede um investidor de retalho de investir em Obrigações do Tesouro. O que se passa é que na prática isso não é possível porque as OT transaccionam-se em OTC (fora de bolsa) e a liquidez em bolsa é reduzida", explicou ao Diário Económico Rui Dias, analista de dívida da Caixa BI.


Fonte: Diário Económico
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por Pata-Hari » 25/6/2009 22:05

na bloomberg mas é disponibilizada por alguns bancos ou dealers.
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por jccrebelo » 25/6/2009 22:02

Excelente tópico. Este tipo de activo deveria ser mais discutido no forum.

Já agora refiro que o Banco Big passou a apresentar soluções na das obrigações individuais. Ou seja é possível adquirir obrigações de uma só empresa (duma ainda pequena carteira...)

Já agora Pata, a informação que mais me intrigou foi a cotação... onde encontras informação sobre cotações de obrigações?...
 
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por RiscoCalculado » 25/6/2009 20:04

Atenção que os bancos da Suécia parecem estar um pouco "entalados" com empréstimos feitos
por exemplo à Estónia. Há uns dias atrás o BCE teve inclusivamente que dar uma ajudita lá para esses lados.

Não sei até que ponto esse baixo preço das obrigações não estará a reflectir isso.

Fora isto parece ser bastante interessante ...
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