BCP...
Lisbon Brokers sobe recomendação do BCP para «forte compra»
A Lisbon Brokers reviu hoje em alta a recomendação do BCP, com indicação de «forte compra», depois de ter estabelecido o preço-alvo para aquele banco em 2,60 euros, o que corresponde a uma potencial valorização de 25% face à cotação de fecho na sessão de ontem.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu hoje em alta a recomendação do BCP, com indicação de «forte compra», depois de ter estabelecido o preço-alvo para aquele banco em 2,60 euros, o que corresponde a uma potencial valorização de 25% face à cotação de fecho na sessão de ontem.
O BCP perdeu a corrida à compra do BCR, maior banco romeno. No entanto, como reuniu bastante informação relevante sobre o mercado financeiro da Roménia e irá acompanhar de perto os desenvolvimentos naquele país - que está em pleno processo de convergência para aderir à UE em 2007/98 - , a Lisbon Brokers não exclui a hipótese de o BCP poder tentar adquirir o último banco do Estado, o CEC, apesar de a direcção do banco português já ter anteriormente negado qualquer interesse no mesmo.
O CEC é o detentor da maior rede do território romeno, com cerca de 1.400 sucursais, e o processo de privatização poderá ter início em Janeiro de 2006.
De acordo com a Lisbon Brokers, apesar da natural frustração da direcção do banco devido ao seu afastamento na aquisição do BCR, «na nossa opinião poderá ter surgido, com este processo, um potencial de crescimento.
Acreditamos que este desfecho poderá intensificar os esforços do conselho de administração do BCP nos seus mercados principais (Portugal, Polónia e Grécia) e, ao mesmo tempo, o banco poderá estar de olho na privatização do romeno CEC.
As acções do BCP seguiam a subir 8,7% para os 2,25 euros
A Lisbon Brokers reviu hoje em alta a recomendação do BCP, com indicação de «forte compra», depois de ter estabelecido o preço-alvo para aquele banco em 2,60 euros, o que corresponde a uma potencial valorização de 25% face à cotação de fecho na sessão de ontem.
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A Lisbon Brokers reviu hoje em alta a recomendação do BCP, com indicação de «forte compra», depois de ter estabelecido o preço-alvo para aquele banco em 2,60 euros, o que corresponde a uma potencial valorização de 25% face à cotação de fecho na sessão de ontem.
O BCP perdeu a corrida à compra do BCR, maior banco romeno. No entanto, como reuniu bastante informação relevante sobre o mercado financeiro da Roménia e irá acompanhar de perto os desenvolvimentos naquele país - que está em pleno processo de convergência para aderir à UE em 2007/98 - , a Lisbon Brokers não exclui a hipótese de o BCP poder tentar adquirir o último banco do Estado, o CEC, apesar de a direcção do banco português já ter anteriormente negado qualquer interesse no mesmo.
O CEC é o detentor da maior rede do território romeno, com cerca de 1.400 sucursais, e o processo de privatização poderá ter início em Janeiro de 2006.
De acordo com a Lisbon Brokers, apesar da natural frustração da direcção do banco devido ao seu afastamento na aquisição do BCR, «na nossa opinião poderá ter surgido, com este processo, um potencial de crescimento.
Acreditamos que este desfecho poderá intensificar os esforços do conselho de administração do BCP nos seus mercados principais (Portugal, Polónia e Grécia) e, ao mesmo tempo, o banco poderá estar de olho na privatização do romeno CEC.
As acções do BCP seguiam a subir 8,7% para os 2,25 euros
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- Registado: 2/9/2005 12:45
re
sobre essa notícia do DEonline da recomendação do Santander/MarcosHeitor ao BCP....
quem está mais a par de Análise Fundamental que me diga..... ora bem "múltiplos sobre earnings estimados para 2006"... o que são valores "X vezes" dentro do razoável? porque é que o BCP está barato em relação aos outros com base em 10x e não os outros estarem caros em relação ao BCP?
Cump.
quem está mais a par de Análise Fundamental que me diga..... ora bem "múltiplos sobre earnings estimados para 2006"... o que são valores "X vezes" dentro do razoável? porque é que o BCP está barato em relação aos outros com base em 10x e não os outros estarem caros em relação ao BCP?
Cump.
- Mensagens: 1620
- Registado: 17/11/2005 1:02
Santander sobe preço-alvo do BCP para os 2,7 euros
O Santander anunciou hoje que subiu o preço-alvo do Millennium bcp para os 2,7 euros face aos anteriores 2,4 euros, tendo um 'rating' de 'Compra' para este título.
Numa nota de research de hoje, o analista Marcos Heitor recorda que o "o BCP está, actualmente, a transaccionar com um múltiplo de dez vezes os 'earnings' estimados para 2006 e é agora um dos bancos mais baratos na Europa" - o que não considera justo.
"Apesar do BCP se tornar menos atractivo nos próximos cinco anos, na sequência de ter falhado a tentativa de aquisição do Banca Comerciala Romana (BCR), no curto prazo o valor é claro", adianta Marcos Heitor.
Explica que, "mesmo que se queira incluir um desconto de credibilidade face ao 'fair value', após a alteração da estratégia devido ao resultado do leilão do BCR, o preço-alvo de 2,7 euros deixa espaço mais do que suficiente para contrabalançar isso, com um claro potencial de subida".
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- Localização: Lisboa
[quote="Nyk"]A maioria dos analistas manteve a recomendação e o preço-alvo para os títulos do BCP e aguarda agora notícias sobre a estratégia alternativa da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
A aquisição do BCR é um importante revês no processo de implementaçâo da estratégia actual do BCP mas por si só não determina o seu abandono. A questão é saber quem será o próximo alvo, que custos adicionais terá o BCP por não ter atingido os seus objectivos na primeita tentativa - qualquer coisa como perguntar ao "Passado" quanto custa comprar o Banco B depois de não termos comprado o banco A - e como reagirá a acção BCP a um eventual segundo falhanço.
Que alternativa estratégica restará então o BCP?
A aquisição do BCR é um importante revês no processo de implementaçâo da estratégia actual do BCP mas por si só não determina o seu abandono. A questão é saber quem será o próximo alvo, que custos adicionais terá o BCP por não ter atingido os seus objectivos na primeita tentativa - qualquer coisa como perguntar ao "Passado" quanto custa comprar o Banco B depois de não termos comprado o banco A - e como reagirá a acção BCP a um eventual segundo falhanço.
Que alternativa estratégica restará então o BCP?
- Mensagens: 3
- Registado: 17/9/2003 23:16
O mercado reagiu com «alívio» à derrota do BCP para o Erst Bank no concurso para a privatização de 61,9% do maior banco da Roménia. As acções dispararam um máximo de 8,70% tendo sido negociados mais de 42 milhões de títulos, até às 11 da manhã, quando a média diária, desde o início do ano, não chega aos 10 milhões.
A maioria dos analistas manteve a recomendação e o preço-alvo para os títulos do BCP e aguarda agora notícias sobre a estratégia alternativa da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
As acções do BCP [Cot] seguiam a valorizar 7,73% para os 2,23 euros, cotando acima do preço de fecho da sessão em que se soube que o banco era um dos finalistas à aquisição do BCR. Nesse dia o BCP fechou nos 2,23 euros e o máximo deste ano foi fixado a 5 de Outubro, nos 2,39 euros.
O facto do BCP vir a realizar um aumento de capital caso tivesse vencido o concurso era visto como uma fragilidade para as acções no curto prazo.
As principais casas de investimento dizem, no entanto, que a performance positiva das acções no curto prazo não deverá ser suficiente para atingir os níveis em que se encontravam em finais de Outubro, quando o BCP foi anunciado como finalista no concurso para a privatização do BCR.
O Caixa BI diz que o impacto da exclusão do BCP é positivo para as acções do maior banco privado nacional. A analista Susana Neto refere que a vitória do Erste Bank retira um cenário de incerteza que se poderia criar se fosse o BCP o escolhido para a operação.
O UBS e o Deutsche Bank consideram que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto tem de clarificar a estratégia de fusões e aquisições depois da derrota na corrida ao BCR.
O relatório do UBS diz que o mercado poderá ficar preocupado com a possibilidade do BCP se virar para um novo alvo e quer ter garantias de que isto não irá acontecer.
A casa de investimento alemã prevê que o mercado aplique um desconto às acções na expectativa de que o BCP procure agora alternativas ao banco romeno.
Também o BPI considera que «as declarações no comunicado do BCP parecem indicar que o banco não exclui totalmente a possibilidade de entrar no mercado romeno».
A Keefe, Bruyette & Woods foi a única casa de investimento a rever em alta o preço-alvo para as acções do BCP, dos 1,9 euros para os 2,4 euros, tendo ainda elevado a recomendação de «underperform» para «market perform» na sequência da decisão sobre o concurso de compra do BCR.
O banco norte-americano justifica a decisão com o fim dos receios quanto a um «negócio que diluiria o valor em 10%».
Já o espanhol Banco Bilbao Vizcaya e Argentaria vê agora o BCP como um candidato para movimentos de consolidação podendo passar de comprador a alvo. O BBVA reviu a recomendação para o banco português de «underperform» para «outperform».
A maioria dos analistas manteve a recomendação e o preço-alvo para os títulos do BCP e aguarda agora notícias sobre a estratégia alternativa da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto.
As acções do BCP [Cot] seguiam a valorizar 7,73% para os 2,23 euros, cotando acima do preço de fecho da sessão em que se soube que o banco era um dos finalistas à aquisição do BCR. Nesse dia o BCP fechou nos 2,23 euros e o máximo deste ano foi fixado a 5 de Outubro, nos 2,39 euros.
O facto do BCP vir a realizar um aumento de capital caso tivesse vencido o concurso era visto como uma fragilidade para as acções no curto prazo.
As principais casas de investimento dizem, no entanto, que a performance positiva das acções no curto prazo não deverá ser suficiente para atingir os níveis em que se encontravam em finais de Outubro, quando o BCP foi anunciado como finalista no concurso para a privatização do BCR.
O Caixa BI diz que o impacto da exclusão do BCP é positivo para as acções do maior banco privado nacional. A analista Susana Neto refere que a vitória do Erste Bank retira um cenário de incerteza que se poderia criar se fosse o BCP o escolhido para a operação.
O UBS e o Deutsche Bank consideram que a instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto tem de clarificar a estratégia de fusões e aquisições depois da derrota na corrida ao BCR.
O relatório do UBS diz que o mercado poderá ficar preocupado com a possibilidade do BCP se virar para um novo alvo e quer ter garantias de que isto não irá acontecer.
A casa de investimento alemã prevê que o mercado aplique um desconto às acções na expectativa de que o BCP procure agora alternativas ao banco romeno.
Também o BPI considera que «as declarações no comunicado do BCP parecem indicar que o banco não exclui totalmente a possibilidade de entrar no mercado romeno».
A Keefe, Bruyette & Woods foi a única casa de investimento a rever em alta o preço-alvo para as acções do BCP, dos 1,9 euros para os 2,4 euros, tendo ainda elevado a recomendação de «underperform» para «market perform» na sequência da decisão sobre o concurso de compra do BCR.
O banco norte-americano justifica a decisão com o fim dos receios quanto a um «negócio que diluiria o valor em 10%».
Já o espanhol Banco Bilbao Vizcaya e Argentaria vê agora o BCP como um candidato para movimentos de consolidação podendo passar de comprador a alvo. O BBVA reviu a recomendação para o banco português de «underperform» para «outperform».
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- Mensagens: 12115
- Registado: 2/9/2005 12:45
Dizem os analistas do BBVA
BCP poderá passar de comprador a alvo
O fracasso na operação de compra dos 61,9% do BCR deixa o BCP como alvo para movimentos de consolidação na banca, referem os analistas do BBVA, que reviram em alta a recomendação para o banco português de «underperform» para «outperform».
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O fracasso na operação de compra dos 61,9% do BCR deixa o BCP como alvo para movimentos de consolidação na banca, referem os analistas do BBVA, que reviram em alta a recomendação para o banco português de «underperform» para «outperform».
O BBVA diz que o desfecho deste processo de aquisição do BCR acaba por ser positivo, porque embora a operação «fizesse sentido para a estratégia de expansão», o facto é que os custos associados a esta compra levariam a «uma destruição de valor de cerca de 9%, a juntar às penalizações que já sofreu».
No entanto, tendo fracassado na compra do BCR, o BCP é visto como um candidato para movimentos de consolidação. «O BCP é uma instituição pequena que tem a liderança na quota de mercado dos empréstimos em Portugal, que tem fortes perspectivas de crescimento orgânico no mercado doméstico e que está a tentar melhorar a presença na Polónia e na Grécia. Isto, junto com os múltiplos atractivos a que está a negociar, explicam a nossa visão» de que o banco é um potencial alvo, diz a nota de «research».
A visão positiva para o futuro do BCP levou os analistas a rever a recomendação de «underperform» para «outperform», afirmando que «com a incerteza retirada, e depois da penalização que as acções sofreram, no curto prazo deveremos assistir a uma correcção à tendência de queda».
As acções do BCP seguiam a valorizar 8,21% para os 2,24 euros.
BCP poderá passar de comprador a alvo
O fracasso na operação de compra dos 61,9% do BCR deixa o BCP como alvo para movimentos de consolidação na banca, referem os analistas do BBVA, que reviram em alta a recomendação para o banco português de «underperform» para «outperform».
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O fracasso na operação de compra dos 61,9% do BCR deixa o BCP como alvo para movimentos de consolidação na banca, referem os analistas do BBVA, que reviram em alta a recomendação para o banco português de «underperform» para «outperform».
O BBVA diz que o desfecho deste processo de aquisição do BCR acaba por ser positivo, porque embora a operação «fizesse sentido para a estratégia de expansão», o facto é que os custos associados a esta compra levariam a «uma destruição de valor de cerca de 9%, a juntar às penalizações que já sofreu».
No entanto, tendo fracassado na compra do BCR, o BCP é visto como um candidato para movimentos de consolidação. «O BCP é uma instituição pequena que tem a liderança na quota de mercado dos empréstimos em Portugal, que tem fortes perspectivas de crescimento orgânico no mercado doméstico e que está a tentar melhorar a presença na Polónia e na Grécia. Isto, junto com os múltiplos atractivos a que está a negociar, explicam a nossa visão» de que o banco é um potencial alvo, diz a nota de «research».
A visão positiva para o futuro do BCP levou os analistas a rever a recomendação de «underperform» para «outperform», afirmando que «com a incerteza retirada, e depois da penalização que as acções sofreram, no curto prazo deveremos assistir a uma correcção à tendência de queda».
As acções do BCP seguiam a valorizar 8,21% para os 2,24 euros.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
O impacto da decisão do governo romeno de escolher o Erste Bank em detrimento do BCP para a venda do banco BCR será positivo para as acções do banco português, dizem os analistas do Caixa BI, que mantêm inalterada a recomendação e o preço-alvo.
A analista Susana Neto refere que a vitória do Erste Bank retira um cenário de incerteza que se poderia criar se fosse o BCP o escolhido para a operação.
«De acordo com o que dissemos em ocasiões anteriores, a aquisição da participação de 61.9% no BCR teria um impacto negativo no título no curto prazo, dado que implicaria um aumento de capital. O impacto positivo que a operação teria era difícil de quantificar dada a falta de informação e uma vez que dependia do plano estratégico que o BCP viesse a apresentar para o banco romeno», diz a nota de «research» do banco.
O Caixa BI mantém a recomendação de «manter» e o preço-alvo de 2,2 euros.
A analista Susana Neto refere que a vitória do Erste Bank retira um cenário de incerteza que se poderia criar se fosse o BCP o escolhido para a operação.
«De acordo com o que dissemos em ocasiões anteriores, a aquisição da participação de 61.9% no BCR teria um impacto negativo no título no curto prazo, dado que implicaria um aumento de capital. O impacto positivo que a operação teria era difícil de quantificar dada a falta de informação e uma vez que dependia do plano estratégico que o BCP viesse a apresentar para o banco romeno», diz a nota de «research» do banco.
O Caixa BI mantém a recomendação de «manter» e o preço-alvo de 2,2 euros.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
BCP...
A Keefe, Bruyette & Woods reviu em alta o preço-alvo para as acções do BCP dos 1,9 euros para os 2,4 euros, elevando a recomendação de «underperform» para «market perform» na sequência da decisão sobre o concurso de compra do BCR.
«Retirados os receios sobre um negócio que diluiria o valor em 10%, elevamos a recomendação da acção para ‘market perform’», refere a casa de investimento numa nota de «research» sobre o BCP.
O desfecho do concurso da privatização do banco romeno BCR, com a vitória do austríaco Erste Bank, levou também os analistas a subirem o preço-alvo para os 2,40 euros.
«Retirados os receios sobre um negócio que diluiria o valor em 10%, elevamos a recomendação da acção para ‘market perform’», refere a casa de investimento numa nota de «research» sobre o BCP.
O desfecho do concurso da privatização do banco romeno BCR, com a vitória do austríaco Erste Bank, levou também os analistas a subirem o preço-alvo para os 2,40 euros.
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- Registado: 2/9/2005 12:45