CICLO ECONÓMICO
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claramente
e muito cuidadinho a partir de meados de 2007.
parece-me ke só temos mais um ano (mais coisa menos coisa) em que podemos investir com segurança.
è que já oiço muita gente a dizer ke tá a pensar entrar novamente na Bolsa (as últimas acçlões ke tiveram foram as da edp!!!) para ver se ganham uns cobres.
Quando isto acontece começa a ser mau sinal....
parece-me ke só temos mais um ano (mais coisa menos coisa) em que podemos investir com segurança.
è que já oiço muita gente a dizer ke tá a pensar entrar novamente na Bolsa (as últimas acçlões ke tiveram foram as da edp!!!) para ver se ganham uns cobres.
Quando isto acontece começa a ser mau sinal....
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Só para recordar...
Estaremos no inicio da Fase III.??
Boas Mais um. A minha opinião mantém-se. Sinto que o sentimento geral depois de um começo de 2006 em força é que as coisas neste preciso momento possam estar um quanto esticadas (daí pensar que a direcção possa ser de correçãomas nada mais que isso). Penso que este bull market (na minha opinião durará até 2009-2010). É importante acima de tudo que estas correções aconteçam a fim de permitir o arrefecimento dos indicadores dos titulos.
A minha opinião é que o bull market prossegue e correções sempre houveram...
Cumprimentos
JCS
A minha opinião é que o bull market prossegue e correções sempre houveram...

Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Um assunto que continua a dar que falar... Estará aí a irracionalidade no mercado accionista?... Estará já o mercado suficientemente maduro?... Ou será que os 1500 no S&P500 estão aí á porta para este ano de 2006?... (ver gráfico acima)
Alvo e JCS, como evoluiu entretanto a vossa opinião?...
Dark, parece que isto continua complicado, os ciclos já não são o que eram ou será que agora a “Mão de Deus” (leia-se FED) é que faz os ciclos?...
Abraço
Alvo e JCS, como evoluiu entretanto a vossa opinião?...
Dark, parece que isto continua complicado, os ciclos já não são o que eram ou será que agora a “Mão de Deus” (leia-se FED) é que faz os ciclos?...
Abraço
Eu tenho muitas dúvidas face ao momento actual do ciclo económico e a minha opinião vai-se adaptando á medida da minha aprendizagem e do desenvolvimento de vários factores condicionantes... não me posso esquecer que vivemos na bolsa ainda no período pós bolha de 2000 e que se houve dúvidas na altura por parte da maioria dos investidores da existência de tal bolha hoje é praticamente aceite por todos como resultado das enormes correcções sofridas durante 3 anos... e assim sendo e considerando a existência dos ciclos longos identificados por Kondratiev torna-se difícil imaginar que não iremos passar por momentos de muita indefinição e dificuldades económicas nos próximos anos mas... esperamos todos que as entidades responsáveis tenham a sorte necessária e o saber para levar o barco a bom porto...
A situação na bolsa no momento actual conforme já referido por muitos é de incertezas e de empata (não ata nem desata) embora nos últimos tempos com ligeiro pendor negativo aparentemente em resposta ás preocupações com a inflação nos USA e á subida de taxas de juro por parte do FED que já subiu a taxa de 1 para 3% desde 30 junho do ano passado em 8 decisões de +0.25% e os analistas esperam ver ainda as taxas crescer até aprox. aos 4 a 5%. De referir que o FED manteve sempre nos seus discursos durante este período que a inflação estava controlada e só na 7ª decisão de subida de taxas recentemente em 22 de Março a inflação passa a ser um problema ..... Segundo o discurso que o FED manteve durante bastante tempo tivemos “crescimento da economia, inflação controlada, subida medida (measured) de taxa de juros, melhora do mercado de trabalho, riscos equilibrados para crescimento e controle de preços”... parecia uma cassete gravada...
Entretanto, a subida da inflação leva normalmente á subida das taxas de juro e esta é uma das medidas restritivas mencionadas acima na Fase II do Ciclo Económico... e com ela pressupõe-se que a bolsa deva cair...
Mas... há já muita gente a desconfiar e a queixar-se de manipulação de dados por parte das entidades responsáveis... Para além dos dados relacionados com a inflação desconfia-se já de outros indicadores entre os quais os relativos ao emprego ... ou seja, com base nesse pressuposto, hoje em dia poucas pessoas podem estar certas em tempo adequado da real situação económica para fazer as devidas previsões ...
Com a vinda a público das preocupações do Fed no que respeita á inflação temos aí outros problemas como é o caso do mercado de renda fixa... Recentemente em 2 de Março Greenspan disse não compreender porque é que sobem as Bonds... Se ele tem dúvidas que poderemos pensar nós... Diria eu que se sobem contra o entendimento do presidente do FED só vejo 2 hipóteses: uma é que possivelmente os intervenientes estarão a apostar em qualquer cenário contra o que diz Greenspan; a outra é que se trata mesmo de mais um exagero e então temos uma bolha nas Bonds...Que venha o diabo e escolha...
Relativamente ainda á conjuntura económica temos hoje como certezas algumas situações muito complexas nos USA com relevo para o duplo défice de que a FED já vem fazendo menção há bastante tempo e do qual diz que... “é insustentável”... Também aqui não nos podemos esquecer que para a economia, hoje globalizada, o consumidor americano tem sido indispensável para o andamento da carroça... Assim sendo, se abranda o consumo prejudica o crescimento da economia, se continua a consumir a este nível aumenta o défice... Complicado...
Realce também para a bolha do sector imobiliário com origem sobretudo nas historicamente baixas taxas de juro no após bolha da bolsa e da qual o FED vem há bastante tempo a fazer vista grossa... Só recentemente o FED se preocupou com problemas relacionados nomeadamente com a Fannie Mae e a Freddie Mac... Note-se entretanto que o poder de compra do consumidor americano, bastante endividado, hoje em dia depende muito do alto valor da hipoteca da sua habitação e dos baixos valores das taxas...
Outra bolha estará aí no desenfreado crescimento do mercado de fundos de alto risco (hedge funds)... Levantam-se questões nomeadamente com as posições alavancadas em derivados (parece que existe aí uma bomba relógio pronta a explodir) mas... quando é a própria FED que vem fazer os avisos de perigo eu fico desconfiado... Não é que não acredite no fundamento desses avisos mas sim do timing...
Relativamente a tempos desajustados de “avisos” da FED lembro-me neste momento daqueles mais escandalosos:
Na 2ª metade da década de 90 Greenspan diz que a bolsa segue em exuberância irracional (ou seja que a bolsa estava excessivamente cara) e no entanto seguiram-se anos de maior irracionalidade com subidas de bolsa espectaculares...
Em 2001 fartaram-se de negar a possibilidade da economia seguir em recessão que estava tudo sobre controle, blá, blá, blá.... Entretanto a bolsa depois de um período de clara “distribuição” caiu que se fartou para desgosto de muito pequeno investidor...Só então finalmente no final do ano 2001 veio a FED confirmar a recessão para o período em questão e entretanto já os mercados haviam recuperado relativamente... deu-se tempo então para mais um período de forte “distribuição” para voltarem depois a uma queda ainda mais violenta que rebentou com os últimos “moicanos”...
Eu, como disse já noutras alturas, acredito que teremos correcções (as denominadas saudáveis) e não catástrofes. Digamos que para uma catástrofe atribuo uma percentagem inferior a 10%, talvez até abaixo de 5%...Acredito que uma correcção mais violenta quando muito levaria os índices até valores próximos de Março/2003.
Para os tempos que correm penso que os topos e fundos poderão ser definidos por valores médios dos fundamentais tais como Market Yield, Price/Dividend ratio e Price/Earnings ratio que conjugados são um dos indicadores mais fiáveis para o efeito.
Qualquer coisa similar ao que se passou nas décadas de 60 e 70 embora hoje com muitos mais riscos do que naqueles anos. Por diversas razões não excluo nenhuma das hipóteses por mais impossíveis que se apresentem... hoje infelizmente nem por valores da micro economia podemos pôr a mão no fogo... o PER do mercado deve andar bastante adulterado com a influência da contabilidade moderna por muitos já denominada de “criativa”...
Segundo dados que recolhi na net o Market Yield geralmente move-se entre os 3% (mercado sobre valorizado) e os 6% (mercado sub valorizado). O P/D ratio abaixo de 18 indica que as acções estão baratas e acima de 30 que estão caras. O P/E ratio como regra geral é aceitável na média de 14, a 10 ou abaixo indica um mercado sub valorizado, entre 17 e 19 é aconselhada precaução e a 20 ou acima indica que o mercado está sobre valorizado.
Valores actuais para o S&P 500
Market Yield .................aprox. 1,85%
P/D ratio.........................aprox. 60
Per ................................ aprox.18,8 % (???)
Estes valores, a estarem correctos, mostram que a situação actual não está nada, nada fácil... e se os mercados atingirem no curto /médio prazo valores mais altos maior será a irracionalidade...
http://bigcharts.marketwatch.com/quickc ... &x=36&y=18
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q= ... 5%22&meta=
Ainda uma última achega para o facto de que analisar no longo prazo um índice é muito diferente da análise que se pode fazer ás empresas individualmente pois com o passar dos anos as empresas que “fraquejam” são substituídas e os índices reflectem apenas as acções que e quando estão no seu melhor... por isso quando olhamos para um índice muitas vezes pensamos que na bolsa no longo prazo é sempre para cima mas não é... alguns exemplos são os lançamentos em bolsa de acções sobre valorizadas que logo entram para os índices e passados alguns anos são opadas e retiradas de bolsa por valores bastante inferiores... Ainda as empresas de sectores que saem de moda ou deixam de ser lucrativas com o passar dos anos... Alguém se lembra das empresas portuguesas cotadas em bolsa no ano de 1987... Alguns investidores ainda forram paredes com esse papel e no entanto o PSI está muito acima de valores relativos a essa época de apogeu... Veja-se também o caso de empresas como a GM e a Ford, á partida de grandeza incontestável e intocáveis, e agora a incerteza do futuro de quem nelas meteu o seu dinheiro...
A situação na bolsa no momento actual conforme já referido por muitos é de incertezas e de empata (não ata nem desata) embora nos últimos tempos com ligeiro pendor negativo aparentemente em resposta ás preocupações com a inflação nos USA e á subida de taxas de juro por parte do FED que já subiu a taxa de 1 para 3% desde 30 junho do ano passado em 8 decisões de +0.25% e os analistas esperam ver ainda as taxas crescer até aprox. aos 4 a 5%. De referir que o FED manteve sempre nos seus discursos durante este período que a inflação estava controlada e só na 7ª decisão de subida de taxas recentemente em 22 de Março a inflação passa a ser um problema ..... Segundo o discurso que o FED manteve durante bastante tempo tivemos “crescimento da economia, inflação controlada, subida medida (measured) de taxa de juros, melhora do mercado de trabalho, riscos equilibrados para crescimento e controle de preços”... parecia uma cassete gravada...
Entretanto, a subida da inflação leva normalmente á subida das taxas de juro e esta é uma das medidas restritivas mencionadas acima na Fase II do Ciclo Económico... e com ela pressupõe-se que a bolsa deva cair...
Mas... há já muita gente a desconfiar e a queixar-se de manipulação de dados por parte das entidades responsáveis... Para além dos dados relacionados com a inflação desconfia-se já de outros indicadores entre os quais os relativos ao emprego ... ou seja, com base nesse pressuposto, hoje em dia poucas pessoas podem estar certas em tempo adequado da real situação económica para fazer as devidas previsões ...
Com a vinda a público das preocupações do Fed no que respeita á inflação temos aí outros problemas como é o caso do mercado de renda fixa... Recentemente em 2 de Março Greenspan disse não compreender porque é que sobem as Bonds... Se ele tem dúvidas que poderemos pensar nós... Diria eu que se sobem contra o entendimento do presidente do FED só vejo 2 hipóteses: uma é que possivelmente os intervenientes estarão a apostar em qualquer cenário contra o que diz Greenspan; a outra é que se trata mesmo de mais um exagero e então temos uma bolha nas Bonds...Que venha o diabo e escolha...
Relativamente ainda á conjuntura económica temos hoje como certezas algumas situações muito complexas nos USA com relevo para o duplo défice de que a FED já vem fazendo menção há bastante tempo e do qual diz que... “é insustentável”... Também aqui não nos podemos esquecer que para a economia, hoje globalizada, o consumidor americano tem sido indispensável para o andamento da carroça... Assim sendo, se abranda o consumo prejudica o crescimento da economia, se continua a consumir a este nível aumenta o défice... Complicado...
Realce também para a bolha do sector imobiliário com origem sobretudo nas historicamente baixas taxas de juro no após bolha da bolsa e da qual o FED vem há bastante tempo a fazer vista grossa... Só recentemente o FED se preocupou com problemas relacionados nomeadamente com a Fannie Mae e a Freddie Mac... Note-se entretanto que o poder de compra do consumidor americano, bastante endividado, hoje em dia depende muito do alto valor da hipoteca da sua habitação e dos baixos valores das taxas...
Outra bolha estará aí no desenfreado crescimento do mercado de fundos de alto risco (hedge funds)... Levantam-se questões nomeadamente com as posições alavancadas em derivados (parece que existe aí uma bomba relógio pronta a explodir) mas... quando é a própria FED que vem fazer os avisos de perigo eu fico desconfiado... Não é que não acredite no fundamento desses avisos mas sim do timing...
Relativamente a tempos desajustados de “avisos” da FED lembro-me neste momento daqueles mais escandalosos:
Na 2ª metade da década de 90 Greenspan diz que a bolsa segue em exuberância irracional (ou seja que a bolsa estava excessivamente cara) e no entanto seguiram-se anos de maior irracionalidade com subidas de bolsa espectaculares...
Em 2001 fartaram-se de negar a possibilidade da economia seguir em recessão que estava tudo sobre controle, blá, blá, blá.... Entretanto a bolsa depois de um período de clara “distribuição” caiu que se fartou para desgosto de muito pequeno investidor...Só então finalmente no final do ano 2001 veio a FED confirmar a recessão para o período em questão e entretanto já os mercados haviam recuperado relativamente... deu-se tempo então para mais um período de forte “distribuição” para voltarem depois a uma queda ainda mais violenta que rebentou com os últimos “moicanos”...
Eu, como disse já noutras alturas, acredito que teremos correcções (as denominadas saudáveis) e não catástrofes. Digamos que para uma catástrofe atribuo uma percentagem inferior a 10%, talvez até abaixo de 5%...Acredito que uma correcção mais violenta quando muito levaria os índices até valores próximos de Março/2003.
Para os tempos que correm penso que os topos e fundos poderão ser definidos por valores médios dos fundamentais tais como Market Yield, Price/Dividend ratio e Price/Earnings ratio que conjugados são um dos indicadores mais fiáveis para o efeito.
Qualquer coisa similar ao que se passou nas décadas de 60 e 70 embora hoje com muitos mais riscos do que naqueles anos. Por diversas razões não excluo nenhuma das hipóteses por mais impossíveis que se apresentem... hoje infelizmente nem por valores da micro economia podemos pôr a mão no fogo... o PER do mercado deve andar bastante adulterado com a influência da contabilidade moderna por muitos já denominada de “criativa”...
Segundo dados que recolhi na net o Market Yield geralmente move-se entre os 3% (mercado sobre valorizado) e os 6% (mercado sub valorizado). O P/D ratio abaixo de 18 indica que as acções estão baratas e acima de 30 que estão caras. O P/E ratio como regra geral é aceitável na média de 14, a 10 ou abaixo indica um mercado sub valorizado, entre 17 e 19 é aconselhada precaução e a 20 ou acima indica que o mercado está sobre valorizado.
Valores actuais para o S&P 500
Market Yield .................aprox. 1,85%
P/D ratio.........................aprox. 60
Per ................................ aprox.18,8 % (???)
Estes valores, a estarem correctos, mostram que a situação actual não está nada, nada fácil... e se os mercados atingirem no curto /médio prazo valores mais altos maior será a irracionalidade...
http://bigcharts.marketwatch.com/quickc ... &x=36&y=18
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q= ... 5%22&meta=
Ainda uma última achega para o facto de que analisar no longo prazo um índice é muito diferente da análise que se pode fazer ás empresas individualmente pois com o passar dos anos as empresas que “fraquejam” são substituídas e os índices reflectem apenas as acções que e quando estão no seu melhor... por isso quando olhamos para um índice muitas vezes pensamos que na bolsa no longo prazo é sempre para cima mas não é... alguns exemplos são os lançamentos em bolsa de acções sobre valorizadas que logo entram para os índices e passados alguns anos são opadas e retiradas de bolsa por valores bastante inferiores... Ainda as empresas de sectores que saem de moda ou deixam de ser lucrativas com o passar dos anos... Alguém se lembra das empresas portuguesas cotadas em bolsa no ano de 1987... Alguns investidores ainda forram paredes com esse papel e no entanto o PSI está muito acima de valores relativos a essa época de apogeu... Veja-se também o caso de empresas como a GM e a Ford, á partida de grandeza incontestável e intocáveis, e agora a incerteza do futuro de quem nelas meteu o seu dinheiro...
- Anexos
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Fase III
Penso que claramente estamos na fase III, na passagem da alta liquida para a alta fundamental. Aliás posso citar uma passagem que caracteriza a actual situação de incerteza das bolsas, em que estamos:
"Nesta altura as bolsas estão confusas e não se sabe porque não sobem. As notícias boas conjugam-se com as más notícias."
Assim sendo, como penso, ainda teremos que completar a fase da alta fundamental e passar a fase da alta especulativa para completar o ciclo económico, o que, a médio/longo(?) prazo, teremos garantias de um cenário bullish. A unica reserva será, qual a duração desta fase de alta fundamental em que as bolsas tomam direcções difusas e dificultam a vida aos investidores.
Um abraço.
"Nesta altura as bolsas estão confusas e não se sabe porque não sobem. As notícias boas conjugam-se com as más notícias."
Assim sendo, como penso, ainda teremos que completar a fase da alta fundamental e passar a fase da alta especulativa para completar o ciclo económico, o que, a médio/longo(?) prazo, teremos garantias de um cenário bullish. A unica reserva será, qual a duração desta fase de alta fundamental em que as bolsas tomam direcções difusas e dificultam a vida aos investidores.

Um abraço.
Ciclo económico
maisum,
Li com prazer o texto que colocaste. É uma excelente matéria de reflexão e permitirá talvez definirmos em que fase do ciclo estamos agora. Ainda não tenho opinião formada mas logo que tiver, aqui farei parte dela como base de discussão.
Cmpts
Dark
Li com prazer o texto que colocaste. É uma excelente matéria de reflexão e permitirá talvez definirmos em que fase do ciclo estamos agora. Ainda não tenho opinião formada mas logo que tiver, aqui farei parte dela como base de discussão.
Cmpts
Dark
Aldeão global Escreveu:É sempre bom vender em cima e comprar em baixo ou comprar em baixo e vender em cima desde que o diferencial dê para as despesas.
Aldeão, não sei se te entendi bem ou mal. Contudo repara bem no gráfico acima. Trata-se de um índice e se muitas vezes as acções seguem os índices acontece também que frequentemente determinadas acções têm comportamentos diferentes, ou seja, por vezes os índices podem estar em tendência de subida (sentimento geral dos mercados) e uma acção em queda ou o contrário e uma boa aposta em determinada empresa pode trazer muitas alegrias enquanto os mercados estão em queda. Na estratégia do amigo JCS, comprar e guardar para o longo prazo, o risco também está presente e a dúvida de vender ou manter deve por vezes assaltar os seus pensamentos. Voltando á citação, vender em cima e comprar em baixo pode sempre acontecer depois de vender certa empresa da nossa escolha por exemplo por 10€ com mais valias de 1€ e depois vermos essa empresa passado mais 1 ano atingir os 20€... Outra hipótese poderia ser o não vender pelos tais 10€ e passado esse mesmo ano a empresa estar cotada a 5€... O risco está presente em todas as hipóteses...
maisum Escreveu: Assim acredito que poderá ser uma boa aposta durante uns anos vender em cima e comprar em baixo.
É sempre bom vender em cima e comprar em baixo ou comprar em baixo e vender em cima desde que o diferencial dê para as despesas.
Uma forma simples de acompanhar o mercado é comprar no suporte e vender na resistência.
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Percebi. No entanto acho que após a subida registada nos 20 anos de 1980 a 2000 poderemos ter chegado a um patamar que dure uns bons anos com topo aprox. nos 1500 e base cerca dos 800 do S&P500. Seria uma coisa parecida com o que se passou nas décadas de 60 e 70. Assim acredito que poderá ser uma boa aposta durante uns anos vender em cima e comprar em baixo.
Baseio-me pouco nos gráficos. Ligo bastante aos ciclos económicos (que sempre tiveram uma duração de cerca de 10 anos) e será quando se notar bem a euforia (lá para 2008/9) que faço questão de as vender. Isto porque pouco após essa euforia (e tendo em conta a história) virá o arrefecimento económico. Por essa razão tentarei "adivinhar" o topo do ciclo (se não andar muito longe dele já fico muito contente
). Até lá tenho tentado encher o saco quando tenho uns euritos (mas sempre acompanhando as evoluções e as noticias). Não se pode deixar o barco desgovernado...
Como lido bastante com bancos, facilmente me apercebo quando eles querem por tudo e por nada emprestar para compra de acções (este é para mim um indicador "caseiro" importante e um sinal que talvez não seja má ideia começar a pensar em vendê-las). Mas até lá... venham de lá dividendos...
Cumprimentos
JCS


Como lido bastante com bancos, facilmente me apercebo quando eles querem por tudo e por nada emprestar para compra de acções (este é para mim um indicador "caseiro" importante e um sinal que talvez não seja má ideia começar a pensar em vendê-las). Mas até lá... venham de lá dividendos...

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JCS
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https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Na minha opinião, estamos na fase III em "alta fundamental".
Acho que o que vou citar do teu texto traduz de certa forma a fase em que penso que estamos:
"Nesta altura as bolsas estão confusas e não se sabe porque não sobem. As notícias boas conjugam-se com as más notícias.
(...)Os bancos facilitam novamente e começam a ceder crédito."
Ainda faltam uns bons meses até que algo mais vigoroso tome lugar na nossa ecónomia (mas afinal sempre tem sido assim...).
Cumprimentos
JCS
Acho que o que vou citar do teu texto traduz de certa forma a fase em que penso que estamos:
"Nesta altura as bolsas estão confusas e não se sabe porque não sobem. As notícias boas conjugam-se com as más notícias.
(...)Os bancos facilitam novamente e começam a ceder crédito."
Ainda faltam uns bons meses até que algo mais vigoroso tome lugar na nossa ecónomia (mas afinal sempre tem sido assim...).
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Re: CICLO ECONÓMICO
maisum Escreveu:3) ALTA ESPECULATIVA
- É especulação pura e dura.
- A bolsa está na moda e há uma entrada massiva de investidores.
- Dura talvez meses c/ subidas impressionantes.
Correcão:

É no final desta fase de alta especulativa que os grandes (de charuto na mão) descarregam os camiões de acções (que acumularam durante uns anitos) a preços altos que os pequeninos e desinformados compram a crédito sem pestanejar pensando que é a partir de agora que vão triplicar...
JCS
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Re: CICLO ECONÓMICO
maisum Escreveu:3) ALTA ESPECULATIVA
- É especulação pura e dura.
- A bolsa está na moda e há uma entrada massiva de investidores.
- Dura talvez meses c/ subidas impressionantes.
É no final desta fase de alta especulativa que os grandes (de charuto na mão) descarregam os camiões de acções que acumularam durante uns anitos a preços altos (que os pequeninos e desinformados compram a crédito sem pestanejar pensando que é a partir de agora que vão triplicar... )
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Dá para reflectir...
Excelente recordação.
Obrigado!
Obrigado!
CICLO ECONÓMICO
No ano 2000 abri um pouco mais os olhos para a realidade do mundo dos mercados financeiros ao descobrir na net um excelente manual em espanhol denominado ANALISES CICLICO que traduzi resumidamente e postei nos fóruns. Como já está meio perdido aqui vai novamente.
Segundo o manual um CICLO ECONÓMICO é decomposto em 3 fases:
Fase I - O boom económico
Fase II - As medidas restritivas
Fase III - As medidas de relançamento
Estas fases tem cada qual o seu comportamento económico a que corresponde também um comportamento bolsista. Resumidamente serão assim caracterizados esses comportamentos:
Fase I – O BOOM ECONÓMICO
Comportamento económico
- Há um excelente andamento dos negócios e do emprego
- Em consequência produz-se inflação e défice
Comportamento bolsista
- Produz-se o fenómeno da distribuição
- Fazem-se aumentos de capital
- Entrada de novos títulos em bolsa
- Alguns bancos vendem as suas próprias acções
Fase II – AS MEDIDAS RESTRITIVAS
Comportamento económico
- É a fase mais difícil e a mais importante do ciclo económico pois que as medidas restritivas levam a economia a entrar em recessão
- Calcula-se que possa durar 2 anos. O 1º é calmo. O 2º é terrível. Produz-se o fenómeno do descontentamento social. Desemprego, congelação de salários, etc...
- Ao fim de 2 anos considera-se que a inflação e o défice estão controlados e ... desacelera-se.
Comportamento bolsista
- Antes que ocorra o acima referido a bolsa já começou a baixar. É o momento em que o banco central sobe taxas. A bolsa estará condenada a baixar 2 anos.
- O que faz o pequeno investidor. Compra c/ a euforia e continua a comprar quando cai porque acredita que compra saldos. Compra fazendo médias. Quando no final da fase II começam as suspensões de pagamentos, etc., venderá por medo ao ver o panorama que se lhe apresenta. Tudo isto é o que não devemos fazer.
- O que devemos fazer. Devemos vender na euforia ou o mais tardar quando surgir a 1ª subida de taxas. Nesse momento então vender tudo.
- Depois de vender fazer como os grandes, metendo o $ em renda fixa, etc...
- Quando entraremos de novo em bolsa. Quando a bolsa estiver num momento fatal. Neste instante produz-se o fenómeno da acumulação. Os grandes voltam ás compras. Assim calculamos 2 anos de medidas restritivas. Confirmamos a existência de pessimismo económico verificando se os pequenos foram provocados a vender após as medidas restritivas terem provocado os devidos efeitos. Tem de haver pessimismo bolsista e divulgação nos média e nos meios populares, tem de estar tudo barato, rebaixas de preços, restaurantes vazios, não se vendem carros, etc... Quanto maior for a tragédia mais seguros estaremos de que se produzirá o fenómeno da acumulação.
Fase III – AS MEDIDAS DE RELANÇAMENTO
Comportamento económico
- Ocorrem fortes baixas de juros.
- Aumenta a oferta monetária.
- Baixam os impostos.
- Incremento das obras públicas.
Comportamento bolsista
- As características são que a bolsa já não cai porque as más notícias já estão descontadas.
- Quanto piores são as notícias mais sobe a bolsa
- Para que os grandes entrem tem que haver uma saída massiva de investidores, exista a sensação que tudo baixará ilimitadamente, que não se compre por medo, que os bancos recomendem títulos de renda fixa...
- Nesta fase há 3 grandes subidas. Alta líquida, alta fundamental e alta especulativa.
1) ALTA LÍQUIDA
- Sobe a bolsa porque foram aplicadas as medidas de relançamento
- As rentabilidades são enormes e ocorrem nos momentos mais negros da economia, quando o desemprego está no topo, etc.
- Neste período sobe toda a bolsa
- O final da alta líquida produz-se quando as medidas de relançamento estão descontadas
- Então a bolsa refreia a sua subida
2) ALTA FUNDAMENTAL
- É adiantar-se á fase fundamental da economia, ou seja, á recuperação económica. A passagem da fase líquida á fase fundamental é a mais difícil. Nesta altura as bolsas estão confusas e não se sabe porque não sobem. As notícias boas conjugam-se com as más notícias.
- Quando saberemos que vai arrancar. A recuperação deve dar-se nas pequenas e médias empresas. O cidadão deverá sentir no seu bolso que existe recuperação. Os bancos facilitam novamente e começam a ceder crédito.
- O final da alta fundamental dá-se quando a recuperação é forte e está á vista de todos. Começa então o fenómeno da distribuição. Os grandes começam a venda de títulos.
3) ALTA ESPECULATIVA
- É especulação pura e dura.
- A bolsa está na moda e há uma entrada massiva de investidores.
- Dura talvez meses c/ subidas impressionantes.
http://www.megabolsa.com/biblioteca/manuales.htm
http://www.megabolsa.com/biblioteca/ciclico.htm
Segundo o manual um CICLO ECONÓMICO é decomposto em 3 fases:
Fase I - O boom económico
Fase II - As medidas restritivas
Fase III - As medidas de relançamento
Estas fases tem cada qual o seu comportamento económico a que corresponde também um comportamento bolsista. Resumidamente serão assim caracterizados esses comportamentos:
Fase I – O BOOM ECONÓMICO
Comportamento económico
- Há um excelente andamento dos negócios e do emprego
- Em consequência produz-se inflação e défice
Comportamento bolsista
- Produz-se o fenómeno da distribuição
- Fazem-se aumentos de capital
- Entrada de novos títulos em bolsa
- Alguns bancos vendem as suas próprias acções
Fase II – AS MEDIDAS RESTRITIVAS
Comportamento económico
- É a fase mais difícil e a mais importante do ciclo económico pois que as medidas restritivas levam a economia a entrar em recessão
- Calcula-se que possa durar 2 anos. O 1º é calmo. O 2º é terrível. Produz-se o fenómeno do descontentamento social. Desemprego, congelação de salários, etc...
- Ao fim de 2 anos considera-se que a inflação e o défice estão controlados e ... desacelera-se.
Comportamento bolsista
- Antes que ocorra o acima referido a bolsa já começou a baixar. É o momento em que o banco central sobe taxas. A bolsa estará condenada a baixar 2 anos.
- O que faz o pequeno investidor. Compra c/ a euforia e continua a comprar quando cai porque acredita que compra saldos. Compra fazendo médias. Quando no final da fase II começam as suspensões de pagamentos, etc., venderá por medo ao ver o panorama que se lhe apresenta. Tudo isto é o que não devemos fazer.
- O que devemos fazer. Devemos vender na euforia ou o mais tardar quando surgir a 1ª subida de taxas. Nesse momento então vender tudo.
- Depois de vender fazer como os grandes, metendo o $ em renda fixa, etc...
- Quando entraremos de novo em bolsa. Quando a bolsa estiver num momento fatal. Neste instante produz-se o fenómeno da acumulação. Os grandes voltam ás compras. Assim calculamos 2 anos de medidas restritivas. Confirmamos a existência de pessimismo económico verificando se os pequenos foram provocados a vender após as medidas restritivas terem provocado os devidos efeitos. Tem de haver pessimismo bolsista e divulgação nos média e nos meios populares, tem de estar tudo barato, rebaixas de preços, restaurantes vazios, não se vendem carros, etc... Quanto maior for a tragédia mais seguros estaremos de que se produzirá o fenómeno da acumulação.
Fase III – AS MEDIDAS DE RELANÇAMENTO
Comportamento económico
- Ocorrem fortes baixas de juros.
- Aumenta a oferta monetária.
- Baixam os impostos.
- Incremento das obras públicas.
Comportamento bolsista
- As características são que a bolsa já não cai porque as más notícias já estão descontadas.
- Quanto piores são as notícias mais sobe a bolsa
- Para que os grandes entrem tem que haver uma saída massiva de investidores, exista a sensação que tudo baixará ilimitadamente, que não se compre por medo, que os bancos recomendem títulos de renda fixa...
- Nesta fase há 3 grandes subidas. Alta líquida, alta fundamental e alta especulativa.
1) ALTA LÍQUIDA
- Sobe a bolsa porque foram aplicadas as medidas de relançamento
- As rentabilidades são enormes e ocorrem nos momentos mais negros da economia, quando o desemprego está no topo, etc.
- Neste período sobe toda a bolsa
- O final da alta líquida produz-se quando as medidas de relançamento estão descontadas
- Então a bolsa refreia a sua subida
2) ALTA FUNDAMENTAL
- É adiantar-se á fase fundamental da economia, ou seja, á recuperação económica. A passagem da fase líquida á fase fundamental é a mais difícil. Nesta altura as bolsas estão confusas e não se sabe porque não sobem. As notícias boas conjugam-se com as más notícias.
- Quando saberemos que vai arrancar. A recuperação deve dar-se nas pequenas e médias empresas. O cidadão deverá sentir no seu bolso que existe recuperação. Os bancos facilitam novamente e começam a ceder crédito.
- O final da alta fundamental dá-se quando a recuperação é forte e está á vista de todos. Começa então o fenómeno da distribuição. Os grandes começam a venda de títulos.
3) ALTA ESPECULATIVA
- É especulação pura e dura.
- A bolsa está na moda e há uma entrada massiva de investidores.
- Dura talvez meses c/ subidas impressionantes.
http://www.megabolsa.com/biblioteca/manuales.htm
http://www.megabolsa.com/biblioteca/ciclico.htm
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