IRC com limite mínimo de 15% reduz em 9% lucros por acçãoBCP
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ainda é cedo para que esta novidade se possa reflectir na cotação da acção
tal como para os PPR's e PPA's, esta alteração provocada pelo orçamento de 2005, só fará efeito a partir de Janeiro 2005 e nesta caso do IRC isso só se sentirá em definitivo aquando do pagamento final do IRC, o que só acontecerá entre Abril e Junho de 2006
tal como para os PPR's e PPA's, esta alteração provocada pelo orçamento de 2005, só fará efeito a partir de Janeiro 2005 e nesta caso do IRC isso só se sentirá em definitivo aquando do pagamento final do IRC, o que só acontecerá entre Abril e Junho de 2006
IRC com limite mínimo de 15% reduz em 9% lucros por acçãoBCP
IRC com limite mínimo de 15% reduz em 9% lucros por acção do BCP
O limite mínimo de 15% fixado no Orçamento do Estado para a taxa de IRC poderá penalizar em 9% os lucros por acção do BCP em 2005, segundo os analistas da ES Research.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O limite mínimo de 15% fixado no Orçamento do Estado para a taxa de IRC poderá penalizar em 9% os lucros por acção do Banco Comercial Português (BCP) em 2005, segundo os analistas da ES Research. Esta alteração de fiscalidade não deverá ter impacto no BPI.
Na sexta-feira, aquando da apresentação da proposta do Orçamento do Estado para 2005, o Ministro das Finanças, Bagão Félix, anunciou que a taxa efectiva do IRC (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas) não pode ser inferior a 15%, um valor que supera o pago habitualmente pelas instituições financeiras.
A fixação deste limiar mínimo, segundo os analistas da Espírito Santo Research (ESR), deverá ter um impacto negativo de 9% nos lucros por acção (EPS) do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] estimados para 2005.
O ministro das Finanças já tinha adiantado que queria alargar a base tributária da banca nacional, que paga uma taxa efectiva de imposto muito baixa. Bagão Félix adiantou a taxa efectiva de IRC na banca ronda os 6% e que sem o contributo da Caixa Geral de Depósitos, a taxa global ainda é mais baixa.
A analista Cristina Fonseca, numa nota a clientes citada pela agência «Reuters», calcula que esta decisão deverá ter um impacto «negativo para as empresas que têm uma muito baixa taxa efectiva de imposto como o BCP» que, «em 2003 e no primeiro semestre de 2004, teve uma taxa efectiva de imposto de 7%», esperando a analista que seja «de 8% em 2005».
«Se considerarmos uma taxa efectiva total de 15% (de IRC), o impacto nas nossas estimativas de EPS para o BCP em 2005 seria negativo em cerca de 9%», afirma a analista. «Tal não deverá ter impacto na taxa de imposto efectiva do BPI que usualmente é superior a 15%», adianta.
As acções do BCP negociavam em queda de 1,13% para 1,75 euros, enquanto os títulos do Banco BPI cotavam nos 3,04 euros, a deslizarem 0,65%.
CN
O limite mínimo de 15% fixado no Orçamento do Estado para a taxa de IRC poderá penalizar em 9% os lucros por acção do BCP em 2005, segundo os analistas da ES Research.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O limite mínimo de 15% fixado no Orçamento do Estado para a taxa de IRC poderá penalizar em 9% os lucros por acção do Banco Comercial Português (BCP) em 2005, segundo os analistas da ES Research. Esta alteração de fiscalidade não deverá ter impacto no BPI.
Na sexta-feira, aquando da apresentação da proposta do Orçamento do Estado para 2005, o Ministro das Finanças, Bagão Félix, anunciou que a taxa efectiva do IRC (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas) não pode ser inferior a 15%, um valor que supera o pago habitualmente pelas instituições financeiras.
A fixação deste limiar mínimo, segundo os analistas da Espírito Santo Research (ESR), deverá ter um impacto negativo de 9% nos lucros por acção (EPS) do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] estimados para 2005.
O ministro das Finanças já tinha adiantado que queria alargar a base tributária da banca nacional, que paga uma taxa efectiva de imposto muito baixa. Bagão Félix adiantou a taxa efectiva de IRC na banca ronda os 6% e que sem o contributo da Caixa Geral de Depósitos, a taxa global ainda é mais baixa.
A analista Cristina Fonseca, numa nota a clientes citada pela agência «Reuters», calcula que esta decisão deverá ter um impacto «negativo para as empresas que têm uma muito baixa taxa efectiva de imposto como o BCP» que, «em 2003 e no primeiro semestre de 2004, teve uma taxa efectiva de imposto de 7%», esperando a analista que seja «de 8% em 2005».
«Se considerarmos uma taxa efectiva total de 15% (de IRC), o impacto nas nossas estimativas de EPS para o BCP em 2005 seria negativo em cerca de 9%», afirma a analista. «Tal não deverá ter impacto na taxa de imposto efectiva do BPI que usualmente é superior a 15%», adianta.
As acções do BCP negociavam em queda de 1,13% para 1,75 euros, enquanto os títulos do Banco BPI cotavam nos 3,04 euros, a deslizarem 0,65%.
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