Execução orçamental
Elias Escreveu:ISV em queda livre.
Eles apenas apresentaram as medidas mais recessivas de que há memória, incentivando a poupança. Como é que lhes poderia passar pela cabeça que as pessoas que têm dinheiro não o iam gastar todo a comprar carros?!





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Contribuições e quotizações para a Seg Social em queda acentuada (compensadas por um aumento das transferências do Estado para tapar o "buraco").
Forte aumento da despesa com prestações sociais.
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Tenho a ideia de que isso dá uns 4000 milhões. E os outros 7000 milhões?
Se formos ver nos anos anteriores, a dívida pública aumentou mais ou menos no montante do défice (com desvios de menos de 1000 milhões de euros).
No entanto, em 2011 e 2012, a diferença é brutal. Fico na dúvida se não nos estão a enganar e vamos mais tarde descobrir que temos défices superiores a 10%.
Se formos ver nos anos anteriores, a dívida pública aumentou mais ou menos no montante do défice (com desvios de menos de 1000 milhões de euros).
No entanto, em 2011 e 2012, a diferença é brutal. Fico na dúvida se não nos estão a enganar e vamos mais tarde descobrir que temos défices superiores a 10%.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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altrio Escreveu:Alguém me explique uma coisa:
se na execução orçamental deste ano vemos um défice de cerca de 3000 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, porque é que o governo aumentou a dívida pública em 14000 milhões de euros neste período?
Onde é que estão os 11000 milhões de euros que não aparecem na execução orçamental?
Na banca estará uma boa parte...

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Alguém me explique uma coisa:
se na execução orçamental deste ano vemos um défice de cerca de 3000 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, porque é que o governo aumentou a dívida pública em 14000 milhões de euros neste período?
Onde é que estão os 11000 milhões de euros que não aparecem na execução orçamental?
se na execução orçamental deste ano vemos um défice de cerca de 3000 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, porque é que o governo aumentou a dívida pública em 14000 milhões de euros neste período?
Onde é que estão os 11000 milhões de euros que não aparecem na execução orçamental?
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Razao_Pura Escreveu:Ressuscitando este post, pego novamente no assunto da execução do orçamento de 2012 porque me parece que as contas podiam ter sido outras.
Li ou ouvi que este ano das cerca de 17 mil entidades publicas a quem foram pedidas contas, apenas cerca de 1700 as apresentaram. Das muitas entidades que são financiadas directamente pelo orçamento de estado uma grande % não consolida contas com a Administração publica. Parece que há um regime paralelo de entidades que parece ser a maioria, que estão à margem da gestão do Estado ou da supervisão do TC mas são financiadas pelo OE.
Confirmam estas noções? Se sim, vamos discutir o impacto e as formas que serão necessárias para corrigir as mesmas.
RP
Se n transferirem dinheiro essas entidades vão ter q berrar... Mas pq n se faz n sei!
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Ressuscitando este post, pego novamente no assunto da execução do orçamento de 2012 porque me parece que as contas podiam ter sido outras.
Li ou ouvi que este ano das cerca de 17 mil entidades publicas a quem foram pedidas contas, apenas cerca de 1700 as apresentaram. Das muitas entidades que são financiadas directamente pelo orçamento de estado uma grande % não consolida contas com a Administração publica. Parece que há um regime paralelo de entidades que parece ser a maioria, que estão à margem da gestão do Estado ou da supervisão do TC mas são financiadas pelo OE.
Confirmam estas noções? Se sim, vamos discutir o impacto e as formas que serão necessárias para corrigir as mesmas.
RP
Li ou ouvi que este ano das cerca de 17 mil entidades publicas a quem foram pedidas contas, apenas cerca de 1700 as apresentaram. Das muitas entidades que são financiadas directamente pelo orçamento de estado uma grande % não consolida contas com a Administração publica. Parece que há um regime paralelo de entidades que parece ser a maioria, que estão à margem da gestão do Estado ou da supervisão do TC mas são financiadas pelo OE.
Confirmam estas noções? Se sim, vamos discutir o impacto e as formas que serão necessárias para corrigir as mesmas.
RP
Trade the trend.
mais_um Escreveu:QuimPorta Escreveu:
Como dizias, andamos caladinhos porque temos as expectativas em mínimos. Lá se refila quando nos comem uns porcentos aqui ou ali, mas compara com os Espanhóis que já andam a atirar paralelos às tolas dos polícias e ainda nem começaram a austeridade a sério.... Aquilo é que é gente?!
Deixa o desemprego em Portugal atingir os mesmos valores que há em Espanha, durante o mesmo tempo e depois conversamos, Como já referi, as revoluções feitas pelo povo acontecem quando o povo já não tem nada a perder e já há um numero significativo de espanhóis nessa situação.
Se o desemprego real em Espanha fosse começar a subir ao ritmo do nosso, e a começar no ponto em que está até acredito que o termo revolução não seja precipitado.
Mas nota que é bem conhecido que em várias regiões de Espanha e economia paralela emprega muita gente.
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
QuimPorta Escreveu:
Como dizias, andamos caladinhos porque temos as expectativas em mínimos. Lá se refila quando nos comem uns porcentos aqui ou ali, mas compara com os Espanhóis que já andam a atirar paralelos às tolas dos polícias e ainda nem começaram a austeridade a sério.... Aquilo é que é gente?!
Deixa o desemprego em Portugal atingir os mesmos valores que há em Espanha, durante o mesmo tempo e depois conversamos, Como já referi, as revoluções feitas pelo povo acontecem quando o povo já não tem nada a perder e já há um numero significativo de espanhóis nessa situação.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Razao_Pura Escreveu:Quim, a subsidiarização de algumas operações económicas para incentivar, num determinado momento da economia, uma indústria, como a das renonováveis por exemplo ou a produção agrícola ou pecuária, nem me choca muito, o que me choca é que se dêem subsidíos para ester parado, não produzir ou não trabalhar. Isso é que é dinheiro queimado na fogueira que não contribui para o crescimento económico nem para o desenvolvimento social.
RP dixit
Não quis dizer o contrário.
Referi aquele artigo pela coincidência temporal, embora esteja de facto convencido que os "países da troika" ainda vão ter a sua oportunidade de rir quando globalmente o resto do dito mundo civilizado se aperceber do tamanho do comboio que lhe está a passar por cima.
Como dizias, andamos caladinhos porque temos as expectativas em mínimos. Lá se refila quando nos comem uns porcentos aqui ou ali, mas compara com os Espanhóis que já andam a atirar paralelos às tolas dos polícias e ainda nem começaram a austeridade a sério.... Aquilo é que é gente?!
... já nos contentamos se não nos mentirem muito, e como já aprendemos a "desligar" nas eleições, nesta altura ainda não nos sentimos enganados. É essa a leitura que faço.
.
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Quim, a subsidiarização de algumas operações económicas para incentivar, num determinado momento da economia, uma indústria, como a das renonováveis por exemplo ou a produção agrícola ou pecuária, nem me choca muito, o que me choca é que se dêem subsidíos para ester parado, não produzir ou não trabalhar. Isso é que é dinheiro queimado na fogueira que não contribui para o crescimento económico nem para o desenvolvimento social.
RP dixit
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Razao_Pura Escreveu:Quim, podes crer.
Se fosse eu que mandasse metade do país ia parar à choldra.
Anda meio mundo a CFN na teta do Estado e esses são os que mais se queixam. Quem paga a crise anda caladinho.
RP
Apoiado Razão...
Citando um artigo que li algures:
1. Levanto-me de manhã na minha casa comprada com crédito ... bonificado
2. Como o leite com cereais, ambos ... subsidiados
3. Visto as calças de ganga, feitas com algodão ... subsidiado
4. Deixo os filhos na escola ... pública
5. Vou para o trabalho nos transportes públicos... deficitários e ... subsidiados...
6. Regresso a casa e ligo a TV... Pública
7. Ligo o aquecimento a gás... dedutível nos impostos..
8. Fecho as janelas duplas... dedutível nos impostos..
etc...
Por acaso agora lembro-me do sítio onde li isto... Na Time desta semana... (não sei como se posta a partir do Ipad...). E refere-se aos US...
Palpita-me que quando em Portugal voltarmos a poder pôr a cabeça de fora da água vamos ver que o mundo também vai estar muito diferente...
Edit: pode-se ver uma nesga do artigo aqui : http://www.time.com/time/magazine/artic ... 09,00.html
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Quim, podes crer.
Se fosse eu que mandasse metade do país ia parar à choldra.
Anda meio mundo a CFN na teta do Estado e esses são os que mais se queixam. Quem paga a crise anda caladinho.
E quando à educação também vou já dizendo que o Estado não tem que pagar o excesso de oferta de gente que resolveu ir tirar um canudo prós cursos via de ensino, que nas ultimas duas decadas eram os que tinham as medias mais baixas, e que agora não arranjam emprego e autointitulam-se de indignados porque têm um curso superior e o Estado tem que lhe arranjar empregos, e bem pagos claro porque trabalhar por 700 € mais vale estar no desemprego ou em casa dos pais.
E o mesmos e aplica a outras profissões que vou deixar para outros posts se me apetecer continuar a falar deste assunto.
RP
Se fosse eu que mandasse metade do país ia parar à choldra.
Anda meio mundo a CFN na teta do Estado e esses são os que mais se queixam. Quem paga a crise anda caladinho.
E quando à educação também vou já dizendo que o Estado não tem que pagar o excesso de oferta de gente que resolveu ir tirar um canudo prós cursos via de ensino, que nas ultimas duas decadas eram os que tinham as medias mais baixas, e que agora não arranjam emprego e autointitulam-se de indignados porque têm um curso superior e o Estado tem que lhe arranjar empregos, e bem pagos claro porque trabalhar por 700 € mais vale estar no desemprego ou em casa dos pais.
E o mesmos e aplica a outras profissões que vou deixar para outros posts se me apetecer continuar a falar deste assunto.
RP
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majomo Escreveu:
Atualmente Portugal é dos países que menos investe em educação em % do PIB dentro da OCDE.
Não sei se sabiam...
Com os cortes deste ano e do próximo não tardará muito estamos ao nível dos países do terceiro mundo!

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Re: OE
Razao_Pura Escreveu:Quando se acabar com a roubalharia que grassa no sector da saúde tenho a impressão que o saldo fica muito mais positivo e que as críticas de que o SNS não é sustentável deixam de fazer sentido.
Desde a roubalheira das horas extras, aos subcontratos, às receitas falsas, às fraudes à ADSE, etc... etc... etc... acho que se poupavam uns bons milhões se se instituisse uma força fiscalizadora como deve de ser que limpasse a porcaria toda que há no sistema.
RP dixit
Olha, que alguém chamou a Razão para por ordem nisto...

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OE
Quando se acabar com a roubalharia que grassa no sector da saúde tenho a impressão que o saldo fica muito mais positivo e que as críticas de que o SNS não é sustentável deixam de fazer sentido.
Desde a roubalheira das horas extras, aos subcontratos, às receitas falsas, às fraudes à ADSE, etc... etc... etc... acho que se poupavam uns bons milhões se se instituisse uma força fiscalizadora como deve de ser que limpasse a porcaria toda que há no sistema.
RP dixit
Desde a roubalheira das horas extras, aos subcontratos, às receitas falsas, às fraudes à ADSE, etc... etc... etc... acho que se poupavam uns bons milhões se se instituisse uma força fiscalizadora como deve de ser que limpasse a porcaria toda que há no sistema.
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mais_um Escreveu:Elias Escreveu:Este tópico já se afastou completamente do objectivo...
Tens razão, vou responder ao Majomo por MP.
As minhas desculpas.
Se tiverem interesse em continuar a discussão de forma a que todos possam ler, temos tópico para isso:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &js_link=1
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Elias Escreveu:Este tópico já se afastou completamente do objectivo...
Tens razão, vou responder ao Majomo por MP.
As minhas desculpas.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Atomez Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Atomez, não sei como é que variam os cálculos em função das passagens das escolas privadas para as públicas mas o custo não será certamente o mesmo.
Sim, esse é um fator em ter em conta.
Do meu ponto de vista todo o sistema de ensino deveria ser privatizado e o custo para o estado devia ser igual pois o estado deveria subsidiar, ou dar benefícios ficais, iguais para todas as pessoas em idade escolar terem acesso ao ensino.
A finlandia fez o oposto. E tem a melhor educação do mundo, totalmente subsidiada (incluido escolas estrangeiras - escola inglesa, liceu francês, whatever), sem ter deficit público.
Editado pela última vez por Pata-Hari em 10/9/2012 15:41, num total de 1 vez.
mais_um Escreveu:majomo Escreveu:Dizes tu... conheço n situações em que ao lado de uma escola pública está uma escola privada com apoio dos subsídios do estado... mais grave, nessas escolas públicas há professores sem horário.
Eu escrevi:mais_um Escreveu:As que recebem subsídios supostamente estão a colmatar falhas na oferta pública.
Nos casos que conheço são desnecessárias, mas as ajudas continuam...
mais_um Escreveu:O facto de existir uma escola pública ao lado de uma privada com apoios do Estado não significa que a oferta pública seja suficiente para a população estudantil, assim como o facto de existir professores com o horário zero não significa que a escola tem condições para ter mais turmas. Sem salas não há aulas, por exemplo.
De qualquer forma tive o cuidado de referi supostamente, (o principio seria esse) já que estamos em Portugal e não é de admirar que algumas escolas tenham conseguido ter (ou manter) esses contratos sem serem necessários.
Pois, estás a chegar lá.
mais_um Escreveu:majomo Escreveu:O que tu não dizes é que era suposto reduzir ou eliminar estas ajudas nestas zonas de duplicação de oferta e foi esta coligação que o deitou por terra!
Não disse? Isto é o quê?mais_um Escreveu:Por isso é que o Socras queria reduzir o pagamento por turma aos privados subsidiados e eliminar os subsídios onde havia oferta publica suficiente, mas não deixaram.
E és tu que o dizes?!
E quem não deixou? Não temos de defender os interesses públicos ou vamos manter ajudas a pequenas parcelas da população?
mais_um Escreveu:majomo Escreveu:Mais, numa altura em que a escola pública está a ser alvo de cortes maciços, as escola privadas apoiadas pelo estado mantêm os apoios do ano passado.
Isto é um escândalo e outro exemplo onde poderiam cortar na despesa!!!
Justifica esta situação!
Não tenho nada para justificar porque tenho a mesma opinião que tu sobre o tema.
Só tenho pena que não defendas mais a escola pública... pelo menos não é isso que fica implicito naquilo que escreves...
mais_um Escreveu:majomo Escreveu:E quem são esses diretores que falas que o ensino privado é mais barato que o público?
É preciso que expliques as tuas afirmações e não te baseies apenas em induções... que já viste que no que concerne à educação estão muitas vezes muito erradas.
Um dos motivos de o ensino privado ser mais barato que o público é o custo com os professores, no privado ganham substancialmente menos que no público (a questão da progressão na carreira foi contornada habilmente ao não colocar os professores no quadro), e o privado não tem professores com horários zero. Juntando o facto da gestão das escolas privadas ser feita de uma forma mais racional, pois o objectivo é dar lucro. Nas escolas públicas a gestão racional está muito dependente da qualidade da direcção, se não houvesse medidas impostas pelo ministério continuavas a ter muitos desperdícios.
Estás novamente a entrar em induções... no privado há bastante professores nos quadros, alguns deles estão a ser agora despedidos e a receberem indemnizações... tiveram as suas progressões de acordo com o estatuto próprio que é muito semelhante ao público.
É verdade que os novos que entram ganham menos, mas isso também acontece no público.
mais_um Escreveu:Hum..erradas? Queres tu dizer que não concordas com elas, agora erradas não estão. E para mim, a prova que não estão erradas é o facto de quando comuniquei que iria deixar de ser presidente da AP e membro do conselho geral, os representantes dos professores, do pessoal não docentes, da autarquia no conselho geral da escola e a direcção da escola, onde eu fui presidente da associação de pais durante 3 anos, pediram para eu continuar pelo menos no conselho geral.
Ainda hoje quando vou à escola, sou recebido de braços abertos por todos os elementos da direcção e agora sou um EE normal, não tenho qualquer poder especial.
Não tirando méritos, que desconheço, à tua ação nessa escola, o facto de terem pedido para continuar é a prova que tens razão?!
Não deixa de ser uma conclusão de toda extrapolada... na minha escola também temos boas relações com os representantes dos pais, mas nada mais que isso...

Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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majomo Escreveu:Dizes tu... conheço n situações em que ao lado de uma escola pública está uma escola privada com apoio dos subsídios do estado... mais grave, nessas escolas públicas há professores sem horário.
Eu escrevi:
mais_um Escreveu:As que recebem subsídios supostamente estão a colmatar falhas na oferta pública.
O facto de existir uma escola pública ao lado de uma privada com apoios do Estado não significa que a oferta pública seja suficiente para a população estudantil, assim como o facto de existir professores com o horário zero não significa que a escola tem condições para ter mais turmas. Sem salas não há aulas, por exemplo.
De qualquer forma tive o cuidado de referi supostamente, (o principio seria esse) já que estamos em Portugal e não é de admirar que algumas escolas tenham conseguido ter (ou manter) esses contratos sem serem necessários.
majomo Escreveu:O que tu não dizes é que era suposto reduzir ou eliminar estas ajudas nestas zonas de duplicação de oferta e foi esta coligação que o deitou por terra!
Não disse? Isto é o quê?
mais_um Escreveu:Por isso é que o Socras queria reduzir o pagamento por turma aos privados subsidiados e eliminar os subsídios onde havia oferta publica suficiente, mas não deixaram.
majomo Escreveu:Mais, numa altura em que a escola pública está a ser alvo de cortes maciços, as escola privadas apoiadas pelo estado mantêm os apoios do ano passado.
Isto é um escândalo e outro exemplo onde poderiam cortar na despesa!!!
Justifica esta situação!
Não tenho nada para justificar porque tenho a mesma opinião que tu sobre o tema.
majomo Escreveu:E quem são esses diretores que falas que o ensino privado é mais barato que o público?
É preciso que expliques as tuas afirmações e não te baseies apenas em induções... que já viste que no que concerne à educação estão muitas vezes muito erradas.
Um dos motivos de o ensino privado ser mais barato que o público é o custo com os professores, no privado ganham substancialmente menos que no público (a questão da progressão na carreira foi contornada habilmente ao não colocar os professores no quadro), e o privado não tem professores com horários zero. Juntando o facto da gestão das escolas privadas ser feita de uma forma mais racional, pois o objectivo é dar lucro. Nas escolas públicas a gestão racional está muito dependente da qualidade da direcção, se não houvesse medidas impostas pelo ministério continuavas a ter muitos desperdícios.
Hum..erradas? Queres tu dizer que não concordas com elas, agora erradas não estão. E para mim, a prova que não estão erradas é o facto de quando comuniquei que iria deixar de ser presidente da AP e membro do conselho geral, os representantes dos professores, do pessoal não docentes, da autarquia no conselho geral da escola e a direcção da escola, onde eu fui presidente da associação de pais durante 3 anos, pediram para eu continuar pelo menos no conselho geral.
Ainda hoje quando vou à escola, sou recebido de braços abertos por todos os elementos da direcção e agora sou um EE normal, não tenho qualquer poder especial.
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altrio Escreveu:mais_um Escreveu:Há escolas privadas com e sem subsídios.
As que recebem subsídios supostamente estão a colmatar falhas na oferta publica. Por isso não poupas muito, isto se poupasses alguma coisa, o que não é certo, tenho ouvido informalmente de directores de escolas publicas dizerem que as privadas conseguem ter custos menores, e é facil perceber porquê. Por isso é que o Socras queria reduzir o pagamento por turma aos privados subsidiados e eliminar os subsídios onde havia oferta publica suficiente, mas não deixaram.
Não sei se queria reduzir o pagamento ou não. O certo é que este pagamento aumentou muito, já com este novo governo.
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E agora é que vou mesmo dormir. Até amanhã.
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