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Potencial de valorização de 27%
Morgan Stanley eleva preço-alvo da EDP para 2,6 euros com novo plano estratégico (act)
A Morgan Stanley, num estudo datado de hoje, elevou o preço alvo das acções da Electricidade de Portugal para 2,60 euros, que representa um potencial de valorização de 27%, depois da eléctrica ter apresentado o plano estratégico para 2004-2006.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
Acções da EDP em seis meses
(actualiza com mais detalhes dos dois estudos)
A Morgan Stanley, num estudo datado de hoje, elevou o preço alvo das acções da Electricidade de Portugal para 2,60 euros, que representa um potencial de valorização de 27%, depois da eléctrica ter apresentado o plano estratégico para 2004-2006.
«Depois da apresentação de um ambicioso plano estratégico para 2004-2006, revimos em alta as nossas avaliações e estimativas para a EDP», afirma o estudo. O anterior preço-alvo era de 2,40 euros e a recomendação foi mantida em «overweight».
O banco de investimento afirma que o novo «preço-alvo» assume a obtenção total dos objectivos inseridos no plano estratégico, mas é baseado em metas mais conservadoras do que as divulgadas pela gestão da empresa na reunião da administração com analistas realizada a 2 de Dezembro.
As metas da EDP incluem um aumento do «cashflow» operacional (EBITDA) de 50% entre 2003 e 2006, um aumento entre 7% e 8% do dividendo no período, uma redução de 16% nos gastos de capital (cerca de menos 200 milhões de euros por ano), e uma queda da dívida dos 8 mil milhões de euros para os 6,8 mil milhões de euros.
No que respeita ao dividendo, o banco de investimento afirma que a meta «apanhou os investidores de surpresa, uma vez que o consenso apontava para uma queda do dividendo ao longo do período».
Para a Morgan Stanley, existem mais catalizadores para as acções da EDP no futuro, como a incorporação dos activos de gás e o fim dos contratos de aquisição de energia (CAE’s).
«Pensamos que o efeito negativo dos possíveis aumentos das taxas de juro em 2004, pode ser anulado pela subida dos preços de electricidade, potencial de reestruturação e menos incertezas com a regulação», afirma o relatório.
O banco de investimento estima que o EBITDA no negócio «core» da EDP vai registar uma subida média anual de 7,2% entre 2002 e 2007, «bem acima da média esperada para a indústria» de 5,1%.
Dresdner atribui preço-alvo de 2,32 euros
O Dresdner Kleinwort Wasserstein (DKW) também emitiu um estudo sobre a EDP, reiterando a recomendação de «compra» sobre a EDP, a um preço-alvo de 2,32 euros.
O banco alemão estima um crescimento anual de 8,9% do EBITDA entre 2003 e 2006, mas afirma estar confiante com as negociações para a reestruturação do sector em Portugal.
«Estamos cada vez mais convencidos que a reestruturação será realizada de uma forma favorável para a EDP, o que será o catalizador para o desempenho (em bolsa) acima do mercado nos próximos meses, uma vez que acreditamos que o Governo português está comprometido em preservar o valor da sua participação de 30% na EDP», afirma o banco.
Por estas razões, o DKW sustenta a sua recomendação de «compra» para as acções da empresa liderada por João Talone. O banco acrescenta ainda que o negócio do gás será mais um ponto de valorização da empresa do que uma ameaça.
Cenário para acordo entre a ENI e o Estado para a fileira do gás da Galp
Não havendo ainda um acordo entre a ENI, detentora de 33,34% da Galp Energia, e o Estado português, com 48% incluindo a posição de 13,5% Caixa Geral de Depósitos (CGD), e que prevê o destaque da fileira do gás da Galp para ser que seja transferida para a EDP, a Morgan Stanley elabora dois cenários.
Se a ENI chegar a acordo com o Estado, isso será «extremamente favorável para a EDP, uma vez que permitiria adquirir o controlo da Gás de Portugal com um pagamento em dinheiro muito baixo ou nenhum de todo», considera a Morgan Stanley.
Esta operação seria conseguida com a troca da posição de 14,3% na Galp Energia que a EDP detém actualmente.
Falta de acordo pode levar a gasto de 650 milhões para EDP
Se tal se verificar, a EDP teria que comprar 100% da GDP em dinheiro, uma opção que poderá revelar-se «com uma faca de dois gumes». Por um lado, afirma o estudo, a EDP teria o controlo sem ter que lidar com um núcleo forte de accionistas minoritários.
Como «reverso da medalha», a Morgan Stanley identifica o facto da EDP perder uma parceria com um «player» competente nas actividades do gás. Para além disso, poderia ter que incorrer num pagamento em dinheiro, em que a GDP valeria algo como 650 milhões de euros.
No entanto, o banco afirma esperar que a EDP possa adquirir a GDP através da troca da posição na Galp Energia e dos 30% na Rede Eléctrica Nacional
Morgan Stanley eleva preço-alvo da EDP para 2,6 euros com novo plano estratégico (act)
A Morgan Stanley, num estudo datado de hoje, elevou o preço alvo das acções da Electricidade de Portugal para 2,60 euros, que representa um potencial de valorização de 27%, depois da eléctrica ter apresentado o plano estratégico para 2004-2006.
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Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
Acções da EDP em seis meses
(actualiza com mais detalhes dos dois estudos)
A Morgan Stanley, num estudo datado de hoje, elevou o preço alvo das acções da Electricidade de Portugal para 2,60 euros, que representa um potencial de valorização de 27%, depois da eléctrica ter apresentado o plano estratégico para 2004-2006.
«Depois da apresentação de um ambicioso plano estratégico para 2004-2006, revimos em alta as nossas avaliações e estimativas para a EDP», afirma o estudo. O anterior preço-alvo era de 2,40 euros e a recomendação foi mantida em «overweight».
O banco de investimento afirma que o novo «preço-alvo» assume a obtenção total dos objectivos inseridos no plano estratégico, mas é baseado em metas mais conservadoras do que as divulgadas pela gestão da empresa na reunião da administração com analistas realizada a 2 de Dezembro.
As metas da EDP incluem um aumento do «cashflow» operacional (EBITDA) de 50% entre 2003 e 2006, um aumento entre 7% e 8% do dividendo no período, uma redução de 16% nos gastos de capital (cerca de menos 200 milhões de euros por ano), e uma queda da dívida dos 8 mil milhões de euros para os 6,8 mil milhões de euros.
No que respeita ao dividendo, o banco de investimento afirma que a meta «apanhou os investidores de surpresa, uma vez que o consenso apontava para uma queda do dividendo ao longo do período».
Para a Morgan Stanley, existem mais catalizadores para as acções da EDP no futuro, como a incorporação dos activos de gás e o fim dos contratos de aquisição de energia (CAE’s).
«Pensamos que o efeito negativo dos possíveis aumentos das taxas de juro em 2004, pode ser anulado pela subida dos preços de electricidade, potencial de reestruturação e menos incertezas com a regulação», afirma o relatório.
O banco de investimento estima que o EBITDA no negócio «core» da EDP vai registar uma subida média anual de 7,2% entre 2002 e 2007, «bem acima da média esperada para a indústria» de 5,1%.
Dresdner atribui preço-alvo de 2,32 euros
O Dresdner Kleinwort Wasserstein (DKW) também emitiu um estudo sobre a EDP, reiterando a recomendação de «compra» sobre a EDP, a um preço-alvo de 2,32 euros.
O banco alemão estima um crescimento anual de 8,9% do EBITDA entre 2003 e 2006, mas afirma estar confiante com as negociações para a reestruturação do sector em Portugal.
«Estamos cada vez mais convencidos que a reestruturação será realizada de uma forma favorável para a EDP, o que será o catalizador para o desempenho (em bolsa) acima do mercado nos próximos meses, uma vez que acreditamos que o Governo português está comprometido em preservar o valor da sua participação de 30% na EDP», afirma o banco.
Por estas razões, o DKW sustenta a sua recomendação de «compra» para as acções da empresa liderada por João Talone. O banco acrescenta ainda que o negócio do gás será mais um ponto de valorização da empresa do que uma ameaça.
Cenário para acordo entre a ENI e o Estado para a fileira do gás da Galp
Não havendo ainda um acordo entre a ENI, detentora de 33,34% da Galp Energia, e o Estado português, com 48% incluindo a posição de 13,5% Caixa Geral de Depósitos (CGD), e que prevê o destaque da fileira do gás da Galp para ser que seja transferida para a EDP, a Morgan Stanley elabora dois cenários.
Se a ENI chegar a acordo com o Estado, isso será «extremamente favorável para a EDP, uma vez que permitiria adquirir o controlo da Gás de Portugal com um pagamento em dinheiro muito baixo ou nenhum de todo», considera a Morgan Stanley.
Esta operação seria conseguida com a troca da posição de 14,3% na Galp Energia que a EDP detém actualmente.
Falta de acordo pode levar a gasto de 650 milhões para EDP
Se tal se verificar, a EDP teria que comprar 100% da GDP em dinheiro, uma opção que poderá revelar-se «com uma faca de dois gumes». Por um lado, afirma o estudo, a EDP teria o controlo sem ter que lidar com um núcleo forte de accionistas minoritários.
Como «reverso da medalha», a Morgan Stanley identifica o facto da EDP perder uma parceria com um «player» competente nas actividades do gás. Para além disso, poderia ter que incorrer num pagamento em dinheiro, em que a GDP valeria algo como 650 milhões de euros.
No entanto, o banco afirma esperar que a EDP possa adquirir a GDP através da troca da posição na Galp Energia e dos 30% na Rede Eléctrica Nacional
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A assembleia-geral da Galp aprovou mandatar o conselho de administração «tentar um esforço transaccional até o próximo dia 31 de Janeiro» para um acordo entre a ENI e o Estado português sobre a parceria estratégica entre as duas partes. Caso não se chegue a acordo foi deliberado avançar para um tribunal arbitral, em Paris.
«Terminou a assembleia-geral e foi aprovada a proposta apresentada pelo Estado», disse Morais Leitão, presidente da assembleia-geral da Galp, à saída da reunião geral de accionistas, que se realizou hoje para deliberar a parceria estratégica entre o Estado e a ENI na Galp Energia.
A proposta do Estado consistiu num mandato ao Conselho de Administração (CA) «para tentar um esforço transaccional até ao próximo dia 31 de Janeiro, após o que se esse esforço não foi bem sucedido, deve prosseguir para Tribunal arbitral», afirmou Morais Leitão.
O presidente do CA da Galp, Joaquim Ferreira do Amaral, afirmou que, em opinião do órgão por si presidido, um «esforço transaccional» significa uma «tentativa de encontrar um acordo entre as partes até aquela data (31 de Janeiro)».
Esta proposta foi votada favoravelmente por todos, à excepção da ENI, accionista da Galp em 33,34%, que a rejeitou.
A proposta do Estado foi a única apresentada em AG, declarou Morais Leitão, à saída da reunião.
Após 31 de Janeiro de 2004, o alegado incumprimento da parceria estratégica por parte da ENI, será então encaminhado para a Câmara de Comércio Internacional de Paris, tribunal arbitral que irá decidir sobre esta matéria, explicou a mesma fonte.
O Estado alega que a ENI rompeu a parceria estratégica por ter, à sua revelia, entrado no segmento do petróleo e gás em Espanha, um dos mercados das Galp, mantendo em Portugal postos de combustível Agip, concorrentes dos postos da maior energética nacional.
A ENI, por seu lado, afirma que é o Estado português que está em incumprimento, por ainda não ter realizado a operação de venda inicial (IPO) da Galp, conforme estava previsto entre as partes. A própria ENI tinha admitido, esta manhã, avançar para um tribunal arbitral, caso não fosse consensual a posição quanto à parceria estratégica.
O presidente da ENI, Vittorio Mincato mostrou-se, esta manhã, confiante quanto ao acordo entre as partes no que respeitava à parceria estratégica. A eventual aprovação pelo incumprimento da ENI, deixa cair a necessidade da reestruturação do sector de energia ter que ser votada por unanimidade, passando unicamente a ser necessário a votação por maioria dos presentes.
Deste modo, a minoria de bloqueio que a ENI mantém não seria exercida para destacar os negócios de gás da Galp Energia.
Os accionistas da Galp tiveram reuniões entre si, antes da AG, mas Morais Leitão não as detalhou, alegando não ter estado presente nas mesmas.
O Governo mandatou, na AG da Galp de 28 de Novembro, que o CA executasse a transferência dos negócios de gás natural do seio da empresa. Os analistas davam como certo o acordo entre a Electricidade de Portugal (EDP), outro dos accionistas da Galp Energia, e a ENI, quanto à divisão daquele segmento de gás natural, ficando a primeira com a maioria e a segunda com o restante.
A solução quanto à parceria está ligada, no entanto, também ao destaque dos gás da Galp e da presença da ENI na nova Galp que se concentrará no negócio do combustível.
A ENI tem, entretanto, juntamente com os outros accionistas privados, o direito de exercer uma opção de compra de parte dos 10% do capital na posse do Estado, caso o Estado não reprivatize a companhia até ao final do ano. Este IPO estava previsto ocorrer, até final do ano passado, mas a italiana acordou em prolongar essa obrigação até ao final deste ano. O Estado alega que a entrada da Rede Eléctrica Nacional (REN) na estrutura accionista da Galp, por troca da compra da Transgás é o bastante para afastar este cenário.
No mercado, segundo especialistas, segue a ideia de que a ENI poderá exercer a sua posição na referida «call» e reforçar a sua posição na companhia.
Morais Leitão adiantou contudo que tal opção da ENI não foi falada na AG de hoje.
«Terminou a assembleia-geral e foi aprovada a proposta apresentada pelo Estado», disse Morais Leitão, presidente da assembleia-geral da Galp, à saída da reunião geral de accionistas, que se realizou hoje para deliberar a parceria estratégica entre o Estado e a ENI na Galp Energia.
A proposta do Estado consistiu num mandato ao Conselho de Administração (CA) «para tentar um esforço transaccional até ao próximo dia 31 de Janeiro, após o que se esse esforço não foi bem sucedido, deve prosseguir para Tribunal arbitral», afirmou Morais Leitão.
O presidente do CA da Galp, Joaquim Ferreira do Amaral, afirmou que, em opinião do órgão por si presidido, um «esforço transaccional» significa uma «tentativa de encontrar um acordo entre as partes até aquela data (31 de Janeiro)».
Esta proposta foi votada favoravelmente por todos, à excepção da ENI, accionista da Galp em 33,34%, que a rejeitou.
A proposta do Estado foi a única apresentada em AG, declarou Morais Leitão, à saída da reunião.
Após 31 de Janeiro de 2004, o alegado incumprimento da parceria estratégica por parte da ENI, será então encaminhado para a Câmara de Comércio Internacional de Paris, tribunal arbitral que irá decidir sobre esta matéria, explicou a mesma fonte.
O Estado alega que a ENI rompeu a parceria estratégica por ter, à sua revelia, entrado no segmento do petróleo e gás em Espanha, um dos mercados das Galp, mantendo em Portugal postos de combustível Agip, concorrentes dos postos da maior energética nacional.
A ENI, por seu lado, afirma que é o Estado português que está em incumprimento, por ainda não ter realizado a operação de venda inicial (IPO) da Galp, conforme estava previsto entre as partes. A própria ENI tinha admitido, esta manhã, avançar para um tribunal arbitral, caso não fosse consensual a posição quanto à parceria estratégica.
O presidente da ENI, Vittorio Mincato mostrou-se, esta manhã, confiante quanto ao acordo entre as partes no que respeitava à parceria estratégica. A eventual aprovação pelo incumprimento da ENI, deixa cair a necessidade da reestruturação do sector de energia ter que ser votada por unanimidade, passando unicamente a ser necessário a votação por maioria dos presentes.
Deste modo, a minoria de bloqueio que a ENI mantém não seria exercida para destacar os negócios de gás da Galp Energia.
Os accionistas da Galp tiveram reuniões entre si, antes da AG, mas Morais Leitão não as detalhou, alegando não ter estado presente nas mesmas.
O Governo mandatou, na AG da Galp de 28 de Novembro, que o CA executasse a transferência dos negócios de gás natural do seio da empresa. Os analistas davam como certo o acordo entre a Electricidade de Portugal (EDP), outro dos accionistas da Galp Energia, e a ENI, quanto à divisão daquele segmento de gás natural, ficando a primeira com a maioria e a segunda com o restante.
A solução quanto à parceria está ligada, no entanto, também ao destaque dos gás da Galp e da presença da ENI na nova Galp que se concentrará no negócio do combustível.
A ENI tem, entretanto, juntamente com os outros accionistas privados, o direito de exercer uma opção de compra de parte dos 10% do capital na posse do Estado, caso o Estado não reprivatize a companhia até ao final do ano. Este IPO estava previsto ocorrer, até final do ano passado, mas a italiana acordou em prolongar essa obrigação até ao final deste ano. O Estado alega que a entrada da Rede Eléctrica Nacional (REN) na estrutura accionista da Galp, por troca da compra da Transgás é o bastante para afastar este cenário.
No mercado, segundo especialistas, segue a ideia de que a ENI poderá exercer a sua posição na referida «call» e reforçar a sua posição na companhia.
Morais Leitão adiantou contudo que tal opção da ENI não foi falada na AG de hoje.
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Até 31 de Janeiro
Administração da Galp mandatada para solucionar divergências com a ENI (act)
A assembleia-geral da Galp aprovou mandatar o conselho de administração «tentar um esforço transaccional até o próximo dia 31 de Janeiro» para um acordo entre a ENI e o Estado português sobre a parceria estratégica entre as duas partes. Caso não se chegue a acordo foi deliberado avançar para um tribunal arbitral, em Paris.
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Administração da Galp mandatada para solucionar divergências com a ENI (act)
A assembleia-geral da Galp aprovou mandatar o conselho de administração «tentar um esforço transaccional até o próximo dia 31 de Janeiro» para um acordo entre a ENI e o Estado português sobre a parceria estratégica entre as duas partes. Caso não se chegue a acordo foi deliberado avançar para um tribunal arbitral, em Paris.
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