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Caldeirão da Bolsa

CAC - Airbus Group (ex-EADS)

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por C0rr3i4 » 14/9/2012 15:05

Elias Escreveu:Sim, recordo que os suportes se encontram em zonas e não em valores exactos.

Claro que sim :wink:
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por Elias » 14/9/2012 14:55

Sim, recordo que os suportes se encontram em zonas e não em valores exactos.
 
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por C0rr3i4 » 14/9/2012 14:53

Parece-me que o suporte está nos 24,9. Hoje, sempre que lá toca, há um impulso na cotação.
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por C0rr3i4 » 14/9/2012 10:30

Pela resposta de hoje, o suporte continua válido...
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por Rags » 13/9/2012 17:54

Elias Escreveu:É uma boa questão. E de resposta difícil.

Vou elaborar um pouco para ver se eu próprio chego a alguma conclusão.

Pontos a considerar:
- suporte nos 25,39 (correspondente ao mínimo de Junho de 2012 e também ao máximo de Julho de 2012)
- o fecho de hoje foi 1% abaixo deste valor.
- no entanto se considerarmos o valor máximo de fecho em Julho de 2011 o suporte ficaria nos 25,04.
- o fecho de hoje foi 0,4% acima desse valor e o mínimo intradiário escassos 2 cêntimos acima.
- RSI entrou hoje em sobrevenda

Convém ter presente que os suportes e resistências não são valores exactos mas sim zonas. E que uma quebra de 1% nem sempre é conclusiva.

Mas neste ponto vale a pena olhar para o gráfico intradiário. A sessão de hoje teve uma evolução digna de nota: o título abriu em forte gap down e fez o mínimo do dia logo nos primeiros 10 minutos. Nesta zona surgiu forte interesse comprador. Seguiu-se um forte rebound durante uma hora e depois começou a escorregar o resto do dia, mas sem quebrar os mínimos da manhã, ainda que fechando muito perto dos mesmos.

Eu diria assim que surgiu interesse comprador e que se confirmou a existência de um suporte nos 25-25,10 que não foi quebrado.

Mas o suporte que activaria o duplo fundo está nos 25,39 e esse é que interessa para a questão que me colocaste.

Há quem considere que é necessário um movimento de 3% para confirmar uma ruptura. Neste caso tal não aconteceu e eu, pelas razões apresentadas, diria que não foi activado.

De qualquer forma, a partir daqui vejo três cenários:
1 - Amanhã continua o movimento de queda e fecha abaixo dos 25 - aí a figura foi activada, sem espinhas
2 - Amanhã e nos dias seguintes tens um forte ressalto que ninguém sabe muito bem até onde vai
3 - Este é o cenário mais chato: fica durante uns tempos a moer nesta zona, sem se perceber muito bem para onde vai a seguir.

Resumindo: vamos ver o que acontece amanhã, se quiseres volta a colocar-me a pergunta depois do fecho icon_wink.gif





Interessante a tua resposta muito completa e com pontos pertinentes. Muito obrigado.

Na minha opinião dou quase por certo a activação, com a velocidade que leva e com o volume brutal, muito me espantaria se a queda ficasse por aqui, mas lá está os mercados adoram surpreender e por isso também espero pela confirmação no dia de amanhã.


Então ficamos combinados amanhã depois do fecho cá estarei para te perguntar novamente :wink:
Cumprimentos
Rags
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por Elias » 13/9/2012 17:30

Rags Escreveu:Elias consideras o duplo fundo activado com este fecho abaixo dos 25,4€?

Se ainda não, o que que te fará afirmar que sim?


É uma boa questão. E de resposta difícil.

Vou elaborar um pouco para ver se eu próprio chego a alguma conclusão.

Pontos a considerar:
- suporte nos 25,39 (correspondente ao mínimo de Junho de 2012 e também ao máximo de Julho de 2012)
- o fecho de hoje foi 1% abaixo deste valor.
- no entanto se considerarmos o valor máximo de fecho em Julho de 2011 o suporte ficaria nos 25,04.
- o fecho de hoje foi 0,4% acima desse valor e o mínimo intradiário escassos 2 cêntimos acima.
- RSI entrou hoje em sobrevenda

Convém ter presente que os suportes e resistências não são valores exactos mas sim zonas. E que uma quebra de 1% nem sempre é conclusiva.

Mas neste ponto vale a pena olhar para o gráfico intradiário. A sessão de hoje teve uma evolução digna de nota: o título abriu em forte gap down e fez o mínimo do dia logo nos primeiros 10 minutos. Nesta zona surgiu forte interesse comprador. Seguiu-se um forte rebound durante uma hora e depois começou a escorregar o resto do dia, mas sem quebrar os mínimos da manhã, ainda que fechando muito perto dos mesmos.

Eu diria assim que surgiu interesse comprador e que se confirmou a existência de um suporte nos 25-25,10 que não foi quebrado.

Mas o suporte que activaria o duplo fundo está nos 25,39 e esse é que interessa para a questão que me colocaste.

Há quem considere que é necessário um movimento de 3% para confirmar uma ruptura. Neste caso tal não aconteceu e eu, pelas razões apresentadas, diria que não foi activado.

De qualquer forma, a partir daqui vejo três cenários:
1 - Amanhã continua o movimento de queda e fecha abaixo dos 25 - aí a figura foi activada, sem espinhas
2 - Amanhã e nos dias seguintes tens um forte ressalto que ninguém sabe muito bem até onde vai
3 - Este é o cenário mais chato: fica durante uns tempos a moer nesta zona, sem se perceber muito bem para onde vai a seguir.

Resumindo: vamos ver o que acontece amanhã, se quiseres volta a colocar-me a pergunta depois do fecho :wink:
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eads intraday.PNG (23.73 KiB) Visualizado 10181 vezes
 
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por Rags » 13/9/2012 17:10

Elias consideras o duplo topo activado com este fecho abaixo dos 25,4€?

Se ainda não, o que que te fará afirmar que sim?
Anexos
EADS 13-09-2012.png
EADS 13-09-2012.png (96.33 KiB) Visualizado 10184 vezes
Editado pela última vez por Rags em 13/9/2012 17:30, num total de 1 vez.
Cumprimentos
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por Elias » 13/9/2012 16:59

g.a.

Notar que o Chaikin Money Flow caiu para valores muito negativos (-0,4479); é preciso recuar a Setembro de 2001 - logo após os atentados - para encontrar valores ainda mais negativos, mas nessa altura tudo o que estava ligado ao sector da aviação levou na pá.
Anexos
EADS 3.png
EADS 3.png (18.26 KiB) Visualizado 10198 vezes
 
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por STRESSZERO » 13/9/2012 16:51

Elias Escreveu:Vai fechar nos mínimos do dia a cair mais de 10% e com o volume mais alto desde Junho de 2006 (nessa ocasião caiu mais de 30% com um volume de 68 milhões).


Já olhei para o gráfico e é mendonho. Já agora, será que os 23,50 vão aguentar? Sei que é cedo para conclusões mas é que vem por aí abaixo com uma força... :shock:
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por Elias » 13/9/2012 16:31

Vai fechar nos mínimos do dia a cair mais de 10% e com o volume mais alto desde Junho de 2006 (nessa ocasião caiu mais de 30% com um volume de 68 milhões).
 
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por Elias » 13/9/2012 12:40

Ainda é cedo para dizer se vai aguentar, mas a pressão de venda é assustadora :shock:
 
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por STRESSZERO » 13/9/2012 12:33

Elias Escreveu:A sessão ainda vai a meio e o volume já é o mais elevado desde Março de 2008.

Quedas acentuadas com volume estrondoso não costumam ser grande agoiro...


Poderá ter chegado ao fim o movimento bull que a Eads tem feito desde março 2009. Vamos ver se o suporte aguenta, mas também vejo o cenário negro. :(
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por Elias » 13/9/2012 12:29

A sessão ainda vai a meio e o volume já é o mais elevado desde Março de 2008.

Quedas acentuadas com volume estrondoso não costumam ser grande agoiro...
 
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por Elias » 13/9/2012 10:39

A Rolls Royce também sobe.

Deve haver expectativas de mais fusões no sector...
 
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por Elias » 13/9/2012 9:44

realmente, que biolência... e a BAE Systems também leva no pelo (embora ontem tenha subido muito). Parece que o mercado não acolheu bem esta ideia de fusão...

Quem está a subir bém hoje é a Zodiac Aerospace...
 
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por STRESSZERO » 13/9/2012 9:15

Já está testar o suporte dos 25,60. Vamos ver se se aguenta. :shock:
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por Elias » 13/9/2012 1:04

Mais sobre a possível fusão
aqui

E um g.a.

A situação técnica fica agora menos favorável, ante a perspectiva de um duplo topo nos 31,20.
Anexos
EADS 2.png
EADS 2.png (18.64 KiB) Visualizado 10321 vezes
EADS.png
EADS.png (15.03 KiB) Visualizado 10320 vezes
 
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por C0rr3i4 » 12/9/2012 23:46

Defesa: BAE e EADS anunciaram negociações para a fusão
12 Setembro 2012 | 22:41
Lusa

A concretizar-se, a fusão destas entidades resultará num conglomerado com uma facturação superior a 70.000 milhões de euros e mais de 220.000 empregados.
Os grupos britânico BAE Systems, da área da defesa, e europeu EADS, do sector aeroespacial, anunciaram hoje que estão a negociar a sua fusão, noticia a AP. A concretizar-se, a fusão destas entidades resultaria num conglomerado com uma facturação superior a 70.000 milhões de euros e mais de 220.000 empregados.

O negócio criaria uma empresa 'gigante' nos domínios da defesa e aeroespacial, quando a conjuntura nestas áreas é dominada por desafios e incertezas, perante os cortes orçamentais na Europa e nos Estados Unidos.

A EADS já é uma das maiores empresas europeias, envolvida na produção de aviões (Airbus), helicópteros (Eurocopter), satélites (Astrium) e eletrónica de defesa (Cassidian). A Airbus e a EADS têm disputado o mercado da aviação civil e militar à norte-americana Boeing.

As empresas confirmaram as negociações, através de uma declaração enviada hoje às autoridades da bolsa de Londres, adiantando que, sobre a proposta fusão, os accionistas da BAE Systems ficariam com 40% da nova entidade e os da EADS com 60%.

Se concluído, o negócio vai fundir as administrações e as equipas de gestão das duas entidades, mas estas continuariam a ser cotadas separadamente.

A BAE e a EADS destacaram "uma longa história de colaboração" em projectos como o avião de combate "Eurofighter Typhoon", que é montado parcialmente no Reino Unido e depois acabado pela EADS na Europa Continental.

A EADS vai ter de pagar 200 milhões de libras (250 milhões de euros) aos seus accionistas antes de concretizar qualquer associação, de forma a alinhar as diferentes políticas de dividendos.

A BAE, baseada no Reino Unido, e a European Aeronautic Defense & Space Company, sedeada nos Países Baixos, realçaram a natureza sensível da sua actividade e adiantaram que começaram negociações com "uma série de governos" sobre as implicações da fusão.

O analista de defesa Guy Anderson, da revista especializada IHS Jane's, disse que se o negócio se concretizar vai mudar o mercado europeu de defesa, para além do que se pode imaginar, o que vai colocar grandes desafios aos reguladores.

"Isto é potencialmente maior do que a fusão feita em 1999 que conduziu à criação da EADS", disse, acrescentando que "esta iniciativa de concentrar para salvar as indústrias europeias de defesa é falada desde há anos, mas parece estar a acontecer a uma escala maior do que alguma vez esperado".

Com a BAE e a EADS já a cooperarem no Eurofighter e possuindo dois terços do grupo MBDA, fabricante de mísseis, a sua fusão poderia mudar estruturas accionistas na Europa, o que leva Anderson a admitir que os reguladores vão precisar de ser convencidos de que não vai prejudicar a concorrência.

"É possível que leve algum tempo até que sejam conhecidos todos os detalhes e apurado o grau de sobreposição", acrescentou.

As empresas já disseram saber que tencionam emitir acções especiais, na BAE e na EADS, aos governos francês, alemão e britânico, que substituam as posições que detêm nas duas empresas.

As negociações têm de estar concluídas até 10 de Outubro, sendo então revelado se tiveram êxito ou se as empresas permanecem separadas.

A BAE, que produz o submarino de propulsão nuclear Astute e é o maior fornecedor de veículos terrestres às forças armadas dos Estados Unidos, divulgou uma ligeira baixa nos lucros verificada no primeiro semestre e alertou para as perspectivas do mercado norte-americano, perante a incerteza quanto ao orçamento para a defesa.
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por Elias » 12/9/2012 16:28

A EADS a levar uma coça a cair 5%.

Fala-se de uma possível fusão com a British Aerospace - actualmente BAE Systems (BAE.L), que sobe 9%.
 
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por C0rr3i4 » 4/9/2012 12:21

Airbus prevê que sejam precisos 28,2 mil aviões até 2030
04 Setembro 2012 | 12:03
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt

A fabricante europeia de aviões Airbus prevê que sejam precisos mais de 28 mil aviões até 2030, acima dos 27,8 mil aviões.
A Airbus prevê que sejam necessários 28,2 mil aviões de passageiros e de carga, com 100 ou mais lugares, nos próximos 20 anos, segundo o Global Market Forecast. Este volume está avaliado em 4 biliões de dólares (3,1 biliões de euros).

Do total, a Airbus estima que a maioria sejam dedicados a passageiros (27.350 aviões), estando estes avaliados em 3,7 biliões de dólares (2,9 biliões de euros), de acordo com o comunicado da Airbus.

A Airbus recorda que o tráfego de passageiros deverá registar um crescimento anual de cerca de 4,7%, durante os próximos 20 anos, um período em que cerca de 10.350 aviões serão substituídos por outros mais eficientes.

Em 2031, o número de aviões irá crescer 110%, passando dos 15.550 aviões de hoje, para os 32.550.


A Airbus acredita que o número de “mega” cidades irá mais do que duplicar para as 92, representando que irão representar mais de 90% do tráfego mundial.

Na previsão anterior, como o Negócios noticiou, em Fevereiro último, a Airbus previa que Lisboa fosse uma 87 “mega” cidades. “Em 2030, Lisboa sera um dos destinos com mais de 10 mil passageiros/ dia de longo curso, tornando-se uma das 87 ‘mega cidades’da aviação mundial, que actuam como ‘hubs’principais”, segundo Andrew Gordon, director de marketing estratégico da Airbus.

Os maiores fluxos de tráfego aéreo serão gerados pelos EUA; China, intra-Europeu e India, adiantou em comunicado, John Leahy, Airbus Chief Operating Officer Customers.

Quanto às entregas de avões, a região da Ásia Pacifico irá representar 35, seguindo-se a Europe e a América do Norte.

No que concerne às tipologias, a Airbus prevê que sejam entregues 1.700 aviões de grandes dimensões, como a A380, até 2031, avaliados em mais de 600 mil milhões de dólares (476,9 mil milhões de euros). Já os os aviões que comportam entre os 250 e os 400 assentos, como os A330 ou A350 XWB (tipologia encomendada pela TAP), deverão ser entregues 6.970 aviões, avaliados em 1,7 bilões de dólares (1,3 biliões de euros).


Nos próximos 20 anos serão entregues 19.500 aviões mais pequenos, avaliados em 1,6 biliões de dólares (1,2 mil milhões de euros).

A Airbus entregou, no ano passado, 534 aeronaves comerciais a 88 clientes e registou encomendas líquidas de 1.419 aviões.
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por Elias » 27/7/2012 8:10

Sobe mais de 7% hoje após apresentar bons resultados.
 
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por C0rr3i4 » 11/7/2012 15:52

Obrigado, Elias.

Apesar de achar que pode ser um bom momento "para apanhar o comboio em andamento", também é demasiado arriscado apanhar "facas" em queda.
Prefiro aguardar pelas próximas sessões e verificar se existe possibilidade de entrada...

Abraço,
C0rr3i4

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por Elias » 11/7/2012 15:41

correia1978 Escreveu:Alguém sabe o motivo desta queda de hoje, de cerca de 5%?!

Obrigado...


Vendedores muito activos.

Não encontro nenhum catalisador muito evidente, mas dá uma espreitadela aqui: http://www.4-traders.com/EADS-4637/news-history/
 
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por C0rr3i4 » 11/7/2012 15:36

Alguém sabe o motivo desta queda de hoje, de cerca de 5%?!

Obrigado...
C0rr3i4

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por nook » 8/3/2012 10:01

EADS aumenta lucros em 86% e duplica dividendo
08 Março 2012 | 07:48
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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A fabricante do Airbus quase que duplicou lucros em 2011 e anunciou que vai distribuir o dobro dos dividendos pagos no ano passado.

O resultado líquido da European Aeronautic, Defence & Space (EADS) aumentaram 86% para 1,03 mil milhões de euros, no ano passado, revelou hoje a empresa citada pela Bloomberg. Os resultados antes de impostos, juros e itens extraordinários cresceram de 1,23 mil milhões de euros para 1,7 mil milhões de euros. A agência de informação norte-americana salienta que os resultados superaram as estimativas dos analistas contactados.

As receitas da EADS aumentaram 7% para 49,13 mil milhões de euros.

A empresa revelou ainda as suas previsões de resultados para este ano, avançando com uma estimativa de aumento dos resultados antes de impostos, juros e itens extraordinários para 2,5 mil milhões de euros.

As receitas deverão crescer mais de 6% este ano.

A EADS anunciou ainda que vai pagar um dividendo de 45 cêntimos por acção, mais do que duplicando o “pay-out” face ao ano passado e superando as estimativas dos analistas que apontavam para um dividendo de 30 cêntimos, de acordo com a Bloomberg.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543155
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