O Maior Espectáculo do Mundo! - 2ª. Edição com Nota do Autor
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Ming e Comentador,
Independentemente dos motivos que cada um possa ter para se envolverem nesta troca de galhardetes, julgo que tal como o Comentador referiu o Caldeirão não é o espaço próprio para isso. Se querem continuar uma discussão que já só consiste em ataques pessoais, façam-no por MP.
São dois participantes com qualidade no Caldeirão, por isso é custoso estar a vê-los neste género de confronto.
Não tranco o post apenas porque o artigo pode merecer mais comentários, mas se alguém insistir neste género de posts terei que o apagar.
Estou certo que ambos percebem a minha atitude.
Um abraço,
Ulisses
Independentemente dos motivos que cada um possa ter para se envolverem nesta troca de galhardetes, julgo que tal como o Comentador referiu o Caldeirão não é o espaço próprio para isso. Se querem continuar uma discussão que já só consiste em ataques pessoais, façam-no por MP.
São dois participantes com qualidade no Caldeirão, por isso é custoso estar a vê-los neste género de confronto.
Não tranco o post apenas porque o artigo pode merecer mais comentários, mas se alguém insistir neste género de posts terei que o apagar.
Estou certo que ambos percebem a minha atitude.
Um abraço,
Ulisses
Expliquem-me que estou confuso.
Não conheço o Ming, nem nenhum dos intervenientes nesta tempestade em copo de água, mas digam-me onde está o erro : " Não fui malcriado, mas ainda estou a tempo..." não consigo descortinar, ajudem-me a "caçar" o erro de português ????????e digam-me onde se pode ver " Faz-me sorrir a maldade que destila (sic)" ajudem-me ????? Eu considero o Caldeirão um dos locais mais saudáveis da net e isso muito se deve aos seus moderadores. Não estou a atacar ninguém, mas detesto incongruências e falsas hipocrisias. Um abraço.
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Confuso
Boa Noite,
Cheguei neste momento pois fui a uma festa de aniversário. Por isso não respondi antes.
Não acho normal que uma pessoa resolva falar da maneira como o Ming o fez, especialmente num Forum como o Caldeirão.
Faz-me sorrir a maldade que destila. Será isto o ambiente que se pretende?
Qual é o problema do Ming? Pode não gostar do meu texto, mas há muita gente que gosta dele. Além disso, é óbvio que disse o que disse só porque não teve capacidade de perceber nem o texto nem o que estava em causa no meu post.
Fico na dúvida se é só estupidez pura e simples ou se é provocação, o que não é nada puro e é mais complicado.
Os Mings deste tipo denotam sempre falta de capacidade e de conhecimentos, não sei se é o caso deste Ming (os posts históricos numa primeira olhada não foram conclusivos). Mas pelo menos “fala” alto, arma-se em rude, escreve mal e pensa pior.
É isto o Caldeirão??
Uma palavra de estima para o JAOR
Comentador
Cheguei neste momento pois fui a uma festa de aniversário. Por isso não respondi antes.
Não acho normal que uma pessoa resolva falar da maneira como o Ming o fez, especialmente num Forum como o Caldeirão.
Faz-me sorrir a maldade que destila. Será isto o ambiente que se pretende?
Qual é o problema do Ming? Pode não gostar do meu texto, mas há muita gente que gosta dele. Além disso, é óbvio que disse o que disse só porque não teve capacidade de perceber nem o texto nem o que estava em causa no meu post.
Fico na dúvida se é só estupidez pura e simples ou se é provocação, o que não é nada puro e é mais complicado.
Os Mings deste tipo denotam sempre falta de capacidade e de conhecimentos, não sei se é o caso deste Ming (os posts históricos numa primeira olhada não foram conclusivos). Mas pelo menos “fala” alto, arma-se em rude, escreve mal e pensa pior.
É isto o Caldeirão??
Uma palavra de estima para o JAOR
Comentador
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É.. realmente...
Ming..Saddam são a mesma coisa...o que muda é o tempo
"Não fui malcrido, mas ainda estou a tempo... "
É pena......podia ,pelo menos corrigir ..O Português..
Aproveito para o informar...que muitos dos seus post's..também são muito pobres em termos de conteúdo..e não é por isso que os deixo de ler
Pena tenho que não seja mais humilde...mas isso é uma virtude que não está ao alcance de todos...
Cmpts
Ming..Saddam são a mesma coisa...o que muda é o tempo

"Não fui malcrido, mas ainda estou a tempo... "
É pena......podia ,pelo menos corrigir ..O Português..
Aproveito para o informar...que muitos dos seus post's..também são muito pobres em termos de conteúdo..e não é por isso que os deixo de ler

Pena tenho que não seja mais humilde...mas isso é uma virtude que não está ao alcance de todos...
Cmpts
grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
Parece que a captura do Saddam está a pôr «o pessoal» em efervescência.
Vamos lá manter o bom ambiente e a cordialidade que caracterizam este espaço!...
Vamos lá manter o bom ambiente e a cordialidade que caracterizam este espaço!...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Caro Ming,
Eu incrível que você não tenha percebido que esta crónica é realmente uma 2ª. edição (você sabe o que isso é, não sabe?), que penso ser uma forma criativa (e irónica) de repor um artigo de que as pessoas gostaram e que me parece estar ainda actual, obviamente no essencial.
A DATA INICIAL ESTÁ LÁ - 23 DE JUNHO PASSADO!!!
E também não acha óbvio que ela se aplica às discussões que existem por aí sobre a matéria?
Só mais duas coisas:
1. Se não gostar não leia, passe à frente.
2. Se você quiser emitir opiniões, o que geralmente agradeço, não seja malcriado porque eu tenho a certeza de que nunca o tratei mal.
Comentador
Eu incrível que você não tenha percebido que esta crónica é realmente uma 2ª. edição (você sabe o que isso é, não sabe?), que penso ser uma forma criativa (e irónica) de repor um artigo de que as pessoas gostaram e que me parece estar ainda actual, obviamente no essencial.
A DATA INICIAL ESTÁ LÁ - 23 DE JUNHO PASSADO!!!
E também não acha óbvio que ela se aplica às discussões que existem por aí sobre a matéria?
Só mais duas coisas:
1. Se não gostar não leia, passe à frente.
2. Se você quiser emitir opiniões, o que geralmente agradeço, não seja malcriado porque eu tenho a certeza de que nunca o tratei mal.
Comentador
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Não sei se essa crónica (ou lá o que é) é intemporal, mas acho estranho pelo menos o seguinte ponto:
O FED vai mesmo reunir no dia de Natal?
A propósito, aguardo ansiosamente o que o FED vai decidir no próximo dia 25. Mantém as taxas em 1,25%, desce 0,25% ou surpreende com um corte de 0,50%?
O FED vai mesmo reunir no dia de Natal?
Earthlings? Bah!
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Caros Leitores,
Só um minuto do vosso precioso tempo para dizer que as vendas desta 2ª. edição continuam de vento em popa, sendo reconhecido pela generalidade dos críticos (literários) que a sua actualidade se mantém em pleno.
Esta crónica será intemporal?
Desculpem a interrupção!!
Um abraço
Comentador
Só um minuto do vosso precioso tempo para dizer que as vendas desta 2ª. edição continuam de vento em popa, sendo reconhecido pela generalidade dos críticos (literários) que a sua actualidade se mantém em pleno.
Esta crónica será intemporal?
Desculpem a interrupção!!
Um abraço
Comentador
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O Maior Espectáculo do Mundo! - 2ª. Edição com Nota do Autor
Nota do Autor
Estando nós já completamente dentro da quadra natalícia, entendi que este seria o momento apropriado para uma reedição, não revista, desta crónica (1ª. edição em 23 de Junho passado) já que a falta de poder de compra se esbate muito nesta altura. E ainda bem que assim é pois isso permite que a “compra” desta crónica sirva não só para adequado uso próprio mas também para as devidas ofertas aos vossos familiares, amigos ou simplesmente conhecidos, sejam eles professores universitários, políticos, alunos, traders, simples curiosos, amantes da literatura, altos executivos ou simples funcionários, tanto no activo como na reforma.
Comprem, pois, esta crónica porque vão ficar bem servidos e não se arrependerão do pouco dinheiro dispendido na respectiva aquisição.
Nossa Srª. da Glória, 14 de Dezembro de 2003
Comentador
O Maior Espectáculo do Mundo!
Voltemos à cena em que os 2 actores principais (o Bull e o Bear) continuam como sempre a dissertar sobre as óbvias razões que sustentam as respectivas posições. Os actores secundários, têm papéis com menos interesse, mas também contribuem para o êxito da peça. Esses actores menores têm nomes fora do comum tais como “Neutros”, “Bull-à-espera-do-2ºSemestre”, “Bull-a-aguardar-correção”,“Bear-sofredor-que-ainda-resiste”,“Bear-cheio-de-razão-antes-de-tempo”. Para além de muitos outros…
Não é necessário dizer que todos os referidos actores, para além de um sem número de figurantes, conseguem transmitir um ambiente de extrema boa disposição a um espectáculo de alta comédia que atinge um nível completamente fora do comum.
Já antes assinalei que os críticos/analistas profissionais têm feito eco dessas posições por vezes extremadas dos actores do mercado, mas com a pretensão de levar a sério uma questão que, por não ter solução, está acima de qualquer crítica. Esses críticos perdem por completo o sentido da peça, ao não perceberem que os actores agem de uma maneira estranha pela muito simples razão de que já não fazem ideia do seu papel original, antes deambulando ao longo do mercado de acordo com a sua capacidade de improvisação e adaptação.
Tal como se de teatro se tratasse, a vida nos mercados de capitais tem cada vez mais as características de ficção que faz todo o seu encanto, mas também abre o caminho a todos os perigos.
Com grande dose de espectáculo, as Bolsas dão o tom na redinamização financeira, empurrando todo o bom gestor de fundos (dos outros) a comprar sem parar, com medo de perder o emprego se agir com mais ponderação (ou menos visão?...) e perder a onda do bull market.
Sendo certo que o verdadeiro negócio, a todos os níveis, é a subida do mercado, não só pelo seu carácter digamos afirmativo, optimista e vencedor, mas até porque assim todos ganham, não é?, numa sequência normal de aumento da riqueza, ia dizer nacional, mas não, é mesmo americana, pois nisto como noutras coisas só conta falar dos Estados Unidos da América!...
A propósito, aguardo ansiosamente o que o FED vai decidir no próximo dia 25. Mantém as taxas em 1,25%, desce 0,25% ou surpreende com um corte de 0,50%? Eu acho que é extraordinariamente interessante o que irá acontecer, pois o puzzle está complicado e há também que preparar devidamente a eleição do Bush para 2004 (!). A taxa de juro é só uma zona importante de um grande tabuleiro político-financeiro. Em bom rigor se calhar não era sequer adequado mexer nas taxas, mas os futuros já descontaram uma descida entre 0,25 e 0,5 e, no fundo, o FED tem é que pôr as taxas aos níveis que façam funcionar o mercado de forma normal. Como parece que vai haver descida, a taxa que ficar (0,75% ou 1%) deverá ser a última desta “série”, durante muito tempo, passando a funcionar como mínimo (para o bem e para o mal).
E então, qual a provável direcção dos mercados a partir daí? Não sei, não olhem para mim, eu sou um espectador muito interessado, mas quero observar e gozar o espectáculo.
De qualquer modo, arranjam-se sempre argumentos para qualquer eventualidade: subida, descida, consolidação, correcção, bolha, crash. Tanto faz, tudo se pode prever e justificar, até mesmo com toda a convicção.
O sentimento dominante é que isto está excessivamente bullish e Julho vai ser o mês da descida (correcção, volta ao bear market?) e … ia sendo apanhado outra vez a tentar fazer previsões de mercado! Mas nada de distracções, que o FED tem um programa de injecções de liquidez que parece que é do melhorzinho que se pode arranjar.
Vamos lá ver se ele nos pode dar de bandeja um verdadeiro Bull Market de encomenda.
Um abraço e bons negócios
Comentador
Estando nós já completamente dentro da quadra natalícia, entendi que este seria o momento apropriado para uma reedição, não revista, desta crónica (1ª. edição em 23 de Junho passado) já que a falta de poder de compra se esbate muito nesta altura. E ainda bem que assim é pois isso permite que a “compra” desta crónica sirva não só para adequado uso próprio mas também para as devidas ofertas aos vossos familiares, amigos ou simplesmente conhecidos, sejam eles professores universitários, políticos, alunos, traders, simples curiosos, amantes da literatura, altos executivos ou simples funcionários, tanto no activo como na reforma.
Comprem, pois, esta crónica porque vão ficar bem servidos e não se arrependerão do pouco dinheiro dispendido na respectiva aquisição.
Nossa Srª. da Glória, 14 de Dezembro de 2003
Comentador
O Maior Espectáculo do Mundo!
Voltemos à cena em que os 2 actores principais (o Bull e o Bear) continuam como sempre a dissertar sobre as óbvias razões que sustentam as respectivas posições. Os actores secundários, têm papéis com menos interesse, mas também contribuem para o êxito da peça. Esses actores menores têm nomes fora do comum tais como “Neutros”, “Bull-à-espera-do-2ºSemestre”, “Bull-a-aguardar-correção”,“Bear-sofredor-que-ainda-resiste”,“Bear-cheio-de-razão-antes-de-tempo”. Para além de muitos outros…
Não é necessário dizer que todos os referidos actores, para além de um sem número de figurantes, conseguem transmitir um ambiente de extrema boa disposição a um espectáculo de alta comédia que atinge um nível completamente fora do comum.
Já antes assinalei que os críticos/analistas profissionais têm feito eco dessas posições por vezes extremadas dos actores do mercado, mas com a pretensão de levar a sério uma questão que, por não ter solução, está acima de qualquer crítica. Esses críticos perdem por completo o sentido da peça, ao não perceberem que os actores agem de uma maneira estranha pela muito simples razão de que já não fazem ideia do seu papel original, antes deambulando ao longo do mercado de acordo com a sua capacidade de improvisação e adaptação.
Tal como se de teatro se tratasse, a vida nos mercados de capitais tem cada vez mais as características de ficção que faz todo o seu encanto, mas também abre o caminho a todos os perigos.
Com grande dose de espectáculo, as Bolsas dão o tom na redinamização financeira, empurrando todo o bom gestor de fundos (dos outros) a comprar sem parar, com medo de perder o emprego se agir com mais ponderação (ou menos visão?...) e perder a onda do bull market.
Sendo certo que o verdadeiro negócio, a todos os níveis, é a subida do mercado, não só pelo seu carácter digamos afirmativo, optimista e vencedor, mas até porque assim todos ganham, não é?, numa sequência normal de aumento da riqueza, ia dizer nacional, mas não, é mesmo americana, pois nisto como noutras coisas só conta falar dos Estados Unidos da América!...
A propósito, aguardo ansiosamente o que o FED vai decidir no próximo dia 25. Mantém as taxas em 1,25%, desce 0,25% ou surpreende com um corte de 0,50%? Eu acho que é extraordinariamente interessante o que irá acontecer, pois o puzzle está complicado e há também que preparar devidamente a eleição do Bush para 2004 (!). A taxa de juro é só uma zona importante de um grande tabuleiro político-financeiro. Em bom rigor se calhar não era sequer adequado mexer nas taxas, mas os futuros já descontaram uma descida entre 0,25 e 0,5 e, no fundo, o FED tem é que pôr as taxas aos níveis que façam funcionar o mercado de forma normal. Como parece que vai haver descida, a taxa que ficar (0,75% ou 1%) deverá ser a última desta “série”, durante muito tempo, passando a funcionar como mínimo (para o bem e para o mal).
E então, qual a provável direcção dos mercados a partir daí? Não sei, não olhem para mim, eu sou um espectador muito interessado, mas quero observar e gozar o espectáculo.
De qualquer modo, arranjam-se sempre argumentos para qualquer eventualidade: subida, descida, consolidação, correcção, bolha, crash. Tanto faz, tudo se pode prever e justificar, até mesmo com toda a convicção.
O sentimento dominante é que isto está excessivamente bullish e Julho vai ser o mês da descida (correcção, volta ao bear market?) e … ia sendo apanhado outra vez a tentar fazer previsões de mercado! Mas nada de distracções, que o FED tem um programa de injecções de liquidez que parece que é do melhorzinho que se pode arranjar.
Vamos lá ver se ele nos pode dar de bandeja um verdadeiro Bull Market de encomenda.
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