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Caldeirão da Bolsa

A minha estratégia de investimento no longo-prazo

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por gorgo » 7/6/2012 15:01

Supermann Escreveu:
gorgol Escreveu:
Metallising Escreveu: A parte má é que viver neste país é um atraso de vida.

Trabalhei em Lucerna, durante um pequeno periodo de tempo em 1982. Foi uma experiência fabulosa para os meus 21 anos dessa altura, mesmo com um salário muito inferir à média. Porque dizes que viver neste pais é um atraso de vida. Estás a referir-te à Suiça?

No geral parece-me teres uma estratégia bem fundamentada, todavia para a tua idade poderias passar as ações para 70 a 90% desde que emocionalmente consigas gerir as quedas. Para um jovem a exposição ao risco deve ser maior, visto dar retornos a muito longo prazo garantidos. Tens de prever a possibilidade de perder o rendimento fixo do ordenado.

Poderias diversificar mundialmente de forma simples:

3 ETF apenas de ações:

Um sobre o S&P 500 (spy) - 41%
Um ETF sobre o mercado europeu (IVV) - 47%
Um ETF dos emergentes (EFA) - 12%

As empresas europeias e americanas também têm operações nos emergentes, logo a exposição é maior do que os 12%.

Não te esqueças que mesmo depois de te reformares, os teus capitais ainda deverão continuar em ações visto a esperança de vida ir para lá dos 85 anos.

Quem me dera eu ter tido esta visão tão clara como tu já tens, quando eu tinha 25 anos, sobre investimentos nos mercados financeiros. Estás no bom caminho e principalmente pela abordagem que fazes à poupança. Um dia poderás concluir que a reforma é apenas mais uma fase da vida e que até poderás ter outras atividades em que afinal nunca te reformarás. Eu ainda estou longe da mesma e já não a vejo como um fim, talvez um período da vida com outra independência financeira.


Nao porque ele já tem outros activos de risco.

Nomeadamente matérias-primas, mercado imobiliario, etc.

Quanto aos países individuais, sinceramente eu não iria pelo canadá.

Iria para países com mais promessas a nível futuro. O Canadá assim como a Austrália deverão passar maus bocados económicos na próxima década um pouco como acontecue recentemente com os EUA.

Tenho predilecção por países como Taiwan, Coreia do Sul, Indonésia, India, Brazil, Singapura, Chile, Colombia, etc.

Quanto a ETF de matérias-primas não vi nenhum.

É o x-trackers? Qual a alocação nas matérias primas?

Encontrei recentemente um por acaso do Commerzbank bastante interessante.

O problema da maioria dos ETFs de commodities é que praticamente estão concentrados numa ou outra commodity. Por exemplo o DBC salvo erro é quase tudo energia.

Este do Commerzbank, tá alocado em 18 commodities e todas a 6,25% numa espécia de Equal Weight.

Tem também preferência pelos ETFs TOTAL RETURN que não distribuam dividendos. Assim não és taxado nessa componente e acabam por capitalizar esse remanescente.

Quanto aos 5% de Withdrawal digo-te que isso é um valor arriscado para a sobrevivência de um portfólio.


Editei, visto os códigos dos ETF´s estarem trocados e incompletos. É uma visão passiva e exposta e diversificada ao mundo, logo menos volátil de que apenas um mercado regional.

Não sou apologista de ter comodities e obrigações para o muito longo prazo (25 anos ou mais). Historicamente as rendibilidades são muito inferiores às ações. Então o ouro é fraco. Não esquecer que as comodities não pagam dividendos e estão sujeitas à inflação. É a exponencial dos dividendos (juros compostos) que potencia as ações.
 
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por Supermann » 7/6/2012 13:31

gorgol Escreveu:
Metallising Escreveu: A parte má é que viver neste país é um atraso de vida.

Trabalhei em Lucerna, durante um pequeno periodo de tempo em 1982. Foi uma experiência fabulosa para os meus 21 anos dessa altura, mesmo com um salário muito inferir à média. Porque dizes que viver neste pais é um atraso de vida. Estás a referir-te à Suiça?

No geral parece-me teres uma estratégia bem fundamentada, todavia para a tua idade poderias passar as ações para 70 a 90% desde que emocionalmente consigas gerir as quedas. Para um jovem a exposição ao risco deve ser maior, visto dar retornos a muito longo prazo garantidos. Tens de prever a possibilidade de perder o rendimento fixo do ordenado.

Poderias diversificar mundialmente de forma simples:

3 ETF apenas de ações:

Um sobre o S&P 500 (spy) - 41%
Um ETF sobre o mercado europeu (IVV) - 47%
Um ETF dos emergentes (EFA) - 12%

As empresas europeias e americanas também têm operações nos emergentes, logo a exposição é maior do que os 12%.

Não te esqueças que mesmo depois de te reformares, os teus capitais ainda deverão continuar em ações visto a esperança de vida ir para lá dos 85 anos.

Quem me dera eu ter tido esta visão tão clara como tu já tens, quando eu tinha 25 anos, sobre investimentos nos mercados financeiros. Estás no bom caminho e principalmente pela abordagem que fazes à poupança. Um dia poderás concluir que a reforma é apenas mais uma fase da vida e que até poderás ter outras atividades em que afinal nunca te reformarás. Eu ainda estou longe da mesma e já não a vejo como um fim, talvez um período da vida com outra independência financeira.


Nao porque ele já tem outros activos de risco.

Nomeadamente matérias-primas, mercado imobiliario, etc.

Quanto aos países individuais, sinceramente eu não iria pelo canadá.

Iria para países com mais promessas a nível futuro. O Canadá assim como a Austrália deverão passar maus bocados económicos na próxima década um pouco como acontecue recentemente com os EUA.

Tenho predilecção por países como Taiwan, Coreia do Sul, Indonésia, India, Brazil, Singapura, Chile, Colombia, etc.

Quanto a ETF de matérias-primas não vi nenhum.

É o x-trackers? Qual a alocação nas matérias primas?

Encontrei recentemente um por acaso do Commerzbank bastante interessante.

O problema da maioria dos ETFs de commodities é que praticamente estão concentrados numa ou outra commodity. Por exemplo o DBC salvo erro é quase tudo energia.

Este do Commerzbank, tá alocado em 18 commodities e todas a 6,25% numa espécia de Equal Weight.

Tem também preferência pelos ETFs TOTAL RETURN que não distribuam dividendos. Assim não és taxado nessa componente e acabam por capitalizar esse remanescente.

Quanto aos 5% de Withdrawal digo-te que isso é um valor arriscado para a sobrevivência de um portfólio.
 
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por EuroVerde » 7/6/2012 13:20

Metallising Escreveu: A parte má é que viver neste país é um atraso de vida.


Podes explicar melhor? Atraso em que sentido? :shock:
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por gorgo » 7/6/2012 12:33

Metallising Escreveu: A parte má é que viver neste país é um atraso de vida.

Trabalhei em Lucerna, durante um pequeno periodo de tempo em 1982. Foi uma experiência fabulosa para os meus 21 anos dessa altura, mesmo com um salário muito inferir à média. Porque dizes que viver neste pais é um atraso de vida. Estás a referir-te à Suiça?

No geral parece-me teres uma estratégia bem fundamentada, todavia para a tua idade poderias passar as ações para 70 a 90% desde que emocionalmente consigas gerir as quedas. Para um jovem a exposição ao risco deve ser maior, visto dar retornos a muito longo prazo garantidos. Tens de prever a possibilidade de perder o rendimento fixo do ordenado.

Poderias diversificar mundialmente de forma simples:

3 ETF apenas de ações:

Um sobre o S&P 500 (spy) - 41%
Um ETF sobre o mercado europeu, australásia e Extremo oriente (EFA) - 47%
Um ETF dos emergentes (EEM) - 12%

As empresas europeias e americanas também têm operações nos emergentes, logo a exposição é maior do que os 12%.

Não te esqueças que mesmo depois de te reformares, os teus capitais ainda deverão continuar em ações visto a esperança de vida ir para lá dos 85 anos.

Quem me dera eu ter tido esta visão tão clara como tu já tens, quando eu tinha 25 anos, sobre investimentos nos mercados financeiros. Estás no bom caminho e principalmente pela abordagem que fazes à poupança. Um dia poderás concluir que a reforma é apenas mais uma fase da vida e que até poderás ter outras atividades em que afinal nunca te reformarás. Eu ainda estou longe da mesma e já não a vejo como um fim, talvez um período da vida com outra independência financeira.
Editado pela última vez por Visitante em 7/6/2012 14:50, num total de 2 vezes.
 
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por Metallising_ » 7/6/2012 10:24

Sou residente na Suiça, trabalho na indústria relojoeira. Não tenho todo o dinheiro que quero, mas o meu salário chega para cobrir todas as despesas e ainda sobra mais de metade que destino ao investimento. Mesmo assim, o meu salário é significativamente inferior aos 5800CHF (4800EUR) que são a média na Suiça. A parte má é que viver neste país é um atraso de vida.
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por Sr_SNiper » 7/6/2012 4:50

23 anos, nos mercados desde os 20 e já com todo o dinheiro que queres...Posso pergutar-te que profissão tens? Curiosidade apenas
Um abraço, vai postando aqui a tua carteira.
Boa sorte
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A minha estratégia de investimento no longo-prazo

por Metallising_ » 7/6/2012 2:56

Boas!

Qual o meu objectivo ao investir na bolsa? Ganhar dinheiro, óbvio. Mas para quê? O meu salário é suficiente para cobrir todas as despesas fixas, adquirir todos os bens que preciso e, viajar com frequência e para onde me apetecer. Então, para quê sujeitar-me ao risco de perda de capital e stress dos mercados, se tudo o que preciso já está assegurado com o meu salário?

Foi com esta linha de pensamento que concluí que estava a fazer tudo errado.

Estou activo nos mercados financeiros há 3 anos. Até à data todos os trades têm sido planeados com horizontes de curto/médio-prazo, o balanço da minha actividade embora positivo (provavelmente por sorte…), não justifica o tempo perdido nem o stress a que esta actividade me sujeita. Interesso-me por economia e finanças, mas monitorizar todos os dia os mercados à procura de oportunidades de trade, é algo distinto.

Um fabuloso dia cheguei à conclusão que não faz sentido investir a curto-prazo, simplesmente, porque não preciso de “rendimento extra” a curto-prazo. Não faz sentido gastar o meu tempo e saúde mental a lutar por algo que não preciso. Se ganhar 2000€ num trade é óptimo, mas não vai mudar nada significativo na minha vida.

O que é que tem valor para mim e que só é alcançável com dinheiro? O meu tempo livre. A única coisa que ambiciono e não posso comprar é o meu tempo livre.

O meu objectivo de longo-prazo é ganhar tempo livre. Reformar-me 20 ou 30 anos antecipadamente ou fazer pausas de 2 ou 3 anos ao longo da minha vida profissional.

Para poder viver sem um salário que cai todos os meses na conta, implica atingir um estado de independência financeira, ou seja, poder viver das poupanças. Eu calculo o valor que necessito de acumular para atingir independência financeira da seguinte forma: Total portfolio = Débito anual / 5%. Exemplo – Se preciso de 10000€ anuais, então, 10000 / 5% = 200000, ou seja, 200000€ é o valor que preciso de atingir para me poder retirar com 10000€ anuais. O tipo de carteira que pretendo constituir historicamente tem tido rendimentos superiores a 5% anuais, portanto, mesmo que liquide 5% do meu portfolio anualmente, a carteira continuará a crescer.

Tendo um objectivo pessoal a longo-prazo torna mais fácil manter uma estratégia de investimento a longo-prazo, torna-se mais suportável assistir a movimentos bruscos na valorização da carteira. Quando o mercado cair 20% ou 30%, eu posso estar tranquilo porque tenho muito tempo para assistir a uma recuperação, na pior da hipóteses, reformo-me um pouco mais tarde.
Agora focando-me um pouco mais na estratégia de investimento pela qual procuro enveredar.

Começo por citar um post do LTCM, um prestável membro cá do fórum.

Que é uma estratégia de investimento. Isso significa que qualquer tipo de análise técnica, leitura de gráficos, palpites e coisas do género estão totalmente fora do pretendido; o que se exige é aumentar a exposição a activos perdedores (dentro da lógica desenhada), comprar e manter, tendo como norma o valor, em vez do preço. A nossa parte de “trader” tem de ser esquecida.

Que é uma estratégia Passiva. Devido ao fraco desempenho do universo de gestores activos como um todo e, em especial, investidores individuais que utilizam métodos discricionários de “market timing”, vamos optar por uma abordagem puramente passiva com base em fundos negociados em bolsa (ETFs). Os ETFs são instrumentos financeiros que replicam a composição de um índice ou de um cabaz de activos de forma simples, oferecem transparência e eficiência de custos na exposição a uma grande variedade de activos e mercados financeiros e reúnem as vantagens de diversificação dos fundos de investimento com a flexibilidade das acções cotadas em bolsa.

Assim o investimento passivo tem diversos benefícios:
Não requer nenhum conhecimento profundo acerca do mercado, excepto a compreensão dos conceitos básicos de investimento.

É de baixo custo. Os ETFs têm taxas globais de custos mais baixas do que os fundos de gestão activa.
No longo prazo, os ETFs sobre índices, superam a grande maioria dos fundos de gestão activa, e quase todos os investidores individuais.
É uma estratégia simples, fácil de executar e com total ausência de stress.


A minha estratégia passiva de longo prazo, consiste em obter exposição através de ETFs a diferentes classes de activos, diversificando geograficamente e em grande/pequena capitalização. O objectivo ao diversificar é procurar activos com diferentes correlações, assim, enquanto um desvaloriza, o outro valoriza, reduzindo o risco. Quanto maior o número de activos com baixa correlação, menor o risco. Aqui invoco a velha máxima: Não meter os ovos todos na mesma cesta.

A carteira que pretendo adquirir é composta por um número elevado de activos, o que por um lado é bom por obter grande diversificação, tendo como lado negativo um aumento de custos de transação.

Além do valor inicialmente investido, irei fazer reforços mensalmente com as sobras do salário, aproveitando o momento para analisar a carteira e caso seja necessário, fazer o rebalanceamento. Rebalancear a carteira significa repor a exposição a cada activo para os valor originais, não para maximizar os retornos, mas para controlar o risco. Exemplo – Se inicialmente defini 10% de exposição sobre o ouro e chegada a altura de rebalanceamento, esse activo valorizou passando a representar 15% da carteira, então, é altura de vender os 5% em excesso.

Como intermediário, tenciono utilizar a Interactive Brokers uma vez que me oferece acesso a todos os activos dentro de praticamente todos os mercados financeiros e apresenta o melhor preçário das corretoras que conheço (1$ por transacção nos USA). Os reforços e eventuais rebalanceamentos mensais não serão um custo adicional uma vez que esta corretora “obriga” a uma despesa mínima de 10$ mensais em comissões. Na prática irei gastar 120$ anualmente em comissões, quer hajam transacções ou não. Comparativamente ao preçário de outras corretoras, parece-me um bom negócio pagar 120$ anuais e poder rebalancear e reforçar o portfólio mensalmente (até 10 transacções por mês nos USA – 1$ por transacção x 10 transacções = 10$).

Existem muitos ETFs no mercado com exposição aos mesmos activos, por exemplo, existem dezenas de ETFs que replicam o índice SP500. O meu critério de selecção dos ETFs que constituirão a minha carteira foi baseado na liquidez (quanto maior, menor o spread), nas management fees (custos do fundos), na estrutura dos ETF (tenho preferência por ETFs Physical-based em vez de Swap-based) e finalmente nas bolsas onde são transacionados (maior parte da correctoras oferecem custos de transacção inferiores no mercado norte-americano).

Tenho 23 anos, tenho poucas despesas fixas e não tenho dividas, o que me dá liberdade para investir sem estar preocupado na rentabilidade a curto-prazo. Como tal, optei por uma carteira moderada/agressiva, com apenas 30% de exposição a obrigações. Defini 15% de exposição a commodities, que devido à baixa correlação com obrigações e acções serve como atenuador de movimentos bruscos na carteira, excelente forma de diversificar e reduzir o risco (Exemplo – Regra geral, o Ouro tende a valorizar em períodos de pânico nos mercados). 49% da exposição destina-se a acções, sendo que 19% alocados em mercados emergentes e os restantes 30% em mercados desenvolvidos. Por fim, os restantes 6% obterão exposição ao mercado imobiliário global.

Nos últimos 40 anos uma carteira semelhante àquela que vou apresentar teve um rentabilidade média anual de 12,51%, sendo que o pior ano foi o de 2008 com uma desvalorização de 21,25%. Ver gráfico.

<center>
Imagem</center>


Fonte: http://www.riskcog.com/portfolio-theme2.jsp#5e80e8d


A carteira que defini, é a seguinte:


<center>Imagem</center>


Procurei reduzir os custos dos fundos ao máximo, sendo que acebei por conseguir um TER% médio de 0,35%.

Imaginemos então que o plano é colocado em prática. Como será que o dinheiro vai crescer? E quando será que finalmente atinjo o “patamar” da independência financeira e deixo de ser um escravo do trabalho? Bom…. Não tenho alergia ao trabalho mas não me conformo com o facto de ter apenas um mês de férias por ano, com tanta coisa para fazer e tantos sítios para conhecer não aceito despender parte significativa da minha vida a trabalhar. (Um investidor hippie?! pensarão alguns... :) )

A tabela seguinte serve para ilustrar o meu plano. Hipoteticamente, através do investimento de 18000€ anuais, durante um período de 10 anos e, obtendo um retorno anual de 9%, ao concluir o 10º de investimento, a carteira teria um valor total de 298000€. A partir deste momento poderia viver da rentabilidade do portfólio. Mesmo que liquidasse 15000€ por ano o portfólio continuaria a crescer, como prova a matemática.
Porquê os 9% em vez dos anteriormente referidos 12,51%? Aos 12,51% subtraí 3% para efeitos de inflação, mais, 0,5% para custos de transação e management fees. Assim, os valor apresentados na tabela já se encontram ajustados ao valor real do Euro daqui a 10 anos.

<center>Imagem</center>

Escrever tanto texto é bom porque ajuda a cimentar ideias (para o bem ou para o mal). O objetivo ao partilhar este meu plano de investimento é obter todo o género de criticas, comentários ou sugestões. Trata-se de um plano de investimento que ainda não foi colocado em prática, daí procurar algum feedback para poder reajustar algum ponto, se for caso disso, antes de meter o plano em marcha.

Para terminar, não poderia deixar de referir o tópico que me introduziu este tipo de estratégia de investimento - Enriquecer Devagar: Perguntas & Respostas http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... sc&start=0 (Obrigado LTCM)

Thanks in advance.

(Edit: Editei o BBCode para tornar as imagens compatíveis com todos browsers.)
Editado pela última vez por Visitante em 9/6/2012 18:31, num total de 6 vezes.
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