BCP - Tópico Geral
Comn a força do short selling,,,,
O BCP vai de novo andar a rastejar como aconteceu hoje aos Bancos Espanhóis. Há quem defenda este metodo que só é bom para os intermediarios financeiros que ganham nas comissões enquanto os cordeiros alimentam a fogueira.
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já foi aos 0,168 --» retracção de 61,8%.



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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Há pessoas a perguntar onde isto vai parar... Ora há uns tempos atrás coloquei em dois posts a minha ideia que ia de encontro a alguns que defendiam o suporte dos 0,168. Ora é isso mesmo que me parece que vai acontecer... E até agora tem-se verificado isso mesmo. Defendia na altura lateralização/correcção até estes valores depois de atingidos os máximos. Nunca acreditei muito num suporte situado nos 0,178-0,18. Axo que os 0,168 vão servir de trampolim para um ressalto. Não tou a ver ser quebrado em baixa, se bem que possa ser possível mas face ao volume que foi atingido quando esta antiga resistência foi quebrada, poderá ser um péssimo sinal de curto prazo... Aliás coloquei uma ordem de compra nos 0,168 com stop a 0,165! O ressalto poderá levá-la aos 0,185. Até ponha aqui o gráfico mas não o consigo fazer... Mas esta análise deve ser comum a muita gente...
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http://economico.sapo.pt/noticias/fim-d ... 38415.html
Uma noticia interessante....
Querem comentar?
Uma noticia interessante....
Querem comentar?
Grão a grão chegaremos ao milhão?
FerroPT Escreveu:Deve estar algures neste tópico... O BCP tem 7 mil milhões empatados na economia grega... Se a Grécia entrar em default desordenados as perdas não se vão resumir a divida soberana apenas, porque como consequência do default eles saem do euro e depois como é que eles pagam os empréstimos que foram concedido em euros com dracmas ??? Evidentemente que o crédito mal parado na grécia vai disparar...
Como disse ignorar o factor grécia na banca e especialmente no BCP (que está presente na Grécia) penso que é um erro tremendo...
Mas foi a Grécia que atirou o BCP para 0,10? Então o BPI deveria estar a 0,0001!!!!
Volto a afirmar que esta recuperação no BCP tem pouco a ver com o que se passa na Grécia.
Aliás a recuperação já é a 2ª tentativa, depois de notícias do jormal "o Expresso".
1º com a viagem o 1º ministro a Angola, e depois com a saída do Santos Ferreira.
Eu acho que tem mais hipoteses de chegar aos 0.50 do que chegar aos 0.05, e vou colocar dinheiro nessa opção, mas daí a estar a olhar para a Grécia.....
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Re: BCP
the mind Escreveu:Acho que a onda está a recuar para ganhar força e subir que nem um tsunami após a Assembleia Geral dia 28...
Quando se fala em Tsunami, normalmente, o resultado não costuma ser muito agradável...
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Deve estar algures neste tópico... O BCP tem 7 mil milhões empatados na economia grega... Se a Grécia entrar em default desordenados as perdas não se vão resumir a divida soberana apenas, porque como consequência do default eles saem do euro e depois como é que eles pagam os empréstimos que foram concedido em euros com dracmas ??? Evidentemente que o crédito mal parado na grécia vai disparar...
Como disse ignorar o factor grécia na banca e especialmente no BCP (que está presente na Grécia) penso que é um erro tremendo...
Como disse ignorar o factor grécia na banca e especialmente no BCP (que está presente na Grécia) penso que é um erro tremendo...
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FerroPT Escreveu:Não se esqueçam que o factor Grécia esta a condicionar muito os comportamentos dos mercados sendo o BCP mais volátil é natural que esteja a sofrer mais... Se subiu na iminência do acordo grego é natural que desça em consequência do não acordo. Continuo a olhar para o BCP como um título obrigatório duma carteira de títulos europeus.
O acordo de papel tem um valor relativo e o mercado não se surpreendeu propriamente com a sua aprovação.
Se o contrário tivesse acontecido aí sim seria a surpresa.
A questão põe se é na sua exequibilidade. Esse é que é o calcanhar de Aquiles.
Aquilo já é austeridade eleva à quinta potencia e basicamente daqui por uns meses a situação dará o estoiro
No plano politica a coisa já está a ficar muito tensa não só internamente como nas recentes trocas de galhardetes com responsáveis europeus.
Quanto ao BCP não esquecer a actividade que o banco tem lá e pelos vistos tem sofrido com a fuga de depósitos. Coisa feia mesmo. Se pensarmos no que virá por ai de crédito mal parado…
Já para não falar do mesmo problema por paragens lusas.
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Não se esqueçam que o factor Grécia esta a condicionar muito os comportamentos dos mercados sendo o BCP mais volátil é natural que esteja a sofrer mais... Se subiu na iminência do acordo grego é natural que desça em consequência do não acordo. Continuo a olhar para o BCP como um título obrigatório duma carteira de títulos europeus.
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e poh Sr. Ulisses

É tudo uma questão de regulamentação, ha quem diga que os problemas financeiros actuais, derivam de um excessivo acabar com regras limitativas nos mercados.
Há quem prefira tudo sem regras, é mais fiel e coiso e tal.
Até o Soros aquele especulador quer que sejam mais regulamentados, va-se la saber porque, se calhar está cansado.
Ou então, só quando der o estoiro como em 29 do Sec. passado, é que voltam a regular o mercado como foi feito depois da grande depressão.
E nem vou entrar pelo argumento se uns fazem porque não fazemos nos também? É como os off shores, não se acaba com eles porque ha sempre outros.

Foi uma pequenina provocaçãozita, espero não levarem a mal é carnaval.
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
newtrade Escreveu:parece que temos o regresso aos velhos tempos ,sobe menos que os colegas de banca e desce mais que os mesmos.
Então?
Os touros já tiveram a sua oportunidade de fazer os ditos 50% numa semana agora é chegada a altura de dar a vez aos ursos.

Temos que ser uns para os outros
Não podemos ser garganeiros é preciso partilhar

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quando à dias o BCP subiu perto de 60% ninguem se queixou do short selling. aliás, até deu jeito aquele short squeeze para ganhar mais uns pontinhos.
ainda assim penso que aquela valorização toda não se deveu só à cobertura de posições, ajudou mas penso que o preço reduzido da acção teve mais impacto.
ainda assim penso que aquela valorização toda não se deveu só à cobertura de posições, ajudou mas penso que o preço reduzido da acção teve mais impacto.
"Any man who is not a socialist at age 20 has no heart.
Any man who is still a socialist at age 40 has no head." -Georges Clemenceau
"Juros Compostos é a 8ª maravilha do Mundo" - Einstein
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"Juros Compostos é a 8ª maravilha do Mundo" - Einstein
newtrade Escreveu:parece que temos o regresso aos velhos tempos ,sobe menos que os colegas de banca e desce mais que os mesmos.
Acredita que falta de força no BCP hoje ...



"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
_x_ Escreveu:Desculpem-me a provocação, mas deixo esta noticia para aqueles que apregoam que proibir o short selling não faz com que os titulos desçam menos.
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O regulador do mercado espanhol terminou hoje com a proibição da venda a descoberto de acções do sector financeiro, garantindo que a "extrema volatilidade" diminuiu. Os bancos do país reagiram em forte queda.
"A extrema volatilidade, a instabilidade e a incerteza nos mercados europeus, e em particular no sector financeiro, que justificaram a proibição de vendas a descoberta de acções do sector financeiro, diminuíram", referiu o regulador do mercado espanhol (CNMV) em comunicado citado pela agência Bloomberg.
O regulador refere ainda que as medidas tomadas pela União Europeia para aumentar a disciplina orçamental dos Estados-membros, bem como as operações de financiamento do Banco Central Europeu, ajudaram a estabilizar os mercados.
O governo espanhol já reagiu à decisão da CNMV, afirmando que o regulador é um organismo "independente" e "tem os seus argumentos" para levantar esta proibição.
Os bancos também já reagiram a esta decisão e seguem, nesta altura, em forte queda na bolsa de Madrid. O Bankia é o título que mais desvaloriza, ao perder 8,06% para os 3,068 euros.
O Sabadell recua 7,45%, o Popular cai 6,73% e o BBVA desvaloriza 5,05%. O Santader é o título que mais penaliza o IBEX 35, ao cair 3,33% para os 6,235 euros. A bolsa espanhola segue a perder 2,68% e é um dos mercados europeus que mais desvaloriza, apenas superado pelo grego, que perder 2,88%.
A venda a descoberto foi proibida a 12 de Agosto passado em quatro países europeus (França, Espanha, Itália e Bélgica), com o objectivo de estabilizar os mercados financeiros.
Na altura, diversos rumores, em particular sobre os bancos franceses (o Société Générale chegou a cair mais de 20% numa só sessão) e o rating da segunda maior economia europeia, provocaram fortes queda no sector bancário e levaram os reguladores a proibir as vendas a descoberto.
"O short selling pode ser uma estratégia válida, mas quando usado em conjunto com a divulgação de rumores falsos, é uma prática claramente abusiva", refere a ESMA, a autoridade reguladora do mercado de valores mobiliários da Europa.
Já antes o short-selling tinha sido proibido na Turquia, Grécia e Coreia do Sul.
A operação de "short-selling" consiste na venda de acções por parte de um investidor que as pede antes emprestadas. O objectivo passa por recomprá-las mais tarde (a um preço inferior), entregar a quem as emprestou e ficar com a diferença.
Esta operação exerce uma pressão negativa sobre os títulos e terá sido utilizada, antes da proibição em Agosto, para que os investidores ganhem com a queda dos títulos da banca
A minha opinião é que o shortselling traz mais realismo ao mercado. Se não há shortselling toda a gente quer que as acções suba para poder ganhar dinheiro, se toda a gente quer ganhar toda a gente quer que as acções subam. Ou seja a não existência de shortselling vai levar à potencial à criação de artificialismo por parte dos agentes económicos para que as acções subam...
As acções desceram no momento exacto do levantamento da proibição porque as acções estava claramente sobrevalorizadas e não existiam incentivos para que os agentes económicos fixa-se o valor de mercado das acções a um valor mais real...
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- Registado: 25/11/2011 13:33
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Só não percebo o que mudou para cancelarem esta proibição?? Menos volatilidade??? Optimo!!
Então agora, é provavel que a volatilidade volte....................e depois??................proibem novamente??? Isto não tem cabimento nenhum, a meu ver!!!
Abr
Shevet
Então agora, é provavel que a volatilidade volte....................e depois??................proibem novamente??? Isto não tem cabimento nenhum, a meu ver!!!
Abr
Shevet
Estás a sentir????
O 50 Cent, looooooool
O 50 Cent, looooooool
Desculpem-me a provocação, mas deixo esta noticia para aqueles que apregoam que proibir o short selling não faz com que os titulos desçam menos.
O regulador do mercado espanhol terminou hoje com a proibição da venda a descoberto de acções do sector financeiro, garantindo que a "extrema volatilidade" diminuiu. Os bancos do país reagiram em forte queda.
"A extrema volatilidade, a instabilidade e a incerteza nos mercados europeus, e em particular no sector financeiro, que justificaram a proibição de vendas a descoberta de acções do sector financeiro, diminuíram", referiu o regulador do mercado espanhol (CNMV) em comunicado citado pela agência Bloomberg.
O regulador refere ainda que as medidas tomadas pela União Europeia para aumentar a disciplina orçamental dos Estados-membros, bem como as operações de financiamento do Banco Central Europeu, ajudaram a estabilizar os mercados.
O governo espanhol já reagiu à decisão da CNMV, afirmando que o regulador é um organismo "independente" e "tem os seus argumentos" para levantar esta proibição.
Os bancos também já reagiram a esta decisão e seguem, nesta altura, em forte queda na bolsa de Madrid. O Bankia é o título que mais desvaloriza, ao perder 8,06% para os 3,068 euros.
O Sabadell recua 7,45%, o Popular cai 6,73% e o BBVA desvaloriza 5,05%. O Santader é o título que mais penaliza o IBEX 35, ao cair 3,33% para os 6,235 euros. A bolsa espanhola segue a perder 2,68% e é um dos mercados europeus que mais desvaloriza, apenas superado pelo grego, que perder 2,88%.
A venda a descoberto foi proibida a 12 de Agosto passado em quatro países europeus (França, Espanha, Itália e Bélgica), com o objectivo de estabilizar os mercados financeiros.
Na altura, diversos rumores, em particular sobre os bancos franceses (o Société Générale chegou a cair mais de 20% numa só sessão) e o rating da segunda maior economia europeia, provocaram fortes queda no sector bancário e levaram os reguladores a proibir as vendas a descoberto.
"O short selling pode ser uma estratégia válida, mas quando usado em conjunto com a divulgação de rumores falsos, é uma prática claramente abusiva", refere a ESMA, a autoridade reguladora do mercado de valores mobiliários da Europa.
Já antes o short-selling tinha sido proibido na Turquia, Grécia e Coreia do Sul.
A operação de "short-selling" consiste na venda de acções por parte de um investidor que as pede antes emprestadas. O objectivo passa por recomprá-las mais tarde (a um preço inferior), entregar a quem as emprestou e ficar com a diferença.
Esta operação exerce uma pressão negativa sobre os títulos e terá sido utilizada, antes da proibição em Agosto, para que os investidores ganhem com a queda dos títulos da banca



O regulador do mercado espanhol terminou hoje com a proibição da venda a descoberto de acções do sector financeiro, garantindo que a "extrema volatilidade" diminuiu. Os bancos do país reagiram em forte queda.
"A extrema volatilidade, a instabilidade e a incerteza nos mercados europeus, e em particular no sector financeiro, que justificaram a proibição de vendas a descoberta de acções do sector financeiro, diminuíram", referiu o regulador do mercado espanhol (CNMV) em comunicado citado pela agência Bloomberg.
O regulador refere ainda que as medidas tomadas pela União Europeia para aumentar a disciplina orçamental dos Estados-membros, bem como as operações de financiamento do Banco Central Europeu, ajudaram a estabilizar os mercados.
O governo espanhol já reagiu à decisão da CNMV, afirmando que o regulador é um organismo "independente" e "tem os seus argumentos" para levantar esta proibição.
Os bancos também já reagiram a esta decisão e seguem, nesta altura, em forte queda na bolsa de Madrid. O Bankia é o título que mais desvaloriza, ao perder 8,06% para os 3,068 euros.
O Sabadell recua 7,45%, o Popular cai 6,73% e o BBVA desvaloriza 5,05%. O Santader é o título que mais penaliza o IBEX 35, ao cair 3,33% para os 6,235 euros. A bolsa espanhola segue a perder 2,68% e é um dos mercados europeus que mais desvaloriza, apenas superado pelo grego, que perder 2,88%.
A venda a descoberto foi proibida a 12 de Agosto passado em quatro países europeus (França, Espanha, Itália e Bélgica), com o objectivo de estabilizar os mercados financeiros.
Na altura, diversos rumores, em particular sobre os bancos franceses (o Société Générale chegou a cair mais de 20% numa só sessão) e o rating da segunda maior economia europeia, provocaram fortes queda no sector bancário e levaram os reguladores a proibir as vendas a descoberto.
"O short selling pode ser uma estratégia válida, mas quando usado em conjunto com a divulgação de rumores falsos, é uma prática claramente abusiva", refere a ESMA, a autoridade reguladora do mercado de valores mobiliários da Europa.
Já antes o short-selling tinha sido proibido na Turquia, Grécia e Coreia do Sul.
A operação de "short-selling" consiste na venda de acções por parte de um investidor que as pede antes emprestadas. O objectivo passa por recomprá-las mais tarde (a um preço inferior), entregar a quem as emprestou e ficar com a diferença.
Esta operação exerce uma pressão negativa sobre os títulos e terá sido utilizada, antes da proibição em Agosto, para que os investidores ganhem com a queda dos títulos da banca
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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