Galp - Tópico Geral
PT_Trader Escreveu:JPinela Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:O pior disto é que eles podem já estar a vender grande parte da participação e ainda não terem declarado isso à CMVM.
Euroverde, ninguém consegue desfazer-se deste género de participações no mercado.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses... Muito bem. Interessante.
Então quem compra? (fundos de investimento, bancos, já existem contactos)
pergunto porque não sei,não por duvidar
abr,
Tem que ser por venda directa, fora do mercado. E sim, já tem que haver contactos andes de vender a posição...
Abraço
pois, tem lógica
thanks.
"quando sentires o impulso de reforçar posições ganhadoras, abre uma gaveta, mete a mão lá dentro e fecha a gaveta o número de vezes necessário para a vontade desaparecer" - Alguém! (frase válida principalmente em BearMarket)
"A pior coisa que pode acontecer a um investidor principiante é começar a ganhar logo de inicio" - Ulisses (e concordo perfeitamente)
http://pinelasgarden.blogspot.com/
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JPinela Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:O pior disto é que eles podem já estar a vender grande parte da participação e ainda não terem declarado isso à CMVM.
Euroverde, ninguém consegue desfazer-se deste género de participações no mercado.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses... Muito bem. Interessante.
Então quem compra? (fundos de investimento, bancos, já existem contactos)
pergunto porque não sei,não por duvidar
abr,
Tem que ser por venda directa, fora do mercado. E sim, já tem que haver contactos andes de vender a posição...
Abraço
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Ulisses Pereira Escreveu:O pior disto é que eles podem já estar a vender grande parte da participação e ainda não terem declarado isso à CMVM.
Euroverde, ninguém consegue desfazer-se deste género de participações no mercado.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses... Muito bem. Interessante.
Então quem compra? (fundos de investimento, bancos, já existem contactos)
pergunto porque não sei,não por duvidar
abr,
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Dúvido que os Angolanos estejam interessados já na galp a este preço. Quanto mais barato apanharem a empresa melhor como é obvio, talvez daqui a 4 ou 5 anos.
É mais provável a ENI ter que sair a perder do que os Angolanos pagarem esse prémio para ajudarem os italianos.
Não conseguem aumentar mais o combustivel porque não estão sozinhos no mercado e se aumentam perdem receitas e estão já já já encurralados.
Há coisas fantásticas não há?
É mais provável a ENI ter que sair a perder do que os Angolanos pagarem esse prémio para ajudarem os italianos.
Não conseguem aumentar mais o combustivel porque não estão sozinhos no mercado e se aumentam perdem receitas e estão já já já encurralados.
Há coisas fantásticas não há?
Euroverde,
Uma coisa é vender, outra e querer vender.
Se não venderam à um ano, agora que está tudo mais complicado vão vender como? e com a cotação a descer, lá se vai o prémio, ou seja não vao vender.
Uma coisa é eu nesta altura saber que o meu apartamento vale no mercado 50 mil euros e dizer se houver alguem que me ofereça 60 mil vendo já.
Outra é eu estar com a corda na garganta (o que me parece ser) e se aparecerem compradores a pagar os 50 mil valor de mercado vender.
Não estou a ver a ENI um gigante do sector vender com perdas, pode estar com dificuldades, mas falado com os angolanos, que o artigo tambem falou, ou os chineses (não sou esqusito) a coisa pode sair ao preço de custo.
Uma coisa é vender, outra e querer vender.
Se não venderam à um ano, agora que está tudo mais complicado vão vender como? e com a cotação a descer, lá se vai o prémio, ou seja não vao vender.
Uma coisa é eu nesta altura saber que o meu apartamento vale no mercado 50 mil euros e dizer se houver alguem que me ofereça 60 mil vendo já.
Outra é eu estar com a corda na garganta (o que me parece ser) e se aparecerem compradores a pagar os 50 mil valor de mercado vender.
Não estou a ver a ENI um gigante do sector vender com perdas, pode estar com dificuldades, mas falado com os angolanos, que o artigo tambem falou, ou os chineses (não sou esqusito) a coisa pode sair ao preço de custo.
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Fazendo umas contas de merceeiro, assim por alto
os 300 milhoes incorpora uma valorização de 8% em relação ao valor de venda que seria de 3,4 bilioes.
O que colocava ontem o valor da GALP em cerca de 10,2 bilioes.
Agora é só fazer as contas ao n de acções e ver o valor que dá
Nota de resalva não sou merceeiro dai as contas estarem erradas
os 300 milhoes incorpora uma valorização de 8% em relação ao valor de venda que seria de 3,4 bilioes.
O que colocava ontem o valor da GALP em cerca de 10,2 bilioes.
Agora é só fazer as contas ao n de acções e ver o valor que dá
Nota de resalva não sou merceeiro dai as contas estarem erradas
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
_x_ Escreveu:Vi agora a noticia.
Se não houver interessados, não ha venda como no passado.
Perdime um bocado foi por causa deste paragrafo:
Scaroni declarou, citado pela Bloomberg, que está pronto para vender a Eni ao preço de mercado.
E gostei deste:
No fecho de ontem, a Galp apresentava uma capitalização bolsista de 10,8 mil milhões de euros, o que não chega a ser o triplo do número avançado por Scaroni na conferência de divulgação de resultados da empresa. O que quer dizer que a Eni avalia a participação com um prémio de, pelo menos, 300 milhões de euros.
Ou seja é uma noticia como aquela do Irão nao vender mais petroleo a Portugal!!
O pior disto é que eles podem já estar a vender grande parte da participação e ainda não terem declarado isso à CMVM.
33% quando os pequenos investidores derem por isso e se lembrarem de começar a vender já só vai aparecer comprador a preços bastante mais baixos do que a actual cotação.
33% é uma fatia que pode ter grande impacto e não creio que os Angolanos estejam preparados também para adquirirem a este preço.
Eni pronta para vender os 33% que detém na Galp (act.)
15 Fevereiro 2012 | 15:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Petrolífera nacional já esteve a cair mais de 3% na bolsa de Lisboa após a afirmação do CEO da italiana Eni. Processo de venda volta a andar depois da suspensão temporária em Abril do ano passado. E está pronta a vender ao preço de mercado.
O CEO da Eni, Paolo Scaroni, afirmou hoje que a empresa italiana está preparada para vender a sua posição de 33% na Galp Energia.
Scaroni declarou, citado pela Bloomberg, que está pronto para vender a Eni ao preço de mercado.
O CEO da petrolífera italiana avaliou a sua participação entre 3,7 e 3,8 mil milhões de euros.
No fecho de ontem, a Galp apresentava uma capitalização bolsista de 10,8 mil milhões de euros, o que não chega a ser o triplo do número avançado por Scaroni na conferência de divulgação de resultados da empresa. O que quer dizer que a Eni avalia a participação com um prémio de cerca de 300 milhões de euros.
Além da venda dos 33% na Galp, a Eni anunciou, segundo a Bloomberg, que poderá vender parte das suas descobertas de gás natural em Moçambique. O anúncio acontece no dia em que a italiana divulgou uma descoberta "de grande dimensão" no país africano, num prospecto por si controlado e em que a Galp tem uma participação de 10%.
Processo de venda estava suspenso temporariamente há menos de um ano
A venda da participação da italiana na petrolífera portuguesa é um assunto recorrente e o processo esteve para avançar no ano passado.
Em Março de 2011, Scaroni afirmou que não seria preciso um “grande” prémio para vender a sua posição na petrolífera. A Sonangol era uma das empresas apontadas para ficar com essa participação.
Contudo, no mês seguinte, a Eni suspendeu o processo de alienação da sua participação de modo "temporário" devido à crise política que, então, se vivia em Portugal. Nessa altura, Portugal pediu ajuda externa ao FMI, Comissão Europeia e BCE.
A italiana indicou que esperava que o processo voltasse a andar até ao final de 2011, o que não veio a acontecer.
Em bolsa, os títulos da empresa sob comando de Ferreira de Oliveira reagiram de modo negativo à notícia de que a Eni pode avançar agora com esse processo.
A Bloomberg avançou com a notícia às 14h41, minutos depois deu-se uma queda acentuada dos títulos. As acções chegaram a cair mais de 3%, estando agora a recuar 2,53% para negociar nos 12,73 euros.
(notícia actualizada às 15h43; notícia actualizada pela segunda vez às 15h56)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=538507
15 Fevereiro 2012 | 15:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Petrolífera nacional já esteve a cair mais de 3% na bolsa de Lisboa após a afirmação do CEO da italiana Eni. Processo de venda volta a andar depois da suspensão temporária em Abril do ano passado. E está pronta a vender ao preço de mercado.
O CEO da Eni, Paolo Scaroni, afirmou hoje que a empresa italiana está preparada para vender a sua posição de 33% na Galp Energia.
Scaroni declarou, citado pela Bloomberg, que está pronto para vender a Eni ao preço de mercado.
O CEO da petrolífera italiana avaliou a sua participação entre 3,7 e 3,8 mil milhões de euros.
No fecho de ontem, a Galp apresentava uma capitalização bolsista de 10,8 mil milhões de euros, o que não chega a ser o triplo do número avançado por Scaroni na conferência de divulgação de resultados da empresa. O que quer dizer que a Eni avalia a participação com um prémio de cerca de 300 milhões de euros.
Além da venda dos 33% na Galp, a Eni anunciou, segundo a Bloomberg, que poderá vender parte das suas descobertas de gás natural em Moçambique. O anúncio acontece no dia em que a italiana divulgou uma descoberta "de grande dimensão" no país africano, num prospecto por si controlado e em que a Galp tem uma participação de 10%.
Processo de venda estava suspenso temporariamente há menos de um ano
A venda da participação da italiana na petrolífera portuguesa é um assunto recorrente e o processo esteve para avançar no ano passado.
Em Março de 2011, Scaroni afirmou que não seria preciso um “grande” prémio para vender a sua posição na petrolífera. A Sonangol era uma das empresas apontadas para ficar com essa participação.
Contudo, no mês seguinte, a Eni suspendeu o processo de alienação da sua participação de modo "temporário" devido à crise política que, então, se vivia em Portugal. Nessa altura, Portugal pediu ajuda externa ao FMI, Comissão Europeia e BCE.
A italiana indicou que esperava que o processo voltasse a andar até ao final de 2011, o que não veio a acontecer.
Em bolsa, os títulos da empresa sob comando de Ferreira de Oliveira reagiram de modo negativo à notícia de que a Eni pode avançar agora com esse processo.
A Bloomberg avançou com a notícia às 14h41, minutos depois deu-se uma queda acentuada dos títulos. As acções chegaram a cair mais de 3%, estando agora a recuar 2,53% para negociar nos 12,73 euros.
(notícia actualizada às 15h43; notícia actualizada pela segunda vez às 15h56)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=538507
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Vi agora a noticia.
Se não houver interessados, não ha venda como no passado.
Perdime um bocado foi por causa deste paragrafo:
Scaroni declarou, citado pela Bloomberg, que está pronto para vender a Eni ao preço de mercado.
E gostei deste:
No fecho de ontem, a Galp apresentava uma capitalização bolsista de 10,8 mil milhões de euros, o que não chega a ser o triplo do número avançado por Scaroni na conferência de divulgação de resultados da empresa. O que quer dizer que a Eni avalia a participação com um prémio de, pelo menos, 300 milhões de euros.
Ou seja é uma noticia como aquela do Irão nao vender mais petroleo a Portugal!!
Se não houver interessados, não ha venda como no passado.
Perdime um bocado foi por causa deste paragrafo:
Scaroni declarou, citado pela Bloomberg, que está pronto para vender a Eni ao preço de mercado.
E gostei deste:
No fecho de ontem, a Galp apresentava uma capitalização bolsista de 10,8 mil milhões de euros, o que não chega a ser o triplo do número avançado por Scaroni na conferência de divulgação de resultados da empresa. O que quer dizer que a Eni avalia a participação com um prémio de, pelo menos, 300 milhões de euros.
Ou seja é uma noticia como aquela do Irão nao vender mais petroleo a Portugal!!
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
3+3=6 Certinho como o sól.
Onde está essa maravilha de notícia? e quem compra? Tomara que sejam os angolanos
Onde está essa maravilha de notícia? e quem compra? Tomara que sejam os angolanos
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
EuroVerde Escreveu:Cuidado a ENI vai vender a participação de 33% na Galp!!!!! pode haver bastante volatidade
Deixa-me adivinhar
Passados 2,5 anos da profecia
É agora, finalmente, que vai aos 6
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Re: Galp faz descoberta gás natural "grande dimensão&qu
pc05 Escreveu:Galp faz descoberta gás natural "grande dimensão" em Moçambique
LISBOA, 15 Fev | Wed Feb 15, 2012 2:53am EST
LISBOA, 15 Fev (Reuters) - O consórcio que a Galp Energia integra fez uma descoberta "de grande dimensão" de gás natural num poço da bacia de Rovuma, em Moçambique, anunciou a Galp.
"A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma nova descoberta de gás natural de grande dimensão no prospeto Mamba North 1, localizado naquela área", disse a Galp em comunicado.
Acrescentou que "o poço de descoberta encontrou um potencial de 212,5 mil milhões de metros cúbicos (7,5 tcf) de gás no jazigo".
Realçou que, após a descoberta do Mamba South em Outubro de 2011, esta nova descoberta vem aumentar o potencial de gás no complexo Mamba na Área 4 para 850 mil milhões de metros cúbicos (30 tcf).
A Galp frisou ainda que durante 2012, o consórcio pretende perfurar cinco poços adicionais em estruturas próximas, "de modo a inferir sobre o potencial adicional de recursos no complexo Mamba".
O poço Mamba North 1 está localizado numa profundidade de água de 1.690 metros e atingiu uma profundidade total de 5.330 metros e encontra-se a cerca de 23 quilómetros a norte da descoberta Mamba South 1 e a 45 quilómetros da costa de Cabo Delgado.
Galp Energia detém uma participação de 10 pct no consórcio que explora a Área 4, cabendo 70 pct à italiana Eni, 10 pct à KOGAS e os restantes 10 pct à ENH. (Por Patricia Vicente Rua)
http://www.reuters.com/article/2012/02/ ... 3K20120215
Deixo um PDF emitido pela Galp, relacionado com esta descoberta.
- Anexos
-
- MambaNorth1vpt.pdf
- (408.56 KiB) Transferido 134 Vezes
Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
Galp faz descoberta gás natural "grande dimensão"
Galp faz descoberta gás natural "grande dimensão" em Moçambique
LISBOA, 15 Fev | Wed Feb 15, 2012 2:53am EST
LISBOA, 15 Fev (Reuters) - O consórcio que a Galp Energia integra fez uma descoberta "de grande dimensão" de gás natural num poço da bacia de Rovuma, em Moçambique, anunciou a Galp.
"A Galp Energia, parceira do consórcio para a exploração da Área 4 na bacia de Rovuma, no offshore de Moçambique, anuncia uma nova descoberta de gás natural de grande dimensão no prospeto Mamba North 1, localizado naquela área", disse a Galp em comunicado.
Acrescentou que "o poço de descoberta encontrou um potencial de 212,5 mil milhões de metros cúbicos (7,5 tcf) de gás no jazigo".
Realçou que, após a descoberta do Mamba South em Outubro de 2011, esta nova descoberta vem aumentar o potencial de gás no complexo Mamba na Área 4 para 850 mil milhões de metros cúbicos (30 tcf).
A Galp frisou ainda que durante 2012, o consórcio pretende perfurar cinco poços adicionais em estruturas próximas, "de modo a inferir sobre o potencial adicional de recursos no complexo Mamba".
O poço Mamba North 1 está localizado numa profundidade de água de 1.690 metros e atingiu uma profundidade total de 5.330 metros e encontra-se a cerca de 23 quilómetros a norte da descoberta Mamba South 1 e a 45 quilómetros da costa de Cabo Delgado.
Galp Energia detém uma participação de 10 pct no consórcio que explora a Área 4, cabendo 70 pct à italiana Eni, 10 pct à KOGAS e os restantes 10 pct à ENH. (Por Patricia Vicente Rua)
http://www.reuters.com/article/2012/02/ ... 3K20120215
Citigroup corta preço-alvo da Galp com menor expectativa na refinação e distribuição
13 Fevereiro 2012 | 16:24
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento norte-americano reduziu as suas estimativas para a Galp Energia "em 10%, em média", ao contar com crescimento mais tardio da refinação em Sines, maiores depreciações e amortizações e o abrandamento das vendas directas de combustíveis.
O Citigroup desceu o seu preço-alvo para as acções da Galp Energia de 15,50 euros por acção para 14,00 euros. “Com a nossa revisão dos resultados, fazemos uma redução no nosso preço-alvo com base nos ‘cash flows’”, diz a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
“A Galp oferece crescimento líder de sector e um forte impulso aos resultados proveniente com o crescimento do seu negócio de exploração e produção [de petróleo] no Brasil”, refere a nota de análise do Citigroup para a Galp Energia. “No entanto, consideramos que este crescimento e [consequente] aumento dos resultados está incorporado” no preço das acções, numa perspectiva de cinco e de oito anos, refere o banco.
A descida do preço-alvo está em linha com a redução de “cerca de 10%, em média” da previsão dos resultados da petrolífera portuguesa entre 2012 e 2016, explica a nota de análise. A justificação prende-se com a deterioração do negócio de distribuição em Portugal e Espanha, um crescimento mais tardio do que esperado da produção da refinaria de Sines, que foi sujeita a obras de reconversão, explicam os analistas.
A descida reflecte uma redução dos resultados previstos pelo banco para a petrolífera portuguesa em “cerca de 10%, em média”, diz a nota de análise do Citigroup.
Por outro lado, os analistas observam que os poços de produção em Lula estão a demonstrar-se “altamente produtivos” e devem atingir “plena capacidade” no segundo trimestre deste ano. “No entanto, os resultados desapontantes da prospecção em Bigua tornam o potencial de desenvolvimento na área mais incerto”, salientam.
Hoje, as acções da Galp Energia sobem 3,22% para 13,13 euros. Valor face ao qual, o preço-alvo do Citigroup lhes confere um potencial de 6,63% e que justifica a recomendação de “manter”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=537973
13 Fevereiro 2012 | 16:24
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento norte-americano reduziu as suas estimativas para a Galp Energia "em 10%, em média", ao contar com crescimento mais tardio da refinação em Sines, maiores depreciações e amortizações e o abrandamento das vendas directas de combustíveis.
O Citigroup desceu o seu preço-alvo para as acções da Galp Energia de 15,50 euros por acção para 14,00 euros. “Com a nossa revisão dos resultados, fazemos uma redução no nosso preço-alvo com base nos ‘cash flows’”, diz a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
“A Galp oferece crescimento líder de sector e um forte impulso aos resultados proveniente com o crescimento do seu negócio de exploração e produção [de petróleo] no Brasil”, refere a nota de análise do Citigroup para a Galp Energia. “No entanto, consideramos que este crescimento e [consequente] aumento dos resultados está incorporado” no preço das acções, numa perspectiva de cinco e de oito anos, refere o banco.
A descida do preço-alvo está em linha com a redução de “cerca de 10%, em média” da previsão dos resultados da petrolífera portuguesa entre 2012 e 2016, explica a nota de análise. A justificação prende-se com a deterioração do negócio de distribuição em Portugal e Espanha, um crescimento mais tardio do que esperado da produção da refinaria de Sines, que foi sujeita a obras de reconversão, explicam os analistas.
A descida reflecte uma redução dos resultados previstos pelo banco para a petrolífera portuguesa em “cerca de 10%, em média”, diz a nota de análise do Citigroup.
Por outro lado, os analistas observam que os poços de produção em Lula estão a demonstrar-se “altamente produtivos” e devem atingir “plena capacidade” no segundo trimestre deste ano. “No entanto, os resultados desapontantes da prospecção em Bigua tornam o potencial de desenvolvimento na área mais incerto”, salientam.
Hoje, as acções da Galp Energia sobem 3,22% para 13,13 euros. Valor face ao qual, o preço-alvo do Citigroup lhes confere um potencial de 6,63% e que justifica a recomendação de “manter”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=537973
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
CEO da Galp reconhece que 2011 foi "um desastre na área da refinação"
10 Fevereiro 2012 | 12:59
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Manuel Ferreira de Oliveira explicou a queda nos resultados com um "cenário de mercado bem apertado para qualquer operador", notando que as margens de refinação chegaram a ser negativas no ano passado.
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, assumiu na apresentação dos resultados de 2011 que o último exercício foi “um desastre na área da refinação”, onde a petrolífera registou uma quebra de 38% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em termos ajustados aos custos de substuição dos “stocks”.
Ferreira de Oliveira recordou que pelas referências do mercado internacional, as margens de refinação foram de - 0,6 dólares por barril na média do ano passado. “É a primeira vez em 41 anos de vida profissional que vejo margens “cracking” de refinação negativas”, comentou o presidente da Galp na conferência de imprensa de apresentação das contas de 2011.
O CEO da Galp Energia salientou um “cenário de mercado bem apertado para qualquer operador”, sendo que na divisão de gás e electricidade (G&P) o grupo conseguiu melhorar os seus resultados. “O G&P foi a estrela dos três negócios e isso resultou das operações de “trading” no Extremo Oriente [a Galp vendeu mais gás após o desastre de Fukushima] e do incremento das vendas em Espanha”, referiu Ferreira de Oliveira.
O mesmo responsável não deixou de se referir a quem tem acusado a Galp de monopólio na refinação em Portugal. “Que monopólio é este em que o refinador opera uma refinaria com margens negativas?”, questionou Manuel Ferreira de Oliveira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=537561
Petróleo
Galp paga "factura" de 46 milhões com poços secos no Brasil
13 Fevereiro 2012 | 00:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Produção do grupo está a crescer mas os riscos da aposta também se fazem sentir
A produção de petróleo da Galp Energia no Brasil está a crescer e será cada vez mais relevante para o grupo. Mas a exploração de hidrocarbonetos está longe de ser um mar de rosas. Em 2011 o preço de alguns insucessos da Galp na perfuração de poços no Brasil ascendeu a 46 milhões de euros. É o lado negro da aposta no "upstream", o negócio que precede as actividades de refinação e distribuição.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 37815&pn=1
10 Fevereiro 2012 | 12:59
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Manuel Ferreira de Oliveira explicou a queda nos resultados com um "cenário de mercado bem apertado para qualquer operador", notando que as margens de refinação chegaram a ser negativas no ano passado.
O presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, assumiu na apresentação dos resultados de 2011 que o último exercício foi “um desastre na área da refinação”, onde a petrolífera registou uma quebra de 38% do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), em termos ajustados aos custos de substuição dos “stocks”.
Ferreira de Oliveira recordou que pelas referências do mercado internacional, as margens de refinação foram de - 0,6 dólares por barril na média do ano passado. “É a primeira vez em 41 anos de vida profissional que vejo margens “cracking” de refinação negativas”, comentou o presidente da Galp na conferência de imprensa de apresentação das contas de 2011.
O CEO da Galp Energia salientou um “cenário de mercado bem apertado para qualquer operador”, sendo que na divisão de gás e electricidade (G&P) o grupo conseguiu melhorar os seus resultados. “O G&P foi a estrela dos três negócios e isso resultou das operações de “trading” no Extremo Oriente [a Galp vendeu mais gás após o desastre de Fukushima] e do incremento das vendas em Espanha”, referiu Ferreira de Oliveira.
O mesmo responsável não deixou de se referir a quem tem acusado a Galp de monopólio na refinação em Portugal. “Que monopólio é este em que o refinador opera uma refinaria com margens negativas?”, questionou Manuel Ferreira de Oliveira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=537561
Petróleo
Galp paga "factura" de 46 milhões com poços secos no Brasil
13 Fevereiro 2012 | 00:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
Produção do grupo está a crescer mas os riscos da aposta também se fazem sentir
A produção de petróleo da Galp Energia no Brasil está a crescer e será cada vez mais relevante para o grupo. Mas a exploração de hidrocarbonetos está longe de ser um mar de rosas. Em 2011 o preço de alguns insucessos da Galp na perfuração de poços no Brasil ascendeu a 46 milhões de euros. É o lado negro da aposta no "upstream", o negócio que precede as actividades de refinação e distribuição.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 37815&pn=1
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