Ao minuto: Praças europeias respiram de alívio, indiferentes a possível violação de cessar-fogo

[hypo]

noutros paises muitos Bancos estiveram parcialmente nacionalizados ( Commerzbank,Citigroup etc ) e o Estado passado algum tempo, tem vindo a sair dos Bancos.Os Bancos recuperaram e as cotações aguentaram-se bem.Desculpem a pergunta. Será assim tão dramático o Estado entrar e depois sair?Falamos muito de Portugal e da Grécia, mas a Alemanha injectou só num Banco mais de 100 mil milhões de euros.Algum se recorda ? Hypo Real Estate...

[TGN]

[quote="rasteiro"]Com pensamentos assim, não vamos lá.
O desgraçado deu um ar da sua graça hoje e já estão a pensar mandá-lo para baixo.
Enfim, anda todos os dias a levar no Pêlo, e já estão desejosos, para carregar ainda mais.
Pois na minha modesta opinião, logo que se saiba se entra o estado ou não com capital no banco, teremos tudo para subidas sustentadas.
Até lá vamos ver se eles estancam a sangria por aqui eo se ainda tém mais margem para descer....
Estou dentro, mas com um STOP muito apertado.

abraços
Nada nem ninguém pode garantir que esta entrada curta vai ser bem sucedida!Na minha opinião vai levar taréia!Este grande volume de hoje indica que grande parte dos stops de curtos foram disparados!Pois claro tinham o stop bem apertado, pois a cimeira era uma incógnita!Mantendo-se os pressupostos do alívio de 16% dos bancos de dívida de empresas públicas,bem como a possibilidade de acesso da banca ao FEEF,do acesso temporário ao Estado para elevar rácios de capital,da possibilidade de venda de activos na Polonia e na Grécia,concluo que o BCP tem base sólida para a partir daqui voltar a crescer!O que importa se o Estado vai entrar com capital?o importante é o capital entrar para criar a respectiva base!Pois é mais interessante para todos nós que as coisas comecem a reverter e a evoluir positivamente do que continue a cair com base em especulações!Nossos filhos agradecem.

[mcarvalho]

Com pensamentos assim, não vamos lá.
O desgraçado deu um ar da sua graça hoje e já estão a pensar mandá-lo para baixo.
Enfim, anda todos os dias a levar no Pêlo, e já estão desejosos, para carregar ainda mais.
Pois na minha modesta opinião, logo que se saiba se entra o estado ou não com capital no banco, teremos tudo para subidas sustentadas.
Até lá vamos ver se eles estancam a sangria por aqui eo se ainda tém mais margem para descer....
Estou dentro, mas com um STOP muito apertado.

abraços

Confirmado.

BCP com sinal de entrada curta.

Vamos a ver se acerta como das outras vezes.

Caro rasteiro

aprecio os teus comentários mas admira-me a tua questão

que querias que dissessem os " curtos"???

abraço

mcarvalho

[TGN]

O Estado vai endividar-se mais de 8 mil milhões de euros este ano para substituir os bancos como financiador de sete empresas públicas e do que resta do BPN, confirmou ontem o secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento. Na prática isto significa que este ano o Estado vai aliviar os bancos – nacionais e estrangeiros – no equivalente a cerca de 16% do passivo crónico das empresas públicas, numa acção que vai ao encontro da posição defendida pelos gestores da banca em Portugal.
O governo começou por limpar da banca parte da dívida de empresas já incluídas no défice, para que a operação tenha impacto reduzido na dívida pública directa e no défice deste ano. Nestas empresas, o Estado assumirá junto da banca 5,24 mil milhões de euros de dívidas. Este valor está repartido por sete empresas, explicou Luís Morais Sarmento no debate parlamentar de arranque sobre o Orçamento do Estado para 2012 (OE/2012): 2,16 mil milhões da Refer, 1,84 mil milhões da Estradas de Portugal, 601,1 milhões da Metro do Porto, 492,4 milhões da Metro de Lisboa, 150 milhões da RTP, 2,9 milhões da VianaPolis e 82,5 mil euros da Empresa de Meios Aéreos.

[rasteiro]

Com pensamentos assim, não vamos lá.
O desgraçado deu um ar da sua graça hoje e já estão a pensar mandá-lo para baixo.
Enfim, anda todos os dias a levar no Pêlo, e já estão desejosos, para carregar ainda mais.
Pois na minha modesta opinião, logo que se saiba se entra o estado ou não com capital no banco, teremos tudo para subidas sustentadas.
Até lá vamos ver se eles estancam a sangria por aqui eo se ainda tém mais margem para descer....
Estou dentro, mas com um STOP muito apertado.

abraços

Confirmado.

BCP com sinal de entrada curta.

Vamos a ver se acerta como das outras vezes.

[Supermann]

Supermann,
Podes explicar o que queres dizer com a "entrada curta"?
Obrigado.
Abraço,

Entrada curta é vendeer a descoberto. Ou seja o sistema deu um sinal de reentrada de posições curtas, havendo portanto a probabilidade de o dia de hoje ter sido um topo.

[cesar1967]

OK.
Obrigado.
Abraço,

[PT_Trader]

Supermann,
Podes explicar o que queres dizer com a "entrada curta"?
Obrigado.
Abraço,

Entrada longa é quando apostas na subida do activo, entrada curta é quando apostas na descida...

[cesar1967]

Supermann?

[cesar1967]

Supermann,
Podes explicar o que queres dizer com a "entrada curta"?
Obrigado.
Abraço,

[*manchini*]

Boas,
Corrijam-me se estiver errado.
-O aumento de capital do estado é temporário.
-Ao injectar capital o estado não cobra juros.
-O único controlo que o estado vai ter é sobre dividendos e remunerações da gestão.
Não vejo nada de prejudicial, se forem estes os factos.

[Supermann]

Confirmado.

BCP com sinal de entrada curta.

Vamos a ver se acerta como das outras vezes.

[gratuito]

Para recorrer à ajuda estatal, o banco vai ter de cumprir algumas regras: não pode distribuir dividendos e tem de cortar nas promoções e nos prémios. Será que também vão pedir aumento de capital aos actuais accionistas?
Saí hoje a 0,168. Motivo : "When in doubt get out"

[luislobs.]

Atencao que esta injeccao de capital pode ser temporaria. Imaginemos que os bancos podem obter rendimentos positivos, mais por ex retencao de dividendos, vendas de activos, daqui a um espaco de tempo podem anular esta entrada de cash da troika, ou seja o banco qd atingir o racio exigivel recompra a injeccao agora pedida e o banco fica saudavel. Corrigam-me se estiver enganado

[joao5]

Presidente do BCP diz que "não era vergonha nenhuma recorrer à linha" da troika

Mas não foi ele que, após o AC de 1,2 mil milhões de euros ainda este ano, disse que tinha as necessidades de capital garantidas até final de 2012?!

O CSF disse que não iria usar o F.Capitalização neste ano. Vê aqui http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=506031
Mas também afirmou, em Setembro que iria atingir o Tier 1 > 9% até final do ano, mas o perdão grego deve impedir tal resultado.

[mcarvalho]

desculpa

não estou a perceber:

perde muito em relação a quê?

e qual acionista?

o que tem acções a 4 € o que tem acções a 0.157

O Ulisses diz que se valia 1000 e o Estado entrar com os 1 000 se tu tinhas 10% de 1000 ou seja 100

passas a deter 5% de 2000 (que fica a valer) ou seja 100 na mesma e a valer o mesmo..o resto dependerá do mercado e se calhar o Estado até pode dar outra garantia que agora já não tem.. ou estarei a ver mal o problema?

[cesar1967]

Uma pergunta que vale "alguns euros": e amanhã - sexta-feira, véspera de fim-de-semana - a acção vai continuar a subir?
Abraço,

[pvg80713]

hoje foram negociados 100 milhões de acções... é muita acção.

mas o que o Ulisses acabou de dizer... é o que eu penso... se o BCP recorrer ao fundo... o accionista perde. Muito.

[Ulisses Pereira]

P3dro, grosso modo, se um Banco valer 1 000 milhõoes e o Estado entrar no capital com outros 1 000 milhões, o que sucede é os accionistas passam a deter uma posição na empresa com o mesmo valor patrimonial mas com metade da posição. Ou seja, quem detém 3% da empresa, passa a deter 1,5% valendo, no entanto, o mesmo.

Não há que complicar muito...

Um abraço,
Ulisses

[jlavra]

Ok,

Obrigado.

Parti de um premissa errada.

Assim faz mais sentido.

Não percebo é a força de acção hoje, face a essa explicação...

Pois a reacção em alta do BCP hoje é igual á tendência que se vê no resto da banca, especialmente em França com subidas acima dos 15%.

Na minha opinião existem hoje forças contrárias a mover a acção: por um lado parece-me óbvio que a entrada do Estado implica diluição para os accionistas actuais do BCP (e dos outros bancos que vão ser intervencionados). Por outro lado, a verdade é que a recapitalização da banca (e o perdão da dívida grega) tornou o mundo "menos arriscado" de um dia para o outro, ie, o mercado atribui menos risco às economias europeias, sector financeiro, etc. No caso do BCP, parece-me claro que não obstante o BCP não estar bem, a injecção de capital torna o Banco mais viável e com menos risco de falência. O BCP também fica numa posição mais confortável relativamente à venda da Polónia. Maior liquidez também possibilita o Banco funcionar (ou funcionar menos mal).

[Bar38]

O que me parece importante agora e` ultrapassar a resistência dos 0.17 que foi um importante suporte e consolidar acima desse valor o que parece estar a ser difícil.

[Automech]

Creio que nenhum dos 4 maiores bancos escapará ao fundo da troika. Dos maiores, possivelmente apenas o Santander escapará por estar inserido num grupo bastante mais resistente.

Penso que o BES se pode safar por ser um valor relativamente 'baixo' e ainda ter a posição da PT para vender.

[CLIMATICO]

Talvez ninguem saiba como se vai processar a capitalização da banca neste momento e ao pormenor.Contudo, isto é um caso diferente dum aumento de capital para acionistas,pois passa por negociaçoes em que quase de certeza vão entrar activos em espécie.Por outro lado como se sabe o que está a servir para negociações com a banca são os valores de mercado,portanto nunca poderá servir de referencia para a entrada do Estado,valores abaixo da cotação,mas talvez uma média temporal.

[pvg80713]

Presidente do BCP diz que "não era vergonha nenhuma recorrer à linha" da troika

Mas não foi ele que, após o AC de 1,2 mil milhões de euros ainda este ano, disse que tinha as necessidades de capital garantidas até final de 2012?!

que me lembre foi.

[intraric]

Ok,

Obrigado.

Parti de um premissa errada.

Assim faz mais sentido.

Não percebo é a força de acção hoje, face a essa explicação...