Comprar Ouro
Ouro hoje a manter-se constantemente mais caro que a platina (até hoje só tinha acontecido com esporádicos spikes).
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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O artigo acima é do mais triste que há. Ok , vão-se os anéis e ficam os dedos , mas é mesmo muito, muitíssimo triste.
Ao terem que vender o ouro muitas vezes as pessoas estão a vender a representação do amor por alguém , lembranças de momentos bons,estão a ser forçadas a abrir mão de sentimentos.
Ainda a agravar a situação , na grande maioria do casos , as pessoas vendem muitíssimo mal.
Uma pessoa que vende o seu ouro está em déficit e a recorrer a um último recurso antes de se juntarem à chamada pobreza envergonhada.
Que tristeza ler isto.
A330
Ao terem que vender o ouro muitas vezes as pessoas estão a vender a representação do amor por alguém , lembranças de momentos bons,estão a ser forçadas a abrir mão de sentimentos.
Ainda a agravar a situação , na grande maioria do casos , as pessoas vendem muitíssimo mal.
Uma pessoa que vende o seu ouro está em déficit e a recorrer a um último recurso antes de se juntarem à chamada pobreza envergonhada.
Que tristeza ler isto.
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Ouro de família vendido para pagar livros escolares e propinas
4 de Setembro, 2011
A venda de peças de ouro popular, passadas de geração em geração, está a servir para ajudar as famílias a comprar livros escolares ou a pagar propinas nas universidades, admitiu o ourives Manuel Freitas.
«Há um dado comum a quase todos os que aparecem a vender as suas peças de família. É que tentam dar um ar de que estão bem, que não precisam do dinheiro, apesar de venderem até peças de 50 euros», explica.
Criador do Museu do Ouro Tradicional de Viana do Castelo e especialista com meio século de currículo, garante que a venda de peças de família, algumas «com várias dezenas de anos», nunca foi «tão elevada como agora».
«Tive o caso de uma senhora da classe média que veio entregar peças para comprar os livros da escola para o neto. Ou uma industrial que vivia muitíssimo acima dos padrões médios mas que me vendeu mais que um quilo de peças, com as lágrimas nos olhos, para pagar os salários em atraso aos trabalhadores da empresa», conta Manuel Freitas.
Um negócio que grande parte das vezes termina com «lágrimas a correr pela cara» do cliente, que normalmente se apresenta sozinho na altura de vender ou avaliar as peças.
«Querem quase sempre disfarçar as verdadeiras razões da venda vêm com a sua melhor roupa e com aspecto asseado e até com uma certa altivez. Procuram por todas as gavetas e nunca apareceram tantas peças em metal misturadas com as de ouro», assume.
Ainda assim, motivos de doença ou a compra de um terreno, são os mais apresentados na altura da venda destas peças, muitos desconhecendo mesmo o real valor do que apresentam ao balcão.
«Esta semana apareceu-me uma emigrante com um anel de ouro branco, que lhe tinha sido dado pela patroa. Acabei por perceber que valia dezenas de milhares de euros e eu próprio aconselhei a senhora a não vender, mas que ficasse como reserva», acrescenta.
O que nem todos podem fazer, dado o «aperto» em que vivem e cujas «lágrimas no rosto, não enganam».
«Aparece-me uma mulher com um alfinete em ouro, todo cravejado com diamantes a quem ofereci 5 mil euros. Ela ficou espantada, porque noutra casa só lhe tinham dado 650. Não quis vender logo por desconfiar que podia valer muito mais, mas uma hora depois veio entregar a peça».
Só esta semana, Manuel Freitas comprou, entre outras peças de ouro popular, um crucifixo com cem anos. Algumas servem depois para revenda, como usadas, outras manda fundir para entregar aos fornecedores da sua ourivesaria.
«Sinto-me triste ao ver a lapidação deste património, de peças populares que tanto interesse tinham para a nossa Cultura. Cada vez mais me convenço que tive a atitude correcta ao doar ao município de Viana do Castelo a minha colecção, para que não se perdesse», assume.
Com meio século dedicado à recolha e investigação da história do ouro tradicional e popular, este economista de formação, recorda que a venda das peças de família, passadas de geração para geração, era «muito rara», sobretudo nas aldeias.
«Era quase a última coisa de que se desfaziam. Com o desemprego dos filhos e dos netos, começam a vender os seus tesouros e por uma questão de imagem, é mais fácil a venda do ouro à venda das leiras que dão mais nas vistas aos seus vizinhos», explica Manuel Freitas.
Na Ourivesaria Freitas, negócio de família há 80 anos, todos os dias aparecem pessoas interessadas em avaliar peças. «A maioria vem vender logo passado poucos dias, mas é preciso ter cuidado com o preço do ouro, sempre a subir. Esta semana, uma peça que tinha avaliado em 426 euros, quatro dias depois paguei por ela 477, mas se não fosse sério tinha esquecido a valorização do metal», diz.
Sinais da crise que não se fazem sentir apenas nos portugueses residentes. «Este Verão, com a chegada dos emigrantes, percebi que a crise é generalizada. A febre da venda do ouro chegou aos nossos emigrantes, sobretudo em França, que já começaram também a vender», remata.
Lusa/SOL
4 de Setembro, 2011
A venda de peças de ouro popular, passadas de geração em geração, está a servir para ajudar as famílias a comprar livros escolares ou a pagar propinas nas universidades, admitiu o ourives Manuel Freitas.
«Há um dado comum a quase todos os que aparecem a vender as suas peças de família. É que tentam dar um ar de que estão bem, que não precisam do dinheiro, apesar de venderem até peças de 50 euros», explica.
Criador do Museu do Ouro Tradicional de Viana do Castelo e especialista com meio século de currículo, garante que a venda de peças de família, algumas «com várias dezenas de anos», nunca foi «tão elevada como agora».
«Tive o caso de uma senhora da classe média que veio entregar peças para comprar os livros da escola para o neto. Ou uma industrial que vivia muitíssimo acima dos padrões médios mas que me vendeu mais que um quilo de peças, com as lágrimas nos olhos, para pagar os salários em atraso aos trabalhadores da empresa», conta Manuel Freitas.
Um negócio que grande parte das vezes termina com «lágrimas a correr pela cara» do cliente, que normalmente se apresenta sozinho na altura de vender ou avaliar as peças.
«Querem quase sempre disfarçar as verdadeiras razões da venda vêm com a sua melhor roupa e com aspecto asseado e até com uma certa altivez. Procuram por todas as gavetas e nunca apareceram tantas peças em metal misturadas com as de ouro», assume.
Ainda assim, motivos de doença ou a compra de um terreno, são os mais apresentados na altura da venda destas peças, muitos desconhecendo mesmo o real valor do que apresentam ao balcão.
«Esta semana apareceu-me uma emigrante com um anel de ouro branco, que lhe tinha sido dado pela patroa. Acabei por perceber que valia dezenas de milhares de euros e eu próprio aconselhei a senhora a não vender, mas que ficasse como reserva», acrescenta.
O que nem todos podem fazer, dado o «aperto» em que vivem e cujas «lágrimas no rosto, não enganam».
«Aparece-me uma mulher com um alfinete em ouro, todo cravejado com diamantes a quem ofereci 5 mil euros. Ela ficou espantada, porque noutra casa só lhe tinham dado 650. Não quis vender logo por desconfiar que podia valer muito mais, mas uma hora depois veio entregar a peça».
Só esta semana, Manuel Freitas comprou, entre outras peças de ouro popular, um crucifixo com cem anos. Algumas servem depois para revenda, como usadas, outras manda fundir para entregar aos fornecedores da sua ourivesaria.
«Sinto-me triste ao ver a lapidação deste património, de peças populares que tanto interesse tinham para a nossa Cultura. Cada vez mais me convenço que tive a atitude correcta ao doar ao município de Viana do Castelo a minha colecção, para que não se perdesse», assume.
Com meio século dedicado à recolha e investigação da história do ouro tradicional e popular, este economista de formação, recorda que a venda das peças de família, passadas de geração para geração, era «muito rara», sobretudo nas aldeias.
«Era quase a última coisa de que se desfaziam. Com o desemprego dos filhos e dos netos, começam a vender os seus tesouros e por uma questão de imagem, é mais fácil a venda do ouro à venda das leiras que dão mais nas vistas aos seus vizinhos», explica Manuel Freitas.
Na Ourivesaria Freitas, negócio de família há 80 anos, todos os dias aparecem pessoas interessadas em avaliar peças. «A maioria vem vender logo passado poucos dias, mas é preciso ter cuidado com o preço do ouro, sempre a subir. Esta semana, uma peça que tinha avaliado em 426 euros, quatro dias depois paguei por ela 477, mas se não fosse sério tinha esquecido a valorização do metal», diz.
Sinais da crise que não se fazem sentir apenas nos portugueses residentes. «Este Verão, com a chegada dos emigrantes, percebi que a crise é generalizada. A febre da venda do ouro chegou aos nossos emigrantes, sobretudo em França, que já começaram também a vender», remata.
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Boas Mares. O método que uso está explicado nas primeiras páginas deste tópico. Uso a MA40 Semanal (aproximadamente equivalente à MA200 no diário), MA20 semanal (MA100 no diário) e MA10 (MA50 diário). Invisto normalmente no longo prazo (de meses a anos de duração cada trade ganhador).
Cumprimentos
JCS
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Elias Escreveu:Já agora, JCS: o GLD que referes na tua mensagem é um ETF? NO Y! Finance aparece com o nome "SPDR Gold Trust"...
1 abraço,
Elias
Sim é esse mesmo (são a mesma coisa).
Abraço
JCS
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JCS Escreveu:Mares Escreveu:A reversão só será confirmada abaixo dos 1450....
Mas como em tudo, a confirmação ocorre somente depois do movimento feito... Por isso mesmo, o retorno só premeia quem arrisca na direção correcta (quem consegue detectar os primeiros sinais de reversão ).
Esta afirmação é completamente falsa e vai contra o que é precisamente o trend-following (onde o movimento - trend - se decide primeiro e muitas vezes depois dos primeiros sinais de inversão, e só depois é seguido - followed -).
Se a confirmação se desse nos 1450 como referiste, como saberias que um short aí (deduzo que tarde na tua opinião por referires que o movimento aí já estaria feito) não iria aos 1000, aos 500 ou aos 200?
Como saber que uma entrada longa mesmo nestes valores não levarão os preços aos 2500, 4000, 7000? Não há como saber porque não se adivinha o futuro, como tal nunca se pode dizer que os 1450 seriam um fundo (estando o movimento " feito") ou os 1800 um topo pelas mesmas razões.
Isto para concluir que tentar arriscar inversões no seu inicio resulta precisamente em apanhar facas em queda. E sabemos qual o desfecho de uma estratégia dessas no longo prazo...
Cumprimentos
JCS
Pelo que entendí, a tua estratégia assenta basicamente na MM40.
Então qualquer valor acima da MM40 é "longo" e abaixo dessa média móvel e "cuurto", certo?
Neste momento temos o ouro a 1882.4 e a MM40 encontra-se em 1704.
Neste caso só passarías a "curto" depois do ouro têr caído 9.5%, correcto?
Pela tua estratégia:
- assumirías a perda de 9,5%?
- Abaixo da MM40, abrias uma posição "curta"?
- Esperavas que cruza-se novamente acima da MM40 para abrir uma posição "longa"?
Abraço,
Mares.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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rsacramento Escreveu:Elias Escreveu:Deixo um gráfico Kagi do ouro com RA = 1% que ilustra bem a tendência dominante (ainda não tem a sessão de hoje).
qual o critério em que te baseias para escolheres qual o reversal amount?
Tem basicamente a ver com o horizonte temporal do investimento.
RA reduzido (1% ou menos) corresponde a posições de curto prazo.
RA intermédio (2-3%) corresponde a posições de médio prazo.
RA elevado (4-5% ou mais) para posições de longo prazo, os movimentos de 1 ou 2% já não aparecem no gráfico.
É um pouco como as médias móveis: valores mais baixos correspondem a períodos temporais menores.
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richardj Escreveu:pergunta de ignorante:
o ouro está cotado em dolars, mas nos portugueses geralmente recebemos e temos o dinheiro em euros. dai quando compramos outro é feita a conversão da moeda e quando vendemos voltamos a fazer reconversão da moeda.
o que eu queria saber era se alguém tem a evolução do ouro em euros ( isto é fazendo para todos os instantes a conversão de dolars para euros sobre o gráfico do ouro em dolars.) na minha perspectiva revelava melhor as mais valias ou menos valias
Tens o par XAUEUR.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
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pergunta de ignorante:
o ouro está cotado em dolars, mas nos portugueses geralmente recebemos e temos o dinheiro em euros. dai quando compramos outro é feita a conversão da moeda e quando vendemos voltamos a fazer reconversão da moeda.
o que eu queria saber era se alguém tem a evolução do ouro em euros ( isto é fazendo para todos os instantes a conversão de dolars para euros sobre o gráfico do ouro em dolars.) na minha perspectiva revelava melhor as mais valias ou menos valias
o ouro está cotado em dolars, mas nos portugueses geralmente recebemos e temos o dinheiro em euros. dai quando compramos outro é feita a conversão da moeda e quando vendemos voltamos a fazer reconversão da moeda.
o que eu queria saber era se alguém tem a evolução do ouro em euros ( isto é fazendo para todos os instantes a conversão de dolars para euros sobre o gráfico do ouro em dolars.) na minha perspectiva revelava melhor as mais valias ou menos valias
Sim, é verdade. As empresas auríferas também estão em máximos.
A Randgold Resources (na qual estou longo), teve hoje o fecho semanal mais alto de sempre.
A Fresnillo (que não tenho mas acompanho com atenção) também teve o fecho semanal mais alto de sempre.
Já agora, JCS: o GLD que referes na tua mensagem é um ETF? NO Y! Finance aparece com o nome "SPDR Gold Trust"...
1 abraço,
Elias
A Randgold Resources (na qual estou longo), teve hoje o fecho semanal mais alto de sempre.
A Fresnillo (que não tenho mas acompanho com atenção) também teve o fecho semanal mais alto de sempre.
Já agora, JCS: o GLD que referes na tua mensagem é um ETF? NO Y! Finance aparece com o nome "SPDR Gold Trust"...
1 abraço,
Elias
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Fechando a estes niveis será o fecho semanal mais alto de sempre para o GLD e para o XAUUSD.
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Ouro por breves momentos mais valioso que a platina. É sem duvida uma currency com mais de 5000 anos... O papel realmente vai e vem...
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Reforço nos 1850; subida dos stops p/ 1799; caminho aberto para novos máximos, devido às fortes quedas que se avizinham no SPX e DAX.


DNVG Escreveu:fcaseiro Escreveu:Reforço nos 1810; subida dos stops para 1750; como suportou os 1700 e nada de novo foi hoje anunciado pelo Bernas, parece temos caminho aberto para novos máximos;,
fcaseiro Escreveu:Compra aos 1760; Stops 1700;depois dos dois dias com as maiores quedas nos ultimos 20 meses, boa altura para entrar![]()
Parece que temos caminho aberto para os 2000, vamos a ver se não tropeça em nenhum buraco pelo caminho...
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Mares Escreveu:A reversão só será confirmada abaixo dos 1450....
Mas como em tudo, a confirmação ocorre somente depois do movimento feito... Por isso mesmo, o retorno só premeia quem arrisca na direção correcta (quem consegue detectar os primeiros sinais de reversão ).
Esta afirmação é completamente falsa e vai contra o que é precisamente o trend-following (onde o movimento - trend - se decide primeiro e muitas vezes depois dos primeiros sinais de inversão, e só depois é seguido - followed -).
Se a confirmação se desse nos 1450 como referiste, como saberias que um short aí (deduzo que tarde na tua opinião por referires que o movimento aí já estaria feito) não iria aos 1000, aos 500 ou aos 200?
Como saber que uma entrada longa mesmo nestes valores não levarão os preços aos 2500, 4000, 7000? Não há como saber porque não se adivinha o futuro, como tal nunca se pode dizer que os 1450 seriam um fundo (estando o movimento " feito") ou os 1800 um topo pelas mesmas razões.
Isto para concluir que tentar arriscar inversões no seu inicio resulta precisamente em apanhar facas em queda. E sabemos qual o desfecho de uma estratégia dessas no longo prazo...
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Mares Escreveu:Elias Escreveu:DNVG Escreveu:Hum...going down again?
Assim parece e se a pressão vendedora se mantiver, começa a desenhar-se o fantasma de uma cabeça-e-ombros com neckline nos 1730 e projecção nos 1550.
Também pareçe-me ser esse o cenário mais provável (um H&S).
Este cenário de um H&S está invalidado de momento...
Apesar disso, o topo já foi atingído ou deverá estar muito próximo (numa perspectíva de curto/médio prazo).
Agora se o recente movimento é uma consolidação ou uma reversão ninguém consegue dizer.
A reversão só será confirmada abaixo dos 1450....
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