EDP Renováveis - Tópico Geral
EDP Renováveis e Altri na mira dos ‘short sellers'
Apesar de ser o título mais procurado pelo ‘short sellers', os investidores curtos não se ficam apenas pelas apostas baixistas no BCP. A gestora norte-americana AQR Capital construiu no ano passado posições curtas na EDP Renováveis. Os gestores da AQR, antigos funcionários do Goldman, eram, até 2008, dos mais reputados e bem pagos em Wall Street, mas sofreram com a tempestade financeira. Utilizam preferencialmente estratégias quantitativas para decidirem os seus investimentos.
In Diário Económico
Apesar de ser o título mais procurado pelo ‘short sellers', os investidores curtos não se ficam apenas pelas apostas baixistas no BCP. A gestora norte-americana AQR Capital construiu no ano passado posições curtas na EDP Renováveis. Os gestores da AQR, antigos funcionários do Goldman, eram, até 2008, dos mais reputados e bem pagos em Wall Street, mas sofreram com a tempestade financeira. Utilizam preferencialmente estratégias quantitativas para decidirem os seus investimentos.
In Diário Económico
EDP Renováveis excluída do STOXX 600 a 19 de Setembro
24 Agosto 2011 | 00:49
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Índice europeu, composto por 600 empresas, passa a contar com apenas sete cotadas portuguesas.
A EDP Renováveis vai deixar de integrar o índice STOXX Europe 600 Index a partir do próximo dia 19 de Setembro, de acordo com a terceira revisão deste ano efectuada pela entidade que gere os mais importantes índices pan-europeus.
Segundo um comunicado de imprensa da STOXX Limited, a EDP Renováveis é uma das 13 cotadas europeias e única portuguesa que vai deixar o cabaz do STOXX 600, numa alteração que será efectivada a 19 de Setembro.
Este índice vai passar a contar com a presença de apenas sete cotadas portuguesas: BCP, BES, Brisa, EDP, Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom. A Cimpor tinha sido excluída já este ano.
O Stoxx 600 – que integra as 600 maiores empresas europeias - é um dos índices europeus seguidos com mais atenção pelos investidores, servindo de barómetro para a evolução conjunta das praças europeias.
Além disso, muitos investidores, como fundos de investimento, replicam as carteiras destes índices nas suas estratégias de investimento.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=502757
24 Agosto 2011 | 00:49
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Índice europeu, composto por 600 empresas, passa a contar com apenas sete cotadas portuguesas.
A EDP Renováveis vai deixar de integrar o índice STOXX Europe 600 Index a partir do próximo dia 19 de Setembro, de acordo com a terceira revisão deste ano efectuada pela entidade que gere os mais importantes índices pan-europeus.
Segundo um comunicado de imprensa da STOXX Limited, a EDP Renováveis é uma das 13 cotadas europeias e única portuguesa que vai deixar o cabaz do STOXX 600, numa alteração que será efectivada a 19 de Setembro.
Este índice vai passar a contar com a presença de apenas sete cotadas portuguesas: BCP, BES, Brisa, EDP, Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom. A Cimpor tinha sido excluída já este ano.
O Stoxx 600 – que integra as 600 maiores empresas europeias - é um dos índices europeus seguidos com mais atenção pelos investidores, servindo de barómetro para a evolução conjunta das praças europeias.
Além disso, muitos investidores, como fundos de investimento, replicam as carteiras destes índices nas suas estratégias de investimento.
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Energia eólica já é mais barata que térmica a gás no Brasil
O custo da energia eólica no Brasil, uma das principais fontes renováveis do mundo, já é menor do que o da energia elétrica obtida em termelétricas a gás natural.
O governo classificou essa situação como o novo paradigma do setor elétrico brasileiro. Em alguns casos, a energia eólica também tem custo inferior ao das usinas movidas a biomassa de cana.
Esse foi o principal resultado dos dois leilões realizados pelo governo entre quarta e ontem, em São Paulo.
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) organizou leilões para garantir a oferta de energia às distribuidoras a partir de 2014. Foram contratados 1.929 MW em nova capacidade, que terá de ser montada em três anos.
Hoje, dos 110 mil MW de potência instalada no Brasil, 1.000 MW são provenientes de energia eólica. O país tem contratados atualmente, em leilões públicos, 5.700 MW, que serão instalados ao longo desta década.
Os preços dessa energia surpreenderam. Os valores por MWh (megawatts/hora) oscilaram entre R$ 99,54 e R$ 99,57 (a térmica a gás, em geral, está acima de R$ 120). Em leilões anteriores, o preço da eólica estava acima de R$ 130 o MWh.
Há pouco mais de dois anos, o valor passava de R$ 200 por megawatt-hora.
AEROGERADORES
A situação do setor começou a virar neste ano. Só com a contratação de ontem, o Brasil viabilizou a montagem de mil aerogeradores.
Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), existem hoje quatro empresas produzindo aerogeradores no Brasil.
"Nos certificamos se essa demanda contratada nos dois leilões poderia ser atendida pela indústria local. E a resposta é que há capacidade para atender", diz.
As quatro fábricas têm capacidade anual para montar 2,8 mil MW em aerogeradores, ou 1.400 unidades.
Além dessas fábricas, o governo informou que outras quatro empresas discutem com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a instalação de unidades industriais.
O consumidor será beneficiado com essa redução de preço, mas o efeito ainda será residual na conta de luz.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/96 ... asil.shtml
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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A EDPR quebou na última sessão o seu suporte nos 4.3, que suportavam a acção desde Dezembro de 2010.
Neste momento a direcção parece ser para sul. Embora eseja em queda, o título não aparece ainda sobrecomprado (RSI a 33,7) e o MACD está muito perto do 0 embora em queda.
As MM também estão todos em direcção sul.
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Neste momento a direcção parece ser para sul. Embora eseja em queda, o título não aparece ainda sobrecomprado (RSI a 33,7) e o MACD está muito perto do 0 embora em queda.
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JPMorgan reduz preço-alvo da EDP Renováveis mas mantém recomendação de "overweight"
03 Agosto 2011 | 12:41
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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O banco de investimento acredita que a eólica vai atravessar um período de notícias mais favoráveis. A redução do preço-alvo incorpora "impostos mais altos em Portugal".
O JPMorgan Cazenove reduziu o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,60 euros por acção para 5,40 euros, mas manteve a recomendação de “overweight” para a eólica liderada por Ana Maria Fernandes.
A alteração das políticas contabilísticas, no que diz respeito à amortização dos activos, deverá reduzir a pressão de “necessárias revisões em baixa das estimativas” e do consenso dos analistas. Além disso, a privatização da EDP, que controla a Renováveis, deverá ocorrer “mais cedo do que mais tarde e pode alimentar a esperança” de que a eléctrica retire a sua participada do mercado.
Até aqui, era o Estado que se opunha a essa operação, referem os analistas porque o Estado vetava decisões que pudessem “diluir” a participação da eléctrica na EDP Renováveis, explica a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
O banco de investimento diz ainda que a eólica liderada por Ana Maria Fernandes pode beneficiar se abrandasse o ritmo de adições de capacidade instalada. Para o banco existem poucas oportunidades de crescimento nos EUA e pouca visibilidade para o mercado espanhol de energias renováveis, a partir de 2013.
Menor esforço de investimento seria uma "estratégia sensata"
Para a equipa de analistas integrada por Sarah Laitung e Javier Garrido, a redução do esforço de investimento seria vantajosa para os accionistas da EDP Renováveis.
“Acreditamos que uma desaceleração da adição de capacidade instalada em 2013 a 2014 seria uma estratégia sensata e conservação de valor, dado que o mercado está a incorporar destruição de valor”, diz a nota de análise do banco.
Além disso, a consequente redução das despesas de investimento “seria positivo para destacar o valor da EDP Renováveis”. “Se assumirmos zero adições de capacidade em 2013 chegamos a um ‘free-cash flow’ de 20%” das vendas.
Hoje os títulos da EDP Renováveis avançam 0,30% para 4,323 euros. Face ao preço-alvo da JPMorgan Cazenove para a cotada, as suas acções encerram um potencial de valorização de 24,9% que justifica a recomendação de “overweight”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=499655
03 Agosto 2011 | 12:41
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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O banco de investimento acredita que a eólica vai atravessar um período de notícias mais favoráveis. A redução do preço-alvo incorpora "impostos mais altos em Portugal".
O JPMorgan Cazenove reduziu o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,60 euros por acção para 5,40 euros, mas manteve a recomendação de “overweight” para a eólica liderada por Ana Maria Fernandes.
A alteração das políticas contabilísticas, no que diz respeito à amortização dos activos, deverá reduzir a pressão de “necessárias revisões em baixa das estimativas” e do consenso dos analistas. Além disso, a privatização da EDP, que controla a Renováveis, deverá ocorrer “mais cedo do que mais tarde e pode alimentar a esperança” de que a eléctrica retire a sua participada do mercado.
Até aqui, era o Estado que se opunha a essa operação, referem os analistas porque o Estado vetava decisões que pudessem “diluir” a participação da eléctrica na EDP Renováveis, explica a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
O banco de investimento diz ainda que a eólica liderada por Ana Maria Fernandes pode beneficiar se abrandasse o ritmo de adições de capacidade instalada. Para o banco existem poucas oportunidades de crescimento nos EUA e pouca visibilidade para o mercado espanhol de energias renováveis, a partir de 2013.
Menor esforço de investimento seria uma "estratégia sensata"
Para a equipa de analistas integrada por Sarah Laitung e Javier Garrido, a redução do esforço de investimento seria vantajosa para os accionistas da EDP Renováveis.
“Acreditamos que uma desaceleração da adição de capacidade instalada em 2013 a 2014 seria uma estratégia sensata e conservação de valor, dado que o mercado está a incorporar destruição de valor”, diz a nota de análise do banco.
Além disso, a consequente redução das despesas de investimento “seria positivo para destacar o valor da EDP Renováveis”. “Se assumirmos zero adições de capacidade em 2013 chegamos a um ‘free-cash flow’ de 20%” das vendas.
Hoje os títulos da EDP Renováveis avançam 0,30% para 4,323 euros. Face ao preço-alvo da JPMorgan Cazenove para a cotada, as suas acções encerram um potencial de valorização de 24,9% que justifica a recomendação de “overweight”.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Radiação em Fukushima atingiu níveis «mortais» na 2ª-feira
Os valores de radiação da central nuclear de Fukushima, no Japão, atingiram segunda-feira os níveis mais elevados de sempre, bastando 60 minutos de exposição para matar uma pessoa.
Os valores de segunda-feira superaram os registados aquando da avaria e risco de explosão após o tsunami de 11 de Março, indicou à CNN o porta-voz da Tokyo Electric Power Company, Naoki Tsunoda.
Os níveis letais de radiação foram detectados entre o reactor 1 e o reactor 2, no fundo de uma torre de ventilação. As equipas procederam de imediato aom isolamento da área.
Segundo o responsável, 60 minutos de exposição àqueles níveis de radiação são suficientes para que qualquer pessoa morra em poucas semanas.
/via http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=524607
Mais problemas nucleares, o que pode ser vantajoso para as energias renováveis.
Já agora, alguém pode colocar um gráfico actualizado.
E qual a vossa opinião em relação aos suportes?
Aposta do Japão nas renováveis
Boas tardes,
Gostava de saber a vossa opnião sobre as mais recentes noticias sobre a aposta do Japão nas energias renováveis.
Outra coisa não seria de esperar após o colapso da central nuclear de fukushima.
Acham que a aposta vai cair no vento? Será que vão ceder à pressão da solar?
Gostava de saber a vossa opnião sobre as mais recentes noticias sobre a aposta do Japão nas energias renováveis.
Outra coisa não seria de esperar após o colapso da central nuclear de fukushima.
Acham que a aposta vai cair no vento? Será que vão ceder à pressão da solar?
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Pouco profissionalismo
Isto é mais um problema que atinge o jornalismo em geral, a falta de conhecimento técnico daquilo que escrevem...Pensam que o EBITDA é o mesmo que o EBIT.
Está bem observado...
Na verdade devemos ter sempre atenção a estes ajustes às contas apresentadas. Uma questão interessante a colocar ao investor relationship manager era o porquê desse ajuste do tempo útil de vida das ventoinhas.
A não ser que seja por causa das metas definidas nos business plan's, este "martelanço", quanto a mim, faz pouco sentido ser visto do lado negativo, uma vez que os resultados foram bastante positivos.
Está bem observado...
Na verdade devemos ter sempre atenção a estes ajustes às contas apresentadas. Uma questão interessante a colocar ao investor relationship manager era o porquê desse ajuste do tempo útil de vida das ventoinhas.
A não ser que seja por causa das metas definidas nos business plan's, este "martelanço", quanto a mim, faz pouco sentido ser visto do lado negativo, uma vez que os resultados foram bastante positivos.
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luka Escreveu:Erro ou nao ?
Quando o jornamista diz:A empresa decidiu ajustar a vida útil dos seus activos em operação para 25 anos, o que resultou num impacto positivo de 21 milhões de euros no EBITDA.
O impacto se diz respeito à vida util dos activos vai ter impacto nas AMORTIZACOES reduzindo o seu valor anual: Assim o impacto positivo nao é no EBITDA mas sim no EBIT e no Resultado Liquido... Jà q EBITDA està antes das amortizaçoes (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation, and Amortization)
...
Reparei melhor e estou de acordo contigo. O tempo de vida dum imobilizado deveria ser contabilizado nas depreciações. Penso que é assim em relação aos imóveis que são propriedade das empresas...e as ventoinhas devem ter o mesmo tratamento
Erro ou nao ?
Quando o jornamista diz:
O impacto se diz respeito à vida util dos activos vai ter impacto nas AMORTIZACOES reduzindo o seu valor anual: Assim o impacto positivo nao é no EBITDA mas sim no EBIT e no Resultado Liquido... Jà q EBITDA està antes das amortizaçoes (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation, and Amortization)
...
Quando o jornamista diz:
A empresa decidiu ajustar a vida útil dos seus activos em operação para 25 anos, o que resultou num impacto positivo de 21 milhões de euros no EBITDA.
O impacto se diz respeito à vida util dos activos vai ter impacto nas AMORTIZACOES reduzindo o seu valor anual: Assim o impacto positivo nao é no EBITDA mas sim no EBIT e no Resultado Liquido... Jà q EBITDA està antes das amortizaçoes (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation, and Amortization)
...
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
"Marteladitos" estes lucros...Olharam para as "ventoinhas" e disseram: não, isto aida dura mais uns anitos ...e toca a aumentar o tempo útil de vida , o que resultou num impacto positivo de 21 milhões de euros no EBITDA. (5% e uma percentagem maior nos lucros líquidos)
Uhm, acho que para o ano vai soprar mais o vento! Mais vento desgasta mais o material (vai durar menos), mas como vai aumentar a percentagem de utilização (aumento de produção/ lucro), já posso baixar o tempo médio útil de vida das ventoinhas e fica tudo outra vez certinho
Uhm, acho que para o ano vai soprar mais o vento! Mais vento desgasta mais o material (vai durar menos), mas como vai aumentar a percentagem de utilização (aumento de produção/ lucro), já posso baixar o tempo médio útil de vida das ventoinhas e fica tudo outra vez certinho
Lucros da EDP Renováveis mais que duplicam no semestre (act)
27 Julho 2011 | 07:12
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Resultados líquidos atingiram 90 milhões de euros, superando as expectativas dos analistas. O crescimento operacional e uma alteração contabilística explica o forte crescimento nos lucros.
A EDP Renováveis anunciou hoje que obteve resultados líquidos de 90 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 109% face aos 43 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado. Os números saíram bem acima das estimativas dos analistas, que se acordo com uma “poll” da Reuters aguardavam um crescimento mais modesto, de 41% para 60,3 milhões de euros.
As receitas da EDPR subiram 18% para 547 milhões de euros e o EBITDA aumentou 19% para 409 milhões de euros.
O crescimento dos resultados da empresa resultou do aumento da actividade, dado que no semestre foram instalados 486 MW, o que corresponde a 60% do total da nova capacidade prevista para este ano. A produção de electricidade aumentou 27% para 8.790 GWh, o que resultou do aumento da capacidade, mas também da melhoria do factor de utilização para 32%.
A penalizar as contas esteve a descida de 6% no preço médio de venda da energia produzida, “em consequência da desvalorização do dólar e do maior peso relativo da produção dos EUA vendida a preços abaixo do preço médio da carteira”. A queda do dólar teve um impacto negativo de 9,2 milhões de euros no EBITDA, sendo que a impulsionar os resultados operacionais esteve o crescimento da actividade operacional. A EDPR destaca a melhoria da margem EBITDA para 75%. Houve também um facto extraordinário a impulsionar os lucros do semestre. A empresa decidiu ajustar a vida útil dos seus activos em operação para 25 anos, o que resultou num impacto positivo de 21 milhões de euros no EBITDA.
Além disso, a EDPR procedeu à venda da participação na espanhola SEASA no semestre, o que resultou numa mais-valia de 6,6 milhões de euros. No final de Junho a EDPR tinha uma dívida líquida de 3,28 mil milhões de euros, um aumento de 437 milhões de euros face ao final do ano passado. Os resultado financeiros foram negativos em 98 milhões de euros, um agravamento de 10% face ao período homólogo. A empresa cortou no investimento no primeiro semestre. Este totalizou 345 milhões de euros, uma queda de 59%, “maioritariamente devido à desaceleração do crescimento de capacidade planeada para 2011”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498173
27 Julho 2011 | 07:12
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Resultados líquidos atingiram 90 milhões de euros, superando as expectativas dos analistas. O crescimento operacional e uma alteração contabilística explica o forte crescimento nos lucros.
A EDP Renováveis anunciou hoje que obteve resultados líquidos de 90 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 109% face aos 43 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado. Os números saíram bem acima das estimativas dos analistas, que se acordo com uma “poll” da Reuters aguardavam um crescimento mais modesto, de 41% para 60,3 milhões de euros.
As receitas da EDPR subiram 18% para 547 milhões de euros e o EBITDA aumentou 19% para 409 milhões de euros.
O crescimento dos resultados da empresa resultou do aumento da actividade, dado que no semestre foram instalados 486 MW, o que corresponde a 60% do total da nova capacidade prevista para este ano. A produção de electricidade aumentou 27% para 8.790 GWh, o que resultou do aumento da capacidade, mas também da melhoria do factor de utilização para 32%.
A penalizar as contas esteve a descida de 6% no preço médio de venda da energia produzida, “em consequência da desvalorização do dólar e do maior peso relativo da produção dos EUA vendida a preços abaixo do preço médio da carteira”. A queda do dólar teve um impacto negativo de 9,2 milhões de euros no EBITDA, sendo que a impulsionar os resultados operacionais esteve o crescimento da actividade operacional. A EDPR destaca a melhoria da margem EBITDA para 75%. Houve também um facto extraordinário a impulsionar os lucros do semestre. A empresa decidiu ajustar a vida útil dos seus activos em operação para 25 anos, o que resultou num impacto positivo de 21 milhões de euros no EBITDA.
Além disso, a EDPR procedeu à venda da participação na espanhola SEASA no semestre, o que resultou numa mais-valia de 6,6 milhões de euros. No final de Junho a EDPR tinha uma dívida líquida de 3,28 mil milhões de euros, um aumento de 437 milhões de euros face ao final do ano passado. Os resultado financeiros foram negativos em 98 milhões de euros, um agravamento de 10% face ao período homólogo. A empresa cortou no investimento no primeiro semestre. Este totalizou 345 milhões de euros, uma queda de 59%, “maioritariamente devido à desaceleração do crescimento de capacidade planeada para 2011”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498173
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EDP Renováveis terá aumentado lucros em 41% no primeiro semestre
26 Julho 2011 | 12:12
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A média das estimativas de cinco analistas aponta para lucros de 60,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, contra 42,9 milhões de euros em igual período de 2010.
O lucro líquido da EDP Renováveis terá tido uma subida homóloga de 41% no primeiro semestre de 2011, suportado numa forte performance operacional e numa mais-valia da venda de uma parcela de um parque eólico em Espanha, segundo uma “poll” de analistas realizada pela Reuters.
A média das estimativas de cinco analistas aponta para lucros de 60,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, contra 42,9 milhões de euros em igual período de 2010.
Em Abril, a EDPR anunciou a venda da sua participação de 16,67% no parque eólico espanhol Sociedad Eólica de Andalucía à Enel Green Power por 10,7 milhões de euros, o que se traduziu numa mais-valia de 6,6 milhões.
Os analistas prevêem que o EBITDA terá subido 19% para 407,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2011, face a 342,9 milhões em 2010, suportado num aumento da capacidade instalada e no acréscimo tanto dos volumes produzidos como das vendas.
Os resultados da empresa liderada por Ana Maria Fernandes serão publicados amanhã.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497999
26 Julho 2011 | 12:12
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A média das estimativas de cinco analistas aponta para lucros de 60,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, contra 42,9 milhões de euros em igual período de 2010.
O lucro líquido da EDP Renováveis terá tido uma subida homóloga de 41% no primeiro semestre de 2011, suportado numa forte performance operacional e numa mais-valia da venda de uma parcela de um parque eólico em Espanha, segundo uma “poll” de analistas realizada pela Reuters.
A média das estimativas de cinco analistas aponta para lucros de 60,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, contra 42,9 milhões de euros em igual período de 2010.
Em Abril, a EDPR anunciou a venda da sua participação de 16,67% no parque eólico espanhol Sociedad Eólica de Andalucía à Enel Green Power por 10,7 milhões de euros, o que se traduziu numa mais-valia de 6,6 milhões.
Os analistas prevêem que o EBITDA terá subido 19% para 407,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2011, face a 342,9 milhões em 2010, suportado num aumento da capacidade instalada e no acréscimo tanto dos volumes produzidos como das vendas.
Os resultados da empresa liderada por Ana Maria Fernandes serão publicados amanhã.
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Á que ir com calma.
Que perto do final ainda a puxam para o Verdinho.
Olha a GALP,andou sempre no vermelho, e de repente upa, upa.....
abraços
Que perto do final ainda a puxam para o Verdinho.
Olha a GALP,andou sempre no vermelho, e de repente upa, upa.....
abraços
apgfigueiredo Escreveu:Porque será que nestes últimos dois dias, quando tudo sobe, a EDPR não mexe e ainda por cima com um volume miserável?
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Gráfico actualizado
Alguém consegue colocar um gráfico actualizado?
A acção está a ter um bom dia face ao panorama do mercado nacional. Será reflexo dos dados operacionais apresentados no final da semana passada?
A acção está a ter um bom dia face ao panorama do mercado nacional. Será reflexo dos dados operacionais apresentados no final da semana passada?
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EDP Renováveis capta mais 116 milhões de dólares nos EUA
Grupo anunciou o seu primeiro encaixe deste ano no mercado norte-americano por via da antecipação dos subsídios ao investimento concedidos pelo Tesouro dos EUA.
Ana Maria Fernandes, CEO da EDP-R, volta aos financiamentos.
A EDP Renováveis assinou um acordo com o Bank of America e o BNP Paribas para um financiamento no valor de 116 milhões de dólares (83 milhões de euros) relativo a um dos seus novos parques eólicos nos Estados Unidos da América (EUA).
Em causa está o parque eólico Timber Road II, no Estado do Ohio, com uma capacidade de 99 megawatts (MW), actualmente em fase de ligação à rede. O contrato firmado pela EDP Renováveis confere aos financiadores o direito a usufruir do subsídio financeiro que o Tesouro norte-americano dará a este parque eólico.
"A EDPR mantém a sua estratégia de escolha das melhores estruturas financeiras disponíveis para cada projecto, sendo a transacção do Timber Road II a quinta a incorporar o “cash grant” em substituição dos créditos fiscais associados à produção de energia", refere a empresa portuguesa num comunicado ao mercado.
Com este tipo de operação, a EDP Renováveis antecipa parte da receita que teria com o projecto, podendo reinvestir o encaixe em novos parques eólicos. Este é o primeiro acordo na modalidade “tax equity” que a empresa firma este ano nos EUA, onde no mês passado celebrou um outro contrato para a venda de certificados verdes de um outro parque eólico, de 45 MW.
Grupo anunciou o seu primeiro encaixe deste ano no mercado norte-americano por via da antecipação dos subsídios ao investimento concedidos pelo Tesouro dos EUA.
Ana Maria Fernandes, CEO da EDP-R, volta aos financiamentos.
A EDP Renováveis assinou um acordo com o Bank of America e o BNP Paribas para um financiamento no valor de 116 milhões de dólares (83 milhões de euros) relativo a um dos seus novos parques eólicos nos Estados Unidos da América (EUA).
Em causa está o parque eólico Timber Road II, no Estado do Ohio, com uma capacidade de 99 megawatts (MW), actualmente em fase de ligação à rede. O contrato firmado pela EDP Renováveis confere aos financiadores o direito a usufruir do subsídio financeiro que o Tesouro norte-americano dará a este parque eólico.
"A EDPR mantém a sua estratégia de escolha das melhores estruturas financeiras disponíveis para cada projecto, sendo a transacção do Timber Road II a quinta a incorporar o “cash grant” em substituição dos créditos fiscais associados à produção de energia", refere a empresa portuguesa num comunicado ao mercado.
Com este tipo de operação, a EDP Renováveis antecipa parte da receita que teria com o projecto, podendo reinvestir o encaixe em novos parques eólicos. Este é o primeiro acordo na modalidade “tax equity” que a empresa firma este ano nos EUA, onde no mês passado celebrou um outro contrato para a venda de certificados verdes de um outro parque eólico, de 45 MW.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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