Sonae SGPS - Tópico Geral
Re: Ações Sonae estão de borla ?
RISCAS Escreveu:Serra Lapa Escreveu:Resta acrescentar que a Sonae Sierra é detida pela Sonae (Portugal) com 50%, e pela Grosvenor (Reino Unido) com 50%.
Bank of America Merrill Lynch inicia cobertura da Sonae com potencial de 38%
Banco de investimento avalia negócio do retalho alimentar acima da actual cotação da empresa, concluindo que quem comprar acções da Sonae está a receber de "borla" os restantes negócios da empresa, que classifica de "porto seguro na tempestade macro" actual.O Bank of America Merrill Lynch iniciou a cobertura da Sonae SGPS com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 0,75 euros, que incorpora um potencial de valorização de 38% face à actual cotação.
Numa nota de "research" de hoje, intitulada "porto seguro numa tempestade macro-económica", a casa de investimento refere que o negócio do retalho alimentar (supermercados e hipermercados) suporta de "forma confortável" a cotação das acções, pelo que o resto (retalho não-alimentar, centros comerciais e telecomunicações), acreditamos ser activos de "alta qualidade e de graça".
O Bank of America Merrill Lynch avalia o negócio de retalho alimentar em 63 cêntimos por acção, acima da cotação actual dos títulos. "Deste modo, os investidores [que detenham acções da Sonae SGPS] recebem uma parcela do negócio de telecomunicações que avaliamos em 12 cêntimos e uma posição na actividade de centros comercias, que avaliamos em 26 cêntimos de graça", refere a nota de "research", alertando que falta depois descontar o valor da dívida, que elimina 26 cêntimos ao valor da acção.
Na nota de "research" a casa de investimento assinala que a gestão da Sonae tem um forte registo de inovação bem sucedida e geração de resultados. "Esperamos que estas virtudes se evidenciem num período de fraqueza da economia", dizem os analistas.
As acções da Sonae SGPS fecharam a sessão a cair 5,07% para 0,543 euros. Face a esta cotação de fecho, o potencial de subida das acções é de 38%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=500239
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Ações Sonae estão de borla ?
Serra Lapa Escreveu:Resta acrescentar que a Sonae Sierra é detida pela Sonae (Portugal) com 50%, e pela Grosvenor (Reino Unido) com 50%.
Bank of America Merrill Lynch inicia cobertura da Sonae com potencial de 38%
Banco de investimento avalia negócio do retalho alimentar acima da actual cotação da empresa, concluindo que quem comprar acções da Sonae está a receber de "borla" os restantes negócios da empresa, que classifica de "porto seguro na tempestade macro" actual.O Bank of America Merrill Lynch iniciou a cobertura da Sonae SGPS com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 0,75 euros, que incorpora um potencial de valorização de 38% face à actual cotação.
Numa nota de "research" de hoje, intitulada "porto seguro numa tempestade macro-económica", a casa de investimento refere que o negócio do retalho alimentar (supermercados e hipermercados) suporta de "forma confortável" a cotação das acções, pelo que o resto (retalho não-alimentar, centros comerciais e telecomunicações), acreditamos ser activos de "alta qualidade e de graça".
O Bank of America Merrill Lynch avalia o negócio de retalho alimentar em 63 cêntimos por acção, acima da cotação actual dos títulos. "Deste modo, os investidores [que detenham acções da Sonae SGPS] recebem uma parcela do negócio de telecomunicações que avaliamos em 12 cêntimos e uma posição na actividade de centros comercias, que avaliamos em 26 cêntimos de graça", refere a nota de "research", alertando que falta depois descontar o valor da dívida, que elimina 26 cêntimos ao valor da acção.
Na nota de "research" a casa de investimento assinala que a gestão da Sonae tem um forte registo de inovação bem sucedida e geração de resultados. "Esperamos que estas virtudes se evidenciem num período de fraqueza da economia", dizem os analistas.
As acções da Sonae SGPS fecharam a sessão a cair 5,07% para 0,543 euros. Face a esta cotação de fecho, o potencial de subida das acções é de 38%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=500239
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Sr_SNiper Escreveu:Nyk Escreveu:Depois da quebra dos 0,60, só vejo um suporte na zona dos 0,50€!
Mas há suporte no Bear Markt?
Há, o 0...

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Depois da quebra dos 0,60, só vejo um suporte na zona dos 0,50€! 

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tdpower Escreveu:Alguém tem uma justificação para o trambolhão de Hoje?
Uma queda de -5,19% , sem razão aparente.
Cumprimentos
Este deve ser um dos grandes factores para além da tendência do mercado:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=499597
Cumprimentos
Pensa e faz que pensas. Do cansaço dos outros faz a tua oportunidade. Faz tocar o despertador para emoções alheias. Mais importante que tudo, FAZ!
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Celsius Escreveu:RISCAS Escreveu:Celsius Escreveu:tdpower Escreveu:Alguém tem uma justificação para o trambolhão de Hoje?
Uma queda de -5,19% , sem razão aparente.
Cumprimentos
Seguramente o mercado sabe alguma coisa que eu não sei!
Nota: Deixei ir as minhas sonaes a 0,73.
Com as quedas que houve a nivel geral, aproveitaram para shortar, porque os resultados devem ser bons, vamos ver no dia 23 Agosto, penso eu, e é só uma opinião.
Acho que falta exposição internacional a esta cotada.
Eles até podem dizer que estão a investir lá fora, mas, na minha opinião acordaram tarde.
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RISCAS Escreveu:Celsius Escreveu:tdpower Escreveu:Alguém tem uma justificação para o trambolhão de Hoje?
Uma queda de -5,19% , sem razão aparente.
Cumprimentos
Seguramente o mercado sabe alguma coisa que eu não sei!
Nota: Deixei ir as minhas sonaes a 0,73.
Com as quedas que houve a nivel geral, aproveitaram para shortar, porque os resultados devem ser bons, vamos ver no dia 23 Agosto, penso eu, e é só uma opinião.
Acho que falta exposição internacional a esta cotada.
Eles até podem dizer que estão a investir lá fora, mas, na minha opinião acordaram tarde.
The market gives; The market takes.
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Celsius Escreveu:tdpower Escreveu:Alguém tem uma justificação para o trambolhão de Hoje?
Uma queda de -5,19% , sem razão aparente.
Cumprimentos
Seguramente o mercado sabe alguma coisa que eu não sei!
Nota: Deixei ir as minhas sonaes a 0,73.
Com as quedas que houve a nivel geral, aproveitaram para shortar, porque os resultados devem ser bons, vamos ver no dia 23 Agosto, penso eu, e é só uma opinião.
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tdpower Escreveu:Alguém tem uma justificação para o trambolhão de Hoje?
Uma queda de -5,19% , sem razão aparente.
Cumprimentos
Seguramente o mercado sabe alguma coisa que eu não sei!
Nota: Deixei ir as minhas sonaes a 0,73.
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Lucros da Sonae Sierra disparam no primeiro semestre
O aumento do resultado directo e a diminuição dos impostos diferidos foram dois indicadores de relevo da empresa da área de centros comerciais.
A Sonae Sierra reportou lucros de 13,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2011, contra um resultado líquido de 648.000 euros no período homólogo do ano passado.
Segundo o comunicado à CMVM da empresa, que opera na área dos centros comerciais, esta variação positiva do resultado líquido “foi impulsionada por um aumento de 1% do resultado directo e de uma melhoria de 44% do resultado indirecto, consequência da resiliência e da melhoria da eficiência operacional dos nossos activos, que permitiu minimizar os efeitos do comportamento negativo das taxas de capitalização (‘yields’) em Portugal e na Grécia”.
De salientar também a queda de 68% nos impostos diferidos, de 21.298 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2010 para 6.854 milhões entre Janeiro e Junho deste ano.
O EBITDA, por seu lado, caiu 4% no mesmo período (55,6 milhões, contra 57,9 milhões apurados no mesmo período de 2010), “ reflectindo os ganhos de eficiência produzidos pelos esforços de contenção dos custos em todas as áreas da empresa”.
O portfólio global gerido pela Sonae Sierra apresentou um desempenho positivo no primeiro semestre de 2011 face ao período homólogo de 2010, com as vendas dos lojistas a crescerem 0,9% numa base comparável. A taxa de ocupação global do portfólio foi de 96,5%, mais 0,3% face ao primeiro semestre de 2010.
Relativamente ao segundo trimestre, a empresa liderada por Fernando Guedes Oliveira (na foto) destaca como principal acontecimento o início da construção de um novo centro comercial em Solingen, na Alemanha, que representa um investimento aproximado de 120 milhões de euros. Para o desenvolvimento deste novo projecto a Sonae Sierra estabeleceu uma parceria 50%-50% com a MAB Development.
“Assistiu-se, ainda, a um reforço e aumento da actividade de prestação de serviços a terceiros, com a assinatura de dois contratos de prestação de serviços de comercialização para os centros comerciais Sun Plaza e Vivantis Mall, na Roménia. Em Espanha, a Sonae Sierra reforçou a sua presença com a assinatura de um contrato para comercializar o Carcaixent Retail Park. Em Itália assumiu a gestão e comercialização do centro comercial Le Isole, localizado em Piemonte”, sublinha o documento.
A Sonae Sierra salienta ainda a estratégia de reciclagem do capital que tem adoptado “com o objectivo de assegurar o seu crescimento sustentável”, o que levou a que, no primeiro semestre de 2011, se registasse uma diminuição nas propriedades de investimento face a 2010, fruto da venda de dois centros em Espanha (El Rosal e Plaza Éboli) e do IPO da Sonae Sierra Brasil.
Esta estratégia já tinha sido posta em prática em 2010 com a venda do Alexa (Alemanha) e do Mediterranean Cosmos (Grécia). Estas vendas e o IPO levaram a uma descida de 6% dos proveitos directos dos investimentos, que passaram de 109,7 milhões no primeiro semestre de 2010 para 103,2 milhões de euros no período agora reportado.
Recorde-se que, actualmente, a Sonae Sierra tem 49 centros comerciais em operação, sendo que 28 destes estão fora de Portugal, nomeadamente em Espanha (9), Itália (4), Grécia (1), Alemanha (3), Roménia (1) e Brasil (10).
A empresa tem em construção quatro centros comerciais, que representam um investimento total de cerca de 400 milhões de euros: o Solingen Shopping na Alemanha, o Le Terrazze em Itália, e o Uberlândia Shopping e o Boulevard Londrina, ambos no Brasil. Em diferentes fases de desenvolvimento estão sete outros projectos em Portugal, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil.
O aumento do resultado directo e a diminuição dos impostos diferidos foram dois indicadores de relevo da empresa da área de centros comerciais.
A Sonae Sierra reportou lucros de 13,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2011, contra um resultado líquido de 648.000 euros no período homólogo do ano passado.
Segundo o comunicado à CMVM da empresa, que opera na área dos centros comerciais, esta variação positiva do resultado líquido “foi impulsionada por um aumento de 1% do resultado directo e de uma melhoria de 44% do resultado indirecto, consequência da resiliência e da melhoria da eficiência operacional dos nossos activos, que permitiu minimizar os efeitos do comportamento negativo das taxas de capitalização (‘yields’) em Portugal e na Grécia”.
De salientar também a queda de 68% nos impostos diferidos, de 21.298 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2010 para 6.854 milhões entre Janeiro e Junho deste ano.
O EBITDA, por seu lado, caiu 4% no mesmo período (55,6 milhões, contra 57,9 milhões apurados no mesmo período de 2010), “ reflectindo os ganhos de eficiência produzidos pelos esforços de contenção dos custos em todas as áreas da empresa”.
O portfólio global gerido pela Sonae Sierra apresentou um desempenho positivo no primeiro semestre de 2011 face ao período homólogo de 2010, com as vendas dos lojistas a crescerem 0,9% numa base comparável. A taxa de ocupação global do portfólio foi de 96,5%, mais 0,3% face ao primeiro semestre de 2010.
Relativamente ao segundo trimestre, a empresa liderada por Fernando Guedes Oliveira (na foto) destaca como principal acontecimento o início da construção de um novo centro comercial em Solingen, na Alemanha, que representa um investimento aproximado de 120 milhões de euros. Para o desenvolvimento deste novo projecto a Sonae Sierra estabeleceu uma parceria 50%-50% com a MAB Development.
“Assistiu-se, ainda, a um reforço e aumento da actividade de prestação de serviços a terceiros, com a assinatura de dois contratos de prestação de serviços de comercialização para os centros comerciais Sun Plaza e Vivantis Mall, na Roménia. Em Espanha, a Sonae Sierra reforçou a sua presença com a assinatura de um contrato para comercializar o Carcaixent Retail Park. Em Itália assumiu a gestão e comercialização do centro comercial Le Isole, localizado em Piemonte”, sublinha o documento.
A Sonae Sierra salienta ainda a estratégia de reciclagem do capital que tem adoptado “com o objectivo de assegurar o seu crescimento sustentável”, o que levou a que, no primeiro semestre de 2011, se registasse uma diminuição nas propriedades de investimento face a 2010, fruto da venda de dois centros em Espanha (El Rosal e Plaza Éboli) e do IPO da Sonae Sierra Brasil.
Esta estratégia já tinha sido posta em prática em 2010 com a venda do Alexa (Alemanha) e do Mediterranean Cosmos (Grécia). Estas vendas e o IPO levaram a uma descida de 6% dos proveitos directos dos investimentos, que passaram de 109,7 milhões no primeiro semestre de 2010 para 103,2 milhões de euros no período agora reportado.
Recorde-se que, actualmente, a Sonae Sierra tem 49 centros comerciais em operação, sendo que 28 destes estão fora de Portugal, nomeadamente em Espanha (9), Itália (4), Grécia (1), Alemanha (3), Roménia (1) e Brasil (10).
A empresa tem em construção quatro centros comerciais, que representam um investimento total de cerca de 400 milhões de euros: o Solingen Shopping na Alemanha, o Le Terrazze em Itália, e o Uberlândia Shopping e o Boulevard Londrina, ambos no Brasil. Em diferentes fases de desenvolvimento estão sete outros projectos em Portugal, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bvreis-1983 Escreveu:Bom dia,
Com algum espanto meu, vejo de forma incansavel a descida da cotação da sonae, e pergunto que se o mercado tem avaliado com justiça o valor desta cotada, apesar de posicioda no nosso mercado interno, e estar debaixo de fogo devido a conjuntura e dados macroeconomicos vividos no nosso pais, penso que não esta a refletir o real valor, a internacionalização e o posicionamento em novos mercados tem sido pratica corrente na filosofia desta empresa, acima de tudo acredito convictamente na gestão operacional e no seu posicionamento de recursos.
Com justiça a sonae voltara a urger a sua cotação com base no seus fundamentais, é investimento de longo prazo.
Que pensam vocês?
M/C
B
De um modo geral penso o mesmo que tu. A SONAE não encaixa totalmente nos meus requisitos de investimento, ainda assim tem algumas características interessantes de uma growth stock.
Como um investimento de muito longo prazo acredito que possa ser um excelente investimento. No entanto, face à sua elevada exposição ao mercado português e fraco desempenho internacional (Sim apesar da melhoria significativa dos negócios da sonae lá fora estes, na sua grande maioria, ainda não geram cash-flow suficiente para auto-financiar a sua expansão, ou seja, vão continuar a precisar de injecções de capital da casa-mãe e ao preço do capital no mercado...)o seu caminho deverá continuar para baixo nos próximos tempos. O leverage da sonae não é muito elevado se considerarmos a média das empresas do PSI 20, mas em termos analíticos com o a média do sector do retalho alimentar está um pouco acima.
Para mim , como já o referi aqui, a sonae é um polvo que só agora começa a aprender como articular os seus braços...pelo menos na óptica do mercado português e mesmo ibérica.
Cumprimentos
P.S. Estou longo
Pensa e faz que pensas. Do cansaço dos outros faz a tua oportunidade. Faz tocar o despertador para emoções alheias. Mais importante que tudo, FAZ!
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Numa recente conferência de value investing em Itália, os directores da empresa de gestão de fundos espanhola, a Bestinver, apresentaram aquela que para eles é a sua melhor oportunidade actual de investimento: Sonae. Pode-se consultar algumas notas desta apresentação através do link: http://www.gurufocus.com/news/138852/fe ... -on-sonae-.
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Zippy dá mais facturação à Sonae no estrangeiro do que em Portugal
Vendas no estrangeiro superam os 50% do total e acompanham a aposta da marca de roupa para crianças na internacionalização. Portugal já só representa 48% de todas as lojas da Zippy.
As vendas da Zippy já são mais significativas no estrangeiro do que em Portugal. A facturação acompanha, assim, o ritmo de crescimento da marca de vestuário infantil da Sonae, que aposta nas lojas fora de Portugal.
De acordo com um comunicado da Sonae, o peso das vendas internacionais “ultrapassou os 50% durante o mês de Junho”. Uma tendência que foi permitida pela “estratégia de crescimento internacional” da insígnia.
Em 2011, foram abertas 19 lojas da Zippy. Apenas quatro foram inauguradas em Portugal. Das 91 lojas actualmente existentes, 40 estão em Portugal. O que representa menos de metade do total (48%).
Em Espanha, há 44 estabelecimentos da Zippy, cinco estão na Arábia Saudita, uma no Egipto e uma na Turquia. A Sonae espera ainda que a marca chegue ao Cazaquistão até ao final de Setembro.
“A Zippy tornou-se numa marca internacional, capaz de atrair e captar clientes em vários países, e na qual vamos continuar a apostar”, considera Miguel Seixas, administrador da Sonae SR, segmento responsável pela insígnia de roupa infantil. Em Junho, Seixas previa a “abertura de um número considerável” destes estabelecimentos no Médio Oriente até 2014.
A nota de imprensa hoje divulgada indica que a Zippy se tornou o quarto negócio da empresa liderada por Paulo de Azevedo a alcançar mais de metade da facturação no estrangeiro. De acordo com a Sonae, as outras três marcas são a Sonae Sierra (de centros comerciais), WeDo (de tecnologias e sistemas de informação) e a MDS (corretagem de seguros).
Os resultados do segundo trimestre da Sonae serão apresentados a 23 de Agosto.
Vendas no estrangeiro superam os 50% do total e acompanham a aposta da marca de roupa para crianças na internacionalização. Portugal já só representa 48% de todas as lojas da Zippy.
As vendas da Zippy já são mais significativas no estrangeiro do que em Portugal. A facturação acompanha, assim, o ritmo de crescimento da marca de vestuário infantil da Sonae, que aposta nas lojas fora de Portugal.
De acordo com um comunicado da Sonae, o peso das vendas internacionais “ultrapassou os 50% durante o mês de Junho”. Uma tendência que foi permitida pela “estratégia de crescimento internacional” da insígnia.
Em 2011, foram abertas 19 lojas da Zippy. Apenas quatro foram inauguradas em Portugal. Das 91 lojas actualmente existentes, 40 estão em Portugal. O que representa menos de metade do total (48%).
Em Espanha, há 44 estabelecimentos da Zippy, cinco estão na Arábia Saudita, uma no Egipto e uma na Turquia. A Sonae espera ainda que a marca chegue ao Cazaquistão até ao final de Setembro.
“A Zippy tornou-se numa marca internacional, capaz de atrair e captar clientes em vários países, e na qual vamos continuar a apostar”, considera Miguel Seixas, administrador da Sonae SR, segmento responsável pela insígnia de roupa infantil. Em Junho, Seixas previa a “abertura de um número considerável” destes estabelecimentos no Médio Oriente até 2014.
A nota de imprensa hoje divulgada indica que a Zippy se tornou o quarto negócio da empresa liderada por Paulo de Azevedo a alcançar mais de metade da facturação no estrangeiro. De acordo com a Sonae, as outras três marcas são a Sonae Sierra (de centros comerciais), WeDo (de tecnologias e sistemas de informação) e a MDS (corretagem de seguros).

Os resultados do segundo trimestre da Sonae serão apresentados a 23 de Agosto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bvreis-1983 Escreveu:Bom dia,
Com algum espanto meu, vejo de forma incansavel a descida da cotação da sonae, e pergunto que se o mercado tem avaliado com justiça o valor desta cotada, apesar de posicioda no nosso mercado interno, e estar debaixo de fogo devido a conjuntura e dados macroeconomicos vividos no nosso pais, penso que não esta a refletir o real valor, a internacionalização e o posicionamento em novos mercados tem sido pratica corrente na filosofia desta empresa, acima de tudo acredito convictamente na gestão operacional e no seu posicionamento de recursos.
Com justiça a sonae voltara a urger a sua cotação com base no seus fundamentais, é investimento de longo prazo.
Que pensam vocês?
M/C
B
https://spreadsheets.google.com/spreads ... t_PT#gid=0
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Bom dia,
Com algum espanto meu, vejo de forma incansavel a descida da cotação da sonae, e pergunto que se o mercado tem avaliado com justiça o valor desta cotada, apesar de posicioda no nosso mercado interno, e estar debaixo de fogo devido a conjuntura e dados macroeconomicos vividos no nosso pais, penso que não esta a refletir o real valor, a internacionalização e o posicionamento em novos mercados tem sido pratica corrente na filosofia desta empresa, acima de tudo acredito convictamente na gestão operacional e no seu posicionamento de recursos.
Com justiça a sonae voltara a urger a sua cotação com base no seus fundamentais, é investimento de longo prazo.
Que pensam vocês?
M/C
B
Com algum espanto meu, vejo de forma incansavel a descida da cotação da sonae, e pergunto que se o mercado tem avaliado com justiça o valor desta cotada, apesar de posicioda no nosso mercado interno, e estar debaixo de fogo devido a conjuntura e dados macroeconomicos vividos no nosso pais, penso que não esta a refletir o real valor, a internacionalização e o posicionamento em novos mercados tem sido pratica corrente na filosofia desta empresa, acima de tudo acredito convictamente na gestão operacional e no seu posicionamento de recursos.
Com justiça a sonae voltara a urger a sua cotação com base no seus fundamentais, é investimento de longo prazo.
Que pensam vocês?
M/C
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Re: ?
rsacramento Escreveu:TelmoCrisostomo Escreveu:O prorealtime, não me dá um gráfico de longo prazo suficiente para poder ver essa informação...
Cumptos.
quanto precisas de histórico?
O suficiente para ver suportes e resistências

Re: ?
TelmoCrisostomo Escreveu:O prorealtime, não me dá um gráfico de longo prazo suficiente para poder ver essa informação...
Cumptos.
quanto precisas de histórico?
?
Boas,
Tinha como suporte os 0,63€!
Hoje já desceu abaixo deste, qual é o próximo suporte e resistências?
O prorealtime, não me dá um gráfico de longo prazo suficiente para poder ver essa informação...
Cumptos.
Tinha como suporte os 0,63€!
Hoje já desceu abaixo deste, qual é o próximo suporte e resistências?
O prorealtime, não me dá um gráfico de longo prazo suficiente para poder ver essa informação...
Cumptos.
BESI corta avaliação da Sonae SGPS para 0,73 euros
15 Julho 2011 | 12:12
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
A nova avaliação confere uma margem de progressão de 9,6% às acções da empresa liderada por Paulo de Azevedo.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) divulgou hoje uma nota de investimento sobre o sector de retalho português, considerando que a Sonae SGPS e a Jerónimo Martins apresentam "caminhos separados".
O banco cortou, em média, em 17% as suas estimativas de lucros para a Sonae SGPS entre 2011 e 2013. Os mesmos especialistas prevêem que a queda das vendas não-alimentares continuem a acelerar em Portugal enquanto que o imposto extraordinário, recentemente anunciado pelo governo, deverá acentuar a deterioração das perspectivas para o consumo em 2011, que deverá descer mais de 4%.
A avaliação para a companhia foi revista em baixa de 0,95 euros para 0,73 euros, mantendo-se a recomendação de "neutral".
Já para a Jerónimo Martins foram mantidas as estimativas e a avaliação, pois "tem uma muito limitada exposição ao não-alimentar em Portugal". O banco de investimento estima que a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos registe outro "sólido trimestre" no segundo trimestre deste ano, graças a um "desempenho muito forte na Polónia".
O preço-alvo de 12,3 euros representa uma margem de descida de 10,9% para as acções face aos níveis actuais, apesar de ser mantida a recomendação de "neutral".
"Depois da venda dos seus activos brasileiros em 2005, a Sonae tem cedido em grande medida da sua exposição internacional, enquanto a Jerónimo Martins tem mantido o crescimento a um ritmo acelerado na Polónia", sublinha a nota assinada pelos analistas Filipe Rosa e Manuel Albuquerque.
A Sonae optou por capitalizar a sua "expertise" no segmento não-alimentar e lançou vários formatos neste âmbito, primeiro próximos das suas lojas do segmento alimentar e, posteriormente, em Espanha e outras geografias. Já no caso da Jerónimo Martins, "o sucesso na Polónia e o reposicionamento do Pingo Doce têm-na tornado numa retalhista alimentar quase pura".
Por outro lado, o banco de investimento considera que a situação económica e financeira de Portugal está a ter "um efeito muito mais forte" na Sonae SGPS, pelo peso da actividade doméstica, pela exposição ao segmento não-alimentar e pela alavancagem acima da média. Efeitos que têm impactos "negativos" nos resultados e na cotação.
"Temos recomendações de 'neutral' para ambas as empresas pois acreditamos que as suas actuais cotações já reflectem as diferentes perspectivas de crescimento e perfis de risco", frisa o BESI.
As acções da Sonae SGPS perdem 0,60% para os 0,666 euros, enquanto a Jerónimo Martins recua 0,25% para os 13,80 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=496167
15 Julho 2011 | 12:12
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
A nova avaliação confere uma margem de progressão de 9,6% às acções da empresa liderada por Paulo de Azevedo.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) divulgou hoje uma nota de investimento sobre o sector de retalho português, considerando que a Sonae SGPS e a Jerónimo Martins apresentam "caminhos separados".
O banco cortou, em média, em 17% as suas estimativas de lucros para a Sonae SGPS entre 2011 e 2013. Os mesmos especialistas prevêem que a queda das vendas não-alimentares continuem a acelerar em Portugal enquanto que o imposto extraordinário, recentemente anunciado pelo governo, deverá acentuar a deterioração das perspectivas para o consumo em 2011, que deverá descer mais de 4%.
A avaliação para a companhia foi revista em baixa de 0,95 euros para 0,73 euros, mantendo-se a recomendação de "neutral".
Já para a Jerónimo Martins foram mantidas as estimativas e a avaliação, pois "tem uma muito limitada exposição ao não-alimentar em Portugal". O banco de investimento estima que a empresa liderada por Pedro Soares dos Santos registe outro "sólido trimestre" no segundo trimestre deste ano, graças a um "desempenho muito forte na Polónia".
O preço-alvo de 12,3 euros representa uma margem de descida de 10,9% para as acções face aos níveis actuais, apesar de ser mantida a recomendação de "neutral".
"Depois da venda dos seus activos brasileiros em 2005, a Sonae tem cedido em grande medida da sua exposição internacional, enquanto a Jerónimo Martins tem mantido o crescimento a um ritmo acelerado na Polónia", sublinha a nota assinada pelos analistas Filipe Rosa e Manuel Albuquerque.
A Sonae optou por capitalizar a sua "expertise" no segmento não-alimentar e lançou vários formatos neste âmbito, primeiro próximos das suas lojas do segmento alimentar e, posteriormente, em Espanha e outras geografias. Já no caso da Jerónimo Martins, "o sucesso na Polónia e o reposicionamento do Pingo Doce têm-na tornado numa retalhista alimentar quase pura".
Por outro lado, o banco de investimento considera que a situação económica e financeira de Portugal está a ter "um efeito muito mais forte" na Sonae SGPS, pelo peso da actividade doméstica, pela exposição ao segmento não-alimentar e pela alavancagem acima da média. Efeitos que têm impactos "negativos" nos resultados e na cotação.
"Temos recomendações de 'neutral' para ambas as empresas pois acreditamos que as suas actuais cotações já reflectem as diferentes perspectivas de crescimento e perfis de risco", frisa o BESI.
As acções da Sonae SGPS perdem 0,60% para os 0,666 euros, enquanto a Jerónimo Martins recua 0,25% para os 13,80 euros.
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