Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida

[MarcoAntonio]

Mas há algo que me está a fazer alguma confusão nesse teste, não era suposto o PNR ser de extrema direita???

O PNR será antes um partido nacionalista (e ultra-conservador, possivelmente). Situa-se à direita e bastante mas com a resposta seguinte ao muffin, acho que já vais perceber melhor...

E alguém me consegue explicar o que quer dizer o eixo horizontal?

O eixo horizontal diz respeito essencialmente às políticas económicas e o eixo vertical às políticas sociais onde se inclui também as questões ético-morais, em termos sucintos. A "direita" (ou o que se associa a "direita") no caso do eixo vertical encontra-se em baixo...

Este gráfico parece-me um disparate conceptual

Não é nada!...

[pocoyo]

Duas questões: 1.Podem despedir o professor se não tiverem emprego para ele? 2.Partindo do princípio que o professor percebe de finanças (e tem competências para o cargo) parece-te mal que em vez de o despedirem lhe proponham o cargo citado? (que em caso de não ser aceite, esso ou outro, levará naturalmente ao despedimento, por falta de posição compatível, e se 1. fôr válido).

O que me parece é que partimos de uma situação em que assumimos que o Estado tem a obrigação de arranjar emprego à medida do funcionário, e não estou com isto a dizer que é assim, mas muita gente acha que é obrigação do Estado ser a Santa Casa da Misericórdia dos assalariados deste país.

1. Se não podem, deviam poder. No privado é assim. Chama-se extinção do posto de trabalho.

2. Parece-me mal o principio de não poder haver despedimentos. O estado não tem essa obrigação, pelo menos não devia ter.
Se o professor tiver competencia tudo bem, se não tiver deve ser despedido.
Caso não seja possivel ser despedido deve ir para deputado, para isso qualquer nabo serve.

[Pantone]

Não estou contra a mobilidade estou contra meter alguem que não perce de finanças a trabalhar nas finanças só porque não há emprego para ele como professor.

Se não há lugar como professor, despeçam o professor.
Se falta alguem nas finanças abram um concurso e esse professor pode concorrer, como muita outra gente.

Estou farto de politicas e de politicos de merd*!!!

Duas questões: 1.Podem despedir o professor se não tiverem emprego para ele? 2.Partindo do princípio que o professor percebe de finanças (e tem competências para o cargo) parece-te mal que em vez de o despedirem lhe proponham o cargo citado? (que em caso de não ser aceite, esso ou outro, levará naturalmente ao despedimento, por falta de posição compatível, e se 1. fôr válido).

O que me parece é que partimos de uma situação em que assumimos que o Estado tem a obrigação de arranjar emprego à medida do funcionário, e não estou com isto a dizer que é assim, mas muita gente acha que é obrigação do Estado ser a Santa Casa da Misericórdia dos assalariados deste país.

[canteiro]

Carrancho, se há palavra adulterada ao longo da história, é a palavra liberalismo.
Assim sendo, não é por ter liberal no nome que devemos assumir que o conteúdo o seja.
Até parece que esse partido nem vai a votos...

Tem ido como MMS, só o ano passado passou para PLD mas é o mesmo

O manifesto do MMS tinha o seguinte:

é totalmente desejável e adequado que todos, a partir dos 15 anos, passem, obrigatoriamente, a realizar trabalho comunitário remunerado nas férias de Verão — por exemplo, em colónias de férias, em instituições de caridade e em limpeza de praias.

A escolaridade obrigatória irá até ao 12.º ano. Para garantir o cumprimento desta medida determina-se que a aprovação no 12.º passe a ser condição de acesso à carta de condução e ao cartão de eleitor. Deste modo, apenas em face da aprovação no ensino obrigatório os portugueses reunirão condições para poder obter a carta de condução e poder adquirir o direito de voto, independentemente da idade.

Os jovens em idade escolar terão um dia por semana ocupado em acções de solidariedade e uma parte das suas férias de Verão deve também ser dedicada à realização de estágios de Verão de âmbito curricular ou de solidariedade social.

Fonte: www.mudarportugal.pT

Eu não vou discutir se estas propostas são boas ou más, mas isto não é liberalismo (muito longe disso). E como estas há muitas outras. Pode ser que o PLD venha a evoluir nesse sentido, mas o MMS não era um partido/movimento liberal puro, nem pensar.

O extinto MMS, novo PLD não tem candidato para as próximas legislativas, unfortunately

[Pantone]

Parece que mesmo assim estou mais próximo do PSD que do CDS...

E alguém me consegue explicar o que quer dizer o eixo horizontal?

Este gráfico parece-me um disparate conceptual

[Fingerspitzengefuhl]

Mas há algo que me está a fazer alguma confusão nesse teste, não era suposto o PNR ser de extrema direita???

[pocoyo]

PSD vai PERDER !!!!!!!!!!!!
Motivo:
"Eduardo Catroga defende a mobilidade total. Um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=483643
Num pais onde não existe a possibilidade de renda de casa, os ordenados são baixos, e a empregabilidade é baixa.Uma familia pode mudar-se assim ?

ferradura, pocoyo, parece-vos o princípio incorrecto? As limitações estão enquadradas por lei. Penso que seria de aplicar à F.P. as condições existentes no sector privado. A sua aplicação já seria outro assunto...

Não tenho opinião formada, mas não me parece errado, à partida pois a falta de mobilidade é uma das causas da falta de produtividade nacional (um prego mais no caixão de pelo menos 20 anos de políticas erradas).

Não estou contra a mobilidade estou contra meter alguem que não perce de finanças a trabalhar nas finanças só porque não há emprego para ele como professor.

Se não há lugar como professor, despeçam o professor.
Se falta alguem nas finanças abram um concurso e esse professor pode concorrer, como muita outra gente.

Estou farto de politicas e de politicos de merd*!!!

[Fingerspitzengefuhl]

Parece que mesmo assim estou mais próximo do PSD que do CDS...

[Pantone]

PSD vai PERDER !!!!!!!!!!!!
Motivo:
"Eduardo Catroga defende a mobilidade total. Um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=483643
Num pais onde não existe a possibilidade de renda de casa, os ordenados são baixos, e a empregabilidade é baixa.Uma familia pode mudar-se assim ?

ferradura, pocoyo, parece-vos o princípio incorrecto? As limitações estão enquadradas por lei. Penso que seria de aplicar à F.P. as condições existentes no sector privado. A sua aplicação já seria outro assunto...

Não tenho opinião formada, mas não me parece errado, à partida pois a falta de mobilidade é uma das causas da falta de produtividade nacional (um prego mais no caixão de pelo menos 20 anos de políticas erradas).

[pocoyo]

Este velhote é mesmo louco!!!

Fonix, não será melhor despedir o professor e contratar um homem que perceba de finanças?

Nós estamos f*didos com esta gente...

[ferradura]

PSD vai PERDER !!!!!!!!!!!!

Motivo:

"Eduardo Catroga defende a mobilidade total. Um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto."


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=483643

Num pais onde não existe a possibilidade de renda de casa, os ordenados são baixos, e a empregabilidade é baixa.Uma familia pode mudar-se assim ?

[Delfim]

Palavras do futuro homem forte do governo, Eduardo Catroga.
´Função Pública terá maior mobilidade´

Eduardo Catroga defende a mobilidade total. Um professor de Setúbal pode ser convidado a trabalhar nas Finanças no Porto.
Gostei.

[MVP]

Eu também quero uma votação

x2

[Tridion]

Eu também quero uma votação

[oMeDo]

mais um sim para a sondagem.

Alguem interessado em criar um movimento de Liberalismo ou algo do género !?

[lunas99]

Mais um...
Quantos somos ?
Quantos faltam?
A luta e alegria camaradas
Esta votacao no caldeirao e o inicio ...da revolucao
Socas para a RUA... a luta continua
Sory , teclado sem acentuacao

[Automech]

Esqueci-me de dizer no post anterior, mas sou mais um próximo do MMS.

E já agora, venha de lá a votação!

[tonirai]

Fiz um bocado a correr, mas é isto (e tinha sido mais ou menos o que tinha dado da outra vez):

Para não destoar muito...

Mas é pena a bússola não ser actualizada.

[Automech]

Carrancho, se há palavra adulterada ao longo da história, é a palavra liberalismo.
Assim sendo, não é por ter liberal no nome que devemos assumir que o conteúdo o seja.
Até parece que esse partido nem vai a votos...

Tem ido como MMS, só o ano passado passou para PLD mas é o mesmo

O manifesto do MMS tinha o seguinte:

é totalmente desejável e adequado que todos, a partir dos 15 anos, passem, obrigatoriamente, a realizar trabalho comunitário remunerado nas férias de Verão — por exemplo, em colónias de férias, em instituições de caridade e em limpeza de praias.

A escolaridade obrigatória irá até ao 12.º ano. Para garantir o cumprimento desta medida determina-se que a aprovação no 12.º passe a ser condição de acesso à carta de condução e ao cartão de eleitor. Deste modo, apenas em face da aprovação no ensino obrigatório os portugueses reunirão condições para poder obter a carta de condução e poder adquirir o direito de voto, independentemente da idade.

Os jovens em idade escolar terão um dia por semana ocupado em acções de solidariedade e uma parte das suas férias de Verão deve também ser dedicada à realização de estágios de Verão de âmbito curricular ou de solidariedade social.

Fonte: www.mudarportugal.pT

Eu não vou discutir se estas propostas são boas ou más, mas isto não é liberalismo (muito longe disso). E como estas há muitas outras. Pode ser que o PLD venha a evoluir nesse sentido, mas o MMS não era um partido/movimento liberal puro, nem pensar.

[carrancho]

Edit: vou alterar radicalmente as respostas e já volto...

Ok... deu complectamente diferente

[MarcoAntonio]

Fiz um bocado a correr, mas é isto (e tinha sido mais ou menos o que tinha dado da outra vez):

[migluso]

carrancho,

devo dizer que o MMS é o partido de que estou mais próximo na bússola eleitoral... já é antiga, e eu continuo com o mesmo resultado, mais coisa menos coisa...

E foi aquele que levou o meu voto nas últimas eleições.

Eu votei nulo... Exijo garantias, a palavra do político não é suficiente para mim... Abro desta vez uma excepção para tentar derrotar o Sócrates...

[carrancho]

carrancho,

devo dizer que o MMS é o partido de que estou mais próximo na bússola eleitoral... já é antiga, e eu continuo com o mesmo resultado, mais coisa menos coisa...

Mas votas neles?

Bem, começo a desconfiar desse teste. Fui fazer e calhei exactamente no mesmo sitio

Edit: vou alterar radicalmente as respostas e já volto...

[migluso]

Não é por nada, mas eu lembro-me de responder a esse questionário e fiquei mais ou menos aí, migluso (mas um pouco mais para o centro, se bem me recordo... em todo o caso quadrante era esse).

Aposto que é esta pergunta "O recurso à procriação medicamente assistida financiada pelo Estado deve ser vedado a mulheres solteira?" que me manda cá para baixo, senão seria mais cosmopolita/libertário...EHEH

Mas a culpa é da bússola... Eu não tenho nada contra a procriação medicamente assistida a solteiras. Tenho é contra o facto de ser o contribuinte a financiar...

[Berluscony]

Voto sim!

E já agora gostava de partilhar:



Programa do PSD: a irresponsabilidade dos extremistas na hora do medo
Daniel Oliveira (www.expresso.pt)

A crise financeira e económica, associada a cobardia de uma elite política, convida ao medo. E é no meio do medo que uma outra crise ganha forma: a crise do espírito critico e da exigência dos cidadãos. É nesse ambiente que o extremismo mais irresponsável costuma conseguir impor aquilo que, em momentos de maior normalidade, nunca seria aceite por ninguém de bom senso.

Não vou analisar aqui, em pormenor, o programa do PSD. Trata-se de uma extraordinária exibição de demagogia, irresponsabilidade financeira e dogmatismo ideológico. Fico-me por duas da imensa lista privatizações: à já proposta para a REN juntou-se a das Águas de Portugal. A saída destas duas empresas do setor empresarial do Estado são o retrato do extremismo da atual direção do PSD e transformariam Portugal numa originalidade internacional.

Nenhuma destas empresas tem ou alguma vez terá qualquer tipo de concorrência. Nenhum cidadão terá qualquer possibilidade de escolha. São monopólios naturais. Mas são monopólios naturais com especial importância estratégica: quem os detém, detém a distribuição de dois produtos absolutamente indispensáveis para os cidadãos e para empresas. Com eles, manda-se em toda a economia. Vou mais longe: com eles, manda-se no País. Mesmo o mais radical dos liberais sabe que, num País da dimensão de Portugal, estas são empresas que estão no coração da nossa soberania económica.

Num momento em que já não temos soberania monetária, em que perdemos a soberania financeira e em que abdicámos da soberania política, seria natural que os partidos que aceitaram o suicida memorando da troika - que terá o mesmo resultado que teve na Grécia - ao menos não dispensassem alguns instrumentos que nos defendessem nos tempos que aí vêm - a CGD teria também, neste plano, um papel central. Quando o avião ameaça cair o PSD quer aliviar o peso livrando-se dos para-quedas.

Perante o brutal pacote de medidas do memorando, que será pago com sangue, suor e lágrimas pelos cidadãos - sobretudo pelos mais pobres -, seria normal que o pouco poder que restará ao próximo governo servisse para contrabalançar os seus efeitos económicos e sociais. Mas o PSD, exibindo qualquer coisa que estará entre a infantilidade ideológica e o sadismo social, festeja a desgraça e acrescenta-lhe mais uns condimentos de sua autoria. E, aproveitando o momento de desespero nacional, ameaça comprometer para sempre qualquer tipo de governo nacional.

É nestes momentos de medo que os extremistas, cegos pelas certezas da moda, provocam mais estragos. Passos Coelho é um homem inexperiente rodeado de radicais. Talvez nos salve a sua própria inabilidade, que se pode encarregar de o transformar em mais um líder passageiro do PSD. Talvez o salve a ele o péssimo legado de José Sócrates e a incapacidade do centro-esquerda se bater pelo seu próprio património ideológico. Uma coisa é certa: Passos Coelho, sendo um líder fraco rodeado de extremistas, é, neste momento histórico que vivemos, um homem perigoso.

Não é preciso qualquer apelo ao voto útil. Para impedir que estes lunáticos apliquem tamanhas irresponsabilidades basta garantir que a direita não tenha maioria no Parlamento. Sem ela, esta loucura, que dificilmente poderíamos remendar depois de decidida, não passará do papel. Não pode passar.