GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
Eu sei que é 21%, pois já tinha rectificado as contas e coloquei 20%, não estive longe.
Então vamos lá de novo à carga:
-As companhias não compram o crude todas no mesmo dia à mesma hora.
-Cada uma faz uma melhor ou pior protecção cambial, o que lhes pode conferir maior ou pior lucro no negocio.
Os preços serem TODOS os mesmos é que claramente indicia que tuda esta questão dos preços é uma fantasia.
Os impostos são usados como desculpa.
Sei que são assuntos diferentes, mas a consertação de preços e os preços mais elevados, são baseados em mitos.
Eu mesmo já demostrei matematicamente que o preço de hoje deveria ser inferior em pelo menos 20% ( se incluirmos 4% de IVA), ficaria pelos 16% mais barto que em 2008.
Já agora, porque razão o pão não aumenta ao sabor do preço do trigo nos mercados (e todos os outrso componentes) ?
Os senhores que são peritos em mercados, sabem muito bem que a GALP por exemplo, não vai ali comprar crude.
São feitos contratos e acordado um preço e vendido.
É como o gás natural, este não está sempre a mudar.
Os contratos definem preços para uma certa quantidade de matéria prima.
A GALP pode comprar 1 milhão de barris de crude (que satisfaz as necessidades por 6 meses), ou até pode ter um contrato de compra muito superior.
Este negocio, ganha quem for mais inteligente sabendo fazer contratos de compra no momento certo ( a GALP pode estar a comprar crude a 60$).
Tudo depende do planeamento e do risco.
Venderem ao mesmo preço é que parece-me uma aldrabiçe das maiores !!
Então vamos lá de novo à carga:
-As companhias não compram o crude todas no mesmo dia à mesma hora.
-Cada uma faz uma melhor ou pior protecção cambial, o que lhes pode conferir maior ou pior lucro no negocio.
Os preços serem TODOS os mesmos é que claramente indicia que tuda esta questão dos preços é uma fantasia.
Os impostos são usados como desculpa.
Sei que são assuntos diferentes, mas a consertação de preços e os preços mais elevados, são baseados em mitos.
Eu mesmo já demostrei matematicamente que o preço de hoje deveria ser inferior em pelo menos 20% ( se incluirmos 4% de IVA), ficaria pelos 16% mais barto que em 2008.
Já agora, porque razão o pão não aumenta ao sabor do preço do trigo nos mercados (e todos os outrso componentes) ?
Os senhores que são peritos em mercados, sabem muito bem que a GALP por exemplo, não vai ali comprar crude.
São feitos contratos e acordado um preço e vendido.
É como o gás natural, este não está sempre a mudar.
Os contratos definem preços para uma certa quantidade de matéria prima.
A GALP pode comprar 1 milhão de barris de crude (que satisfaz as necessidades por 6 meses), ou até pode ter um contrato de compra muito superior.
Este negocio, ganha quem for mais inteligente sabendo fazer contratos de compra no momento certo ( a GALP pode estar a comprar crude a 60$).
Tudo depende do planeamento e do risco.
Venderem ao mesmo preço é que parece-me uma aldrabiçe das maiores !!
MarcoAntonio Escreveu:Já agora, aqui ficam os números sérios, cuidados e devidamente tratados:
> Pela enésima vez, o que conta é a média semanal da semana anterior a que dizem respeito os preços nos postos de abastecimento. O valor mais elevado registado nos postos verificou-se na semana de 11 de Julho (gasolina a 1.525 euros/litro, preço de referência da GALP) correspondente à média semanal mais elevada do crude/brent (na altura a diferença era pequena) nos mercados internacionais, a rondar os 90 euros por barril (preço já convertido para euros ao cambio da altura).
> Actualmente existe uma divergência maior no preço do crude e do brent, sendo que para nós europeus o mais importante é o brent. Nos últimos dias o Brent atingiu preços em Euros um pouco acima dos 70 euros...
A tua baixa de 60% é na verdade uma baixa de sensivelmente 21% utilizando matemática decente!
Mas, note-se bem, este é apenas uma parte do chorrilho de erros que cometeste...
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ferradura Escreveu:Então: -40+20=20% Ou seja em relação a 2008, deveriamos ter um preço 40% abaixo.
Já ignorando todos os erros, a relação de preço não é directa nem nunca foi (seja para subir ou para descer). O preço tem várias componentes e apenas uma parte (menos de metade) está indexada ao preço da matéria prima.
Basicamente tens:
Preço à saída da refinaria (que segue de muito perto a evolução do petróleo);
+
Acrescida das margens (que terão que cobrir custos de transporte, armazenagem e retalho e que não segue o petróleo, se segue alguma coisa é a inflação e tende a subir com o tempo);
+
Carga fiscal (definida pelos governos e que pode variar com o tempo, no caso o ISP tem-se mantido constante mas neste espaço de dois anos e meio desde o topo do crude, o IVA subiu de 20 para 23%).
Portanto, muito basicamente (e considerando médias semanais e não dias discricionários) o que tens de fazer é decompor os preços nestas componentas.
ferradura Escreveu:Diferença no preço da gasolina:
ZERO.
Quando eu disse que não há linha que se aproveite no teu post, é verdade. Porque nem isto está correcto: hoje o preço de referência da gasolina é mais baixo do que era no verão de 2008 no topo do crude.
A diferença é pequena mas existe. E é maior na realidade tendo em conta os descontos das parcerias que não existiam em 2008, pelo que na realidade o preço médio de venda é mais baixo que o anunciado comparado com 2008.
Convém também notar que gasolina e gasóleo divergiram no preço e a diferença de preço é mais assinalável no gasóleo, claramente mais barato hoje do que estava em 2008.
Portanto, nem sequer os preço estão nos mesmos valores. Estão próximos mas a diferença não é "zero"...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
ferradura Escreveu:Já rectifiquei, vi quando li o meu post que tinha feito mentalmente a conta errada.
Os valores que apresento são aproximações
Espero que leias os meus posts porque não é apenas o valor que está errado. Na verdade, não há uma única linha e um único cálculo teu que não esteja completamente errado...
Desde calcular mal as percentagens (mesmo que fosse 160 dolares, baixar de 160 para 100 não é baixar 60%) a somar percentagens (quando as percentagens multiplicam-se) e por ai fora (há mais!) não há linha que se aproveite no teu post!
E eu que julgava que já tinha visto a pior análise possivel aos preços dos combustiveis...

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Já agora, aqui ficam os números sérios, cuidados e devidamente tratados:
> Pela enésima vez, o que conta é a média semanal da semana anterior a que dizem respeito os preços nos postos de abastecimento. O valor mais elevado registado nos postos verificou-se na semana de 11 de Julho (gasolina a 1.525 euros/litro, preço de referência da GALP) correspondente à média semanal mais elevada do crude/brent (na altura a diferença era pequena) nos mercados internacionais, a rondar os 90 euros por barril (preço já convertido para euros ao cambio da altura).
> Actualmente existe uma divergência maior no preço do crude e do brent, sendo que para nós europeus o mais importante é o brent. Nos últimos dias o Brent atingiu preços em Euros um pouco acima dos 70 euros...
A tua baixa de 60% é na verdade uma baixa de sensivelmente 21% utilizando matemática decente!
Mas, note-se bem, este é apenas uma parte do chorrilho de erros que cometeste...
> Pela enésima vez, o que conta é a média semanal da semana anterior a que dizem respeito os preços nos postos de abastecimento. O valor mais elevado registado nos postos verificou-se na semana de 11 de Julho (gasolina a 1.525 euros/litro, preço de referência da GALP) correspondente à média semanal mais elevada do crude/brent (na altura a diferença era pequena) nos mercados internacionais, a rondar os 90 euros por barril (preço já convertido para euros ao cambio da altura).
> Actualmente existe uma divergência maior no preço do crude e do brent, sendo que para nós europeus o mais importante é o brent. Nos últimos dias o Brent atingiu preços em Euros um pouco acima dos 70 euros...
A tua baixa de 60% é na verdade uma baixa de sensivelmente 21% utilizando matemática decente!
Mas, note-se bem, este é apenas uma parte do chorrilho de erros que cometeste...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Já rectifiquei, vi quando li o meu post que tinha feito mentalmente a conta errada.
Os valores que apresento são aproximações
Os valores que apresento são aproximações
Elias Escreveu:ferradura, tudo o que tu escreves está errado.
primeiro, o crude nunca esteve a 160.
segundo, o crude não está a 100. O que está a 100 é o brent.
terceiro, de 160 para 100 não é uma queda de 60%.
Lê o post inicial e depois falamos.
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Aí vamos nós outra vez...
Disparate atrás de disparate. O que o Elias te disse e tu não compreendeste, é que o preço antes de impostos é sensivelmente o mesmo em Espanha e em Portugal. Para o caso a diferença cambial não é perdida nem achada porque não é preciso justificar mais nada: a diferença é apenas a carga fiscal.
Não é um mito mas um facto, confirmável numa data de lugares mas que obviamente, apesar do teu chorrilho de críticas, como nunca fizeste nenhuma pesquisa séria sobre o assunto, desconheces!
As únicas diferenças entre 2008 e 2011 não são apenas o preço do crude e o cambio (aliás, os teus valores até estão errados, o crude nunca esteve a 160 dolares em 2008 e em todo o caso o que conta é a média semanal, o valor real a ter em conta pouco passa dos 140 dolares) mas há ainda outros: também o IVA passou de 20 para 23% e os preços não são directamente comparáveis pois existem hoje promoções (de vários centimos) que eram inexistentes no verão de 2008, por isso, a relação entre o preço de tabela anunciado e o preço médio a que é efectivamente vendido não é o mesmo nos dois momentos.
Decompondo (correctamente) o preço e descontando todos os factores, sobre muito pouco por justificar e o exercício já foi feito inúmeras vezes aqui no Forum.
Isto é matemática de mercearia, estes cálculos não têm qualquer significado, são sabugalhada pura (para além de valores completamente errados que já mencionei atrás):
- As diferenças percentuais estão erradas!
- O cálculo do efeito cumulativo não é o somatório mas o produto!
- E para além dos dois erros crassos já mencionados, nem sequer é desta forma que se decompõe o preço dos combustíveis pois é necessário primeiro retirar a carga fiscal (com uma componente fixa e outra em percentagem)!
Quando eu julgava que já não eram possíveis piores análises aos preços dos combustíveis....

ferradura Escreveu:Os impostos não têm peso que querem dar-lhe.
Os outros factores são comuns (querem dizer-em ue o dolar em Espanha vale menos que em Portugal?, pois).
Disparate atrás de disparate. O que o Elias te disse e tu não compreendeste, é que o preço antes de impostos é sensivelmente o mesmo em Espanha e em Portugal. Para o caso a diferença cambial não é perdida nem achada porque não é preciso justificar mais nada: a diferença é apenas a carga fiscal.
ferradura Escreveu:Tudo isso são mitos criados.
Não é um mito mas um facto, confirmável numa data de lugares mas que obviamente, apesar do teu chorrilho de críticas, como nunca fizeste nenhuma pesquisa séria sobre o assunto, desconheces!
ferradura Escreveu:Em 2008, tivemos a gasolina a 1,55 € e o euro a 1,60 e o crude a 160.
Em 2011 temos a gosolina a 1,55 o euro a 1,37 e o crude a 100.
As únicas diferenças entre 2008 e 2011 não são apenas o preço do crude e o cambio (aliás, os teus valores até estão errados, o crude nunca esteve a 160 dolares em 2008 e em todo o caso o que conta é a média semanal, o valor real a ter em conta pouco passa dos 140 dolares) mas há ainda outros: também o IVA passou de 20 para 23% e os preços não são directamente comparáveis pois existem hoje promoções (de vários centimos) que eram inexistentes no verão de 2008, por isso, a relação entre o preço de tabela anunciado e o preço médio a que é efectivamente vendido não é o mesmo nos dois momentos.
Decompondo (correctamente) o preço e descontando todos os factores, sobre muito pouco por justificar e o exercício já foi feito inúmeras vezes aqui no Forum.
ferradura Escreveu:Diferença de cambio:
+20%
Diferença do crude
-60%.
Então: -60+20=40% Ou seja em relação a 2008, deveriamos ter um preço 40% abaixo.
Isto é matemática de mercearia, estes cálculos não têm qualquer significado, são sabugalhada pura (para além de valores completamente errados que já mencionei atrás):
- As diferenças percentuais estão erradas!
- O cálculo do efeito cumulativo não é o somatório mas o produto!
- E para além dos dois erros crassos já mencionados, nem sequer é desta forma que se decompõe o preço dos combustíveis pois é necessário primeiro retirar a carga fiscal (com uma componente fixa e outra em percentagem)!
Quando eu julgava que já não eram possíveis piores análises aos preços dos combustíveis....


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Os impostos não têm peso que querem dar-lhe.
Os outros factores são comuns (querem dizer-em ue o dolar em Espanha vale menos que em Portugal?, pois).
Tudo isso são mitos criados.
Uma questão Elias.
Em 2008, tivemos a gasolina a 1,55 € e o euro a 1,60 e o crude a 160.
Em 2011 temos a gosolina a 1,55 o euro a 1,37 e o crude a 100.
Diferença de cambio:
+20%
Diferença do crude
-40%.
Então: -40+20=20% Ou seja em relação a 2008, deveriamos ter um preço 40% abaixo.
Diferença no preço da gasolina:
ZERO.
O ISP aumentou 40% ?
Os outros factores são comuns (querem dizer-em ue o dolar em Espanha vale menos que em Portugal?, pois).
Tudo isso são mitos criados.
Uma questão Elias.
Em 2008, tivemos a gasolina a 1,55 € e o euro a 1,60 e o crude a 160.
Em 2011 temos a gosolina a 1,55 o euro a 1,37 e o crude a 100.
Diferença de cambio:
+20%
Diferença do crude
-40%.
Então: -40+20=20% Ou seja em relação a 2008, deveriamos ter um preço 40% abaixo.
Diferença no preço da gasolina:
ZERO.
O ISP aumentou 40% ?
Elias Escreveu:ferradura, desculpa a franqueza mas não sabes o que estás a dizer.
Se te desses ao trabalho de ler este tópico com atenção (não digo as 107 páginas na íntegra, mas ao menos a primeira página, o post inicial do Marco António) não precisavas de fazer essa figura triste.![]()
A GALP vende mais caro em Portugal por causa dos IMPOSTOS. Por isso, se queres pôr em causa os preços praticados em Portugal, começa por questionar a fiscalidade aplicada aos combustíveis, em lugar de começares a disparatar contra as gasolineiras.
Lê o post inicial e depois falamos.
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ferradura, desculpa a franqueza mas não sabes o que estás a dizer.
Se te desses ao trabalho de ler este tópico com atenção (não digo as 107 páginas na íntegra, mas ao menos a primeira página, o post inicial do Marco António) não precisavas de fazer essa figura triste.
A GALP vende mais caro em Portugal por causa dos IMPOSTOS. Por isso, se queres pôr em causa os preços praticados em Portugal, começa por questionar a fiscalidade aplicada aos combustíveis, em lugar de começares a disparatar contra as gasolineiras.
Lê o post inicial e depois falamos.
Se te desses ao trabalho de ler este tópico com atenção (não digo as 107 páginas na íntegra, mas ao menos a primeira página, o post inicial do Marco António) não precisavas de fazer essa figura triste.

A GALP vende mais caro em Portugal por causa dos IMPOSTOS. Por isso, se queres pôr em causa os preços praticados em Portugal, começa por questionar a fiscalidade aplicada aos combustíveis, em lugar de começares a disparatar contra as gasolineiras.
Lê o post inicial e depois falamos.
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Por exemplo igual ao de Espanha acrescido do da correcção do IVA.
SE A GALP vende em HAIMONTE ao preço de ESPANHA, porque em Vile Real de Santo Antonio vende ao PReço PortuguÊs.
O combustivel vem da mesma refinaria, e é feito pelos mesmos trabalhadores !
E MAIS AINDA, o FUNCIONÁRIO desse POSTO GANHA o ordenado ESPANHOL e não o PORTUGUÊS.
Pois é meus senhores, essa é que é a verdade.
Por isso digo, o povo português, é o mais estupido da Europa, pois "come" todo o que lhe dizem, sem espirito critico.
SE A GALP vende em HAIMONTE ao preço de ESPANHA, porque em Vile Real de Santo Antonio vende ao PReço PortuguÊs.
O combustivel vem da mesma refinaria, e é feito pelos mesmos trabalhadores !
E MAIS AINDA, o FUNCIONÁRIO desse POSTO GANHA o ordenado ESPANHOL e não o PORTUGUÊS.
Pois é meus senhores, essa é que é a verdade.
Por isso digo, o povo português, é o mais estupido da Europa, pois "come" todo o que lhe dizem, sem espirito critico.
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ferradura Escreveu:Isto dos preços é tudo mentira, e nós portugueses, somos o povo mais estupido da europa, e como as empresas de combustiveis sabem isso, fazem e argumentam o que querem.
Quem anda na bolsa, sabe que os preços de tudos os bem e cambios muda todos os segundos.
Por exemplo O PÃO.
Será que porque o preço do trigo sobe 1%, o pão sobe 1% ?
Mas podemos ir mais longe.
Será que o combustivel que vai amanhã para a bomba, foi comprado e extraido do poço de petroleo no dia anterior ?
Esses contratos, são feitos a um determinado preço com uma grande antecedência e nunca é feito com base no preço de hoje, mas sim do preço desse momento.
Que eu saiba a Galpe por exemplo não tem descarregamentos de crude todos os dias !
Um processo de compra de crude é algo muito complexo, e as empresas como Galp, têm de fazem edging cambial de modo a proteger as compras, pois os grande ganhos vêm desse facto.
Porque será que em Portugal temos os cumbustiveis mais caros, se temos custos de contexto dos mais baixos da Europa.
ferradura em tua opinião qual deveria ser o preço de venda da gasolina em Portugal?
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Isto dos preços é tudo mentira, e nós portugueses, somos o povo mais estupido da europa, e como as empresas de combustiveis sabem isso, fazem e argumentam o que querem.
Quem anda na bolsa, sabe que os preços de tudos os bem e cambios muda todos os segundos.
Por exemplo O PÃO.
Será que porque o preço do trigo sobe 1%, o pão sobe 1% ?
Mas podemos ir mais longe.
Será que o combustivel que vai amanhã para a bomba, foi comprado e extraido do poço de petroleo no dia anterior ?
Esses contratos, são feitos a um determinado preço com uma grande antecedência e nunca é feito com base no preço de hoje, mas sim do preço desse momento.
Que eu saiba a Galpe por exemplo não tem descarregamentos de crude todos os dias !
Um processo de compra de crude é algo muito complexo, e as empresas como Galp, têm de fazem edging cambial de modo a proteger as compras, pois os grande ganhos vêm desse facto.
Porque será que em Portugal temos os cumbustiveis mais caros, se temos custos de contexto dos mais baixos da Europa.
Quem anda na bolsa, sabe que os preços de tudos os bem e cambios muda todos os segundos.
Por exemplo O PÃO.
Será que porque o preço do trigo sobe 1%, o pão sobe 1% ?
Mas podemos ir mais longe.
Será que o combustivel que vai amanhã para a bomba, foi comprado e extraido do poço de petroleo no dia anterior ?
Esses contratos, são feitos a um determinado preço com uma grande antecedência e nunca é feito com base no preço de hoje, mas sim do preço desse momento.
Que eu saiba a Galpe por exemplo não tem descarregamentos de crude todos os dias !
Um processo de compra de crude é algo muito complexo, e as empresas como Galp, têm de fazem edging cambial de modo a proteger as compras, pois os grande ganhos vêm desse facto.
Porque será que em Portugal temos os cumbustiveis mais caros, se temos custos de contexto dos mais baixos da Europa.
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Elias Escreveu:Hoje parei para abastecer no posto do Forum Montijo e tive não uma mas várias surpresas de empreitada:
- primeiro, o posto que dantes era Carrefour e depois (com a saída do Carrefour de Portugal) passou a Continente, agora é nem mais nem menos do que um posto GALP - daqueles que faz a promoção de desconto dos 16 cêntimos e tudo
- segundo, apesar de ser GALP vende a preços de hipermercado: cada litro de gasosa 95 custou 1,449 - cerca de sete cêntimos abaixo do preço praticado na maioria dos postos que é de 1,51-1,52
- terceiro, o preço anunciado no site da DGGE (1,469) está dois cêntimos acima daquele que paguei (1,449) - isto sem qualquer talão de desconto
- quarto, apesar do preço muito competitivo e de este ser um posto GALP e não de uma marca branca ou uma marca qualquer desconhecida, o posto estava literalmente ÀS MOSCAS: só havia um carro a abastecer e quando ele foi embora só lá ficou o meu carro - isto foi hoje pouco depois das 10 horas da manhã e não a "horas mortas". O curioso é que quando este posto era carrefour estava sempre a abarrotar, agora que é GALP o pessoal foi todo embora sem sequer reparar no preço?
Como já foi aí referido, deve haver concorrência muito forte na zona, daí a Galp praticar preços mais acessíveis. O mesmo acontece em todas as Galp's, BP's, e Repsol's das Caldas da Rainha, que estão tipicamente 6 cêntimos abaixo do preço standart no resto do país. Simplesmente porque lá perto há uma bomba do pingo doce que parte os preços todos. A última vez que lá fui, estava a gasolina a 1,54 nos postos "de marca", a 1,48 dos postos "de marca" das caldas, e 1,34 no Pingo Doce das Caldas.
Concorrência muito forte faz as grandes marcas terem que apertar um pouco as margens, se não não vendem nada.
Á força de nos levantarmos cedo tornamo-nos completamente estúpidos. O ser humano necessita de dormir... - Franz Kafka em "A metamorfose"
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“Estarmos a cortar salários e não reduzimos os preços dos chamados bens não transaccionáveis, como a energia, as telecomunicações, do meu ponto de vista, está errado, estamos a dar um tiro no pé. É preciso acompanhar isso de uma redução de preços dos bens
que são sujeitos a regulação”.
E como se força a redução de preços na energia?
A ideia parece-me boa se quem utilizar essa energia produza alguma coisa com valor.
Mas já me parece péssima se servir para os tugas andarem a passear com os popós alemães e japoneses.
Confesso que não tenho muita consideração pela pessoa em questão, especialmente desde aquele triste episódio em que foi desautorizado pelo ministro da tutela e decidiu continuar no cargo...
Editado pela última vez por Elias em 9/2/2011 20:08, num total de 1 vez.
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Abel Mateus acusa
Governo nada faz para resolver falta de concorrência nos combustíveis
09 Fevereiro 2011 | 10:26
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Em entrevista à Rádio Renascença, o antigo presidente da Autoridade da Concorrência acusa o Governo de nada fazer para promover a concorrência no sector.
Entrevistado no programa “Terça à Noite”, Abel Mateus diz que “não vi nenhuma medida estrutural e concreta para resolver a questão da concorrência” no sector energético, e em particular dos combustíveis.
Diz também que não percebe o que são combustíveis “low cost” e lança o desafio: se é possível baixar preços que eles baixem para todos. “Não percebo o que são combustíveis low cost, sei é que havia grande concorrência dos postos dos hipermercados e, se calhar, é apenas uma tentativa de entrar nesse mercado. Se é possível baixar os preços, então baixe-se para todos”.
O antigo presidente da Autoridade da Concorrência, o primeiro a assumir aquele cargo, diz que, na actual situação de crise, os cortes nos salários deviam ser acompanhados por uma descida dos preços dos bens que são sujeitos a regulação, como a energia, por exemplo.
“Estarmos a cortar salários e não reduzimos os preços dos chamados bens não transaccionáveis, como a energia, as telecomunicações, do meu ponto de vista, está errado, estamos a dar um tiro no pé. É preciso acompanhar isso de uma redução de preços dos bens
que são sujeitos a regulação”.
Sobre as energias renováveis, Abel Mateus critica a “bandeira de Sócrates”, lembra que a energia está mais cara e que Portugal continua a importar o mesmo.
Governo nada faz para resolver falta de concorrência nos combustíveis
09 Fevereiro 2011 | 10:26
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Em entrevista à Rádio Renascença, o antigo presidente da Autoridade da Concorrência acusa o Governo de nada fazer para promover a concorrência no sector.
Entrevistado no programa “Terça à Noite”, Abel Mateus diz que “não vi nenhuma medida estrutural e concreta para resolver a questão da concorrência” no sector energético, e em particular dos combustíveis.
Diz também que não percebe o que são combustíveis “low cost” e lança o desafio: se é possível baixar preços que eles baixem para todos. “Não percebo o que são combustíveis low cost, sei é que havia grande concorrência dos postos dos hipermercados e, se calhar, é apenas uma tentativa de entrar nesse mercado. Se é possível baixar os preços, então baixe-se para todos”.
O antigo presidente da Autoridade da Concorrência, o primeiro a assumir aquele cargo, diz que, na actual situação de crise, os cortes nos salários deviam ser acompanhados por uma descida dos preços dos bens que são sujeitos a regulação, como a energia, por exemplo.
“Estarmos a cortar salários e não reduzimos os preços dos chamados bens não transaccionáveis, como a energia, as telecomunicações, do meu ponto de vista, está errado, estamos a dar um tiro no pé. É preciso acompanhar isso de uma redução de preços dos bens
que são sujeitos a regulação”.
Sobre as energias renováveis, Abel Mateus critica a “bandeira de Sócrates”, lembra que a energia está mais cara e que Portugal continua a importar o mesmo.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Já agora, a promoção dos 16 centimos já terminou (é ainda possível descontar, até 31 de Março, quem tiver vouchers mas já não é possível pedir novos).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Elias Escreveu:Hoje parei para abastecer no posto do Forum Montijo e tive não uma mas várias surpresas de empreitada:
- primeiro, o posto que dantes era Carrefour e depois (com a saída do Carrefour de Portugal) passou a Continente, agora é nem mais nem menos do que um posto GALP - daqueles que faz a promoção de desconto dos 16 cêntimos e tudo
- segundo, apesar de ser GALP vende a preços de hipermercado: cada litro de gasosa 95 custou 1,449 - cerca de sete cêntimos abaixo do preço praticado na maioria dos postos que é de 1,51-1,52
Elias, não percebi uma questão. O posto tem um preço sensivelmente 7 cêntimos abaixo dos outros, mas onde é que entram os 16 cêntimos de promoção ?
Elias, aconteceu exactamente o mesmo em Aveiro, de onde sou. O posto era carrefour, sempre cheio...Às horas de almoço então, era impossível...Passou a Galp low cost, estão sempre bombas vazias...Mas neste caso concreto, também há outra variável na equação...É que o posto do Jumbo 6 kms ao lado ainda consegue preços melhores, e esse sim, está sempre cheio, de manhã à noite.
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Hoje parei para abastecer no posto do Forum Montijo e tive não uma mas várias surpresas de empreitada:
- primeiro, o posto que dantes era Carrefour e depois (com a saída do Carrefour de Portugal) passou a Continente, agora é nem mais nem menos do que um posto GALP - daqueles que faz a promoção de desconto dos 16 cêntimos e tudo
- segundo, apesar de ser GALP vende a preços de hipermercado: cada litro de gasosa 95 custou 1,449 - cerca de sete cêntimos abaixo do preço praticado na maioria dos postos que é de 1,51-1,52
- terceiro, o preço anunciado no site da DGGE (1,469) está dois cêntimos acima daquele que paguei (1,449) - isto sem qualquer talão de desconto
- quarto, apesar do preço muito competitivo e de este ser um posto GALP e não de uma marca branca ou uma marca qualquer desconhecida, o posto estava literalmente ÀS MOSCAS: só havia um carro a abastecer e quando ele foi embora só lá ficou o meu carro - isto foi hoje pouco depois das 10 horas da manhã e não a "horas mortas". O curioso é que quando este posto era carrefour estava sempre a abarrotar, agora que é GALP o pessoal foi todo embora sem sequer reparar no preço?
- primeiro, o posto que dantes era Carrefour e depois (com a saída do Carrefour de Portugal) passou a Continente, agora é nem mais nem menos do que um posto GALP - daqueles que faz a promoção de desconto dos 16 cêntimos e tudo
- segundo, apesar de ser GALP vende a preços de hipermercado: cada litro de gasosa 95 custou 1,449 - cerca de sete cêntimos abaixo do preço praticado na maioria dos postos que é de 1,51-1,52
- terceiro, o preço anunciado no site da DGGE (1,469) está dois cêntimos acima daquele que paguei (1,449) - isto sem qualquer talão de desconto
- quarto, apesar do preço muito competitivo e de este ser um posto GALP e não de uma marca branca ou uma marca qualquer desconhecida, o posto estava literalmente ÀS MOSCAS: só havia um carro a abastecer e quando ele foi embora só lá ficou o meu carro - isto foi hoje pouco depois das 10 horas da manhã e não a "horas mortas". O curioso é que quando este posto era carrefour estava sempre a abarrotar, agora que é GALP o pessoal foi todo embora sem sequer reparar no preço?
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- Registado: 5/11/2002 12:21
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otangas Escreveu:AutoMech Escreveu:nunofaustino Escreveu:Pior do que o excesso de velocidade são os percursos curtos... eu, todos os dias, faço 2 vezes 1 percurso de 400m (deixar a criança no infantário), seguido de um percurso de 2.5Km até ao trabalho. Se tiver de ir ao supermercado é mais uma viagem de 1Km... ou seja, com estas viagens curtas é difícil ter um consumo abaixo dos 8L...
É como eu Nuno.
A não ser no fim de semana em que possa sair, praticamente todos os meus trajectos são desses de curta distância (até ao metro, mercearia, etc.), com bastantes semáforos e com o entra e sai da garagem, marcha atrás, estacionamento, etc.
Ando sempre nos 7.8 a 8L/100 (gasolina porque ando menos de 15.000 Kms por ano) e é difícil baixar disto.
O mais impressionante é por o computador de bordo no instantâneo e ver em tempo real quanto é que se está a gastar. Há manobras que até arrepiam em termos de consumo
Para percursos tão curtos há excelentes alternativas: Bicicleta (até dá para levar a criança ao infantário) e andar a pé.
A pé faz-se facilmente 2.5 km em meia hora, de bicicleta pouco mais de 5 minutos. Não há grande necessidade de um carro para distâncias dessas.
É verdade... o problema é a chuva e o frio (no inverno), o calor no verão (o ano passado não podia conduzir e vim umas 2 ou 3 vezes a pé e cheguei a precisar de um banho) e a falta de passeios/zonas de bicicleta na zona industrial (é um bocado perigoso, em particular à noite).
Para além disso, isso implicava ter de me levantar meia hora mais cedo e chegar a casa meia hora mais tarde...
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Portugal foi o país escolhido pela BP para o lançamento mundial de uma nova fórmula em toda a sua gama de combustíveis, com a qual a petrolífera espera consolidar a sua posição de líder de mercado no segmento premium.
A nova fórmula é o resultado de cinco anos de investigação no Global Fuel Technology Center, na Alemanha, e a BP considera que contribui para melhores resultados na limpeza e no desempenho dos motores.
"Portugal vai ser o primeiro país a lançar esta nova fórmula, que estará disponível em todos os produtos que vendemos no mercado, e a razão disto é a posição que detemos hoje no mercado nacional, o facto de sermos dentro do grupo uma associada que tem reputação dentro da sua área geográfica e porque todos os produtos pioneiros que foram lançados em Portugal tiveram pleno sucesso", disse à Lusa o diretor de comunicação da BP, Luís Roberto.
O responsável, que falava durante uma visita aos laboratórios tecnológicos da BP em Bochum, na Alemanha, garantiu que a introdução da nova fórmula nos combustíveis - que passarão a ter o nome BP Ultimate Invogorate - não fará subir o preço final da gasolina e do gasóleo.
"Não vai haver qualquer alteração de preço. Há aqui uma grande aposta na inovação, na qualidade e na estratégia de consolidação da posição de market leaders da BP em Portugal [no segmento Premium]. E se possível aumentá-la", disse Luís Roberto.
A BP, disse o mesmo responsável, detém atualmente uma quota de 27 por cento no segmento dos combustíveis premium, e o novo produto pode mesmo contribuir para uma melhoria dessa percentagem.
A nossa primeira prioridade é consolidar, mas também fazer com que esta quota de 27 por cento [no segmento premium] suba ainda mais", disse Luís Roberto, acrescentando que a empresa não teme lançar um novo produto em momento de preços altos dos combustíveis.
A fórmula Invigorate, que será introduzida em todos os combustíveis mas em maior quantidade na gasolina 98 octanas e no Gasóleo Premium, foi criada para limpar os motores da acumulação de depósitos (essencialmente carbono resultante da ignição do combustível) e protegê-los contra os efeitos da oxidação e desgates (ao introduzir componentes que reduzem a frição). Segundo a BP, o resultado é um melhor desempenho, menores emissões e menor consumo.
"Vai apetrechar os nossos combustíveis com características que vão fazer com que os carros que conduzimos diariamente obtenham performances nunca antes verificadas. Nos últimos cinco anos foram feitos testes que nos comprovam que este é o melhor produto que alguma vez produzimos na BP", disse a mesma fonte.
Na prática, a BP continuará a vender gasolina e gasóleo refinados em território nacional pela Petrogal aos quais depois é acrescentada a nova fórmula, produzida na Alemanha e enviada para Portugal em bidões
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ly&t=63993
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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