Martifer - Tópico Geral
xtech Escreveu:O problema é exactamente esse... perspectivas!!
Eu estou longo neste papel, uma tomada de posição algo arriscada, mas vamos ver se as perspectivas se materializam em resultados. Quero ver o que acontece em novembro com os resultados da martifer... espero que haja boas novidades e um inverter de "cash burning"
Ja agora o que te fez entrar neste papel? O negocio da Martifer ao que parece ja teve dias melhores, embora de facto a descida pareça ter sido demasiado penalizadora.
Ja agora parece-me que a eventual quebra em alta dos 1,68 daria um sinal que um rebound importante poderia ser disparado.
Concordam?
Abraço
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O problema é exactamente esse... perspectivas!!
Eu estou longo neste papel, uma tomada de posição algo arriscada, mas vamos ver se as perspectivas se materializam em resultados. Quero ver o que acontece em novembro com os resultados da martifer... espero que haja boas novidades e um inverter de "cash burning"
Eu estou longo neste papel, uma tomada de posição algo arriscada, mas vamos ver se as perspectivas se materializam em resultados. Quero ver o que acontece em novembro com os resultados da martifer... espero que haja boas novidades e um inverter de "cash burning"
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
Martifer / Silverado Power: mais de 75 quintas solares USA
(2010 OCT 28)
Martifer Solar / Silverado Power com mais de 75 quintas solares nos Estados Unidos, em várias fases de desenvolvimento!
-------------------
"Solar Power International 2010-Silverado Power, the nation's largest independent full life cycle solar power development company, announced at Solar Power International that it is formally coming to market with nearly 400 MW of utility-scale projects underway.
Created as a joint venture between a tightly knit group of industry veterans and Martifer Solar, a large European energy and infrastructure company, Silverado Power has more than 75 US solar farms in various stages of development and 40 already filed for interconnection in energy-hungry Southern California alone.
The company's focus on developing low-transmission utility-scale projects close to the grid, will bring new renewable power plants to production in as little as 18 months.(...)"
Fonte:
http://politics-and-government.vertical ... 28466.html
Martifer Solar / Silverado Power com mais de 75 quintas solares nos Estados Unidos, em várias fases de desenvolvimento!
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"Solar Power International 2010-Silverado Power, the nation's largest independent full life cycle solar power development company, announced at Solar Power International that it is formally coming to market with nearly 400 MW of utility-scale projects underway.
Created as a joint venture between a tightly knit group of industry veterans and Martifer Solar, a large European energy and infrastructure company, Silverado Power has more than 75 US solar farms in various stages of development and 40 already filed for interconnection in energy-hungry Southern California alone.
The company's focus on developing low-transmission utility-scale projects close to the grid, will bring new renewable power plants to production in as little as 18 months.(...)"
Fonte:
http://politics-and-government.vertical ... 28466.html
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Martifer: Governo espera atrair 500 M€ com energia das ondas
(20 Outubro 2010 )
"Governo espera atrair 500 milhões de euros com energia das ondas
REN assina hoje contrato de concessão com o Estado e apresentará os primeiros três projectos a avançar. Governo acredita que a aposta na energia das ondas vai atrair investimento.
Após uma longa espera, a concessão à REN - Redes Energéticas Nacionais de uma zona-piloto para projectos de energia das ondas é, a partir de hoje, uma realidade. O Governo assina em São Pedro de Moel o contrato com a REN, que permitirá instalar nos próximos anos uma potência de 150 megawatts (MW) ao largo de Peniche, atraindo investimentos superiores a 500 milhões de euros, de acordo com as estimativas governamentais.
A cerimónia que marca o arranque da concessão também mostrará os primeiros três projectos que se farão ao mar. Os interessados são a Martifer, a Wavebob e a Oceanlinx. Só no caso da irlandesa Wavebob, o investimento inicial ascende a 8,5 milhões de euros, soube o Negócios. A australiana Oceanlinx, à qual estão ligados os capitais portugueses do New Energy Fund, da Fomentinvest, tem um investimento de 18,5 milhões. E no caso da Martifer são outros 7,5 milhões."
FONTE:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=449589
"Governo espera atrair 500 milhões de euros com energia das ondas
REN assina hoje contrato de concessão com o Estado e apresentará os primeiros três projectos a avançar. Governo acredita que a aposta na energia das ondas vai atrair investimento.
Após uma longa espera, a concessão à REN - Redes Energéticas Nacionais de uma zona-piloto para projectos de energia das ondas é, a partir de hoje, uma realidade. O Governo assina em São Pedro de Moel o contrato com a REN, que permitirá instalar nos próximos anos uma potência de 150 megawatts (MW) ao largo de Peniche, atraindo investimentos superiores a 500 milhões de euros, de acordo com as estimativas governamentais.
A cerimónia que marca o arranque da concessão também mostrará os primeiros três projectos que se farão ao mar. Os interessados são a Martifer, a Wavebob e a Oceanlinx. Só no caso da irlandesa Wavebob, o investimento inicial ascende a 8,5 milhões de euros, soube o Negócios. A australiana Oceanlinx, à qual estão ligados os capitais portugueses do New Energy Fund, da Fomentinvest, tem um investimento de 18,5 milhões. E no caso da Martifer são outros 7,5 milhões."
FONTE:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=449589
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Martifer aposta forte no mercado brasileiro
(2010-10-15)
"Além de um parque eólico, a empresa quer ter uma unidade de metalo-mecânica no Brasil, tirando partido dos Jogos Olímpicos e do Mundial
COM o mercado ibérico a perder interesse, a Martifer olha para novas geografias. Brasil, Reino Unido, Marrocos e Europa Central estão agora no radar da empresa, revela ao SOL o CEO, Jorge Martins. O gestor descarta a necessidade de um aumento de capital da empresa, que está focada na redução da dívida.
.Espera terminar o ano com os resultados em linha com 2009, excluindo extraordinários [venda da participação da REpower]?
Não estamos a reportar crescimento, mas a manter o nível de actividade, com o solar a compensar quebras noutras áreas. Não havendo nada de extraordinário, o segundo semestre deve ficar alinhado com o primeiro.
.Estão a crescer nas construções metálicas?
Estamos a manter a carteira de encomendas, através da abertura em mercados novos que compensem aqueles em recessão, nomeadamente a Península Ibérica, onde temos agora menor exposição. Marrocos [onde a Martifer ganhou o concurso para construir uma fábrica da Renault] é uma das novas geografias, além do Reino Unido e Brasil, onde estamos comercialmente a trabalhar para desenvolver negócios no próximo ano. Em 2009, a Martifer já teve mais de 50% da facturação fora do país e esta tendência vai acentuar-se.
.Em Portugal este mercado não está a crescer?
Os projectos de infra-estruturas estão parados, pelo que não vemos o mercado doméstico como promissor. Noutros países - da Europa Central e norte-africanos, por exemplo -, há crescimento.
.Como está a actividade em Angola?
Temos uma fábrica que nos permite ser um produtor local e ter as vantagens competitivas que daí advêm. É um mercado para manter.
.Não faria sentido usar Angola como plataforma de exportação para a África austral?
Sim, mas é difícil porque a logística a partir de Angola é sempre muito complicada.
.Quais as principais dificuldades em Angola?
Há uma dificuldade que não é só nossa, que tem a ver com recebimentos e transferência de capitais.
.Qual é o valor da dívida?
Cerca de 30 milhões de euros.
.Como está o projecto no Brasil [onde a Martifer ganhou um leilão de 218 MW eólicos]?
É um projecto com parceiros locais e estamos a tratar do financiamento, na ordem dos 800 milhões de reais [cerca de 3.459 milhões de euros], e prevemos arrancar no próximo ano.
.Além da componente eólica, há uma componente industrial?
Vamos desenvolver uma unidade de metalomecânica, mas ainda não há investimento agendado. A ideia é tirar partido do Mundial de Futebol e dos Olímpicos.
.E no Reino Unido?
É um país onde queremos estar, através de um escritório comercial, porque existe ,uma experiência de utilização de estruturas metálicas acima da média.
.Como estão a financiar-se este ano
O financiamento ou é mais difícil, ou traduz-se num custo mais elevado, mas nenhum projecto deixou de avançar por falta de meios. A Martifer tem como um dos objectivos reduzir a dívida, e os projectos novos estão a ser analisados à luz desta estratégia. Por outro lado, estamos a fazer a rotação de activos prevista para libertar o nosso balanço e ganhar flexibilidade para as novas apostas.
.Aumentar o capital está fora de questão?
Temos cerca de 400 milhões de euros de capitais próprios, que nos dá uma autonomia financeira de cerca de 30%, o que é invejável no contexto actual.
.Como está a redução da dívida?
Contamos manter o ritmo para chegar ao final de 2012 na ordem dos 240/250 milhões de euros. Dependerá sempre um pouco da evolução do negócio, mas a meta é não exceder o rácio de quatro vezes o EBITDA.
.Onde estão a financiar-se?
Aqui, junto de bancos portugueses e estrangeiros a operar no país - e que depois 'transportamos' para outros locais onde estamos.
.A Martifer tem vindo a desinvestir em áreas não-estratégicas, no âmbito do Plano 2010-2012. Qual é o ponto da situação?
Reduzimos a participação na Prio para 49% e alienámos o Tavira Plaza, o que foram dois passos importantes. Estamos também num esforço de rotação dos activos eólicos, o que nos vai ajudar também na redução da dívida. Não é uma actividade que vamos abandonar, mas encaramo-la numa perspectiva de desenvolvimento e não de detenção de projectos. Todos os activos eólicos - em operação ou em desenvolvimento - podem ser alvo de alienação ou redução de participação, havendo investidores que os valorizem.
.Mas a Prio é para vender...
A ideia é pelo menos separá-la totalmente da Martifer, o que pode ser feito por alienação ou spin off, nos próximos dois a três anos.
.Não vão reduzir na Ventinveste?
Não está definido como um objectivo em si, mas pode haver alterações accionistas.
.Anunciaram recentemente um aumento de capital da Martifer Solar a realizar em dois anos. Quanto já realizaram?
A totalidade, este ano.
.Quais os projectos mais importantes?
A Martifer Solar está exposta aos mercados onde as tarifas são mais atractivas. Além de Portugal e Espanha, estamos em Itália, Grécia, República Checa, Eslováquia, Franca, Bélgica e EUA. Estamos a entrar no Canadá e, no curto prazo, vamos entrar na Turquia. Mas estamos sempre atentos a oportunidades em mercados que não careçam de investimento, já que estamos presentes apenas com delegações comerciais e depois mobilizamos os recursos para fazer projectos. Em Portugal, continuamos à espera da definição das tarifas.
.Têm um parceiro nos EUA. Qual é o ponto da situação?
É uma parceria para o desenvolvimento de uma fábrica de torres eólicas, num investimento [de 24 milhões de dólares, 50/50] que está quase concluído. Estamos a fazer as primeiras torres, ficando preparados para a retoma aguardada naquele mercado.
Como muitas empresas, têm sido penalizados na bolsa...
Continuamos a ter níveis de produtividade e de rentabilidade semelhantes aos do passado, ainda que não existam as possibilidades de crescimento dos últimos três anos, mas não há motivo para dizer que a empresa está muito diferente do que foi.
.Imagina a Martifer sem a Mota-Engil?
Não temos razões para pensar noutro tipo de parceria para além desta. É um parceiro estratégico que trouxe e continua a trazer importantes sinergias à Martifer, através de grandes projectos para os quais nos abre as portas, incluindo na internacionalização.
.Espera criar emprego para o ano?
Fora do país devemos criar, em Portugal prevemos manter.
.O aumento de impostos que vai haver em 2011 prejudica a sua actividade?
Eu diria que é mau para o país, que também perde com a ineficiência fiscal face a Espanha, por exemplo, em particular nas regiões do Interior.
.Sente-se provocado quando dizem que a Martifer é uma empresa do regime?
Penso que quem diz isso tem falta de informação.
Nos últimos anos tiveram um forte crescimento…
Como outras. Não fornecemos o Estado em nada.
.Dão-se melhor com este poder do que com outros, no passado?
Em 20 anos já convivemos com vários governos e não vejo diferença.
O que pensa dos políticos?
[silêncio]. Não pretendo candidatar-me.
.E dos empresários?
É uma actividade que deveria ser um pouco mais regulada. Para conduzirmos, precisamos de ter carta, para sermos empresários não precisamos de nada. Deveria haver um pacote de formação mínimo, mas obrigatório."
FONTE:
http://www.portugalglobal.pt/PT/Portuga ... 251B16A%7D
"Além de um parque eólico, a empresa quer ter uma unidade de metalo-mecânica no Brasil, tirando partido dos Jogos Olímpicos e do Mundial
COM o mercado ibérico a perder interesse, a Martifer olha para novas geografias. Brasil, Reino Unido, Marrocos e Europa Central estão agora no radar da empresa, revela ao SOL o CEO, Jorge Martins. O gestor descarta a necessidade de um aumento de capital da empresa, que está focada na redução da dívida.
.Espera terminar o ano com os resultados em linha com 2009, excluindo extraordinários [venda da participação da REpower]?
Não estamos a reportar crescimento, mas a manter o nível de actividade, com o solar a compensar quebras noutras áreas. Não havendo nada de extraordinário, o segundo semestre deve ficar alinhado com o primeiro.
.Estão a crescer nas construções metálicas?
Estamos a manter a carteira de encomendas, através da abertura em mercados novos que compensem aqueles em recessão, nomeadamente a Península Ibérica, onde temos agora menor exposição. Marrocos [onde a Martifer ganhou o concurso para construir uma fábrica da Renault] é uma das novas geografias, além do Reino Unido e Brasil, onde estamos comercialmente a trabalhar para desenvolver negócios no próximo ano. Em 2009, a Martifer já teve mais de 50% da facturação fora do país e esta tendência vai acentuar-se.
.Em Portugal este mercado não está a crescer?
Os projectos de infra-estruturas estão parados, pelo que não vemos o mercado doméstico como promissor. Noutros países - da Europa Central e norte-africanos, por exemplo -, há crescimento.
.Como está a actividade em Angola?
Temos uma fábrica que nos permite ser um produtor local e ter as vantagens competitivas que daí advêm. É um mercado para manter.
.Não faria sentido usar Angola como plataforma de exportação para a África austral?
Sim, mas é difícil porque a logística a partir de Angola é sempre muito complicada.
.Quais as principais dificuldades em Angola?
Há uma dificuldade que não é só nossa, que tem a ver com recebimentos e transferência de capitais.
.Qual é o valor da dívida?
Cerca de 30 milhões de euros.
.Como está o projecto no Brasil [onde a Martifer ganhou um leilão de 218 MW eólicos]?
É um projecto com parceiros locais e estamos a tratar do financiamento, na ordem dos 800 milhões de reais [cerca de 3.459 milhões de euros], e prevemos arrancar no próximo ano.
.Além da componente eólica, há uma componente industrial?
Vamos desenvolver uma unidade de metalomecânica, mas ainda não há investimento agendado. A ideia é tirar partido do Mundial de Futebol e dos Olímpicos.
.E no Reino Unido?
É um país onde queremos estar, através de um escritório comercial, porque existe ,uma experiência de utilização de estruturas metálicas acima da média.
.Como estão a financiar-se este ano
O financiamento ou é mais difícil, ou traduz-se num custo mais elevado, mas nenhum projecto deixou de avançar por falta de meios. A Martifer tem como um dos objectivos reduzir a dívida, e os projectos novos estão a ser analisados à luz desta estratégia. Por outro lado, estamos a fazer a rotação de activos prevista para libertar o nosso balanço e ganhar flexibilidade para as novas apostas.
.Aumentar o capital está fora de questão?
Temos cerca de 400 milhões de euros de capitais próprios, que nos dá uma autonomia financeira de cerca de 30%, o que é invejável no contexto actual.
.Como está a redução da dívida?
Contamos manter o ritmo para chegar ao final de 2012 na ordem dos 240/250 milhões de euros. Dependerá sempre um pouco da evolução do negócio, mas a meta é não exceder o rácio de quatro vezes o EBITDA.
.Onde estão a financiar-se?
Aqui, junto de bancos portugueses e estrangeiros a operar no país - e que depois 'transportamos' para outros locais onde estamos.
.A Martifer tem vindo a desinvestir em áreas não-estratégicas, no âmbito do Plano 2010-2012. Qual é o ponto da situação?
Reduzimos a participação na Prio para 49% e alienámos o Tavira Plaza, o que foram dois passos importantes. Estamos também num esforço de rotação dos activos eólicos, o que nos vai ajudar também na redução da dívida. Não é uma actividade que vamos abandonar, mas encaramo-la numa perspectiva de desenvolvimento e não de detenção de projectos. Todos os activos eólicos - em operação ou em desenvolvimento - podem ser alvo de alienação ou redução de participação, havendo investidores que os valorizem.
.Mas a Prio é para vender...
A ideia é pelo menos separá-la totalmente da Martifer, o que pode ser feito por alienação ou spin off, nos próximos dois a três anos.
.Não vão reduzir na Ventinveste?
Não está definido como um objectivo em si, mas pode haver alterações accionistas.
.Anunciaram recentemente um aumento de capital da Martifer Solar a realizar em dois anos. Quanto já realizaram?
A totalidade, este ano.
.Quais os projectos mais importantes?
A Martifer Solar está exposta aos mercados onde as tarifas são mais atractivas. Além de Portugal e Espanha, estamos em Itália, Grécia, República Checa, Eslováquia, Franca, Bélgica e EUA. Estamos a entrar no Canadá e, no curto prazo, vamos entrar na Turquia. Mas estamos sempre atentos a oportunidades em mercados que não careçam de investimento, já que estamos presentes apenas com delegações comerciais e depois mobilizamos os recursos para fazer projectos. Em Portugal, continuamos à espera da definição das tarifas.
.Têm um parceiro nos EUA. Qual é o ponto da situação?
É uma parceria para o desenvolvimento de uma fábrica de torres eólicas, num investimento [de 24 milhões de dólares, 50/50] que está quase concluído. Estamos a fazer as primeiras torres, ficando preparados para a retoma aguardada naquele mercado.
Como muitas empresas, têm sido penalizados na bolsa...
Continuamos a ter níveis de produtividade e de rentabilidade semelhantes aos do passado, ainda que não existam as possibilidades de crescimento dos últimos três anos, mas não há motivo para dizer que a empresa está muito diferente do que foi.
.Imagina a Martifer sem a Mota-Engil?
Não temos razões para pensar noutro tipo de parceria para além desta. É um parceiro estratégico que trouxe e continua a trazer importantes sinergias à Martifer, através de grandes projectos para os quais nos abre as portas, incluindo na internacionalização.
.Espera criar emprego para o ano?
Fora do país devemos criar, em Portugal prevemos manter.
.O aumento de impostos que vai haver em 2011 prejudica a sua actividade?
Eu diria que é mau para o país, que também perde com a ineficiência fiscal face a Espanha, por exemplo, em particular nas regiões do Interior.
.Sente-se provocado quando dizem que a Martifer é uma empresa do regime?
Penso que quem diz isso tem falta de informação.
Nos últimos anos tiveram um forte crescimento…
Como outras. Não fornecemos o Estado em nada.
.Dão-se melhor com este poder do que com outros, no passado?
Em 20 anos já convivemos com vários governos e não vejo diferença.
O que pensa dos políticos?
[silêncio]. Não pretendo candidatar-me.
.E dos empresários?
É uma actividade que deveria ser um pouco mais regulada. Para conduzirmos, precisamos de ter carta, para sermos empresários não precisamos de nada. Deveria haver um pacote de formação mínimo, mas obrigatório."
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Podem continuar a emitir comunicados destes.
A única coisa que indicam é: mais investimento, mais investimento, mais investimento.
Resumindo, se aguentarem esta fase de investimento, vai ser uma máquina de fazer dinheiro.
Mas se for como a lição que aprendi com a a EFACEC, arranjam maneira de a tirar de bolsa antes disso.
A única coisa que indicam é: mais investimento, mais investimento, mais investimento.
Resumindo, se aguentarem esta fase de investimento, vai ser uma máquina de fazer dinheiro.
Mas se for como a lição que aprendi com a a EFACEC, arranjam maneira de a tirar de bolsa antes disso.
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MARTIFER joint venture nos EUA
Silverado Power Enters Solar Development Market with 400 MW in Utility-Scale Projects Underway
Seasoned Executive Team for San Francisco-Based Solar Development Firm Overcomes Hurdles to Fast Track Essential Projects ----------------------------
San Francisco, October 13, 2010 - Solar Power International 2010—Silverado Power, the nation’s largest independent full life cycle solar power development company, announced today at Solar Power International that it is formally coming to market with nearly 400 MW of utility-scale projects underway. Created as a joint venture between a tightly knit group of industry veterans and Martifer Solar, a large European energy and infrastructure company, Silverado Power has more than 75 US solar farms in various stages of development and 40 already filed for interconnection in energy-hungry Southern California alone. The company’s focus on developing low-transmission utility-scale projects close to the grid, will bring new renewable power plants to production in as little as 18 months.
Silverado Power’s launch comes at a critical time as California has struggled to reach its Renewables Portfolio Standard (RPS) goals; the state has mandated that utilities obtain nearly 33 percent of their energy from renewable sources by 2020. Unfortunately, a majority of large scale solar thermal projects have been delayed by numerous obstacles, including environmental issues and the lack of transmission infrastructure required to connect major rural projects to the large cities that urgently need power.
“The solar industry has made great strides in the last five years but hasn’t addressed a fundamental problem; how to reduce the time-to-production for solar energy. The lack of transmission infrastructure has been one of the main contributors. We are confident that Silverado Power will play a crucial role in helping California utilities meet its energy needs through a distributed model that avoids this problem, satisfying environmental regulations and avoiding transmission issues that normally prevent power from reaching end-users. In many cases, transmission is more valuable than the land,â€
Seasoned Executive Team for San Francisco-Based Solar Development Firm Overcomes Hurdles to Fast Track Essential Projects ----------------------------
San Francisco, October 13, 2010 - Solar Power International 2010—Silverado Power, the nation’s largest independent full life cycle solar power development company, announced today at Solar Power International that it is formally coming to market with nearly 400 MW of utility-scale projects underway. Created as a joint venture between a tightly knit group of industry veterans and Martifer Solar, a large European energy and infrastructure company, Silverado Power has more than 75 US solar farms in various stages of development and 40 already filed for interconnection in energy-hungry Southern California alone. The company’s focus on developing low-transmission utility-scale projects close to the grid, will bring new renewable power plants to production in as little as 18 months.
Silverado Power’s launch comes at a critical time as California has struggled to reach its Renewables Portfolio Standard (RPS) goals; the state has mandated that utilities obtain nearly 33 percent of their energy from renewable sources by 2020. Unfortunately, a majority of large scale solar thermal projects have been delayed by numerous obstacles, including environmental issues and the lack of transmission infrastructure required to connect major rural projects to the large cities that urgently need power.
“The solar industry has made great strides in the last five years but hasn’t addressed a fundamental problem; how to reduce the time-to-production for solar energy. The lack of transmission infrastructure has been one of the main contributors. We are confident that Silverado Power will play a crucial role in helping California utilities meet its energy needs through a distributed model that avoids this problem, satisfying environmental regulations and avoiding transmission issues that normally prevent power from reaching end-users. In many cases, transmission is more valuable than the land,â€
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Cabo Verde recebe empréstimo para eólicas (45M€ ) / Martifer
(11 de Outubro de 2010)
"O Banco Europeu de Investimentos (BEI) e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) vão conceder a Cabo Verde um empréstimo de 45 milhões de euros para a construção de quatro parques eólicos.
Os parques serão construídos nas ilhas de Santiago, São Vicente, Boavista e Sal.
O BEI e BAD consideram "modelar" o programa de energias renováveis de Cabo Verde, a primeira produção em larga escala de energia eólica de África, segundo noticia hoje a edição online do jornal cabo-verdiano A Semana.
Num comunicado, o BEI comunica que, em parceria com o BAD, vai ajudar a financiar o parque eólico de Cabo Verde.
A colaboração entre o BEI, que emprestará 30 milhões de euros, e o BAD, 15 milhões, é fruto de um acordo assinado em Washington por Plutarchos Sakellaris (BEI), representantes do BAD e Cristina Duarte, ministra das Finanças de Cabo Verde, que participa naquela cidade na assembleia anual do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O custo global do projecto está orçado em 60 milhões de euros e a verba a disponibilizar destina-se à construção dos quatro parques eólicos nas ilhas de Santiago, São Vicente, Boa Vista e Sal.
Estes projectos juntar-se-ão aos parques solares nessas mesmas ilhas e que nalguns casos já começaram a funcionar, como o do Sal, inaugurado no início deste mês pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, e adjudicado à empresa portuguesa Martifer.
No comunicado, o BEI e o BAD destacam que, com o seu programa de energias renováveis, Cabo Verde torna-se "pioneiro e modelo" a seguir pelos outros países da África sub-saariana, também eles, altamente dependentes das energias fósseis.
Assim que estiver concluído, lê-se no documento, "será a primeira produção em larga escala de energia a partir do vento de África" e também o "primeiro" caso de parceria público e privado da mesma região.
"Ambicioso" é o termo também utilizado para qualificar o programa que visa permitir a Cabo Verde uma produção de 28 megawatts através dos sistemas eólico e solar.
Segundo o programa do Governo cabo-verdiano, Cabo Verde conta reduzir, dentro de dois anos, 25% das actuais importações de petróleo, devendo a meta chegar aos 50% até 2020.
Os projectos permitirão, numa primeira fase, poupar cerca de 12 milhões de euros anuais em importação de combustíveis.
Oje\Lusa"
Fonte:
http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1097743.html
"O Banco Europeu de Investimentos (BEI) e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) vão conceder a Cabo Verde um empréstimo de 45 milhões de euros para a construção de quatro parques eólicos.
Os parques serão construídos nas ilhas de Santiago, São Vicente, Boavista e Sal.
O BEI e BAD consideram "modelar" o programa de energias renováveis de Cabo Verde, a primeira produção em larga escala de energia eólica de África, segundo noticia hoje a edição online do jornal cabo-verdiano A Semana.
Num comunicado, o BEI comunica que, em parceria com o BAD, vai ajudar a financiar o parque eólico de Cabo Verde.
A colaboração entre o BEI, que emprestará 30 milhões de euros, e o BAD, 15 milhões, é fruto de um acordo assinado em Washington por Plutarchos Sakellaris (BEI), representantes do BAD e Cristina Duarte, ministra das Finanças de Cabo Verde, que participa naquela cidade na assembleia anual do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O custo global do projecto está orçado em 60 milhões de euros e a verba a disponibilizar destina-se à construção dos quatro parques eólicos nas ilhas de Santiago, São Vicente, Boa Vista e Sal.
Estes projectos juntar-se-ão aos parques solares nessas mesmas ilhas e que nalguns casos já começaram a funcionar, como o do Sal, inaugurado no início deste mês pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, e adjudicado à empresa portuguesa Martifer.
No comunicado, o BEI e o BAD destacam que, com o seu programa de energias renováveis, Cabo Verde torna-se "pioneiro e modelo" a seguir pelos outros países da África sub-saariana, também eles, altamente dependentes das energias fósseis.
Assim que estiver concluído, lê-se no documento, "será a primeira produção em larga escala de energia a partir do vento de África" e também o "primeiro" caso de parceria público e privado da mesma região.
"Ambicioso" é o termo também utilizado para qualificar o programa que visa permitir a Cabo Verde uma produção de 28 megawatts através dos sistemas eólico e solar.
Segundo o programa do Governo cabo-verdiano, Cabo Verde conta reduzir, dentro de dois anos, 25% das actuais importações de petróleo, devendo a meta chegar aos 50% até 2020.
Os projectos permitirão, numa primeira fase, poupar cerca de 12 milhões de euros anuais em importação de combustíveis.
Oje\Lusa"
Fonte:
http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1097743.html
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O Ulisses publicou, hoje, um artigo que fala da Martinfer.
Sim MARTINFER.
Deve ser o diminutivo de martINFERNO.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=447677
Sim MARTINFER.

Deve ser o diminutivo de martINFERNO.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=447677
Re: O que ?
Elias Escreveu:rufa Escreveu:MC1974 Escreveu:É hoje... é hoje...!!!
Desculpem, mas não aguentei...!
É que a MArtifer já vem a descer à meses...
É hoje que sobe 100%![]()
Epá ó rufa... bocas dessas é no tópico do BCP
Devia ter sido era no tópico das "Bojardas"

Cumps.
Re: O que ?
rufa Escreveu:MC1974 Escreveu:É hoje... é hoje...!!!
Desculpem, mas não aguentei...!
É que a MArtifer já vem a descer à meses...
É hoje que sobe 100%![]()
Epá ó rufa... bocas dessas é no tópico do BCP

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EuroVerde Escreveu:jgovat Escreveu:Caros accionistas Martifer,
1. Por uma acção já ter valido um preço não quer dizer que o valha novamente. Acho muito complicado, talvez impossível, a Martifer voltar a valer + de 8 euros ou o BCP voltar a valer 6 euros.
2. Só ficam com as acções para os vossos netos se vos deixarem... Existe uma figura legal chamada OPA potestativa em que vocês são obrigados a vender a um preço determinado pelo mercado ou avaliador independente (jamais valerá 8 euros).
3. Com o volume médio que apresenta, os investidores institucionais nem sequer olham para esta acção.
4. A estrutura accionista e o reforço constante dos irmãos Martins, que levaram à diminuição do free float disponível, agravam ainda mais o problema da liquidez, do «perigo» inerente à posssibilidade da OPA potestativa e o desinteresse dos institucionais.
5. Talvez seja bem gerida, talvez esteja barata. Não sei, porque não leio o Relatório de Contas desta empresa, mas os factores enumerados são para ter em conta na decisão de ter Martifer.
Cumprimentos,
Jgovat
Antes de mais quero referir que nunca tive nem tenho acções da Martifer.
1. A Martifer tem valor para o longo prazo e um dia a veremos de novo acima de 8 ou 12. Talvez daqui a 7 ou 8 anos.
2.Se for alguma vez lançada OPA poderá até subir. Poderá até haver uma fusão com outra empresa tal como aconteceu com a Arcellor Mittal...
3. Os institucionais estão à espera da oportunidade certa ao tempo certo ao preço certo no real time de inversão e actitude do governo português...
4.Os Irmãos Martins estão reforçando a preços cada vez mais baixos. e sabemos que os fundos são quse sempre feitos em afundanço.
5. A empresa está a ser bem gerida embora esteja actualmente com algumas dificuldades de financiamento, há projectos que estão para ser desenvolvidos e vão arrancar nos próximos tempos. Também os investimentos até aqui feitos, vão começar a dar as primeiras rendibilidades, mas até o mercado entender isso pode levar ainda mais algum tempo.
O problema são sempre os momentos de incerteza

Se uma empresa começa a ter problemas de endividamento, ou se o mercado lhe começa a dificultar fornecimentos sem ser a pronto-pagamento, a empresa poderá não ter tempo de se re-adaptar ao mercado... e esse é o pior momento da empresa, que começa a andar no "fio da navalha"...
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jgovat Escreveu:Caros accionistas Martifer,
1. Por uma acção já ter valido um preço não quer dizer que o valha novamente. Acho muito complicado, talvez impossível, a Martifer voltar a valer + de 8 euros ou o BCP voltar a valer 6 euros.
2. Só ficam com as acções para os vossos netos se vos deixarem... Existe uma figura legal chamada OPA potestativa em que vocês são obrigados a vender a um preço determinado pelo mercado ou avaliador independente (jamais valerá 8 euros).
3. Com o volume médio que apresenta, os investidores institucionais nem sequer olham para esta acção.
4. A estrutura accionista e o reforço constante dos irmãos Martins, que levaram à diminuição do free float disponível, agravam ainda mais o problema da liquidez, do «perigo» inerente à posssibilidade da OPA potestativa e o desinteresse dos institucionais.
5. Talvez seja bem gerida, talvez esteja barata. Não sei, porque não leio o Relatório de Contas desta empresa, mas os factores enumerados são para ter em conta na decisão de ter Martifer.
Cumprimentos,
Jgovat
Antes de mais quero referir que nunca tive nem tenho acções da Martifer.
1. A Martifer tem valor para o longo prazo e um dia a veremos de novo acima de 8 ou 12. Talvez daqui a 7 ou 8 anos.
2.Se for alguma vez lançada OPA poderá até subir. Poderá até haver uma fusão com outra empresa tal como aconteceu com a Arcellor Mittal...
3. Os institucionais estão à espera da oportunidade certa ao tempo certo ao preço certo no real time de inversão e actitude do governo português...
4.Os Irmãos Martins estão reforçando a preços cada vez mais baixos. e sabemos que os fundos são quse sempre feitos em afundanço.
5. A empresa está a ser bem gerida embora esteja actualmente com algumas dificuldades de financiamento, há projectos que estão para ser desenvolvidos e vão arrancar nos próximos tempos. Também os investimentos até aqui feitos, vão começar a dar as primeiras rendibilidades, mas até o mercado entender isso pode levar ainda mais algum tempo.
Caros accionistas Martifer,
1. Por uma acção já ter valido um preço não quer dizer que o valha novamente. Acho muito complicado, talvez impossível, a Martifer voltar a valer + de 8 euros ou o BCP voltar a valer 6 euros.
2. Só ficam com as acções para os vossos netos se vos deixarem... Existe uma figura legal chamada OPA potestativa em que vocês são obrigados a vender a um preço determinado pelo mercado ou avaliador independente (jamais valerá 8 euros).
3. Com o volume médio que apresenta, os investidores institucionais nem sequer olham para esta acção.
4. A estrutura accionista e o reforço constante dos irmãos Martins, que levaram à diminuição do free float disponível, agravam ainda mais o problema da liquidez, do «perigo» inerente à posssibilidade da OPA potestativa e o desinteresse dos institucionais.
5. Talvez seja bem gerida, talvez esteja barata. Não sei, porque não leio o Relatório de Contas desta empresa, mas os factores enumerados são para ter em conta na decisão de ter Martifer.
Cumprimentos,
Jgovat
1. Por uma acção já ter valido um preço não quer dizer que o valha novamente. Acho muito complicado, talvez impossível, a Martifer voltar a valer + de 8 euros ou o BCP voltar a valer 6 euros.
2. Só ficam com as acções para os vossos netos se vos deixarem... Existe uma figura legal chamada OPA potestativa em que vocês são obrigados a vender a um preço determinado pelo mercado ou avaliador independente (jamais valerá 8 euros).
3. Com o volume médio que apresenta, os investidores institucionais nem sequer olham para esta acção.
4. A estrutura accionista e o reforço constante dos irmãos Martins, que levaram à diminuição do free float disponível, agravam ainda mais o problema da liquidez, do «perigo» inerente à posssibilidade da OPA potestativa e o desinteresse dos institucionais.
5. Talvez seja bem gerida, talvez esteja barata. Não sei, porque não leio o Relatório de Contas desta empresa, mas os factores enumerados são para ter em conta na decisão de ter Martifer.
Cumprimentos,
Jgovat
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Krupper Escreveu:SMALL1969 Escreveu:e também não estamos a falar de um caso de polícia, como o BCP, etc.
Podes detalhar o que queres dizer com isto?
Posso. É uma opinião meramente pessoal, mas parece-me que a cotação do BCP desceu mais que outros bancos, não por ser um banco mal gerido no seu core business, mas por efeitos de má reputação que afasta possíveis investidores sérios, e por ter subido artificialmente a cotação de uma forma que está ainda a ser avaliada se foi legal ou ilegal.
Eu não tenho grandes dúvidas, mas é uma questão de prova, como em tudo.
Já na MARTIFER o que está a ser avaliado é o próprio core business da empresa, e a capacidade dos actuais accionistas darem a volta ao negócio.
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