Martifer - Tópico Geral
Re: Martifer inaugura parque solar fotovoltaico em Cabo Verd
Elias Escreveu:"Até à data, é a maior central fotovoltaica do continente africano", segundo o comunicado.
Será que alguém lhes explicou que aquilo fica numa ilha e não no continente?
Podem sempre fazer exportação em pacotinhos



Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Re: Martifer inaugura parque solar fotovoltaico em Cabo Verd
"Até à data, é a maior central fotovoltaica do continente africano", segundo o comunicado.
Será que alguém lhes explicou que aquilo fica numa ilha e não no continente?

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Martifer inaugura parque solar fotovoltaico em Cabo Verde
Martifer inaugura parque solar fotovoltaico em Cabo Verde África
01/10/10, 17:18
OJE/Lusa
A Martifer Solar, detida pela Martifer, inaugurou hoje, na Ilha do Sal, o primeiro de dois parque solares fotovoltaicos contratados em Janeiro com o Governo de Cabo Verde.
Em comunicado, a Martifer refere que o parque "utiliza painéis solares produzidos na sua fábrica em Oliveira de Frades" e foi "desenvolvido na sua totalidade pela Martifer Solar".
O parque, localizado na Ilha do Sal, ocupa uma área de 9,75 hectares e tem uma potência de 2,5 megawatt (MW), com possibilidade de ampliação em mais 2,5 MW até 2014.
"Até à data, é a maior central fotovoltaica do continente africano", segundo o comunicado.
O segundo parque contratado entre a Martifer Solar e o Governo de Cabo Verde, que será inaugurado em Novembro, localiza-se na Ilha de Santiago e terá uma potência instalada de cinco MW.
"As duas centrais assegurarão a produção de cerca de quatro por cento da electricidade total produzida em todo o arquipélago e evitarão a emissão de 13 mil toneladas por ano de C02", lê-se no comunicado.
"É uma honra para nós participar neste projecto, que se revela de especial importância para Cabo-Verde. A energia produzida pelos novos parques solares permitirá uma melhoria significativa na qualidade de vida das suas populações", afirma o presidente-executivo da Martifer Solar, Henrique Rodrigues, citado no comunicado.
A cerimónia de inauguração do parque solar foi presidida pelo primeiro ministro de Cabo Verde, José Maria das Neves.
01/10/10, 17:18
OJE/Lusa
A Martifer Solar, detida pela Martifer, inaugurou hoje, na Ilha do Sal, o primeiro de dois parque solares fotovoltaicos contratados em Janeiro com o Governo de Cabo Verde.
Em comunicado, a Martifer refere que o parque "utiliza painéis solares produzidos na sua fábrica em Oliveira de Frades" e foi "desenvolvido na sua totalidade pela Martifer Solar".
O parque, localizado na Ilha do Sal, ocupa uma área de 9,75 hectares e tem uma potência de 2,5 megawatt (MW), com possibilidade de ampliação em mais 2,5 MW até 2014.
"Até à data, é a maior central fotovoltaica do continente africano", segundo o comunicado.
O segundo parque contratado entre a Martifer Solar e o Governo de Cabo Verde, que será inaugurado em Novembro, localiza-se na Ilha de Santiago e terá uma potência instalada de cinco MW.
"As duas centrais assegurarão a produção de cerca de quatro por cento da electricidade total produzida em todo o arquipélago e evitarão a emissão de 13 mil toneladas por ano de C02", lê-se no comunicado.
"É uma honra para nós participar neste projecto, que se revela de especial importância para Cabo-Verde. A energia produzida pelos novos parques solares permitirá uma melhoria significativa na qualidade de vida das suas populações", afirma o presidente-executivo da Martifer Solar, Henrique Rodrigues, citado no comunicado.
A cerimónia de inauguração do parque solar foi presidida pelo primeiro ministro de Cabo Verde, José Maria das Neves.
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Os irmãos continuam a acreditar na Martifer!
O mercado é que está com muitas dúvidas!...
Onde está a razão?!
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Irmãos Martins reforçam para 41,75% na Martifer
(30 Setembro 2010)
"A I’M SGPS, sociedade considerada dominada por Carlos Martins e Jorge Martins (na foto), respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, informou em comunicado à CMVM que adquiriu entre 25 de Maio e 24 de Setembro 31.803 acções da Martifer.
“Após estas transacções, a sociedade I’M passou a ser titular de 41.751.928 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,75% do capital social e dos direitos de voto”, conclui o documento.
"
FONTE:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... id=446411#
Onde está a razão?!
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Irmãos Martins reforçam para 41,75% na Martifer
(30 Setembro 2010)
"A I’M SGPS, sociedade considerada dominada por Carlos Martins e Jorge Martins (na foto), respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, informou em comunicado à CMVM que adquiriu entre 25 de Maio e 24 de Setembro 31.803 acções da Martifer.
“Após estas transacções, a sociedade I’M passou a ser titular de 41.751.928 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,75% do capital social e dos direitos de voto”, conclui o documento.
"
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Reislb Escreveu:EuroVerde Escreveu:A Martifer a caminho da LT inferior (que passa pelos minimos?
Bolas.![]()
Uma LTD com esse declive durante cerca de 6 meses dá que pensar.
Não é um declive que escolhi ao calhas, já agora passo a referir que o declive é obtido unindo os minimos desde a sua colocação em bolsa.
0,9 euros é apenas um possível ida se lá chegar à linha.
...
PequenoInvest Escreveu:"Irmãos Martins reforçam para 41,75% na Martifer
A I’M, detida pelos irmãos Martins, comprou 31.803 acções da Martifer.
A I’M SGPS, sociedade considerada dominada por Carlos Martins e Jorge Martins (na foto), respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, informou em comunicado à CMVM que adquiriu entre 25 de Maio e 24 de Setembro 31.803 acções da Martifer.
“Após estas transacções, a sociedade I’M passou a ser titular de 41.751.928 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,75% do capital social e dos direitos de voto”, conclui o documento."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=446411

Cumps.
"Irmãos Martins reforçam para 41,75% na Martifer
A I’M, detida pelos irmãos Martins, comprou 31.803 acções da Martifer.
A I’M SGPS, sociedade considerada dominada por Carlos Martins e Jorge Martins (na foto), respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, informou em comunicado à CMVM que adquiriu entre 25 de Maio e 24 de Setembro 31.803 acções da Martifer.
“Após estas transacções, a sociedade I’M passou a ser titular de 41.751.928 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,75% do capital social e dos direitos de voto”, conclui o documento."
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A I’M, detida pelos irmãos Martins, comprou 31.803 acções da Martifer.
A I’M SGPS, sociedade considerada dominada por Carlos Martins e Jorge Martins (na foto), respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, informou em comunicado à CMVM que adquiriu entre 25 de Maio e 24 de Setembro 31.803 acções da Martifer.
“Após estas transacções, a sociedade I’M passou a ser titular de 41.751.928 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,75% do capital social e dos direitos de voto”, conclui o documento."
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Re: MARTIFER a preparar a saída da Bolsa?
ebitda Escreveu:Será que tem algum fundamento estarem a Mota-Engil e a I`M SGPS a preparar a retirada da Martifer da Bolsa? " Gostaria de ver os vossos comentários:
Essa noticia tem algum fundamento ou é pura especulação?
Se isso de facto puder acontecer, qual é o Capital necessario á Mota-Engil e á I'M SGPS para poderem retirar a Martifer da Bolsa?
E nesse caso como ficam os restantes accionistas minoritarios? Agarrados a 5-10% do capital sem ter oportunidade de o transacionar em Bolsa?
Seria a Mota-Engil e I'M SGPS obrigados a comprar as restantes acções? E a que Preço?
Gostaria que alguem me pudesse esclarecer na enevntualidade de isso poder acontecer na Martifer ou em qualquer outra empresa.
Re: MARTIFER a preparar a saída da Bolsa?
nunca se sabe, mas a tirárem-na, que pelo menos ofereçam metade do valor que ela foi privatizada.
Porque assim o pessoal só perde -50%.....
É a vida
Abraços
Porque assim o pessoal só perde -50%.....




É a vida
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ebitda Escreveu:Será que tem algum fundamento estarem a Mota-Engil e a I`M SGPS a preparar a retirada da Martifer da Bolsa? " Gostaria de ver os vossos comentários:
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MARTIFER a preparar a saída da Bolsa?
Será que tem algum fundamento estarem a Mota-Engil e a I`M SGPS a preparar a retirada da Martifer da Bolsa? " Gostaria de ver os vossos comentários:
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PequenoInvest Escreveu:"Presidente da Martifer diz que subida do IVA deixa Portugal menos competitivo
Jorge Martins comentou ao Negócios que "tudo o que é cortar no monstro da despesa é positivo". Mas vê a subida da receita fiscal do Estado com apreensão.
“O aumento do IVA é uma medida que tem consequência porque nós não somos uma ilha e os nossos vizinhos ficam mais competitivos do que nós”, sublinhou o empresário à margem do Global Clean Energy Forum."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=446245
A opinião do presidente da Martifer em relação ao IVA interessa tanto quanto a opinião do taxista.
Se o estado corta-se no real monstro da despesa é que seria mau para a Martifer (e para a sua dona Mota-Engil)
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"Presidente da Martifer diz que subida do IVA deixa Portugal menos competitivo
Jorge Martins comentou ao Negócios que "tudo o que é cortar no monstro da despesa é positivo". Mas vê a subida da receita fiscal do Estado com apreensão.
“O aumento do IVA é uma medida que tem consequência porque nós não somos uma ilha e os nossos vizinhos ficam mais competitivos do que nós”, sublinhou o empresário à margem do Global Clean Energy Forum."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=446245

Jorge Martins comentou ao Negócios que "tudo o que é cortar no monstro da despesa é positivo". Mas vê a subida da receita fiscal do Estado com apreensão.
“O aumento do IVA é uma medida que tem consequência porque nós não somos uma ilha e os nossos vizinhos ficam mais competitivos do que nós”, sublinhou o empresário à margem do Global Clean Energy Forum."
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SMALL1969 Escreveu:Isso é bom sinal....vou arriscar porque cheira tão mal que já ninguém gosta dela.
Até a I'm SGPS já deixou de tentar segurar. Mas se andavam a comprar acima dos 3,50€....ou não sabem fazer contas ou (ainda) têm muita massa.
LOLOLOLOLOL
Andavam a comprar acima de 3,5 pois, e muita gente também comprou a esses níveis para o longo prazo e agora estão com nó na garganta...
A diferença é que a I'm SGPS ainda tem capital para reforçar mais abaixo perto de 1 euro.
Se comprares agora, desejo-te boa sorte, mas eu estou vendo o caso mal parado.
Se traçares uma LTD a passar pelos minimos, verás que a linha actualmente pode ir para 0,9 euros.
Um dia quando pensarem construir o novaeroporto talvez se lembrem que a Martifer pode ser rentável, mas como a rendibilidade é dependente do preço que se paga, vou esperar até ver maior liquidez.
Boa sorte
Elias Escreveu:Vai descendo um degrau de cada vez, já está a 1,54.
Contrariamente ao que é habitual observar-se, não parece haver uma grande acumulação de ordens no número redondo (1,50).
Hoje já se nota acumulação no número redondo.
Vem-me à memória um post do César Borja escrito há uns 9 anos no extinto Bolsainvest.pt. O post era sobre a EDP que estava em bear market e vinha em queda livre desde os 5 euros; estava então perto dos 2,50 e notava-se uma grande acumulação de pequenas ordens nesse valor. Escrevia o César: "o público acotovela-se para comprar a 2,50", explicando que isso não iria impedir a quebra desse valor, como aliás se veio a confirmar.
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Aurora Municipal Court Building is going green. (Martifer)
The Aurora Municipal Court Building is going green. (Martifer Solar)
(Wed Sep 29, 2010)
AURORA | The Aurora Municipal Court Building is going green.
Los Angeles-based Martifer Solar activated a solar panel system Wednesday on the roof of the citys justice center, which will provide about 8 percent of the buildings total electrical consumption.
The company, which specializes in designing, engineering and installing residential and commercial photovoltaic systems, also installed a solar panel system on the roof of the city ...
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(Wed Sep 29, 2010)
AURORA | The Aurora Municipal Court Building is going green.
Los Angeles-based Martifer Solar activated a solar panel system Wednesday on the roof of the citys justice center, which will provide about 8 percent of the buildings total electrical consumption.
The company, which specializes in designing, engineering and installing residential and commercial photovoltaic systems, also installed a solar panel system on the roof of the citys North Satellite Building and will install a system at the Sand Creek Water Reclamation Facility by the end of October.
Each solar panel installation is 100 kilowatts. Combined, they produce 460,200 kilowatt-hours of renewable energy annually, which is enough power to supply the electrical consumption of 50 average-sized homes annually.
Because of Martifers payment system, the city wont have to pay any up-front costs for the solar panel installations, and it will save between $125,000 and $150,000 in energy costs, said Dave Chambers, director of the citys Public Works department. (...)"
FONTE:http://www.aurorasentinel.com/news/article_44addbe6-cc1b-11df-b88d-001cc4c03286.html
(Wed Sep 29, 2010)
AURORA | The Aurora Municipal Court Building is going green.
Los Angeles-based Martifer Solar activated a solar panel system Wednesday on the roof of the citys justice center, which will provide about 8 percent of the buildings total electrical consumption.
The company, which specializes in designing, engineering and installing residential and commercial photovoltaic systems, also installed a solar panel system on the roof of the city ...
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(Wed Sep 29, 2010)
AURORA | The Aurora Municipal Court Building is going green.
Los Angeles-based Martifer Solar activated a solar panel system Wednesday on the roof of the citys justice center, which will provide about 8 percent of the buildings total electrical consumption.
The company, which specializes in designing, engineering and installing residential and commercial photovoltaic systems, also installed a solar panel system on the roof of the citys North Satellite Building and will install a system at the Sand Creek Water Reclamation Facility by the end of October.
Each solar panel installation is 100 kilowatts. Combined, they produce 460,200 kilowatt-hours of renewable energy annually, which is enough power to supply the electrical consumption of 50 average-sized homes annually.
Because of Martifers payment system, the city wont have to pay any up-front costs for the solar panel installations, and it will save between $125,000 and $150,000 in energy costs, said Dave Chambers, director of the citys Public Works department. (...)"
FONTE:http://www.aurorasentinel.com/news/article_44addbe6-cc1b-11df-b88d-001cc4c03286.html
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Martifer Solar USA abre escritório em Denver, USA
Martifer Solar USA Announces New Office in Denver, CO
9/30/2010
"Martifer Solar USA, a Los Angeles based leader in turnkey photovoltaic solutions, has expanded operations to Denver, CO.
The Denver office will leverage the peak incentives dedicated to renewable energy for residential, commercial and government markets. Colorado’s renewable energy standard is one of the highest in the country. According to the state’s renewable portfolio standards, Colorado’s utilities are required to obtain 30 percent of their power from renewable sources by the year 2020. Martifer Solar aims to help the state government meet that benchmark.
The office will be staffed with a highly experienced Regional Manager, Project Manager, Residential Solar Consultant and a Client Service Representative. The photovoltaic priorities of the Denver office are to finance, install and maintain installations for residential, commercial and government level clients.
"The City of Denver will absolutely benefit from Martifer’s expansion,"said Martifer Solar CEO Raffi Agopian. "We see ourselves as being part of the community and encourage the residents, businesses and cities of Colorado to join us in a combined effort to keep Colorado at the forefront of the renewable energy effort."
Since the office’s opening in 2010, the Martifer Denver office has completed two residential solar systems with a combined 7.36kW peak capacity along with two commercial systems including a 100kW array at Total Longterm Care Lowry and three 100kW projects on behalf of the City of Aurora, totaling over 400kW peak capacity.
"I feel fortunate to be a part of Martifer Denver," said Regional Manager of the Colorado office, Nick Galesic. "Colorado’s solar rebates are extremely attractive and with over 300 days of sunshine a year, panel efficiency levels cannot be beat."
FONTE:
http://www.onlinetes.com/renewable-alte ... 93010.aspx
9/30/2010
"Martifer Solar USA, a Los Angeles based leader in turnkey photovoltaic solutions, has expanded operations to Denver, CO.
The Denver office will leverage the peak incentives dedicated to renewable energy for residential, commercial and government markets. Colorado’s renewable energy standard is one of the highest in the country. According to the state’s renewable portfolio standards, Colorado’s utilities are required to obtain 30 percent of their power from renewable sources by the year 2020. Martifer Solar aims to help the state government meet that benchmark.
The office will be staffed with a highly experienced Regional Manager, Project Manager, Residential Solar Consultant and a Client Service Representative. The photovoltaic priorities of the Denver office are to finance, install and maintain installations for residential, commercial and government level clients.
"The City of Denver will absolutely benefit from Martifer’s expansion,"said Martifer Solar CEO Raffi Agopian. "We see ourselves as being part of the community and encourage the residents, businesses and cities of Colorado to join us in a combined effort to keep Colorado at the forefront of the renewable energy effort."
Since the office’s opening in 2010, the Martifer Denver office has completed two residential solar systems with a combined 7.36kW peak capacity along with two commercial systems including a 100kW array at Total Longterm Care Lowry and three 100kW projects on behalf of the City of Aurora, totaling over 400kW peak capacity.
"I feel fortunate to be a part of Martifer Denver," said Regional Manager of the Colorado office, Nick Galesic. "Colorado’s solar rebates are extremely attractive and with over 300 days of sunshine a year, panel efficiency levels cannot be beat."
FONTE:
http://www.onlinetes.com/renewable-alte ... 93010.aspx
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Opinião
A Martifer até seria uma boa entrada se fosse possível shortar !
Martifer a produzir em plena crise:
(28 de Setembro de 2010)
"Ali mesmo ao lado, na aldeia de Sosa, concelho de Vagos (Aveiro), o entusiasmo em relação à nova fábrica de pás para torres eólicas da RiaBlades não é propriamente visível.
"Penso que sim, que aquilo já começou a mexer. Mas aqui não se sente muito isso, pois não se nota que estejam a criar trabalho para as pessoas da terra", explica um dos clientes matinais do café da aldeia.
O problema, segundo Paulo Silva, diretor da RiaBlades, "é que é extremamente difícil recrutar operários na zona, pois muitos potenciais candidatos são beneficiários do Rendimento Social de Inserção" e isso, mais um ou outro biscate que possam arranjar, acaba por concorrer com o nível de ordenados propostos pela administração na nova fábrica de Sosa.
.Dificuldades de recrutamento
O diretor da fábrica de pás queixa-se das dificuldades com que se deparou para conseguir recrutar a mão de obra necessária para o arranque definitivo desta nova unidade de produção. Ainda assim já dá trabalho a 140 pessoas, entre operários e quadros especializados. Daqui a cinco ou seis anos, se a conjuntura económica assim permitir, estima-se que o número de postos de trabalho diretos possa subir até aos 571, segundo cálculos da própria empresa.
A RiaBlades, gerida diretamente pela alemã REpower Systems e pela portuguesa Martifer, acaba de produzir as primeiras pás para torres eólicas. Para já são para exportação mas mais tarde serão usadas nos vários parques eólicos que o consórcio Ventinveste irá construir em Portugal, o primeiro dos quais acaba de ser anunciado, para Arganil. A Ventinveste, que é liderada pela Galp, com 49% do capital social, conta também com a Martifer como segundo parceiro mais importante (46%), a REpower Systems (com 3%) e ainda a Efacec (com 2%).
A construção da RiaBlades era uma das contrapartidas estabelecidas entre o Estado português e o consórcio Ventinveste, quando lhe foi adjudicada a fase B para os grandes lotes de produção eólica em Portugal, durante o ano de 2007.
.Cumprir o prometido
Para construir parques eólicos, a Ventinveste teria que investir também na produção local, em Portugal, de torres, naceles e pás (ver infografia).
Após alguns atrasos, eis que finalmente as contrapartidas são cumpridas não apenas com a fábrica de Vagos, para as pás, mas também com a Ventipower, em Oliveira de Frades, onde já estão a ser produzidas as naceles e os hubs - a parte que fica colocada em cima das torres e onde um maquinismo gigantesco transforma a força do vento em energia elétrica.
As torres eólicas praticamente já fazem parte do quotidiano de milhões de portugueses. É quase impossível passear por qualquer parte país sem deparar com as 'ventoinhas' gigantes que pontuam no topo das montanhas mais altas. A exceção, por agora, é o Alentejo.
Há já como que uma certa banalização deste novo elemento que passou a fazer parte das nossas paisagens. Nalguns casos harmoniosamente, noutros bem mais discutível, devido ao forte impacto visual.
Mas a verdade é que os números associados a esta tecnologia continuam a surpreender. É tudo em tamanho XXL. Uma parte da entrevista que fizemos ao diretor da fábrica de Vagos decorreu no interior de uma pá, com cerca de dois metros de diâmetro. Mede mais de 45 metros de comprimento e pesa mais de oito toneladas.
No entanto, depois de colocada no topo da torre com 100 metros de altura move-se com uma leveza impressionante. Ajusta-se automaticamente ao melhor ângulo do vento, roda conforme a sua direção e o movimento que produz aciona um dispositivo mecânico de dezenas de toneladas onde, por sua vez, se transforma a força do vento em energia elétrica através de um gerador.
No alto da torre eólica que agora começou a ser produzida em Portugal pela REpower está instalada uma capacidade geradora de dois megawatts (MW) de potência. Ou seja, o suficiente para que uma torre possa produzir eletricidade para 1700 casas.
A tecnologia eólica não tem parado de evoluir e, ao longo dos últimos 10 a 15 anos passou-se de aerogeradores com menos de 1 MW de potência para 2 e 3 MW. A REpower, assim como a sua concorrente, também alemã, Enercon, já estão a ensaiar torres eólicas de 6 MW. E ainda recentemente uma empresa norueguesa, a Sway, anunciou que já tem em projeto um aerogerador de 10 MW de potência.
Mas isso ainda envolve uma certa dose de futurologia. Certo e seguro é que Portugal vai já no seu segundo cluster industrial ligado à indústria eólica. Depois do complexo de Viana do Castelo, liderado pela Enercon e pela EDP (e que inclui cinco fábricas), eis que agora surge nas zonas de Vagos e Oliveira de Frades mais um polo industrial orientado para as renováveis.
.Produzir em plena crise
De Oliveira de Frades, onde está sediada a Ventipower, começaram já a sair para alguns países, sobretudo para Itália, vários conjuntos de naceles e hubs. Uma pequena vitória para João Salinas de Moura, diretor da REpower para Portugal e Maria Guerra, diretora da fábrica. Porquê? "Porque começámos a produzir as primeiras unidades em plena crise económica e financeira e, ainda assim, conseguimos exportar", nota Salinas de Moura.
Mas o mais curioso é que esta novíssima fábrica de naceles em Oliveira de Frades "continuou a produzir mesmo numa altura em que algumas fábricas na Alemanha pararam as respetivas produções", acrescenta Maria Guerra.
Vale Grande, no concelho de Arganil, vai ser a primeira localidade a receber torres eólicas do consórcio Ventinveste em Portugal. Ali serão instalados os primeiros 10 MW de um total de 400 MW que foram atribuídos ao consórcio liderado pela Galp.
O investimento total ascende aos €600 milhões, para realizar ao longo dos próximos anos, e estima-se que sejam criados em simultâneo 1300 postos de trabalho. O problema é que tem havido sucessivos adiamentos no arranque do projeto (quase dois anos) sobretudo por problemas de impacto ambiental. Os responsáveis da Ventinveste acreditam, porém, que agora será de vez.
Texto publicado no caderno de Economia do Expresso de 25/09/2010 "
FONTE:
http://aeiou.expresso.pt/uma-fabrica-na ... se=f606179
"Ali mesmo ao lado, na aldeia de Sosa, concelho de Vagos (Aveiro), o entusiasmo em relação à nova fábrica de pás para torres eólicas da RiaBlades não é propriamente visível.
"Penso que sim, que aquilo já começou a mexer. Mas aqui não se sente muito isso, pois não se nota que estejam a criar trabalho para as pessoas da terra", explica um dos clientes matinais do café da aldeia.
O problema, segundo Paulo Silva, diretor da RiaBlades, "é que é extremamente difícil recrutar operários na zona, pois muitos potenciais candidatos são beneficiários do Rendimento Social de Inserção" e isso, mais um ou outro biscate que possam arranjar, acaba por concorrer com o nível de ordenados propostos pela administração na nova fábrica de Sosa.
.Dificuldades de recrutamento
O diretor da fábrica de pás queixa-se das dificuldades com que se deparou para conseguir recrutar a mão de obra necessária para o arranque definitivo desta nova unidade de produção. Ainda assim já dá trabalho a 140 pessoas, entre operários e quadros especializados. Daqui a cinco ou seis anos, se a conjuntura económica assim permitir, estima-se que o número de postos de trabalho diretos possa subir até aos 571, segundo cálculos da própria empresa.
A RiaBlades, gerida diretamente pela alemã REpower Systems e pela portuguesa Martifer, acaba de produzir as primeiras pás para torres eólicas. Para já são para exportação mas mais tarde serão usadas nos vários parques eólicos que o consórcio Ventinveste irá construir em Portugal, o primeiro dos quais acaba de ser anunciado, para Arganil. A Ventinveste, que é liderada pela Galp, com 49% do capital social, conta também com a Martifer como segundo parceiro mais importante (46%), a REpower Systems (com 3%) e ainda a Efacec (com 2%).
A construção da RiaBlades era uma das contrapartidas estabelecidas entre o Estado português e o consórcio Ventinveste, quando lhe foi adjudicada a fase B para os grandes lotes de produção eólica em Portugal, durante o ano de 2007.
.Cumprir o prometido
Para construir parques eólicos, a Ventinveste teria que investir também na produção local, em Portugal, de torres, naceles e pás (ver infografia).
Após alguns atrasos, eis que finalmente as contrapartidas são cumpridas não apenas com a fábrica de Vagos, para as pás, mas também com a Ventipower, em Oliveira de Frades, onde já estão a ser produzidas as naceles e os hubs - a parte que fica colocada em cima das torres e onde um maquinismo gigantesco transforma a força do vento em energia elétrica.
As torres eólicas praticamente já fazem parte do quotidiano de milhões de portugueses. É quase impossível passear por qualquer parte país sem deparar com as 'ventoinhas' gigantes que pontuam no topo das montanhas mais altas. A exceção, por agora, é o Alentejo.
Há já como que uma certa banalização deste novo elemento que passou a fazer parte das nossas paisagens. Nalguns casos harmoniosamente, noutros bem mais discutível, devido ao forte impacto visual.
Mas a verdade é que os números associados a esta tecnologia continuam a surpreender. É tudo em tamanho XXL. Uma parte da entrevista que fizemos ao diretor da fábrica de Vagos decorreu no interior de uma pá, com cerca de dois metros de diâmetro. Mede mais de 45 metros de comprimento e pesa mais de oito toneladas.
No entanto, depois de colocada no topo da torre com 100 metros de altura move-se com uma leveza impressionante. Ajusta-se automaticamente ao melhor ângulo do vento, roda conforme a sua direção e o movimento que produz aciona um dispositivo mecânico de dezenas de toneladas onde, por sua vez, se transforma a força do vento em energia elétrica através de um gerador.
No alto da torre eólica que agora começou a ser produzida em Portugal pela REpower está instalada uma capacidade geradora de dois megawatts (MW) de potência. Ou seja, o suficiente para que uma torre possa produzir eletricidade para 1700 casas.
A tecnologia eólica não tem parado de evoluir e, ao longo dos últimos 10 a 15 anos passou-se de aerogeradores com menos de 1 MW de potência para 2 e 3 MW. A REpower, assim como a sua concorrente, também alemã, Enercon, já estão a ensaiar torres eólicas de 6 MW. E ainda recentemente uma empresa norueguesa, a Sway, anunciou que já tem em projeto um aerogerador de 10 MW de potência.
Mas isso ainda envolve uma certa dose de futurologia. Certo e seguro é que Portugal vai já no seu segundo cluster industrial ligado à indústria eólica. Depois do complexo de Viana do Castelo, liderado pela Enercon e pela EDP (e que inclui cinco fábricas), eis que agora surge nas zonas de Vagos e Oliveira de Frades mais um polo industrial orientado para as renováveis.
.Produzir em plena crise
De Oliveira de Frades, onde está sediada a Ventipower, começaram já a sair para alguns países, sobretudo para Itália, vários conjuntos de naceles e hubs. Uma pequena vitória para João Salinas de Moura, diretor da REpower para Portugal e Maria Guerra, diretora da fábrica. Porquê? "Porque começámos a produzir as primeiras unidades em plena crise económica e financeira e, ainda assim, conseguimos exportar", nota Salinas de Moura.
Mas o mais curioso é que esta novíssima fábrica de naceles em Oliveira de Frades "continuou a produzir mesmo numa altura em que algumas fábricas na Alemanha pararam as respetivas produções", acrescenta Maria Guerra.
Vale Grande, no concelho de Arganil, vai ser a primeira localidade a receber torres eólicas do consórcio Ventinveste em Portugal. Ali serão instalados os primeiros 10 MW de um total de 400 MW que foram atribuídos ao consórcio liderado pela Galp.
O investimento total ascende aos €600 milhões, para realizar ao longo dos próximos anos, e estima-se que sejam criados em simultâneo 1300 postos de trabalho. O problema é que tem havido sucessivos adiamentos no arranque do projeto (quase dois anos) sobretudo por problemas de impacto ambiental. Os responsáveis da Ventinveste acreditam, porém, que agora será de vez.
Texto publicado no caderno de Economia do Expresso de 25/09/2010 "
FONTE:
http://aeiou.expresso.pt/uma-fabrica-na ... se=f606179
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ejadias Escreveu:Ainda me lembro quando fui subscrever a oferta de subscrição da Martifer que, salvo erro foi mais ou menos na altura da REN. Dizia o gestor do banco:
" É pá, estas são boas, melhores do que as da REN. É aproveitar, subscreva o máximo!"
Olha que teu o gestor do banco não se enganou!!

Tiveram a 12 Euros no 1º dia de negociação da bolsa

Depois é que foi um desastre...
Para os curiosos para aprender a lição "Como perder dinheiro na bolsa", leiam as primeiras paginas deste forum, na altura da OPV da MARTIFER
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