Portugal Telecom - Tópico Geral
Rics Escreveu:A julgar pelas notícias, a compra não parece ter sido propriamente barata.
A PT sai de 30% do maior operador móvel do Brasil (cota de mercado de 30%), por 7500M€, o que é um grande negócio...
Mas depois entra em 23% do quarto maior operador móvel do Brazil (cota de mercado de 20%), por 3750M€. Ou seja, por essa avaliação, uma posição equivalente de 30% da OI corresponderia a quase 5000M€. Como a Vivo tem 50% mais de cota de mercado, poderia simplesmente dizer que vale 50% mais que a OI, e logo 1.5x5000M€=7500M€!
Conclusão: grosso modo a PT está a pagar um prémio tão jeitoso pela parcela da OI como o que recebe pela VIVO... Obviamente que é uma análise muito simplista, que ignora completamente o negócio não móvel que a OI possui (A VIVO apenas tem móvel), assim como ignora a vantagem de se livrar de uma parceria com a Telefónica que já não poderia ser mais suportada. Por outro lado, a julgar por notícias, e entrevistas a accionista brasileiros da OI, publicadas na imprensa brasileira, parece que os novos "parceiros" da PT no Brasil têm um enorme potencial para se tornarem, a prazo, muito mais desagradáveis para a PT do que a Telefónica alguma vez foi. O tempo o dirá...
exactamente o que eu pensei... parece um péssimo negócio, mas enfim, o tempo o dirá...
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A julgar pelas notícias, a compra não parece ter sido propriamente barata.
A PT sai de 30% do maior operador móvel do Brasil (cota de mercado de 30%), por 7500M€, o que é um grande negócio...
Mas depois entra em 23% do quarto maior operador móvel do Brazil (cota de mercado de 20%), por 3750M€. Ou seja, por essa avaliação, uma posição equivalente de 30% da OI corresponderia a quase 5000M€. Como a Vivo tem 50% mais de cota de mercado, poderia simplesmente dizer que vale 50% mais que a OI, e logo 1.5x5000M€=7500M€!
Conclusão: grosso modo a PT está a pagar um prémio tão jeitoso pela parcela da OI como o que recebe pela VIVO... Obviamente que é uma análise muito simplista, que ignora completamente o negócio não móvel que a OI possui (A VIVO apenas tem móvel), assim como ignora a vantagem de se livrar de uma parceria com a Telefónica que já não poderia ser mais suportada. Por outro lado, a julgar por notícias, e entrevistas a accionista brasileiros da OI, publicadas na imprensa brasileira, parece que os novos "parceiros" da PT no Brasil têm um enorme potencial para se tornarem, a prazo, muito mais desagradáveis para a PT do que a Telefónica alguma vez foi. O tempo o dirá...
A PT sai de 30% do maior operador móvel do Brasil (cota de mercado de 30%), por 7500M€, o que é um grande negócio...
Mas depois entra em 23% do quarto maior operador móvel do Brazil (cota de mercado de 20%), por 3750M€. Ou seja, por essa avaliação, uma posição equivalente de 30% da OI corresponderia a quase 5000M€. Como a Vivo tem 50% mais de cota de mercado, poderia simplesmente dizer que vale 50% mais que a OI, e logo 1.5x5000M€=7500M€!
Conclusão: grosso modo a PT está a pagar um prémio tão jeitoso pela parcela da OI como o que recebe pela VIVO... Obviamente que é uma análise muito simplista, que ignora completamente o negócio não móvel que a OI possui (A VIVO apenas tem móvel), assim como ignora a vantagem de se livrar de uma parceria com a Telefónica que já não poderia ser mais suportada. Por outro lado, a julgar por notícias, e entrevistas a accionista brasileiros da OI, publicadas na imprensa brasileira, parece que os novos "parceiros" da PT no Brasil têm um enorme potencial para se tornarem, a prazo, muito mais desagradáveis para a PT do que a Telefónica alguma vez foi. O tempo o dirá...
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Recordar é viver?
Nos idos de Agosto de 2007 no Diario Economico ...
Entrevista à “Folha de S. Paulo”
Homem forte da Telemar lança violento ataque à PT
DE
10/08/07 01:05
Carlos Jereissati diz que a operadora portuguesa não tem “musculatura financeira suficiente”.
Carlos Jereissati, “patrão” da Telemar (Oi), uma das principais operadoras brasileiras de telefonia, manifestou total oposição à entrada da Portugal Telecom numa grande empresa de telecomunicações, de capital maioritariamente brasileiro, que poderá vir a ser criada pela fusão da Telemar (Oi) e Brasil Telecom.
De acordo com Jereissati, a PT “não tem musculatura financeira suficiente” para tal projecto e mesmo que a adquira, com a venda da participação na Vivo aos espanhóis da Telefónica, a sua entrada não seria bem vista. Presidente da La Fonte Participações S/A, uma das maiores controladoras de ‘shopping centers’ do Brasil, Jereissati criou, há dois anos, a Telemar, em associação com os grupos brasileiros Inepar, Andrade Gutierrez e Maçal.
“Desde quando uma empresa portuguesa é nacional? Criaram um conceito jurídico novo? Isso é recíproco para brasileiros em Portugal?”, questiona o empresário brasileiro em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”.
Carlos Jereissati manifesta radical oposição à entrada da Portugal Telecom. “Alguma autoridade ingénua, e outras não tão ingénuas, podem até tentar patrocinar uma coisa dessa natureza, mas só promove confusão dentro da Telemar, que tem sócios privados. Se entrar um quarto sócio, operador de telefonia, será o desmonte da empresa. Excluam-me desse jogo! Além disso, a PT não tem musculatura financeira suficiente para ter participação relevante na Telemar”, afirma.
“Se venderem, terão caixa, mas acho que farão melhor se continuarem na Vivo com os espanhóis, onde poderão viver novas e melhores emoções. Se querem ser simples investidores na Telemar, como os fundos de investimento estrangeiros o são, digo que tem um monte de investidores querendo investir na Telemar”, afirma o empresário, dono da La Fonte Participações S/A, uma das maiores controladoras de ‘shopping centers’ do Brasil.
“Mas do que estamos falando? De uma empresa nacional ou de um travesti luso-brasileiro? Se é para ter um sócio desnecessário, com dinheiro, prefiro os anglo-saxões. Se for para acrescentar charme à companhia, prefiro os franceses”, ironiza sobre a possibilidade de a PT integrar o projecto lançado recentemente pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. Em declarações aos jornalistas, o ministro referiu a proposta avançada pela Portugal Telecom para uma eventual participação numa empresa resultante da fusão da Telemar com a Brasil Telecom.
Nos idos de Agosto de 2007 no Diario Economico ...
Entrevista à “Folha de S. Paulo”
Homem forte da Telemar lança violento ataque à PT
DE
10/08/07 01:05
Carlos Jereissati diz que a operadora portuguesa não tem “musculatura financeira suficiente”.
Carlos Jereissati, “patrão” da Telemar (Oi), uma das principais operadoras brasileiras de telefonia, manifestou total oposição à entrada da Portugal Telecom numa grande empresa de telecomunicações, de capital maioritariamente brasileiro, que poderá vir a ser criada pela fusão da Telemar (Oi) e Brasil Telecom.
De acordo com Jereissati, a PT “não tem musculatura financeira suficiente” para tal projecto e mesmo que a adquira, com a venda da participação na Vivo aos espanhóis da Telefónica, a sua entrada não seria bem vista. Presidente da La Fonte Participações S/A, uma das maiores controladoras de ‘shopping centers’ do Brasil, Jereissati criou, há dois anos, a Telemar, em associação com os grupos brasileiros Inepar, Andrade Gutierrez e Maçal.
“Desde quando uma empresa portuguesa é nacional? Criaram um conceito jurídico novo? Isso é recíproco para brasileiros em Portugal?”, questiona o empresário brasileiro em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”.
Carlos Jereissati manifesta radical oposição à entrada da Portugal Telecom. “Alguma autoridade ingénua, e outras não tão ingénuas, podem até tentar patrocinar uma coisa dessa natureza, mas só promove confusão dentro da Telemar, que tem sócios privados. Se entrar um quarto sócio, operador de telefonia, será o desmonte da empresa. Excluam-me desse jogo! Além disso, a PT não tem musculatura financeira suficiente para ter participação relevante na Telemar”, afirma.
“Se venderem, terão caixa, mas acho que farão melhor se continuarem na Vivo com os espanhóis, onde poderão viver novas e melhores emoções. Se querem ser simples investidores na Telemar, como os fundos de investimento estrangeiros o são, digo que tem um monte de investidores querendo investir na Telemar”, afirma o empresário, dono da La Fonte Participações S/A, uma das maiores controladoras de ‘shopping centers’ do Brasil.
“Mas do que estamos falando? De uma empresa nacional ou de um travesti luso-brasileiro? Se é para ter um sócio desnecessário, com dinheiro, prefiro os anglo-saxões. Se for para acrescentar charme à companhia, prefiro os franceses”, ironiza sobre a possibilidade de a PT integrar o projecto lançado recentemente pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. Em declarações aos jornalistas, o ministro referiu a proposta avançada pela Portugal Telecom para uma eventual participação numa empresa resultante da fusão da Telemar com a Brasil Telecom.
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Elias Escreveu:flashback:
8 de Julho: PT desmente estar interessada na Oi
20 de Julho: PT nega celebração de acordo com Oi
21 de Julho: Oi desmente que tenha dito que PT é bem-vinda a entrar na empresa
22 de Julho: Ricardo Salgado diz que há conversas entre a PT e a Oi
Ao terceiro desmentido a coisa pode ser dada como certa.
É bíblico.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Após a compra da VIVO por 3,75MM, sobra 3,75MM a PT.
Parte deve ser para abater a divida, mais algum para novos projectos, recompra de acções e alguns dividendos.
Pelas minhas contas se o total dos 3,75MM fosse dividido pelas 896.512.500 Acções (Fonte: http://www.portugaltelecom.pt/InternetR ... es/Factos/) dá sensivelmente 4,18€ por acções.
Tendo por base que a recompra de acções pode dar um aumento na mesma base que a distribuição de dividendos e que metade do dinheiro será óptica (pura especulação minha) a cotação deveria ir para 2,050€ + 8,300€ = 10,350€.
Que acham, opiniões antes de irem dormir... seus dorminhocos.
BT
Parte deve ser para abater a divida, mais algum para novos projectos, recompra de acções e alguns dividendos.
Pelas minhas contas se o total dos 3,75MM fosse dividido pelas 896.512.500 Acções (Fonte: http://www.portugaltelecom.pt/InternetR ... es/Factos/) dá sensivelmente 4,18€ por acções.
Tendo por base que a recompra de acções pode dar um aumento na mesma base que a distribuição de dividendos e que metade do dinheiro será óptica (pura especulação minha) a cotação deveria ir para 2,050€ + 8,300€ = 10,350€.
Que acham, opiniões antes de irem dormir... seus dorminhocos.
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PT96 Escreveu:E amanhã?
A abertura pelos 9 Euros e depois a descambar como em 2 situações num passado recente?
Qual a vossa opinião?
BN
PT não sei o que o mercado vai achar disto.
Pode achar bom ficar no Brasil ou pode achar mau sair da Vivo.
É imprevisível...
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flashback:
8 de Julho: PT desmente estar interessada na Oi
20 de Julho: PT nega celebração de acordo com Oi
21 de Julho: Oi desmente que tenha dito que PT é bem-vinda a entrar na empresa
22 de Julho: Ricardo Salgado diz que há conversas entre a PT e a Oi
8 de Julho: PT desmente estar interessada na Oi
20 de Julho: PT nega celebração de acordo com Oi
21 de Julho: Oi desmente que tenha dito que PT é bem-vinda a entrar na empresa
22 de Julho: Ricardo Salgado diz que há conversas entre a PT e a Oi
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Governo levanta "golden share" para acordo PT e Telefónica
27 Julho2010 | 23:33
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Há acordo entre PT, Telefónica, Oi e Governo português. O Negócios sabe que, com a entrada na Oi garantida, José Sócrates levanta a "golden share". E a venda da Vivo faz-se.
A notícia está a ser avançada em primeira mão pelo Negócios: há acordo com os accionistas da operadora brasileira Oi para a PT entrar no seu capital, através de um aumento de capital próximo dos 3,75 mil milhões de euros, que permitirá à empresa portuguesa ficar com perto de 23% da empresa que tem rede fixa e móvel.
Esse acordo desbloqueia a venda da Vivo à Telefónica, que assim paga ainda mais pela empresa que controlava a meias com a Portugal Telecom: a proposta final, apurou o Negócios, é de 7,5 mil milhões de euros.
O Negócios sabe que o Governo português tem sido informado destes desenvolvimentos e que viabiliza o acordo, levantando a "golden share" que impedira a venda da Vivo em Assembleia Geral. A condição "sine qua non", de a PT ficar no Brasil, fica cumprida.
27 Julho2010 | 23:33
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Há acordo entre PT, Telefónica, Oi e Governo português. O Negócios sabe que, com a entrada na Oi garantida, José Sócrates levanta a "golden share". E a venda da Vivo faz-se.
A notícia está a ser avançada em primeira mão pelo Negócios: há acordo com os accionistas da operadora brasileira Oi para a PT entrar no seu capital, através de um aumento de capital próximo dos 3,75 mil milhões de euros, que permitirá à empresa portuguesa ficar com perto de 23% da empresa que tem rede fixa e móvel.
Esse acordo desbloqueia a venda da Vivo à Telefónica, que assim paga ainda mais pela empresa que controlava a meias com a Portugal Telecom: a proposta final, apurou o Negócios, é de 7,5 mil milhões de euros.
O Negócios sabe que o Governo português tem sido informado destes desenvolvimentos e que viabiliza o acordo, levantando a "golden share" que impedira a venda da Vivo em Assembleia Geral. A condição "sine qua non", de a PT ficar no Brasil, fica cumprida.
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O acordo da PT na Oi prevê a tomada de 23% por 3,75 mil milhões de euros. E assume um preço de venda da Vivo ainda maior: a Telefónica subiu a parada mais uma vez, para 7,5 mil milhões de euros
A Portugal Telecom tem acordo do lado dos brasileiros para entrar na Oi, através de aumento de capital, de forma a ficar com 23% da operadora brasileira (21% directamente mais 2% indirectamente), como o Negócios está a avançar em primeira mão. Valor: 3,75 mil milhões de euros.
Mas a triangulação do acordo melhora também o valor da venda da Vivo à Telefónica. O Negócios sabe que a operadora espanhola subiu o preço oferecido de 7,15 para 7,5 mil milhões de euros antes mesmo de dar as negociações por terminadas, há duas semanas.
Mas a PT conta com esse valor. No acordo com a Telefónica e com a Oi, que deverá ser oficializado nos próximos dias, a PT conta com a venda a 7,5 mil milhões de euros.
(Notícia em actualização. Leia nos próximos minutos)
A Portugal Telecom tem acordo do lado dos brasileiros para entrar na Oi, através de aumento de capital, de forma a ficar com 23% da operadora brasileira (21% directamente mais 2% indirectamente), como o Negócios está a avançar em primeira mão. Valor: 3,75 mil milhões de euros.
Mas a triangulação do acordo melhora também o valor da venda da Vivo à Telefónica. O Negócios sabe que a operadora espanhola subiu o preço oferecido de 7,15 para 7,5 mil milhões de euros antes mesmo de dar as negociações por terminadas, há duas semanas.
Mas a PT conta com esse valor. No acordo com a Telefónica e com a Oi, que deverá ser oficializado nos próximos dias, a PT conta com a venda a 7,5 mil milhões de euros.
(Notícia em actualização. Leia nos próximos minutos)
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Desenvolvimentos:
PT GARANTE COMPRA DA OI E VENDA DA VIVO
27 Julho2010 | 22:49
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
A PT já tem acordo para a entrada na Oi, sabe o Negócios. O "nó" está desatado: há paz entre PT, Telefónica e Governo português. A Vivo é vendida. Leia aqui as condições do negócio, que o Negócios apurou em primeira mão.
O Memorandum de Entendimento (MoU) entre a Portugal Telecom e os accionistas da Oi deverá ser assinado nos próximos dias, depois de uma reunião do Conselho de Administração da PT que está agendado para amanhã, quarta-feira.
Segundo o Negócios sabe, o acordo prevê a tomada de cerca de 23% (21% directos mais 2% indirectos) da Oi por 3,75 mil milhões de euros, através de um aumento de capital realizado pela Portugal Telecom.
O acordo foi fechado do lado da PT com os principais accionistas da Oi e falta ser ratificado pelo Conselho de Administração da PT, que reunirá amanhã.
Este acordo tem sido negociado ao longo dos últimos dias e tem por detrás o beneplácito do Governo português, que assim vê cumprida a sua exigência para levantar a "golden share": a PT mantém-se no Brasil.
Nenhuma das partes envolvidas esteve disponível para comentar ou confirmar esta informação.
PT GARANTE COMPRA DA OI E VENDA DA VIVO
27 Julho2010 | 22:49
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
A PT já tem acordo para a entrada na Oi, sabe o Negócios. O "nó" está desatado: há paz entre PT, Telefónica e Governo português. A Vivo é vendida. Leia aqui as condições do negócio, que o Negócios apurou em primeira mão.
O Memorandum de Entendimento (MoU) entre a Portugal Telecom e os accionistas da Oi deverá ser assinado nos próximos dias, depois de uma reunião do Conselho de Administração da PT que está agendado para amanhã, quarta-feira.
Segundo o Negócios sabe, o acordo prevê a tomada de cerca de 23% (21% directos mais 2% indirectos) da Oi por 3,75 mil milhões de euros, através de um aumento de capital realizado pela Portugal Telecom.
O acordo foi fechado do lado da PT com os principais accionistas da Oi e falta ser ratificado pelo Conselho de Administração da PT, que reunirá amanhã.
Este acordo tem sido negociado ao longo dos últimos dias e tem por detrás o beneplácito do Governo português, que assim vê cumprida a sua exigência para levantar a "golden share": a PT mantém-se no Brasil.
Nenhuma das partes envolvidas esteve disponível para comentar ou confirmar esta informação.
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PT GARANTE COMPRA DA OI E VENDA DA VIVO
27 Julho2010 | 22:49
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
A PT já tem acordo para a entrada na Oi, sabe o Negócios. O "nó" está desatado: há paz entre PT, Telefónica e Governo português. A Vivo é vendida. Leia aqui as condições do negócio, que o Negócios apurou em primeira mão.
O Memorandum de Entendimento (MoU) entre a Portugal Telecom e os accionistas da Oi deverá ser assinado nos próximos dias, depois de um Conselho de Administração da PT que está agendado para amanhã.
(Notícia em actualização. Leia mais nos próximos minutos)
27 Julho2010 | 22:49
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
A PT já tem acordo para a entrada na Oi, sabe o Negócios. O "nó" está desatado: há paz entre PT, Telefónica e Governo português. A Vivo é vendida. Leia aqui as condições do negócio, que o Negócios apurou em primeira mão.
O Memorandum de Entendimento (MoU) entre a Portugal Telecom e os accionistas da Oi deverá ser assinado nos próximos dias, depois de um Conselho de Administração da PT que está agendado para amanhã.
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Telecom
Telefónica consegue empréstimo de 8 mil milhões
Económico
27/07/10 16:30
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Collapse
ComunidadePartilhe: .A operadora espanhola conseguiu juntos dos bancos mais do que os oito mil milhões de euros que queria, nomeadamente para comprar a Vivo.
O empréstimo no valor de oito mil milhões de euros da operadora espanhola está quase concluído e os bancos, que disponibilizaram entre nove e dez milhões de euros, devem concluir a operação ainda esta semana, avança a Reuters.
Segundo banqueiros envolvidos, e citados pela agência, o empréstimo, que está a ser coordenado pelo Citigroup, visa facilitar as negociações entre a Telefónica e a Portugal Telecom, sobre a brasileira Vivo, e ainda refinanciar a dívida da telecom espanhola.
As mesma fontes adiantam que os avanços no empréstimo continuaram mesmo apesar de a Telefónica ter retirado a oferta, no valor de 7,15 mil milhões de euros, pela posição da Portugal Telecom na Vivo este mês, isto depois de o Governo de Sócrates ter recorrido à ‘golden share' que detém na operadora para vetar o negócio.
Apesar do impasse, as mesmas fontes do sector adiantaram à Reuters que a Telefónica espera continuar a lutar pelo controlo da Vivo.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/telef ... 95569.html
Telefónica consegue empréstimo de 8 mil milhões
Económico
27/07/10 16:30
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ComunidadePartilhe: .A operadora espanhola conseguiu juntos dos bancos mais do que os oito mil milhões de euros que queria, nomeadamente para comprar a Vivo.
O empréstimo no valor de oito mil milhões de euros da operadora espanhola está quase concluído e os bancos, que disponibilizaram entre nove e dez milhões de euros, devem concluir a operação ainda esta semana, avança a Reuters.
Segundo banqueiros envolvidos, e citados pela agência, o empréstimo, que está a ser coordenado pelo Citigroup, visa facilitar as negociações entre a Telefónica e a Portugal Telecom, sobre a brasileira Vivo, e ainda refinanciar a dívida da telecom espanhola.
As mesma fontes adiantam que os avanços no empréstimo continuaram mesmo apesar de a Telefónica ter retirado a oferta, no valor de 7,15 mil milhões de euros, pela posição da Portugal Telecom na Vivo este mês, isto depois de o Governo de Sócrates ter recorrido à ‘golden share' que detém na operadora para vetar o negócio.
Apesar do impasse, as mesmas fontes do sector adiantaram à Reuters que a Telefónica espera continuar a lutar pelo controlo da Vivo.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/telef ... 95569.html
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El Economista Escreveu:PT firmó entrar en la brasileña Oi y debe vender Vivo en 10 días
20/07/2010
Por fin todas las piezas encajan. Portugal Telecom (PT) está obligado a vender Vivo a Telefónica antes de diez días, porque sólo con ese dinero -y en ese plazo- el grupo luso podrá entrar en el capital de la brasileña Oi, cuarto operador de móviles de aquel país. Telefónica confía en hacerse con Vivo a finales de julio.
Estas reveladoras circunstancias, contempladas en un precontrato entre PT y Oi que vence a finales de mes, hace que se pueda asegurar que Telefónica (TEF.MC) anunciará en breve la compra de Vivo. De esa forma, y salvo descalabro mayúsculo, el grupo que preside César Alierta alcanzará su objetivo al mismo tiempo que PT confirmará su permanencia en Brasil, aunque sea en un jugador de segunda fila.
Por todo lo anterior, a partir de agosto, Telefónica tendrá el camino despejado para trabajar en la fusión de su filial de telefonía fija Telesp con Vivo, líder del móvil brasileño, cuya propiedad comparte a regañadientes con PT desde hace nueve años.
Según ha podido saber elEconomista de fuentes financieras de absoluta solvencia, a finales de la próxima semana expirará un precontrato firmado entre PT y Oi que permitirá la entrada de la lusa en el capital de la filial de Brasil Telecom, de titularidad semipública.
Cláusulas de penalización
En dicho precontrato se fijan unas cláusulas que penalizan de forma severa el incumplimiento del acuerdo por cualquiera de las partes. Es decir, PT no tendrá más remedio que llamar en breve a la puerta de Telefónica para recuperar los acuerdos verbales establecidos por ambos grupos en los últimos días.
Como ya informó este periódico en su edición de ayer, todo apunta a que Telefónica aceptará el acuerdo con PT y no revisará a la baja el futuro precio por respeto al 74% de los accionistas que secundó la oferta del grupo español en la junta del 30 de junio. Es decir, la cantidad será 7.150 millones de euros. Ni más ni menos.
Como es lógico en una compañía acuciada por los rigores financieros, PT necesita imperiosamente vender antes de comprar. Es decir, como primer paso, el grupo luso está obligado a ingresar el dinero ofertado por Telefónica procedente de la venta del 30% que PT atesora en Brasilcel, sociedad participada de forma paritaria por ambas telecos ibéricas y que es propietaria de las acciones representativas del 60% de Vivo, principal operador de telefonía móvil de Brasil.
El 40% restante de Brasilcel cotiza en bolsa, pero ni Telefónica ni PT pueden adquirir ni una sola acción de ese capital flotante, porque así lo establecieron en la constitución de la sociedad en 2001.
El acuerdo, antes de agosto
Durante el pasado fin de semana, Zeinal Bava, presidente ejecutivo de PT, se reunió con destacados analistas para explicar los pasos que realizarán las partes implicadas en la operación. Gracias a dichos encuentros, el ejecutivo evitó el desplome en bolsa de PT, vaticinado tras confirmarse la ruptura de las negociaciones con Telefónica. Según las fuentes bursátiles consultadas, "sólo así se entiende que PT salvara el tipo en el parqué con pérdidas de sólo el 1,3%".
Las casas de análisis conocieron de primera mano la cara oculta de la operación, apuntada ayer por elEconomista, donde se señala que el acuerdo con Telefónica se cerraría antes de finales de julio, porque sólo de esa forma PT dispondría de los recursos necesarios para invertirlos en el capital de Oi.
A grandes rasgos, Bava desveló a los analistas que el acuerdo entre PT y Telefónica llegaría a buen puerto, pese al cruce de ofertas realizado la noche del pasado viernes. En esa fecha venció el ultimátum lanzado por Telefónica a PT para que aceptara la oferta por Vivo.
Entre las partes implicadas sobresale el Gobierno luso, que ahora bendecirá el acuerdo una vez asegurada la permanencia de PT en Brasil. De hecho, fue el propio José Sócrates, primer ministro portugués, quien encarriló personalmente la operación con Lula da Silva, presidente de Brasil.
PT niega las conversaciones
Fuentes de PT negaron a este periódico, el pasado domingo, la existencia de negociaciones con Oi, al remitirse a una nota remitida el pasado 4 de julio al supervisor luso de los mercados.
En dicho comunicado se indica que "el consejo nunca se ha reunido o ha discutido estos temas, ni ha pedido a nadie que negocie con terceras partes una fusión con el operador brasileño Oi o con una sociedad relacionada". Asimismo, añadió que "tampoco ha tratado la compra de una participación directa o indirecta en Oi".
Las fuentes de Telefónica consultadas se limitaron a indicar que la compañía "está preparando las actuaciones pertinentes para acudir a la Corte de Arbitraje de La Haya".
De esa forma, la agencia Efe informó ayer de que el grupo español ha contratado los servicios profesionales del despacho holandés de abogados Brauw Blackstone Westbroek para preparar la disolución de la joint venture Brasilcel.
El Economista Escreveu:Portugal Telecom tomará hasta el 40% de Oi si vende VIVO
26/07/2010
Portugal Telecom (PT) pretende adquirir entre un 30 y un 40 por ciento del capital de la brasileña Oi, filial de móviles del grupo Brasil Telecom. Esa operación está prevista ponerse en marcha instantes después de que Telefónica alcance su objetivo de adquirir el 30 por ciento del grupo luso en Brasilcel, sociedad participada de forma paritaria por ambas telecos ibéricas y que a su vez es propietaria de las acciones representativas del 60 por ciento de Vivo, principal operador de telefonía móvil de Brasil.
Según ha podido saber elEconomista de fuentes brasileñas conocedoras de la situación, la teleco portuguesa aspira a disponer de una destacada presencia en el capital de Oi, participación que no sería suficiente como para alcanzar el control de la cuarta compañía de móviles de Brasil.
De hecho, el Gobierno que lidera Lula da Silva no permitirá que el control de su operadora de bandera pase a manos extranjeras, por muy buenas relaciones que exista en el país latinoamericano con el país hermano.
Asimismo, la entrada de PT (PTC.LI) en Oi se realizaría a través del capital estatal, a cambio de una cantidad de dinero sin precisar, además de una participación minoritaria de los inversores públicos brasileños en la futura estructura societaria de PT.
En la actualidad, el accionariado de Oi se encuentra repartido casi a partes iguales entre grupos privados (50,18 por ciento de las acciones con derecho a voto) y públicos (49,82). Entre los primeros se encuentran los accionistas industriales AG Telecom (de Andrade Gutierrez) y LF Telecom (de La Fonte), cada uno de ellos con el 19,34 por ciento del capital, así como la Fundação Atlântico, fondo de pensiones de funcionarios de Oi.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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AlphaDraconisEP Escreveu:Informações fresquinhas
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Telecomunicações
Maior accionista da PT confirma contactos com brasileiros da Oi
Maria Teixeira Alves
23/07/10 00:05
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A Portugal Telecom, liderada por Zeinal Bava, está em contactos para uma eventual parceria com a brasileira Oi.
Collapse
ComunidadePartilhe: .O líder do BES confirmou ontem que há contactos com os brasileiros e que a Telefónica chegou a subir a oferta pela Vivo.
Ricardo Salgado, presidente do BES - o maior accionista da Portugal Telecom (PT) com 7,99% do capital -, confirmou o que o mercado já sabia: a PT está em conversas com a Oi para o estabelecimento de uma parceria. Além desta possibilidade, a PT tem em vista outras alternativas para se manter no Brasil.
Ricardo Salgado foi mais longe e confirmou mesmo que, no decurso das negociações, a Telefónica aceitou subir ligeiramente o preço da oferta por metade da Brasilcel, ‘holding' que detém mais de 60% da Vivo.
O presidente do BES elogiou a actuação do Governo, que usou a ‘golden share' para vetar a venda, aprovada em assembleia-geral por 73,9% dos accionistas. Ricardo Salgado sugere que, se houver bons resultados "na conversa com outros intervenientes, brasileiros e internacionais" no Brasil, e uma vez que a Telefónica aceitou subir ligeiramente o preço, o uso da ‘golden share' pode ter tido efeitos positivos .
Ricardo Salgado, que falava no ‘Hora H' do ‘Jornal de Negócios', disse que a PT "tem todas as condições, com o encaixe que fizer [com a venda da Vivo à Telefónica], de voltar a ser uma grande empresa no Brasil, com brasileiros". Questionado, admitiu a existência de conversas para uma parceria com a Oi, reforçando as "vantagens recíprocas" que esta parceria poderá trazer. A Oi pode entrar no capital da PT e "irem em conjunto para África", revelou.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/maior ... 95260.html
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O Ricardo Salgado até já concordou com o uso da Glden Share:).
E esta em
(...)Irem em conjunto para África? (...)
Isto é de loucos!!! Então a PT vendeu várias parcerias de África... Meditel (Marrocos), Mascom (Botswana), e agora pensa em regressar? Para que país?
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Informações fresquinhas
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Telecomunicações
Maior accionista da PT confirma contactos com brasileiros da Oi
Maria Teixeira Alves
23/07/10 00:05
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A Portugal Telecom, liderada por Zeinal Bava, está em contactos para uma eventual parceria com a brasileira Oi.
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Ricardo Salgado, presidente do BES - o maior accionista da Portugal Telecom (PT) com 7,99% do capital -, confirmou o que o mercado já sabia: a PT está em conversas com a Oi para o estabelecimento de uma parceria. Além desta possibilidade, a PT tem em vista outras alternativas para se manter no Brasil.
Ricardo Salgado foi mais longe e confirmou mesmo que, no decurso das negociações, a Telefónica aceitou subir ligeiramente o preço da oferta por metade da Brasilcel, ‘holding' que detém mais de 60% da Vivo.
O presidente do BES elogiou a actuação do Governo, que usou a ‘golden share' para vetar a venda, aprovada em assembleia-geral por 73,9% dos accionistas. Ricardo Salgado sugere que, se houver bons resultados "na conversa com outros intervenientes, brasileiros e internacionais" no Brasil, e uma vez que a Telefónica aceitou subir ligeiramente o preço, o uso da ‘golden share' pode ter tido efeitos positivos .
Ricardo Salgado, que falava no ‘Hora H' do ‘Jornal de Negócios', disse que a PT "tem todas as condições, com o encaixe que fizer [com a venda da Vivo à Telefónica], de voltar a ser uma grande empresa no Brasil, com brasileiros". Questionado, admitiu a existência de conversas para uma parceria com a Oi, reforçando as "vantagens recíprocas" que esta parceria poderá trazer. A Oi pode entrar no capital da PT e "irem em conjunto para África", revelou.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/maior ... 95260.html
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O Ricardo Salgado até já concordou com o uso da Glden Share:).
E esta em
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Maior accionista da PT confirma contactos com brasileiros da Oi
Maria Teixeira Alves
23/07/10 00:05
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A Portugal Telecom, liderada por Zeinal Bava, está em contactos para uma eventual parceria com a brasileira Oi.
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Ricardo Salgado, presidente do BES - o maior accionista da Portugal Telecom (PT) com 7,99% do capital -, confirmou o que o mercado já sabia: a PT está em conversas com a Oi para o estabelecimento de uma parceria. Além desta possibilidade, a PT tem em vista outras alternativas para se manter no Brasil.
Ricardo Salgado foi mais longe e confirmou mesmo que, no decurso das negociações, a Telefónica aceitou subir ligeiramente o preço da oferta por metade da Brasilcel, ‘holding' que detém mais de 60% da Vivo.
O presidente do BES elogiou a actuação do Governo, que usou a ‘golden share' para vetar a venda, aprovada em assembleia-geral por 73,9% dos accionistas. Ricardo Salgado sugere que, se houver bons resultados "na conversa com outros intervenientes, brasileiros e internacionais" no Brasil, e uma vez que a Telefónica aceitou subir ligeiramente o preço, o uso da ‘golden share' pode ter tido efeitos positivos .
Ricardo Salgado, que falava no ‘Hora H' do ‘Jornal de Negócios', disse que a PT "tem todas as condições, com o encaixe que fizer [com a venda da Vivo à Telefónica], de voltar a ser uma grande empresa no Brasil, com brasileiros". Questionado, admitiu a existência de conversas para uma parceria com a Oi, reforçando as "vantagens recíprocas" que esta parceria poderá trazer. A Oi pode entrar no capital da PT e "irem em conjunto para África", revelou.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/maior ... 95260.html
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O Ricardo Salgado até já concordou com o uso da Glden Share
:).
E esta em
Vive uma vida de cada vez.
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Accionistas minoritários da PT e Telefónica apresentam queixa contra Estado português
A ATM de Portugal e a Aemec de Espanha apresentaram uma queixa ao Provedor de Justiça contra o governo português pelo veto no negócio da posição da PT na Vivo à Telefónica.
A Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM) de Portugal e a Associação Espanhola de Accionistas Minoritários de Empresas Cotadas (Aemec) apresentaram uma queixa ao Provedor de Justiça contra o governo português pelo veto no negócio da posição da PT na Vivo à Telefónica.
A notícia está a ser avançada pela "Europa Press", que cita Ángel Fernández Albor, presidente da Aemec.
FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=435945
A ATM de Portugal e a Aemec de Espanha apresentaram uma queixa ao Provedor de Justiça contra o governo português pelo veto no negócio da posição da PT na Vivo à Telefónica.
A Associação de Investidores e Analistas Técnicos do Mercado de Capitais (ATM) de Portugal e a Associação Espanhola de Accionistas Minoritários de Empresas Cotadas (Aemec) apresentaram uma queixa ao Provedor de Justiça contra o governo português pelo veto no negócio da posição da PT na Vivo à Telefónica.
A notícia está a ser avançada pela "Europa Press", que cita Ángel Fernández Albor, presidente da Aemec.
FONTE: http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=435945
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Elias Escreveu:"A grande empresa brasileira está a ser construída pelos brasileiros. Pode ter accionistas estrangeiros, desde que não divida o controlo"
Acho fantásticos estes argumentos de cariz nacionalista, especialmente vindos de um país que recentemente tentou tomar o controlo da Cimpor
O Brasil é um País bastante aberto a investimentos externos. A questão da oi, é que é a única das quatro grandes que ainda permanece com controlo nacional. E o próprio Estado Brasileiro participou no esforço financeiro de construir esse grupo através do BNDES.
Outra coisa, é que os grupos Andrade Gutierrez e LaFonte (Jereissati) não são como o Teixeira Duarte, Fino e Lafarge. Eles efectivamente têm uma gestão de conjunto e já são próximos há décadas. Os nossos deram um péssimo exemplo de convivência, e a cimpor sobreviveu por conta da boa gestão que fugiu aos conflitos accionistas.
Se os accionistas Portugueses tivessem tido decência de se entender em construir um grupo forte (bastava que ficassem quietos!) não teria surgido a OPA nem teria havido compra de participações qualificadas por parte da Votorantim e Camargo Correa.
Por curiosidade, e graças à boa gestão Portuguesa na cimpor, e apesar da má ajuda dos accionistas, o Brasil será provavelmente o maior contribuinte no EBIDTA da empresa. Ou seja, volta em dividendo ao Brasil o que a empresa lá vai lucrar.
Pedro Carriço
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Elias Escreveu:"A grande empresa brasileira está a ser construída pelos brasileiros. Pode ter accionistas estrangeiros, desde que não divida o controlo"
Acho fantásticos estes argumentos de cariz nacionalista, especialmente vindos de um país que recentemente tentou tomar o controlo da Cimpor
Depende sempre do lado da barricada aonde se encontram
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AlphaDraconisEP Escreveu:...............
Entretanto lembrei me outra situação, os accionistas não votam para haver uma fusão??? e que se sim os votos da telefónica não deverão ser válidos nessa assembleia pela mesma razão que não foram na assembleia da PT para a venda da VIVO.
Ou a lei brasileira permite???
BT
Alguem pode adiantar mais sobre o assunto???
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"A grande empresa brasileira está a ser construída pelos brasileiros. Pode ter accionistas estrangeiros, desde que não divida o controlo"
Acho fantásticos estes argumentos de cariz nacionalista, especialmente vindos de um país que recentemente tentou tomar o controlo da Cimpor
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Telecom
Oi: PT "é bem-vinda" mas só como accionista minoritário
Margarida Vaqueiro Lopes
21/07/10 14:52
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ComunidadePartilhe: .O director de Relações com os Investidores da operadora brasileira diz que a PT é bem-vinda na Oi, mas apenas como accionista minoritário.
"Se vier [a PT], é mais um accionista que é bem-vindo. Não põe em causa a história da empresa brasileira. Essa é uma ideia antiga de que o capital tem pátria", disse Alex Zornig à Agência Estado, em resposta aos rumores sobre a possível entrada da operadora portuguesa na Oi.
"A grande empresa brasileira está a ser construída pelos brasileiros. Pode ter accionistas estrangeiros, desde que não divida o controlo", afirmou Zornig, confirmando que uma posição maioritária não deve ser possível de alcançar pela PT, tal como diz o Diário Económico na edição de hoje.
O diário português escreve também que a Portugal Telecom parece estar cada vez mais próxima da Oi, sendo que os contactos governamentais já estariam adiantados, com Sócrates e Lula da Silva a partilhar a vontade de manter a PT no mercado brasileiro.
Zornig diz, no entanto, que não tem conhecimento de qualquer tipo de negociação entre as duas operadoras
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/oi-pt ... 95084.html
Oi: PT "é bem-vinda" mas só como accionista minoritário
Margarida Vaqueiro Lopes
21/07/10 14:52
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ComunidadePartilhe: .O director de Relações com os Investidores da operadora brasileira diz que a PT é bem-vinda na Oi, mas apenas como accionista minoritário.
"Se vier [a PT], é mais um accionista que é bem-vindo. Não põe em causa a história da empresa brasileira. Essa é uma ideia antiga de que o capital tem pátria", disse Alex Zornig à Agência Estado, em resposta aos rumores sobre a possível entrada da operadora portuguesa na Oi.
"A grande empresa brasileira está a ser construída pelos brasileiros. Pode ter accionistas estrangeiros, desde que não divida o controlo", afirmou Zornig, confirmando que uma posição maioritária não deve ser possível de alcançar pela PT, tal como diz o Diário Económico na edição de hoje.
O diário português escreve também que a Portugal Telecom parece estar cada vez mais próxima da Oi, sendo que os contactos governamentais já estariam adiantados, com Sócrates e Lula da Silva a partilhar a vontade de manter a PT no mercado brasileiro.
Zornig diz, no entanto, que não tem conhecimento de qualquer tipo de negociação entre as duas operadoras
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/oi-pt ... 95084.html
Vive uma vida de cada vez.
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