Sonae SGPS - Tópico Geral
Pessoalmente ainda acredito que a sonae vai subir pelo menos até aos (+-) 0.8270€, mas para isso é necessario que ela não venha a testar ou fechar abaixo dos 0,79€ , nos proximos 2 dias.
Se não iremos encontra-la nos (+-) 0,7720.
Obs: é apenas a minha opinião!
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silvamonteiro Escreveu:os states puxaram de novo o tapete.
Os ursos tomaram o volante, e tornou-se insustentável acreditar numa subida longa.
Vamos é visitar patamares inferiores nos proximos dias.
Sim senhora. Grande conclusão
Os states estão a 0% e daí tiras logo a conclusão que tornou-se insustentável a subida e sei lá mais o que ?
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Mau. Hoje era importante que fechasse positivo. Depois de ter estado a ganhar 1,25 neste momento está inalterada nos 0.797. embora já tenha tocado no mínimo de 0.794. Está esquisito isto hoje, parecido ao que aconteceu na Sexta passada, no entanto o PSI20 está estabilizado e a ganhar 0.2% pelo que esta sensação de que os investidores não sabem se hão-de comprar ou vender parece ser mesmo relativamente ao papel. O que é preocupante, pois era suposto mais confiança neste momento!
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mancargon Escreveu:PS. O Ibex sobe 1.58% enquanto por aqui apenas se sobe 0.25% assim é dificil a Sonae subir muito.
Mas hoje comparar a subida entre Ibex e o Psizito é muito relativo.
Basta ver que nós não estamos a subir bem mais muito porque culpa da PT que desce quase 2%.
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Eu acompanho o PSI20 e o IBEX 35 e quer num quer noutro a liquidez é muito baixa. O mal não é da SONAE. Parece que no fim do mês ninguém quer arriscar nada. A maioria dos gestores de portfolios/Fundos etc de certeza que em Junho atingiram os seus objectivos e talvez estejam satisfeitos.
PS. O Ibex sobe 1.58% enquanto por aqui apenas se sobe 0.25% assim é dificil a Sonae subir muito.
Cumprimentos
Manuel
PS. O Ibex sobe 1.58% enquanto por aqui apenas se sobe 0.25% assim é dificil a Sonae subir muito.
Cumprimentos
Manuel
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Eu pessoalmente parece-me a cotação anda aqui neste impasse mais pelo facto de não haver interesse comprador.
1º A acção encontra-se numa batalha com a sua resistência nos 0,81, logo uma nova queda visitando o seu proximo suporte é perfeitamente normal;
2º Os mercados não andam mto optimistas e uma nova correcção depois das subidas recentes é algo provável.
cumprimentos
1º A acção encontra-se numa batalha com a sua resistência nos 0,81, logo uma nova queda visitando o seu proximo suporte é perfeitamente normal;
2º Os mercados não andam mto optimistas e uma nova correcção depois das subidas recentes é algo provável.
cumprimentos
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Não tenho informação em tempo real, mas 10:30 e menos de 500.000 acções trocaram de mãos!
Parece-me que o volume continua em queda...
Pode-se sempre colocar 2 hipóteses...
Ou poucos acreditam no potencial de subida para colocar ordens de compra aos preços actuais!
Ou poucos são os que acreditam na sua queda e não querem vender aos preços actuais!
Com tanto tempo a rondar os 0,81 seria bom sair daqui!
Senão começo a deixar de considerar o empate entre "ursos" e "touros" e começo a pensar que a balança começa a pender mais para o lado dos "ursos".
Ou estarei completamente errado?
Cumprimentos!
Parece-me que o volume continua em queda...
Pode-se sempre colocar 2 hipóteses...
Ou poucos acreditam no potencial de subida para colocar ordens de compra aos preços actuais!
Ou poucos são os que acreditam na sua queda e não querem vender aos preços actuais!
Com tanto tempo a rondar os 0,81 seria bom sair daqui!
Senão começo a deixar de considerar o empate entre "ursos" e "touros" e começo a pensar que a balança começa a pender mais para o lado dos "ursos".
Ou estarei completamente errado?
Cumprimentos!
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Sonae - 25/06/2010
A Sonae continua a ser fortemente condicionada pela sua importante resistência dos € 0,81 - € 0,84, uma situação preocupante pois serve apenas para reforçá-la ainda mais.
Os seus indicadores técnicos continuam bem posicionados, pelo que continuo na expectativa por acompanhar o desenrolar desta luta ao longo das próximas sessões. Por enquanto o título parece estar cheio de força, mas até quando?
A Sonae continua a ser fortemente condicionada pela sua importante resistência dos € 0,81 - € 0,84, uma situação preocupante pois serve apenas para reforçá-la ainda mais.
Os seus indicadores técnicos continuam bem posicionados, pelo que continuo na expectativa por acompanhar o desenrolar desta luta ao longo das próximas sessões. Por enquanto o título parece estar cheio de força, mas até quando?
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Re: Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Port
Nunooo Escreveu:Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
E compraram PT à telefónica espanhola! Estes tipos dizem o que lhes apetece, enfim, será que dá para acreditar neles? cumpts
jrnabolsa Escreveu:~silvamonteiro Escreveu:Contra todas as expectativas encaminha-se novamente para se "sentar" novamente no suporte 0,81..
Ora aí vai ela....
Bom dia.
Se o PIB dos EUA subir, até pode ultrapassar os 0,81, mas se verificarmos o contrario, ainda não é desta que vai ultrapassar a marca. Enfim, um palpite apenas.cumpts a todos
Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
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O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
~silvamonteiro Escreveu:Contra todas as expectativas encaminha-se novamente para se "sentar" novamente no suporte 0,81..
Ora aí vai ela....
Bom dia.
Se o PIB dos EUA subir, até pode ultrapassar os 0,81, mas se verificarmos o contrario, ainda não é desta que vai ultrapassar a marca. Enfim, um palpite apenas.cumpts a todos
E mesmo assim no intraday a sonae resistiu, até à ultima hora, nessa entre as 15h30 e as 16h30 transaccionaram-se mais ou menos 50% do volume diário. Ouve um pânico, difícil de explicar? mas amanhã é fundamental que os mercados acordem em alta!
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