Invista o seu dinheiro... em florestas
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E depois logo se ve...
Aqui deste lado do mundo ha muitos esquemas desses. Principalmente na Malasia. As arvores (ou humus) sao diferentes mas o esquema e o mesmo. Da-me o dinheiro hoje e d'aqui a vinte e tal anos logo se ve
Eu pergunto: porque nao guardar as terras dos nossos avos, guardar as arvores, e cuidar delas? Ha varios seculos que assim se faz, para que reinventar a roda?
CN
PS - Obrigado seminarista por partilhares a estoria das minhocas
Eu pergunto: porque nao guardar as terras dos nossos avos, guardar as arvores, e cuidar delas? Ha varios seculos que assim se faz, para que reinventar a roda?
CN
PS - Obrigado seminarista por partilhares a estoria das minhocas
Um curioso... Escreveu:Não sei se é ou não um bom investimento...
Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".
Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.
Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..
Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.
Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!
Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.
Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...
E podes faze-lo.. nao é é tao liquido, mas podes contactar a empresa e dizer que queres vender... e eles procuram comprador para o lote
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seminarista Escreveu:Cá no Seminário, quem costuma fazer esse género de propostas é o vigário Batista
Aliás, os mais velhos devem recordar o espirito empreendedor que foi dinamizado pelo vigário Batista , que ficou conhecido pelo negócio das minhocas. Perguntarão os caldeireiros mais novos, qual negócio das minhocas
Pois bem, há época (finais década 80) o vigário Batista homem empreendedor e de muitas ideias propunha-se a produzir húmus a partir do trabalho das minhocas, porque o húmus era muito procurado e valorizado...mas o vigário Batista só vendia minhocas e o pessoal ia comprando minhocas e mais minhocas e mais minhocas....húmus ia-se acumulando e não se vendia....mas o pessoal continuava a comprar minhocas e mais minhocas e mais minhocas....e o vigário Batista continuava vendendo as minhocas Imaginem que a própria comunicação social ia apresentando a ideia do vigário Batista como inovodora e empreendedora e um exemplo a seguir
Bem, não será preciso contar mais que já estarão certamente a ver o final do filme .
Após ler esta noticia e o entusiasmo de alguns comentários, recordámos aqui no Seminário a velha história do vigário Batista
Investimentos em agricultura, actividade a "céu aberto", altamente dependente de condições climatéricas incontrolavéis e imprevisíveis , com um prazo de mais de 20 anos, só com taxas de rentabilidade garantidas....
Eh! Eh! Lembro-me bem dessa cena das minhocas. As famosas "minhoculturas"... Aquilo é que foi um filão para alguns...
Saudações Bolsistas
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- Registado: 24/3/2008 19:57
Cá no Seminário, quem costuma fazer esse género de propostas é o vigário Batista
Aliás, os mais velhos devem recordar o espirito empreendedor que foi dinamizado pelo vigário Batista , que ficou conhecido pelo negócio das minhocas. Perguntarão os caldeireiros mais novos, qual negócio das minhocas
Pois bem, há época (finais década 80) o vigário Batista homem empreendedor e de muitas ideias propunha-se a produzir húmus a partir do trabalho das minhocas, porque o húmus era muito procurado e valorizado...mas o vigário Batista só vendia minhocas e o pessoal ia comprando minhocas e mais minhocas e mais minhocas....húmus ia-se acumulando e não se vendia....mas o pessoal continuava a comprar minhocas e mais minhocas e mais minhocas....e o vigário Batista continuava vendendo as minhocas Imaginem que a própria comunicação social ia apresentando a ideia do vigário Batista como inovodora e empreendedora e um exemplo a seguir
Bem, não será preciso contar mais que já estarão certamente a ver o final do filme .
Após ler esta noticia e o entusiasmo de alguns comentários, recordámos aqui no Seminário a velha história do vigário Batista
Investimentos em agricultura, actividade a "céu aberto", altamente dependente de condições climatéricas incontrolavéis e imprevisíveis , com um prazo de mais de 20 anos, só com taxas de rentabilidade garantidas....
Aliás, os mais velhos devem recordar o espirito empreendedor que foi dinamizado pelo vigário Batista , que ficou conhecido pelo negócio das minhocas. Perguntarão os caldeireiros mais novos, qual negócio das minhocas
Pois bem, há época (finais década 80) o vigário Batista homem empreendedor e de muitas ideias propunha-se a produzir húmus a partir do trabalho das minhocas, porque o húmus era muito procurado e valorizado...mas o vigário Batista só vendia minhocas e o pessoal ia comprando minhocas e mais minhocas e mais minhocas....húmus ia-se acumulando e não se vendia....mas o pessoal continuava a comprar minhocas e mais minhocas e mais minhocas....e o vigário Batista continuava vendendo as minhocas Imaginem que a própria comunicação social ia apresentando a ideia do vigário Batista como inovodora e empreendedora e um exemplo a seguir
Bem, não será preciso contar mais que já estarão certamente a ver o final do filme .
Após ler esta noticia e o entusiasmo de alguns comentários, recordámos aqui no Seminário a velha história do vigário Batista
Investimentos em agricultura, actividade a "céu aberto", altamente dependente de condições climatéricas incontrolavéis e imprevisíveis , com um prazo de mais de 20 anos, só com taxas de rentabilidade garantidas....
Um curioso... Escreveu:Não sei se é ou não um bom investimento...
Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".
Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.
Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..
Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.
Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!
Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.
Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...
Exactamente,
ha' fumo na Bosques Naturales, e onde ha' fumo ha' fogo!
Não faz mal!...
Não sei se é ou não um bom investimento...
Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".
Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.
Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..
Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.
Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!
Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.
Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...
Mas agrada-me a ideia de ver "ideias".
Um dos problemas deste País é a facilidade com que as pessoas se acomodam à falta de criatividade.
Arrisquem, esforcem-se, criem, seduzam e por favor abalem a inércia desta sociedade medíocre..
Recriar a floresta autóctone, parece à partida excelente. Ambientalmente correcto e um esforço de diversificação.
Mas "a malta" não tem paciência para esperar 20 anos!!!
Não seria melhor criar uma espécie de fundo, com unidades de participação com maturidade de 20 ou 30 anos, mas que pudesse ser transacionado. Assim quem quizesse investia 5 anos e deixava a posição (já valorizada) a quem estivesse interessado.
Depois é necessário ter cuidado com algumas empresas espanholas (veja-se o caso da AFINSA). Por Espanha, ainda há muito o espírito latino...
Invista o seu dinheiro... em florestas
Invista o seu dinheiro... em florestas
Data: 1 de Fevereiro de 2010
Fonte: dn.pt
A Madeiras Nobres, empresa de capitais espanhóis, prevê uma rentabilidade de entre 8% e 13% ao ano
Os portugueses podem agora aplicar o seu dinheiro investindo na floresta. Comprar um lote de árvores, vê-las crescer e obter o retorno financeiro é a aposta de um projecto que está a dar os primeiros passos no país. Uma empresa espanhola, com filial em Portugal, vai começar a plantar as primeiras árvores em Fevereiro, no Casal do Serrão, em Loures, e prevê uma rentabilidade entre 8% a 13% ao ano. "Propomos uma economia rentável e de alternativa à economia convencional que permite ganhar dinheiro sem recorrer aos habituais métodos, como a Bolsa ou fundos", diz o director em Portugal da empresa Maderas Nobles, Miguel Barros. Na prática, o investimento concretiza-se pela compra de um lote de árvores de madeira nobre, como carvalhos, castanheiros ou nogueiras. A empresa disponibiliza o terreno para as plantar e compromete-se a cuidar delas durante o ciclo de vida. O investidor não paga mais nada além da verba inicial. Quando a árvore terminar o ciclo de vida, ela é abatida e vendida, revertendo 90% da venda da madeira para o investidor e os restantes 10% para a empresa. Em números absolutos, quem investir 1700 euros num lote de carvalhos recebe 3336 euros ao fim de 22 anos, o ciclo de vida da árvore, se optar pelas nogueiras arrecada 40 200 euros 20 anos depois de ter investido 3700. A Maderas Nobles não garante o retorno do investimento, mas Miguel Barros assegura que a madeira "é uma matéria-prima muito valiosa" e com "uma grande rentabilidade.
Data: 1 de Fevereiro de 2010
Fonte: dn.pt
A Madeiras Nobres, empresa de capitais espanhóis, prevê uma rentabilidade de entre 8% e 13% ao ano
Os portugueses podem agora aplicar o seu dinheiro investindo na floresta. Comprar um lote de árvores, vê-las crescer e obter o retorno financeiro é a aposta de um projecto que está a dar os primeiros passos no país. Uma empresa espanhola, com filial em Portugal, vai começar a plantar as primeiras árvores em Fevereiro, no Casal do Serrão, em Loures, e prevê uma rentabilidade entre 8% a 13% ao ano. "Propomos uma economia rentável e de alternativa à economia convencional que permite ganhar dinheiro sem recorrer aos habituais métodos, como a Bolsa ou fundos", diz o director em Portugal da empresa Maderas Nobles, Miguel Barros. Na prática, o investimento concretiza-se pela compra de um lote de árvores de madeira nobre, como carvalhos, castanheiros ou nogueiras. A empresa disponibiliza o terreno para as plantar e compromete-se a cuidar delas durante o ciclo de vida. O investidor não paga mais nada além da verba inicial. Quando a árvore terminar o ciclo de vida, ela é abatida e vendida, revertendo 90% da venda da madeira para o investidor e os restantes 10% para a empresa. Em números absolutos, quem investir 1700 euros num lote de carvalhos recebe 3336 euros ao fim de 22 anos, o ciclo de vida da árvore, se optar pelas nogueiras arrecada 40 200 euros 20 anos depois de ter investido 3700. A Maderas Nobles não garante o retorno do investimento, mas Miguel Barros assegura que a madeira "é uma matéria-prima muito valiosa" e com "uma grande rentabilidade.
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