EDP - Tópico Geral
astron, quando se fala em efeito Janeiro tem a ver com os anos em que há muita entrada de dinheiro nos fundos no final do ano, normalmente isso acontecia muito por questões fiscais. Com essa entrada de capital, os fundos tinham que o colocar em acção e isso fazia os mercados subirem devido a esse "efeito Janeiro". A expressão nasceu por causa disso.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Um dia destes ouvi por aí falar sobre os efeitos de janeiro,gostava só de perceber melhor,o significado desse efeito.
Meu caro trata-se de um novo ano, que por sinal até se augura melhor que este para o sector financeiro.
Pessoalmente penso que sim, já se começa a assistir a maior estabilidade dos mercados. Bom e na esperança de que não apareça mais colapsos inesperados, que fartos deles estamos nós.
Fitas
Meu caro trata-se de um novo ano, que por sinal até se augura melhor que este para o sector financeiro.
Pessoalmente penso que sim, já se começa a assistir a maior estabilidade dos mercados. Bom e na esperança de que não apareça mais colapsos inesperados, que fartos deles estamos nós.
Fitas
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bom dia esta pergunta nao tem muito a ver com a accao em questao,mas sim no geral.
Um dia destes ouvi por aí falar sobre os efeitos de janeiro,gostava só de perceber melhor,o significado desse efeito.
Quanto a EDP,acabei por sair aos 3.13 e esperar que os passe.
Obrigado e bom ano
Um dia destes ouvi por aí falar sobre os efeitos de janeiro,gostava só de perceber melhor,o significado desse efeito.
Quanto a EDP,acabei por sair aos 3.13 e esperar que os passe.
Obrigado e bom ano
In der rühe liegt die kraft!!!
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
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Mais um gigante que quer acordar, vamos lá ver se tem força para se espregiçar...
Estou dentro desde os 3,121
A meu ver proxima resistencia a ser testada é nos 3.2-3.213
EDIT: Mais de 1M de volume antes das 9:30
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Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Para muito errar e muito mais aprender!
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Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
Nao se tem falado nela nem se tem dado por ela,mas apesar de andar em lateralisacao já a algum tempo,tem mantido uns vulumes rasoaveis,dos mais altos do psi20.Eu por acaso tenho olhado para ela como um porto de abrigo em tempos de tempestade,é comp um relogio,mas é só a mimha opniao
In der rühe liegt die kraft!!!
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A EDP anda numa pasmaceira tão grande que já ninguém fala da acção.
Reparem que o tópico desta acção só teve 11 respostas durante todo o mês de Novembro e apenas 6 respostas desde o início de Dezembro (a última das quais há 6 dias e a penúltima há 12 dias).
Se estivéssemos a falar de uma "small cap" eu ainda entendia, mas... a EDP???
Reparem que o tópico desta acção só teve 11 respostas durante todo o mês de Novembro e apenas 6 respostas desde o início de Dezembro (a última das quais há 6 dias e a penúltima há 12 dias).
Se estivéssemos a falar de uma "small cap" eu ainda entendia, mas... a EDP???
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Palavra que esta de andar a negociar às unidades não percebo.
Gastam tanto dinheiro em comissões, com que intuito... segurar a cotação?
Só pode ser alguêm forte em tudo, dinheiro e posição bem definida.
Aceito comentários.
Bn
Fitas
Gastam tanto dinheiro em comissões, com que intuito... segurar a cotação?
Só pode ser alguêm forte em tudo, dinheiro e posição bem definida.
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Bn
Fitas
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Dívida
EDP vai emitir mil milhões em dívida em 2010
Pedro Duarte
11/12/09 13:40
administrador financeiro da EDP-Energias de Portugal revelou hoje que a empresa está a preparar a emissão de mil milhões de euros em obrigações para o ano que vem.
“Não está ainda previsto um novo ‘Bond’ [empréstimo obrigacionista], mas é provável que, para o ano, se faça um Bond de mil milhões de euros. Nós estamos totalmente financiados para 2011 e isto já é para as necessidades de 2012”, disse Nuno Alves à margem da conferência hoje organizada pela “Reuters” e pela TSF.
Este responsável adiantou também que a dívida da EDP será na ordem dos 14 mil milhões em 2009, não “havendo ainda um número para 2010”.
O administrador financeiro da EDP revelou ainda que a parte da empresa relativa ao défice tarifário em Espanha ascende a 300 milhões de euros, devendo esta quantia ser securitizada no primeiro trimestre do ano que vem, “com garantia do Reino de Espanha”.
EDP vai emitir mil milhões em dívida em 2010
Pedro Duarte
11/12/09 13:40
administrador financeiro da EDP-Energias de Portugal revelou hoje que a empresa está a preparar a emissão de mil milhões de euros em obrigações para o ano que vem.
“Não está ainda previsto um novo ‘Bond’ [empréstimo obrigacionista], mas é provável que, para o ano, se faça um Bond de mil milhões de euros. Nós estamos totalmente financiados para 2011 e isto já é para as necessidades de 2012”, disse Nuno Alves à margem da conferência hoje organizada pela “Reuters” e pela TSF.
Este responsável adiantou também que a dívida da EDP será na ordem dos 14 mil milhões em 2009, não “havendo ainda um número para 2010”.
O administrador financeiro da EDP revelou ainda que a parte da empresa relativa ao défice tarifário em Espanha ascende a 300 milhões de euros, devendo esta quantia ser securitizada no primeiro trimestre do ano que vem, “com garantia do Reino de Espanha”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bom dia,
"Caixa BI corta preço-alvo das acções da EDP em 6%"
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=400129
"Caixa BI corta preço-alvo das acções da EDP em 6%"
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=400129
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BlackRock detém 3,86% da EDP
A BlackRock detém indirectamente, através da BlackRock Investment Management (UK) Ltd, 139.884.362 acções do capital social da EDP, o que corresponde a 3,86% dos respectivos direitos de voto, informou a eléctrica portuguesa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A BlackRock detém indirectamente, através da BlackRock Investment Management (UK) Ltd, 139.884.362 acções do capital social da EDP, o que corresponde a 3,86% dos respectivos direitos de voto, informou a eléctrica portuguesa em comunicado à CMVM.
O grupo Barclays vendeu à Blackrock o negócio do Barclays Global Investors detido através do Barclays Global Investors (BGI) UK Holdings Ltd, incluindo o Barclays Global Investors Ltd, o Barclays Global Investors (Deutschland) AG, o Barclays Global Investors NA e o Barclays Global Fund Advisors.
“Em consequência, as participações detidas pelas entidades acima mencionadas deixaram de ser imputáveis ao BGI UK Holdings Ltd ou a qualquer outra entidade do grupo Barclays”, notificou o grupo à EDP.
Além disso, “a responsabilidade pela comunicação de participações qualificadas detidas pelo Barclays Global Investors Ltd, Barclays Global Investors (Deutschland) AG, Barclays Global Investors NA e Barclays Global Fund Advisors, assim como outras entidades pertencentes ao Barclays Global Investors, passou agora a ser da BlackRock”, refere o documento.
Face ao exposto, o BGI UK Holdings Ltd não detém qualquer participação qualificada no capital social da empresa liderada por António Mexia.
A BlackRock detém indirectamente, através da BlackRock Investment Management (UK) Ltd, 139.884.362 acções do capital social da EDP, o que corresponde a 3,86% dos respectivos direitos de voto, informou a eléctrica portuguesa em comunicado à CMVM.
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A BlackRock detém indirectamente, através da BlackRock Investment Management (UK) Ltd, 139.884.362 acções do capital social da EDP, o que corresponde a 3,86% dos respectivos direitos de voto, informou a eléctrica portuguesa em comunicado à CMVM.
O grupo Barclays vendeu à Blackrock o negócio do Barclays Global Investors detido através do Barclays Global Investors (BGI) UK Holdings Ltd, incluindo o Barclays Global Investors Ltd, o Barclays Global Investors (Deutschland) AG, o Barclays Global Investors NA e o Barclays Global Fund Advisors.
“Em consequência, as participações detidas pelas entidades acima mencionadas deixaram de ser imputáveis ao BGI UK Holdings Ltd ou a qualquer outra entidade do grupo Barclays”, notificou o grupo à EDP.
Além disso, “a responsabilidade pela comunicação de participações qualificadas detidas pelo Barclays Global Investors Ltd, Barclays Global Investors (Deutschland) AG, Barclays Global Investors NA e Barclays Global Fund Advisors, assim como outras entidades pertencentes ao Barclays Global Investors, passou agora a ser da BlackRock”, refere o documento.
Face ao exposto, o BGI UK Holdings Ltd não detém qualquer participação qualificada no capital social da empresa liderada por António Mexia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Boas tardes
Comunicação de alteração de participação qualificada
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PQ26253.pdf
Comunicação de alteração de participação qualificada
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/PQ26253.pdf
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Participada da EDP em Espanha alvo de nova investigação da Concorrência
A Hidrocantábrico, participada espanhola da EDP, é uma de quatro empresas de energia que vão ser alvo de mais uma investigação da autoridade espanhola da Concorrência (CNC), que suspeita de abuso de posição dominante.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Hidrocantábrico, participada espanhola da EDP, é uma de quatro empresas de energia que vão ser alvo de mais uma investigação da autoridade espanhola da Concorrência (CNC), que suspeita de abuso de posição dominante.
“No que respeita ao sector eléctrico, foram iniciados três expedientes sancionatórios contra a Hidrocantábrico, E.On – Viesgo e Gas Natural – Unión Fenosa, por um possível abuso de posição dominante por parte das referidas empresas que consistia no uso da informação a que tinham acesso como distribuidoras de energia eléctrica para desenvolver as suas actividades no mercado das instalações eléctricas”, diz um comunicado da CNC hoje divulgado.
Estes procedimentos do regulador espanhol resultam de queixas da FENIE, federação de empresários de instalações eléctricas e telecomunicações, e da APIEM, associação de Madrid que junta os empresários destes sectores. A CNC faz notar que a abertura dos expedientes não determina o resultado final da investigação.
“Abre-se agora um período máximo de 18 meses para a instrução do expediente e para a sua resolução pela CNC”, refere o comunicado. Além destas três empresas eléctricas, também a Gas Natural foi alvo de um expediente por possíveis práticas anti-concorrenciais, ao dificultar os pedidos de mudança de comercializador por parte dos seus clientes. O processo resulta de denúncias apresentadas pela Iberdrola.
A CNC prevê pronunciar-se sobre este caso dentro de três meses. A Hidrocantábrico, da EDP, já antes tinha estado na mira da autoridade espanhola da concorrência. Este ano, em Abril, recebeu uma multa de 800 mil euros também por abuso de posição dominante, após uma investigação que culminou na aplicação de multas de 35,8 milhões de euros à Iberdrola, Unión Fenosa e Viesgo.
A Hidrocantábrico, participada espanhola da EDP, é uma de quatro empresas de energia que vão ser alvo de mais uma investigação da autoridade espanhola da Concorrência (CNC), que suspeita de abuso de posição dominante.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Hidrocantábrico, participada espanhola da EDP, é uma de quatro empresas de energia que vão ser alvo de mais uma investigação da autoridade espanhola da Concorrência (CNC), que suspeita de abuso de posição dominante.
“No que respeita ao sector eléctrico, foram iniciados três expedientes sancionatórios contra a Hidrocantábrico, E.On – Viesgo e Gas Natural – Unión Fenosa, por um possível abuso de posição dominante por parte das referidas empresas que consistia no uso da informação a que tinham acesso como distribuidoras de energia eléctrica para desenvolver as suas actividades no mercado das instalações eléctricas”, diz um comunicado da CNC hoje divulgado.
Estes procedimentos do regulador espanhol resultam de queixas da FENIE, federação de empresários de instalações eléctricas e telecomunicações, e da APIEM, associação de Madrid que junta os empresários destes sectores. A CNC faz notar que a abertura dos expedientes não determina o resultado final da investigação.
“Abre-se agora um período máximo de 18 meses para a instrução do expediente e para a sua resolução pela CNC”, refere o comunicado. Além destas três empresas eléctricas, também a Gas Natural foi alvo de um expediente por possíveis práticas anti-concorrenciais, ao dificultar os pedidos de mudança de comercializador por parte dos seus clientes. O processo resulta de denúncias apresentadas pela Iberdrola.
A CNC prevê pronunciar-se sobre este caso dentro de três meses. A Hidrocantábrico, da EDP, já antes tinha estado na mira da autoridade espanhola da concorrência. Este ano, em Abril, recebeu uma multa de 800 mil euros também por abuso de posição dominante, após uma investigação que culminou na aplicação de multas de 35,8 milhões de euros à Iberdrola, Unión Fenosa e Viesgo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Subsidiária brasileira da EDP vende acções para pagar dívida
Pedro Duarte
25/11/09 07:42
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A EDP, liderada por António Mexia, tenciona usar 59% do encaixe para pagar parte da dívida da Energias do Brasil.
Collapse Comunidade
Partilhe: A EDP – Energias do Brasil vai encaixar até 170 milhões de euros para pagar a sua dívida através da venda de acções.
A empresa está a vender 15,5 milhões de acções ao preço de 28,5 reais brasileiros (10,94 euros) cada, segundo um comunicado publicado no site da entidade reguladora do mercado brasileiro.
No passado dia 17, a EDP anunciou que irá usar 59% do encaixe para pagar parte da dívida da sua subsidiária, que atingia os 2,97 mil milhões de reais (1,14 mil milhões de euros) no final de Setembro.
Com esta venda de acções, a percentagem do capital total da empresa negociado em bolsa passa de 25 para 34%, estando a operação a ser gerida pelo Banco Bradesco e pelo Citigroup, precisa o documento.
Pedro Duarte
25/11/09 07:42
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A EDP, liderada por António Mexia, tenciona usar 59% do encaixe para pagar parte da dívida da Energias do Brasil.
Collapse Comunidade
Partilhe: A EDP – Energias do Brasil vai encaixar até 170 milhões de euros para pagar a sua dívida através da venda de acções.
A empresa está a vender 15,5 milhões de acções ao preço de 28,5 reais brasileiros (10,94 euros) cada, segundo um comunicado publicado no site da entidade reguladora do mercado brasileiro.
No passado dia 17, a EDP anunciou que irá usar 59% do encaixe para pagar parte da dívida da sua subsidiária, que atingia os 2,97 mil milhões de reais (1,14 mil milhões de euros) no final de Setembro.
Com esta venda de acções, a percentagem do capital total da empresa negociado em bolsa passa de 25 para 34%, estando a operação a ser gerida pelo Banco Bradesco e pelo Citigroup, precisa o documento.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Millennium revê em alta preço-alvo da EDP para 3,75 euros
O Millennium investment banking reviu "ligeiramente" as estimativas para a EDP e decidiu rever em alta o preço-alvo para as acções de 3,65 euros para os 3,75 euros, recomendando "comprar" acções da eléctrica.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O Millennium investment banking reviu “ligeiramente” as estimativas para a EDP e decidiu rever em alta o preço-alvo para as acções de 3,65 euros para os 3,75 euros, recomendando “comprar” acções da eléctrica.
A casa de investimento aumentou em 10 cêntimos o preço-alvo para a EDP, para os 3,75 euros, um valor que corresponde a um potencial de valorização de 22,71% face ao valor a que fecharam as acções na sessão de hoje (3,056 euros).
A recomendação da analista Vanda Mesquita é de “comprar” acções da empresa liderada por António Mexia.
“Na nossa perspectiva, a EDP está a ter um desempenho bom sob um ambiente duro, não apenas devido à decisão de limitar [o impacto] da produção liberalizada [onde os preços são muito mais elevados], mas também devido à execução do programa de corte de custos”, afirma a analista numa nota de análise divulgada.
O Millennium investment banking reviu "ligeiramente" as estimativas para a EDP e decidiu rever em alta o preço-alvo para as acções de 3,65 euros para os 3,75 euros, recomendando "comprar" acções da eléctrica.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
O Millennium investment banking reviu “ligeiramente” as estimativas para a EDP e decidiu rever em alta o preço-alvo para as acções de 3,65 euros para os 3,75 euros, recomendando “comprar” acções da eléctrica.
A casa de investimento aumentou em 10 cêntimos o preço-alvo para a EDP, para os 3,75 euros, um valor que corresponde a um potencial de valorização de 22,71% face ao valor a que fecharam as acções na sessão de hoje (3,056 euros).
A recomendação da analista Vanda Mesquita é de “comprar” acções da empresa liderada por António Mexia.
“Na nossa perspectiva, a EDP está a ter um desempenho bom sob um ambiente duro, não apenas devido à decisão de limitar [o impacto] da produção liberalizada [onde os preços são muito mais elevados], mas também devido à execução do programa de corte de custos”, afirma a analista numa nota de análise divulgada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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