Jerónimo Martins - Tópico Geral
alfarod Escreveu:Na minha opinião esta euforia não é normal.
Ontem quando todas as bolsas estavam a corrigir a JM continuava a subir.
Acredito que vão haver resultados desastrosos para quem entrou no título nos últimos dias.
Achas anormal?
Eu acho muito normal.
Primeiro é um titulo que está em maximos de 10 anos (que para mim nem contava com isso, falava mais em maximos praticamente historicos, o que são 10 anos), o que significa que não tem resistências.
Segundo é um titulo que sobreviveu à crise, os lucros mantiveram-se sempre crescentes.
Terceiro é uma das melhores empresas do Psi20.
Quarto, máximos sucedem novos máximos.
Para terminar, esta funciona no sentido oposto das quedas, quando as quedas se dão continuam por varias sessões fazendo minimos dia apos dia, aqui é no sentido oposto.
Entradas agora? Talvez depois de uma mini correcção.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
AT JM
Boas colegas,
Este cenário era possível e concretizou-se.
Está a ser um trade muito positivo, quanto a uma possível entrada neste momento, na minha opinião, só aumentará o risco, agora, também é possível que continue Bull.
Continuo optimista.
Abraço
MG
Este cenário era possível e concretizou-se.
Está a ser um trade muito positivo, quanto a uma possível entrada neste momento, na minha opinião, só aumentará o risco, agora, também é possível que continue Bull.
Continuo optimista.
Abraço
MG
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SIM SENHORA......................
até dá gosto,vela subir, subir, subir..........
É pena eu estar fora, e a estes preços actuais, não estou muito motivado a entrar.....
parabéns a quem está dentro e soube-se aguentar FIRME.
abraços
É pena eu estar fora, e a estes preços actuais, não estou muito motivado a entrar.....
parabéns a quem está dentro e soube-se aguentar FIRME.
abraços
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Jerónimo Martins renova máximos de mais de 10 anos
A Jerónimo Martins chegou a subir quase 2% e negoceia nos valores mais elevados em mais de 10 anos, ainda a beneficiar de notas de análise, no seguimento do Dia do Investidor e da apresentação de resultados.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Jerónimo Martins chegou a subir quase 2% e negoceia nos valores mais elevados em mais de 10 anos, ainda a beneficiar de notas de análise, no seguimento do Dia do Investidor e da apresentação de resultados.
As acções da Jerónimo Martins valorizam 1,53% para 6,782 euros e chegaram a avançar 1,92% para 6,808 euros. Este é o preço mais elevado desde 12 de Janeiro de 1999.
No Dia do Investidor a Jerónimo Martins anunciou um investimento no valor 1,3 mil milhões de euros, até 2012 e disse que estima um crescimento de 18% a 20% das vendas no ano.
Após este dia, o Millennium ib actualizou o preço-alvo para 6,65 euros de 6,10, a JPMorgan subiu o seu “target” para 7,40 euros de 7 euros e o BPI elevou o seu justo valor para as acções da cotada presente na Polónia, para 6,75 euros de 6,20 euros.
Após estas três alterações, o preço-alvo médio do grupo subiu de 6,03 para 6,26 euros por acção, valor que ainda assim representa um potencial de queda de 7,7% face ao valor a que negoceia.
Jerónimo Martins atinge máximo de mais de 10 anos
A Jerónimo Martins chegou a subir quase 2% e negoceia nos valores mais elevados em mais de 10 anos, ainda a beneficiar de notas de análise, no seguimento do Dia do Investidor e da apresentação de resultados.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A Jerónimo Martins chegou a subir quase 2% e negoceia nos valores mais elevados em mais de 10 anos, ainda a beneficiar de notas de análise, no seguimento do Dia do Investidor e da apresentação de resultados.
As acções da Jerónimo Martins valorizam 1,53% para 6,782 euros e chegaram a avançar 1,92% para 6,808 euros. Este é o preço mais elevado desde 12 de Janeiro de 1999.
No Dia do Investidor a Jerónimo Martins anunciou um investimento no valor 1,3 mil milhões de euros, até 2012 e disse que estima um crescimento de 18% a 20% das vendas no ano.
Após este dia, o Millennium ib actualizou o preço-alvo para 6,65 euros de 6,10, a JPMorgan subiu o seu “target” para 7,40 euros de 7 euros e o BPI elevou o seu justo valor para as acções da cotada presente na Polónia, para 6,75 euros de 6,20 euros.
Após estas três alterações, o preço-alvo médio do grupo subiu de 6,03 para 6,26 euros por acção, valor que ainda assim representa um potencial de queda de 7,7% face ao valor a que negoceia.
Jerónimo Martins atinge máximo de mais de 10 anos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Luis Palha sobre JM
"Prioridade de crescimento é o mercado polaco"
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
Em entrevista ao Negócios, o responsável fala também do negócio em Portugal e do comportamento da empresa em bolsa.
"Prioridade de crescimento é o mercado polaco"
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
"A primeira das nossas prioridades na continuação de cescimento é o mercado polaco", afirmou Luis Palha, presidente executivo da Jerónimo Martins, sublinhando que lá "há muito espaço para ser aberto pelos mercados modernos, em particular no nosso formato".
Em entrevista ao Negócios, o responsável fala também do negócio em Portugal e do comportamento da empresa em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: JMT TWCall 8325c
CMVM Escreveu:Com referência ao seu conteúdo, informa-se que a CMVM apenas supervisiona a negociação em warrants que tenha lugar em mercados regulamentados. O warrant a que faz referência não se encontra sob a supervisão da CMVM, uma vez que é negociado num mercado não regulamentado EasyNext - Lisbon, sujeito à supervisão da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, SA, pelo que deverá colocar as suas questões àquela entidade.
Com os melhores cumprimentos,
O Director
António Gageiro[/i][/i]
Ficamos a saber que a CMVM pouco supervisiona...
citi Escreveu:A manutenção de spreads reduzidos depende em grande medida dos movimentos do preço e da liquidez do activo subjacente.
Hoje ficámos a saber que devem considerar que o BCP é um título sem liquidez.
Aumentaram o spread para 0,05 no 8300C...
Com isto tudo resta-nos concluir que o Citi também está com um problema de credibilidade.
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
JMT TWCall 8325c
Na sequência da "brincadeira" do Citi foi-me remetido mail com igual conteudo ao do João.
Pela CMVN, com refeR~encia ao mesmo assunto, foi-me enviada a seguinte informação (mail):
[i]Exmo. Senhor,
Acuso a recepção do e-mail de V.Exa. que mereceu a nossa melhor atenção.
Com referência ao seu conteúdo, informa-se que a CMVM apenas supervisiona a negociação em warrants que tenha lugar em mercados regulamentados. O warrant a que faz referência não se encontra sob a supervisão da CMVM, uma vez que é negociado num mercado não regulamentado EasyNext - Lisbon, sujeito à supervisão da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, SA, pelo que deverá colocar as suas questões àquela entidade.
Com os melhores cumprimentos,
O Director
António Gageiro[/i]
Pela CMVN, com refeR~encia ao mesmo assunto, foi-me enviada a seguinte informação (mail):
[i]Exmo. Senhor,
Acuso a recepção do e-mail de V.Exa. que mereceu a nossa melhor atenção.
Com referência ao seu conteúdo, informa-se que a CMVM apenas supervisiona a negociação em warrants que tenha lugar em mercados regulamentados. O warrant a que faz referência não se encontra sob a supervisão da CMVM, uma vez que é negociado num mercado não regulamentado EasyNext - Lisbon, sujeito à supervisão da Euronext Lisbon – Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, SA, pelo que deverá colocar as suas questões àquela entidade.
Com os melhores cumprimentos,
O Director
António Gageiro[/i]
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- Registado: 31/5/2007 17:50
JMT
Essa resposta tem graça e era bom que a CMVM investigasse a sério o comportamento do Citi.
Quanto à falta de liquidez da JMT estão-se a esquecer que deve ser actualmente o 5º título do PSI e que já assim era quando emitiram os turbos pois não tem variado muito ao longo do ano.
Portanto, sendo assim, podemos concluir que alteraram o spread de 0,02 para 0,05 sem ter havido alteração da liquidez dos títulos.
Quando aos chamados "movimentos anormais" nos turbos basta ir ver o post da minha carteira para se perceber que fiz compras de quantidades elevadas entre os dias 21 e 29 de Setembro e que os mantive, fechados na dispensa, durante mais de 1 mês...
Se os investidores depois andaram a comprar acções, e a fazer subir a JMT, isso apenas se deve a que quase todos os analistas elevaram os targets da JMT.
Tão simples quanto isso... Apenas AF.
Também seria bom que o Citi explicasse como consegue vender quantidades de TW's que são superiores à respectiva emissão.
JAS
Quanto à falta de liquidez da JMT estão-se a esquecer que deve ser actualmente o 5º título do PSI e que já assim era quando emitiram os turbos pois não tem variado muito ao longo do ano.
Portanto, sendo assim, podemos concluir que alteraram o spread de 0,02 para 0,05 sem ter havido alteração da liquidez dos títulos.
Quando aos chamados "movimentos anormais" nos turbos basta ir ver o post da minha carteira para se perceber que fiz compras de quantidades elevadas entre os dias 21 e 29 de Setembro e que os mantive, fechados na dispensa, durante mais de 1 mês...
Se os investidores depois andaram a comprar acções, e a fazer subir a JMT, isso apenas se deve a que quase todos os analistas elevaram os targets da JMT.
Tão simples quanto isso... Apenas AF.
Também seria bom que o Citi explicasse como consegue vender quantidades de TW's que são superiores à respectiva emissão.
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Howdy,
Isto vem na sequência do CITI andar a alterar as regras do jogo a meio do campeonato tirando toda a credibilidade de um investidor vir a apostar neste tipo de produtos do CITI
A fonte é o meu email podem dar a credibilidade que quiserem.
"Exmo Senhor,
O Citi tem como objectivo disponibilizar condições competitivas e consistentes para todos os instrumentos que emite no mercado nacional. Um elemento essencial para atingir esse objectivo é a existência de um mercado onde se negoceiam os activos subjacentes aos warrants com liquidez e consistência. No caso do warrant 8325C, um Turbo Bull emitido sobre as acções da Jerónimo Martins, é essencial que as acções apresentem liquidez suficiente e que a negociação seja realizada de forma "normal".
A manutenção de spreads reduzidos depende em grande medida dos movimentos do preço e da liquidez do activo subjacente. No caso dos turbos emitidos sobre as acções da Jerónimo Martins, o alargamento dos spreads foi forçado pelo movimento do preço das acções da Jerónimo Martins observado nas últimas semanas, nos instantes antes e depois de se verificarem transacções nos Turbo warrants emitidos sobre as mesmas. Na nossa opinião, esses movimentos "anormais" tiveram como objectivo a manipulação do preço das acções para influenciar o preço dos turbo Warrants.
O Citi comunicou estes factos à entidade que gere o mercado para que seja realizada uma análise dessas transacções. No entanto, até ao esclarecimento pela entidade relevante, os spreads serão mantidos mais largos para prevenir a repetição dessas situações.
Estamos conscientes que o alargamento dos spreads tem um impacto negativo quer para os investidores quer para o Citi, mas nas condições actuais é um medida necessária.
Para qualquer esclarecimento adicional poderá contactar-nos pelo telefone 707 24 84 24.
Os melhores cumprimentos,
CitiWarrants&Certificates"
[/b]
Isto vem na sequência do CITI andar a alterar as regras do jogo a meio do campeonato tirando toda a credibilidade de um investidor vir a apostar neste tipo de produtos do CITI
A fonte é o meu email podem dar a credibilidade que quiserem.
"Exmo Senhor,
O Citi tem como objectivo disponibilizar condições competitivas e consistentes para todos os instrumentos que emite no mercado nacional. Um elemento essencial para atingir esse objectivo é a existência de um mercado onde se negoceiam os activos subjacentes aos warrants com liquidez e consistência. No caso do warrant 8325C, um Turbo Bull emitido sobre as acções da Jerónimo Martins, é essencial que as acções apresentem liquidez suficiente e que a negociação seja realizada de forma "normal".
A manutenção de spreads reduzidos depende em grande medida dos movimentos do preço e da liquidez do activo subjacente. No caso dos turbos emitidos sobre as acções da Jerónimo Martins, o alargamento dos spreads foi forçado pelo movimento do preço das acções da Jerónimo Martins observado nas últimas semanas, nos instantes antes e depois de se verificarem transacções nos Turbo warrants emitidos sobre as mesmas. Na nossa opinião, esses movimentos "anormais" tiveram como objectivo a manipulação do preço das acções para influenciar o preço dos turbo Warrants.
O Citi comunicou estes factos à entidade que gere o mercado para que seja realizada uma análise dessas transacções. No entanto, até ao esclarecimento pela entidade relevante, os spreads serão mantidos mais largos para prevenir a repetição dessas situações.
Estamos conscientes que o alargamento dos spreads tem um impacto negativo quer para os investidores quer para o Citi, mas nas condições actuais é um medida necessária.
Para qualquer esclarecimento adicional poderá contactar-nos pelo telefone 707 24 84 24.
Os melhores cumprimentos,
CitiWarrants&Certificates"
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08:18 Jerónimo Martins valoriza quase 2% após JPMorgan subir "target"
A Jerónimo Martins abriu a sessão a avançar cerca de 2%, depois do JPMorgan ter elevado o preço-alvo para as acções da companhia em 5,7% para os 7,40 euros, mantendo a recomendação de “overweight”.
Os títulos da empresa de retalho seguiam a valorizar 1,40% para os 6,519 euros, depois de já ter chegado a subir 1,99% para os 6,557 euros.
De acordo com a agência Bloomberg, o JPMorgan subiu o seu “target” para as acções da companhia dos 7 euros, para os 7,40 euros. O novo preço-alvo confere um potencial de 13,5% aos títulos, face à cotação actual.
Esta semana a empresa liderada por Luís Palha anunciou que vai investir 1,3 mil milhões de euros até 2012. Cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a companhia portuguesa espera abrir um total de 550 novas lojas.
A Jerónimo Martins abriu a sessão a avançar cerca de 2%, depois do JPMorgan ter elevado o preço-alvo para as acções da companhia em 5,7% para os 7,40 euros, mantendo a recomendação de “overweight”.
Os títulos da empresa de retalho seguiam a valorizar 1,40% para os 6,519 euros, depois de já ter chegado a subir 1,99% para os 6,557 euros.
De acordo com a agência Bloomberg, o JPMorgan subiu o seu “target” para as acções da companhia dos 7 euros, para os 7,40 euros. O novo preço-alvo confere um potencial de 13,5% aos títulos, face à cotação actual.
Esta semana a empresa liderada por Luís Palha anunciou que vai investir 1,3 mil milhões de euros até 2012. Cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a companhia portuguesa espera abrir um total de 550 novas lojas.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
09:42 Crescimento na Polónia e vendas das lojas ex-Plus levam JPMorgan a subir "target" da Jerónimo Martins
O JPMorgan decidiu melhorar a sua avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, depois do Investor Day da empresa, subindo o preço-alvo dos 7 para os 7,40 euros. A justificar esta melhoria do “target” estão essencialmente três motivos: a Biedronka continuar a acelerar o ritmo de crescimento na Polónia, as vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus e o esforço de corte de custos da companhia.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, o analista Rickin Thakrar destaca as perspectivas apresentadas pelo presidente da companhia esta semana. O banco elevou o "target" para 7,40 euros e manteve a recomendação de "overweight".
“Subimos as nossas estimativas de lucros por acção em 3,5%/5% para 2010/2011 depois do dia do investidor da Jerónimo Martins como resultado de: um novo plano da companhia para abrir 183 lojas Biedronka por ano nos próximos três anos, comparado com as nossas perspectivas iniciais de 150; as melhorias das vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus em Portugal; e a redução continuada da dívida”, realça o “research” do banco de investimento hoje publicado
Luís Palha, CEO da Jerónimo Martins, adiantou esta semana no dia do investidor que a companhia prevê investir um total de 1,3 mil milhões de euros até 2012, dos quais cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a empresa espera abrir um total de 550 novas lojas. Assim, em 2012, a Jerónimo Martins contará com 2.000 unidades naquele país.
“Com 12 centros de distribuição também esperados, cada um com capacidade para servir 200 lojas, estas estimativas da companhia poderão provar-se prudentes”, refere a nota de investimento.
Além das perspectivas de forte crescimento na Polónia, através da cadeia de distribuição Biedronka, o JPMorgan enaltece as melhorias dos números referentes às vendas das lojas que anteriormente operavam sob a marca Plus e que foram adquiridas pela empresa e transformadas e lojas Pingo Doce.
Ainda em Portugal, a casa de investimento destaca que o Pingo Doce continua a ver aumentos no número de clientes, as margens estão a aumentar e o ciclo de deflação está a terminar em Portugal.
Quanto à expansão internacional, o JPMorgan considera que “a expansão para a Europa de Leste está a provar-se mais difícil”, pelo que a empresa está a estudar opções alternativas, como a Espanha.
“Acreditamos que a gestão gostaria de se expandir para a Ucrânia e a Roménia, mas estão preocupados com os riscos políticos a curto prazo”, pelo que “está a considerar opções alternativas, incluindo a aquisição do Cash & Carry em Espanha”.
O JPMorgan decidiu melhorar a sua avaliação para os títulos da Jerónimo Martins, depois do Investor Day da empresa, subindo o preço-alvo dos 7 para os 7,40 euros. A justificar esta melhoria do “target” estão essencialmente três motivos: a Biedronka continuar a acelerar o ritmo de crescimento na Polónia, as vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus e o esforço de corte de custos da companhia.
Numa nota de “research” hoje divulgada a que o Negócios teve acesso, o analista Rickin Thakrar destaca as perspectivas apresentadas pelo presidente da companhia esta semana. O banco elevou o "target" para 7,40 euros e manteve a recomendação de "overweight".
“Subimos as nossas estimativas de lucros por acção em 3,5%/5% para 2010/2011 depois do dia do investidor da Jerónimo Martins como resultado de: um novo plano da companhia para abrir 183 lojas Biedronka por ano nos próximos três anos, comparado com as nossas perspectivas iniciais de 150; as melhorias das vendas acima das expectativas das lojas ex-Plus em Portugal; e a redução continuada da dívida”, realça o “research” do banco de investimento hoje publicado
Luís Palha, CEO da Jerónimo Martins, adiantou esta semana no dia do investidor que a companhia prevê investir um total de 1,3 mil milhões de euros até 2012, dos quais cerca de 70% do montante total será investido na Polónia, país onde a empresa espera abrir um total de 550 novas lojas. Assim, em 2012, a Jerónimo Martins contará com 2.000 unidades naquele país.
“Com 12 centros de distribuição também esperados, cada um com capacidade para servir 200 lojas, estas estimativas da companhia poderão provar-se prudentes”, refere a nota de investimento.
Além das perspectivas de forte crescimento na Polónia, através da cadeia de distribuição Biedronka, o JPMorgan enaltece as melhorias dos números referentes às vendas das lojas que anteriormente operavam sob a marca Plus e que foram adquiridas pela empresa e transformadas e lojas Pingo Doce.
Ainda em Portugal, a casa de investimento destaca que o Pingo Doce continua a ver aumentos no número de clientes, as margens estão a aumentar e o ciclo de deflação está a terminar em Portugal.
Quanto à expansão internacional, o JPMorgan considera que “a expansão para a Europa de Leste está a provar-se mais difícil”, pelo que a empresa está a estudar opções alternativas, como a Espanha.
“Acreditamos que a gestão gostaria de se expandir para a Ucrânia e a Roménia, mas estão preocupados com os riscos políticos a curto prazo”, pelo que “está a considerar opções alternativas, incluindo a aquisição do Cash & Carry em Espanha”.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
ATJM
Boas colegas,
Continuo optimista!
Possível cenário!
Continuo optimista!
Possível cenário!
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