Notícias de 1 de Agosto de 2003
Lucros da ChevronTexaco crescem mas não atingem estimativas
1-8-2003 13:56
A norte-americana ChevronTexaco anunciou que os resultados cresceram, no segundo trimestre, graças ao aumento dos preços da energia e à melhoria das margens de refinação.
O segundo maior grupo petrolífero norte-americano obteve lucros de 1,6 mil milhões ou 1,50 dólares por acção, face aos 407 milhões ou 0,39 dólares do mesmo período do ano anterior e aos 1,52 dólares estimados pelos analistas.
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1-8-2003 13:56
A norte-americana ChevronTexaco anunciou que os resultados cresceram, no segundo trimestre, graças ao aumento dos preços da energia e à melhoria das margens de refinação.
O segundo maior grupo petrolífero norte-americano obteve lucros de 1,6 mil milhões ou 1,50 dólares por acção, face aos 407 milhões ou 0,39 dólares do mesmo período do ano anterior e aos 1,52 dólares estimados pelos analistas.
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Espanha corta previsão de crescimento PIB para 2003; prevê subida de 3% em 2004
Sexta, 1 Ago 2003 13:35
O Governo espanhol aprovou hoje o novo cenário macroeconómico para 2003 e 2004, tendo revisto em baixa o crescimento previsto para este ano, que fica agora dos 2,3%, antevendo uma expansão de 3% na economia em 2004.
Rodrigo Rato, ministro da Economia espanhol, afirmou hoje que a economia espanhola deverá crescer 2,3% este ano, abaixo da anterior previsão, que apontava para um incremento de 3% no produto interno bruto.
Para 2004 o Executivo espanhol estima uma expansão de 3% no PIB, depois do aumento de 2% verificado o ano passado.
A economia espanhola é, entre as parceiras da União Europeia, a que está a ser menos afectada pelo abrandamento da economia mundial, apresentando mesmo uma dos crescimentos mais elevados entre os países que utilizam o euro.
No entanto, a fraca actividade dos seus principais parceiros está também a afectar a economia espanhola. As exportações devem crescer 3,9% este ano e 6,3% em 2004, enquanto as importações deverão apresentar incrementos de 6,4% e 7%, respectivamente.
O Governo liderado por Aznar estima uma subida de 1,8% no emprego este ano e um aumento de 1,9% em 2004. O deflactor do PIB deverá ficar nos 4,3% este ano e descer para 2,9%.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 1 Ago 2003 13:35
O Governo espanhol aprovou hoje o novo cenário macroeconómico para 2003 e 2004, tendo revisto em baixa o crescimento previsto para este ano, que fica agora dos 2,3%, antevendo uma expansão de 3% na economia em 2004.
Rodrigo Rato, ministro da Economia espanhol, afirmou hoje que a economia espanhola deverá crescer 2,3% este ano, abaixo da anterior previsão, que apontava para um incremento de 3% no produto interno bruto.
Para 2004 o Executivo espanhol estima uma expansão de 3% no PIB, depois do aumento de 2% verificado o ano passado.
A economia espanhola é, entre as parceiras da União Europeia, a que está a ser menos afectada pelo abrandamento da economia mundial, apresentando mesmo uma dos crescimentos mais elevados entre os países que utilizam o euro.
No entanto, a fraca actividade dos seus principais parceiros está também a afectar a economia espanhola. As exportações devem crescer 3,9% este ano e 6,3% em 2004, enquanto as importações deverão apresentar incrementos de 6,4% e 7%, respectivamente.
O Governo liderado por Aznar estima uma subida de 1,8% no emprego este ano e um aumento de 1,9% em 2004. O deflactor do PIB deverá ficar nos 4,3% este ano e descer para 2,9%.
por Nuno Carregueiro
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Telefónica poderá vender as frequências de UMTS em Itália
Sexta, 1 Ago 2003 12:44
O consórcio Ipse 2000, do qual a operadora Telefónica faz parte, poderá vender o expectro que lhe foi concedido em 2000, para difusão da tecnologia UMTS, ou terceira geração de telecomunicações móveis, em Itália e assim recuperar os quase três milhões de euros investidos.
A operadora espanhola Telefónica, através da Telefónica Móviles, detém 45,54% do consórcio italiano que adquiriu uma licença para a difusão da tecnologia UMTS, divulgou hoje o «Cinco Dias». Deste consórcio também fazem parte da Sonera, a Atranet, Banca de Roma, a Xfera e a Eddisson Flack.
O Governo italiano aprovou uma nova norma para as frequências que foram destinadas aos consórcios que obtiveram as licenças de UMTS, visando a sua comercialização neste mercado, segundo a mesma fonte.
Em diferentes ocasiões as principais operadoras móveis, como a Omnitel, detida pela Vodafone, ou a TIM, da Telecom Itália, demonstraram os seus interesses relativamente à compra do expectro radioeléctrico libertado pelas empresas com licenças UMTS, uma vez que estas últimas não poderiam lançar o serviço por falta de tecnologia.
No entanto, o Executivo liderado por Sílvio Berlusconi colocou alguns requisitos para que essas frequências sejam comercializadas.
O primeiro requisito é a necessidade de obterem a autorização do Ministério das Comunicações a cada projecto concreto e a transacção terá de ser submetida às autoridades da competência que têm que determinar se a agregação da capacidade de transmissão ocorre sem que crie soluções monopolistas.
As acções da Telefónica seguiam a descer 0,1% para 10,38 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 1 Ago 2003 12:44
O consórcio Ipse 2000, do qual a operadora Telefónica faz parte, poderá vender o expectro que lhe foi concedido em 2000, para difusão da tecnologia UMTS, ou terceira geração de telecomunicações móveis, em Itália e assim recuperar os quase três milhões de euros investidos.
A operadora espanhola Telefónica, através da Telefónica Móviles, detém 45,54% do consórcio italiano que adquiriu uma licença para a difusão da tecnologia UMTS, divulgou hoje o «Cinco Dias». Deste consórcio também fazem parte da Sonera, a Atranet, Banca de Roma, a Xfera e a Eddisson Flack.
O Governo italiano aprovou uma nova norma para as frequências que foram destinadas aos consórcios que obtiveram as licenças de UMTS, visando a sua comercialização neste mercado, segundo a mesma fonte.
Em diferentes ocasiões as principais operadoras móveis, como a Omnitel, detida pela Vodafone, ou a TIM, da Telecom Itália, demonstraram os seus interesses relativamente à compra do expectro radioeléctrico libertado pelas empresas com licenças UMTS, uma vez que estas últimas não poderiam lançar o serviço por falta de tecnologia.
No entanto, o Executivo liderado por Sílvio Berlusconi colocou alguns requisitos para que essas frequências sejam comercializadas.
O primeiro requisito é a necessidade de obterem a autorização do Ministério das Comunicações a cada projecto concreto e a transacção terá de ser submetida às autoridades da competência que têm que determinar se a agregação da capacidade de transmissão ocorre sem que crie soluções monopolistas.
As acções da Telefónica seguiam a descer 0,1% para 10,38 euros.
por Ana Torres Pereira
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Yes Air inicia «charter» para Porto Seguro; mantém «break-even» para 2003
Sexta, 1 Ago 2003 12:15
A Yes Air, companhia de voos não regulares controlada pela TAP, iniciou ontem a ligação «charter» à cidade brasileira de Porto Seguro, contratada pela ES Viagens. A transportadora mantém a previsão de atingir o «break even» este ano.
A operação «charter» de Porto Seguro, este ano pela primeira vez realizada pela holding do grupo Espírito Santo para a área de viagens, irá permitir uma ligação directa por semana entre Lisboa e a cidade do Sul do estado da Bahia, Porto Seguro, por semana.
A ligação «charter», operada pelos dois grossistas de viagens da ES Viagens, Club Vip e Mapa Mundo, teve início a 31 de Julho e terminará no final de Setembro.
De acordo com Paulo Bandeira, director de marketing da Yes, as ligações, realizados num Boeing 767 com capacidade para 247 lugares, estão a ter procura, traduzida na ocupação completa do primeiro voo e na reserva a 100% dos próximos dois.
A oferta da Yes consiste actualmente em 11 voos por semana, seis através da última aquisição da sua frota, o Boeing, e outros cinco com o aparelho Lockheed. Os principais destinos são o Nordeste brasileiro, Punta Cana e Varadero.
Estes dois aviões são a presente frota da Yes, pelo menos «até à entrada dos novos accionistas», afirmou Paulo Bandeira aos jornalistas, durante o voo inaugural para Porto Seguro que ontem se realizou.
O mesmo responsável declinou contudo qualquer comentário adicional a possíveis alterações accionistas no capital social da Yes, detida presentemente a 51% pela TAP e 49% pelo grupo de viagens e turismo Abreu.
Com a sua actividade este ano a Yes pretende aumentar 3% a sua oferta, mantendo a meta de atingir o «break even» em 2003. O único revés até agora sofrido pela companhia, que poderá por em risco aquele objectivo, foi o facto da empresa ter de suportar um custo extraordinário, não contabilizado por Paulo Bandeira, relacionado com a manutenção de três motores do Lockheed.
Por Isabel Aveiro no Brasil, a jornalista viajou a convite da ES Viagens
por Canal de Negócios
Sexta, 1 Ago 2003 12:15
A Yes Air, companhia de voos não regulares controlada pela TAP, iniciou ontem a ligação «charter» à cidade brasileira de Porto Seguro, contratada pela ES Viagens. A transportadora mantém a previsão de atingir o «break even» este ano.
A operação «charter» de Porto Seguro, este ano pela primeira vez realizada pela holding do grupo Espírito Santo para a área de viagens, irá permitir uma ligação directa por semana entre Lisboa e a cidade do Sul do estado da Bahia, Porto Seguro, por semana.
A ligação «charter», operada pelos dois grossistas de viagens da ES Viagens, Club Vip e Mapa Mundo, teve início a 31 de Julho e terminará no final de Setembro.
De acordo com Paulo Bandeira, director de marketing da Yes, as ligações, realizados num Boeing 767 com capacidade para 247 lugares, estão a ter procura, traduzida na ocupação completa do primeiro voo e na reserva a 100% dos próximos dois.
A oferta da Yes consiste actualmente em 11 voos por semana, seis através da última aquisição da sua frota, o Boeing, e outros cinco com o aparelho Lockheed. Os principais destinos são o Nordeste brasileiro, Punta Cana e Varadero.
Estes dois aviões são a presente frota da Yes, pelo menos «até à entrada dos novos accionistas», afirmou Paulo Bandeira aos jornalistas, durante o voo inaugural para Porto Seguro que ontem se realizou.
O mesmo responsável declinou contudo qualquer comentário adicional a possíveis alterações accionistas no capital social da Yes, detida presentemente a 51% pela TAP e 49% pelo grupo de viagens e turismo Abreu.
Com a sua actividade este ano a Yes pretende aumentar 3% a sua oferta, mantendo a meta de atingir o «break even» em 2003. O único revés até agora sofrido pela companhia, que poderá por em risco aquele objectivo, foi o facto da empresa ter de suportar um custo extraordinário, não contabilizado por Paulo Bandeira, relacionado com a manutenção de três motores do Lockheed.
Por Isabel Aveiro no Brasil, a jornalista viajou a convite da ES Viagens
por Canal de Negócios
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EUA deverão abrir com ganhos
1-8-2003 13:32
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, depois da taxa de desemprego ter recuado para 6,2 por cento.
A Altria, unidade tabaqueira da Phillip Morris, deverá beneficiar da decisão do tribunal de Los Angeles que não lhe atribuiu culpas num caso de cancro do pulmão de um fumador.
A Disney deverá abrir em alta, depois de ter anunciado uma subida de 9,9 por cento no lucro do terceiro trimestre fiscal, para 400 milhões de dólares, superando as estimativas dos analistas. A empresa beneficiou do melhor desempenho das unidades de televisão e cinema, que compensaram a evolução dos parques temáticos.
A Cigna apresentou um prejuízo de 53 milhões de dólares no segundo trimestre, que compara com o lucro de 215 milhões de dólares registado no período homólogo.
A taxa de desemprego desceu para 6,2 por cento, melhor que o esperado pelos economistas.
Os gastos do consumidor subiram 0,3% e os rendimentos dos consumidores ganharam 0,3%.
Será ainda divulgado o índice não-manufactureiro do ISM, o índice de confiança da Universidade de Michigan e os gastos na construção.
Serão ainda divulgadas as vendas de automóveis das principais marcas no mês de Julho.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,30 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,16 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,12 por cento.
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1-8-2003 13:32
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, depois da taxa de desemprego ter recuado para 6,2 por cento.
A Altria, unidade tabaqueira da Phillip Morris, deverá beneficiar da decisão do tribunal de Los Angeles que não lhe atribuiu culpas num caso de cancro do pulmão de um fumador.
A Disney deverá abrir em alta, depois de ter anunciado uma subida de 9,9 por cento no lucro do terceiro trimestre fiscal, para 400 milhões de dólares, superando as estimativas dos analistas. A empresa beneficiou do melhor desempenho das unidades de televisão e cinema, que compensaram a evolução dos parques temáticos.
A Cigna apresentou um prejuízo de 53 milhões de dólares no segundo trimestre, que compara com o lucro de 215 milhões de dólares registado no período homólogo.
A taxa de desemprego desceu para 6,2 por cento, melhor que o esperado pelos economistas.
Os gastos do consumidor subiram 0,3% e os rendimentos dos consumidores ganharam 0,3%.
Será ainda divulgado o índice não-manufactureiro do ISM, o índice de confiança da Universidade de Michigan e os gastos na construção.
Serão ainda divulgadas as vendas de automóveis das principais marcas no mês de Julho.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,30 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,16 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,12 por cento.
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EUA: Consumo e rendimento correspondem às estimativas
1-8-2003 13:43
O consumo privado e o rendimento cresceram 0,3 por cento, em Junho, nos EUA. Os economistas esperavam um aumento de 0,4 por cento do consumo e de 0,3 por cento do rendimento.
Os dados de Maio foram revistos de alta, com o consumo privado a subir 0,4 por cento. Os rendimentos aumentaram 0,3 por cento.
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1-8-2003 13:43
O consumo privado e o rendimento cresceram 0,3 por cento, em Junho, nos EUA. Os economistas esperavam um aumento de 0,4 por cento do consumo e de 0,3 por cento do rendimento.
Os dados de Maio foram revistos de alta, com o consumo privado a subir 0,4 por cento. Os rendimentos aumentaram 0,3 por cento.
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EUA: Taxa Desemprego desce para 6,2%
1-8-2003 13:38
O mercado laboral norte-americano continuou a eliminar postos de trabalho em Julho, segundo o Departamento do Trabalho. Foram eliminados 44 mil postos de trabalho não agrícolas. No entanto, a taxa de desemprego desceu de 6,4 para 6,2 por cento.
Os economistas esperavam a criação de 13 mil postos de trabalho e a redução da taxa de desemprego para 6,3 por cento.
A perda de postos de trabalho de Junho foi revista de 30 mil para 72 mil.
As indústrias manufactureira, de retalho e o Governo apresentaram uma redução nos postos de trabalho e a indústria de construção e ajuda aumentaram o número de trabalhadores.
A economia norte-americana perde postos de trabalho desde Fevereiro, com um total acumulado de 486 mil.
A semana média de trabalho desceu em 6 minutos. As horas nas fábricas recuaram 12 minutos. Os salários aumentaram 0,3 por cento, tal como esperado pelo mercado.
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1-8-2003 13:38
O mercado laboral norte-americano continuou a eliminar postos de trabalho em Julho, segundo o Departamento do Trabalho. Foram eliminados 44 mil postos de trabalho não agrícolas. No entanto, a taxa de desemprego desceu de 6,4 para 6,2 por cento.
Os economistas esperavam a criação de 13 mil postos de trabalho e a redução da taxa de desemprego para 6,3 por cento.
A perda de postos de trabalho de Junho foi revista de 30 mil para 72 mil.
As indústrias manufactureira, de retalho e o Governo apresentaram uma redução nos postos de trabalho e a indústria de construção e ajuda aumentaram o número de trabalhadores.
A economia norte-americana perde postos de trabalho desde Fevereiro, com um total acumulado de 486 mil.
A semana média de trabalho desceu em 6 minutos. As horas nas fábricas recuaram 12 minutos. Os salários aumentaram 0,3 por cento, tal como esperado pelo mercado.
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Receitas semestrais da Accor recuam 7,8%
1-8-2003 12:31
O grupo hoteleiro francês Accor anunciou uma queda de 7,8 por cento mas receitas do primeiro semestre, para 3,306 mil milhões de euros.
O negócio de hotéis apresentou uma queda de 5 por cento nas receitas, para 2,354 mil milhões de euros e o negócio de serviços um recuo de 9,2 por cento para 231 milhões de euros.
As receitas nos Estados Unidos da América recuaram 4,2 por cento e na Europa aumentaram 0,5 por cento.
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1-8-2003 12:31
O grupo hoteleiro francês Accor anunciou uma queda de 7,8 por cento mas receitas do primeiro semestre, para 3,306 mil milhões de euros.
O negócio de hotéis apresentou uma queda de 5 por cento nas receitas, para 2,354 mil milhões de euros e o negócio de serviços um recuo de 9,2 por cento para 231 milhões de euros.
As receitas nos Estados Unidos da América recuaram 4,2 por cento e na Europa aumentaram 0,5 por cento.
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Cigna apresenta prejuízo de 53 milhões dólares
1-8-2003 12:29
A norte-americana Cigna Corporation apresentou um prejuízo líquido de 53 milhões de dólares no segundo trimestre do ano, que compara com o lucro de 214 milhões de dólares registados no mesmo período do ano passado.
O prejuízo resulta de uma despesa de 286 milhões de dólares associada ao segmento da Cigna Run-Off Reinsurance Operations.
O resultado operacional ajustado recuou 43,5 por cento para 158 milhões de dólares, ou 1,13 dólares por acção.
O lucro operacional ajustado da totalidade do ano deverá fixar-se entre 700 e 750 milhões de dólares.
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1-8-2003 12:29
A norte-americana Cigna Corporation apresentou um prejuízo líquido de 53 milhões de dólares no segundo trimestre do ano, que compara com o lucro de 214 milhões de dólares registados no mesmo período do ano passado.
O prejuízo resulta de uma despesa de 286 milhões de dólares associada ao segmento da Cigna Run-Off Reinsurance Operations.
O resultado operacional ajustado recuou 43,5 por cento para 158 milhões de dólares, ou 1,13 dólares por acção.
O lucro operacional ajustado da totalidade do ano deverá fixar-se entre 700 e 750 milhões de dólares.
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Factos Relevantes 01 de Agosto: EMPRESAS & SECTORES
(SNC: EURONEXT LISBOA) A SonaeCom concluiu a renegociação do financiamento da Optimus, no montante de Eur 575Mn com um sindicato bancário internacional. O novo spread desta dívida é em função dos rácios de endividamento. O spread começa nos 225bp e pode ir até aos 75bp. O spread actual é de cerca de 35-40bp, pelo que vamos assistir a um aumento de custos de financiamento. No entanto esta renegociação do financiamento da Optimus já foi largamente debatida pela empresa com o mercado e não saiu fora do inicialmente previsto: 200-250bp. Esta notícia não deverá ter impacto visível na cotação da acção.
(EDP: EURONEXT LISBOA) No âmbito do processo de reestruturação accionista, a EDP concretizou a venda de 2.06% do capital da Companhia de Electricidade de Macau a empresas chinesas. A EDP fica no final desta operação com cerca de 23% da CEM, tendo comprado 3.02% que a CGD detinha na CEM.
(EX: PARIS) Segundo a imprensa holandesa, a Vivendi Universal chegou a acordo para a venda das suas subsidiárias do Canal Plus na Bélgica, Holanda e Luxemburgo por cerca de Eur 45Mn. Estas subsidiárias serão vendidas a diversos grupos de Media, devendo os contratos de venda estar assinados no final de Agosto.
(TEF: MADRID) Segundo noticia na imprensa espanhola, o Governo Italiano autorizou as empresas de telecomunicações a que foram atribuídas licenças de UMTS, a venderem as frequências a outras empresas que estejam interessadas. Refira-se que a TIM e a Omnitel Pronto Itália (grupo Vodafone) já mostraram interesse em adquirir mais frequências. Com esta autorização, a Telefonica que tem uma participação (através da Telefonica Moviles) de 45.5% no consórcio Ipse 2000, juntamente com a Fiat e a TeliaSonera, poderá assim conseguir algum encaixe financeiro, neste consórcio que nunca iniciou o serviço e entretanto suspendeu as operações.
(PG:NYSE) A Procter&Gamble divulgou resultados de US$955Mn. Excluindo custos de reestruturação, o resultado por acção foi de US$0.87, ligeiramente acima dos US$0.86 de consenso. As vendas subiram 7%, impulsionadas pela desvalorização cambial, atingindo US$10.9Bn, também um pouco acima do consenso de US$10.8Bn. A empresa manteve as suas previsões. Subiu 0.14%
(XON:NYSE) A Exxon Mobil apresentou um resultado de US$4.17Bn, ou US$0.62 por acção, beneficiando dos altos preços do petrólio e do gás, que permitiram melhores margens. O consenso apontava para um EPS de US$0.56. As receitas subiram para US$57.17Bn. Subiu 0.74%.
SEMICONDUTORES. A Merrill Lynch subiu a sua recomendação para alguns fabricantes de semicondutores de ?neutral? para ?buy?, como a Maxim Integrated, Microchip, National Semiconductor e Semtech. O banco de investimento está agora mais positivo no sector, chamando a atenção para o facto de, apesar das recentes valorizações, este estar ainda negativo desde há 12 meses atrás.
2003/08/01 - 10:28
(SNC: EURONEXT LISBOA) A SonaeCom concluiu a renegociação do financiamento da Optimus, no montante de Eur 575Mn com um sindicato bancário internacional. O novo spread desta dívida é em função dos rácios de endividamento. O spread começa nos 225bp e pode ir até aos 75bp. O spread actual é de cerca de 35-40bp, pelo que vamos assistir a um aumento de custos de financiamento. No entanto esta renegociação do financiamento da Optimus já foi largamente debatida pela empresa com o mercado e não saiu fora do inicialmente previsto: 200-250bp. Esta notícia não deverá ter impacto visível na cotação da acção.
(EDP: EURONEXT LISBOA) No âmbito do processo de reestruturação accionista, a EDP concretizou a venda de 2.06% do capital da Companhia de Electricidade de Macau a empresas chinesas. A EDP fica no final desta operação com cerca de 23% da CEM, tendo comprado 3.02% que a CGD detinha na CEM.
(EX: PARIS) Segundo a imprensa holandesa, a Vivendi Universal chegou a acordo para a venda das suas subsidiárias do Canal Plus na Bélgica, Holanda e Luxemburgo por cerca de Eur 45Mn. Estas subsidiárias serão vendidas a diversos grupos de Media, devendo os contratos de venda estar assinados no final de Agosto.
(TEF: MADRID) Segundo noticia na imprensa espanhola, o Governo Italiano autorizou as empresas de telecomunicações a que foram atribuídas licenças de UMTS, a venderem as frequências a outras empresas que estejam interessadas. Refira-se que a TIM e a Omnitel Pronto Itália (grupo Vodafone) já mostraram interesse em adquirir mais frequências. Com esta autorização, a Telefonica que tem uma participação (através da Telefonica Moviles) de 45.5% no consórcio Ipse 2000, juntamente com a Fiat e a TeliaSonera, poderá assim conseguir algum encaixe financeiro, neste consórcio que nunca iniciou o serviço e entretanto suspendeu as operações.
(PG:NYSE) A Procter&Gamble divulgou resultados de US$955Mn. Excluindo custos de reestruturação, o resultado por acção foi de US$0.87, ligeiramente acima dos US$0.86 de consenso. As vendas subiram 7%, impulsionadas pela desvalorização cambial, atingindo US$10.9Bn, também um pouco acima do consenso de US$10.8Bn. A empresa manteve as suas previsões. Subiu 0.14%
(XON:NYSE) A Exxon Mobil apresentou um resultado de US$4.17Bn, ou US$0.62 por acção, beneficiando dos altos preços do petrólio e do gás, que permitiram melhores margens. O consenso apontava para um EPS de US$0.56. As receitas subiram para US$57.17Bn. Subiu 0.74%.
SEMICONDUTORES. A Merrill Lynch subiu a sua recomendação para alguns fabricantes de semicondutores de ?neutral? para ?buy?, como a Maxim Integrated, Microchip, National Semiconductor e Semtech. O banco de investimento está agora mais positivo no sector, chamando a atenção para o facto de, apesar das recentes valorizações, este estar ainda negativo desde há 12 meses atrás.
2003/08/01 - 10:28
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Payshop estima crescimento de 700% no volume negócios
1-8-2003 11:20
A Payshop prevê encerrar o ano fiscal corrente, em Junho de 2004, com uma subida de 700 por cento no volume de negócios, com o EBITDA a subir aos 455 mil euros.
O ano fiscal de 2003 encerrou com um prejuízo de 1,371 milhões de euros e resultados operacionais de 1,345 milhões de euros negativos. As receitas atingiram os 545 mil euros e o EBITDA os 792 mil euros negativos.
As cobranças mensais deverão subir para 1,6 milhões, com o alargamento dos postos de pagamento de 817 para 1.200 até final de Dezembro. A empresa pretende atrair novos clientes, nas áreas de distribuição de água e gás.
O break-even mensal deverá ser atingido em Dezembro, com um crescimento médio mensal da receita de 33 por cento.
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1-8-2003 11:20
A Payshop prevê encerrar o ano fiscal corrente, em Junho de 2004, com uma subida de 700 por cento no volume de negócios, com o EBITDA a subir aos 455 mil euros.
O ano fiscal de 2003 encerrou com um prejuízo de 1,371 milhões de euros e resultados operacionais de 1,345 milhões de euros negativos. As receitas atingiram os 545 mil euros e o EBITDA os 792 mil euros negativos.
As cobranças mensais deverão subir para 1,6 milhões, com o alargamento dos postos de pagamento de 817 para 1.200 até final de Dezembro. A empresa pretende atrair novos clientes, nas áreas de distribuição de água e gás.
O break-even mensal deverá ser atingido em Dezembro, com um crescimento médio mensal da receita de 33 por cento.
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Bolsas europeias seguem pouco alteradas à espera de dados dos EUA
Sexta, 1 Ago 2003 10:51
A Bolsa nacional seguia pouco alterada, numa Europa em que os principais índices seguiam sem tendência definida, à espera de dados económicos nos EUA. O Banco Comercial Português era o principal responsável pelo ganho de 0,12% do PSI-20, enquanto o BPI condicionava a performance da Euronext Lisbon.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.812,22 pontos, com cinco acções a valorizarem, sete em queda e as restantes oito inalteradas. Os investidores europeus aguardam os vários indicadores a serem divulgados hoje nos Estados Unidos, como a taxa de desemprego, a produção manufactureira, os gastos em construção e a confiança dos consumidores.
O Banco Comercial Português avançava 0,68% para 1,48 euros. A partir de Setembro, o banco de Jardim Gonçalves começará a colocar em prática, do ponto de vista concepcional, o novo modelo comercial que assentará na unificação das três marcas de retalho, noticiou o Jornal de Negócios. O banco espera receitas 100 milhões de euros com a implementação de uma marca única, segundo o «Diário Económico».
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] avançava 0,34% para 5,98 euros, mantendo-se abaixo da barreira dos seis euros. De acordo com os analistas, a operadora incumbente portuguesa tem perdido investidores para a Telefónica após a companhia espanhola ter anunciado o aumento da «dividend yield» para cerca de 4%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 1,97 euros, registando um elevado «newsflow». A eléctrica irá participar, na qualidade de accionista, numa assembleia geral extraordinária da Galp Energia, onde detém cerca de 14%, que será convocada para o final de Setembro. Na reunião será decidida a posição a tomar pela Galp Energia na reestruturação do sector energético em Portugal que prevê, nomeadamente, a transferência do negócio de distribuição de gás da empresa para a EDP.
A parceria da Galp Energia com a italiana ENI também estará «em cima da mesa». Entretanto, a EDP anunciou ontem que concluiu a venda de 2,06% do capital da Companhia de Electricidade de Macau, no âmbito da reestruturação accionista da empresa segundo o qual EDP manterá uma participação de 22%.
Outra noticia publicada hoje pelo «Diário Económico» avança que a EDP pretende gastar apenas uma pequena quantia no projecto de alienação de terrenos da Rede Eléctrica Nacional (REN), avaliado em 500 milhões de euros. A eléctrica diz que está disposto a despender apenas 2% deste valor.
No outro lado do Atlântico, a Bandeirante divulgou resultados positivos, o que segundo o BPI, ajudará a EDP recuperar no segundo trimestre.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] liderava o contributo negativo para índice ao recuar 0,41% para 2,44 euros. O banco liderado por Artur santos Silva era prejudicado pela tomada de mais valias por alguns investidores. A quebra do BPI era acompanhada pelo o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que recuava 0,31% nos 12,80 euros
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 1,95 euros. A companhia anunciou que a Optimus efectuou a sindicalização de 575 milhões de euros de dívida sénior por um período de 8 anos. A operação refinancia a dívida da companhia e fornece os fundos necessários para o desenvolvimento da tecnologia UMTS. A Novabase depreciava 3,61% ainda pressionada pela queda nos lucros e a Impresa caia 2,92%, corrigindo os ganhos das últimas sessões.
Europa segue mista
Os mercados europeus seguiam mistos após as vendas no comércio a retalho na Alemanha terem registado uma subida de 1,9% em Junho face ao mês anterior, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar. A subida mensal de Junho segue a queda de 1,7% verificada no mês anterior e compara com a previsão de crescimento de 1% dos economistas.
Os Bolsas europeias também repercutiam os dados divulgados ontem nos Estados Unidos, onde os indicadores surpreenderam pela positiva. O PIB no 2º trimestre cresceu 2,4%, salientando-se o desempenho positivo do investimento e do consumo. Embora contribuindo negativamente para o PIB, a quebra das existências também forneceu um sinal positivo, «pois poderá significar uma retoma na produção», refere o BPI. O PMI de Chicago subiu para 55, 9 em Julho, depois dos 52,5 registados em Junho, com a melhoria da componente «novas encomendas». Contudo o «emprego» continua a apresentar uma tendência de contracção, ainda que menos pronunciada do que anteriormente. No entanto, os pedidos semanais de subsídio de desemprego voltaram a ficar abaixo dos 400 mil na semana terminada a 26 de Julho.
O Dow Jones Stoxx-50 desvalorizava 0,51% para 2.461,49 pontos e o euro caia 0,49% ao cotar nos 1,1175 dólares.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres cedia 0,52% para 4.136,3 pontos, prejudicado Lloyds TSB. O banco cedia 2,74% depois de ter comunicado que os lucros do primeiro semestre aumentaram 4% para os 1,16 mil milhões de libras, batendo os 1,12 mil milhões de libras esperadas pelos analistas.
Em Paris, o CAC-40 [Cot, Not, P.Target] caia 0,10% para 3.206,6 pontos. A Société Générale avançava 2,89% para 64,15 euros. O terceiro maior banco francês por activos anunciou que os lucros do segundo trimestre aumentaram 85% para os 695 milhões de euros, em linha com os 692 milhões de euros esperados pelo consenso de mercado, na sequência da venda da participação detida no Crédit Lyonnais. A Renault perdia 0,95% para 48,97 euros. A Renault Samsung Motors, detida em 70% o grupo francês, comunicou um aumento de 45% das vendas no último mês, face ao mesmo período do ano anterior, ajudado pela revisão em baixa da taxa de imposto praticada pelo governo sul coreano.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,05% para 7.057,5 pontos. O BBVA, segundo maior banco espanhol, liderava o contributo positivo para o índice ao avançar 0,31% para 9,77 euros. O banco anunciou no início da semana que os lucros do primeiro semestre subiram 13% para 653 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cedia 0,22% para 316,8 pontos. O ABN era o principal responsável pela desvalorização do índice, ao quebrar 1,17% para 16,87 euros.
O alemão DAX [Cot, Not, P.Target] caia 0,83% nos 3.458,95 pontos. A JP Morgan reduziu a recomendação para o Deutsche Bank, de «overweight» para «neutral» como consequência do banco ter anunciado resultados inferiores às estimativas dos analistas. O banco alemão desvalorizava 2,47% para 56,42 euros.
Também na Alemanha o HVB Group descia 1,81%% para 15,70 euros depois do ter afirmado que planeia vender mais participações, incluindo possivelmente as detidas nas seguradoras Munich Re e Allianz, após ter apresentado prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo.
por Canal de Negócios
Sexta, 1 Ago 2003 10:51
A Bolsa nacional seguia pouco alterada, numa Europa em que os principais índices seguiam sem tendência definida, à espera de dados económicos nos EUA. O Banco Comercial Português era o principal responsável pelo ganho de 0,12% do PSI-20, enquanto o BPI condicionava a performance da Euronext Lisbon.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.812,22 pontos, com cinco acções a valorizarem, sete em queda e as restantes oito inalteradas. Os investidores europeus aguardam os vários indicadores a serem divulgados hoje nos Estados Unidos, como a taxa de desemprego, a produção manufactureira, os gastos em construção e a confiança dos consumidores.
O Banco Comercial Português avançava 0,68% para 1,48 euros. A partir de Setembro, o banco de Jardim Gonçalves começará a colocar em prática, do ponto de vista concepcional, o novo modelo comercial que assentará na unificação das três marcas de retalho, noticiou o Jornal de Negócios. O banco espera receitas 100 milhões de euros com a implementação de uma marca única, segundo o «Diário Económico».
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] avançava 0,34% para 5,98 euros, mantendo-se abaixo da barreira dos seis euros. De acordo com os analistas, a operadora incumbente portuguesa tem perdido investidores para a Telefónica após a companhia espanhola ter anunciado o aumento da «dividend yield» para cerca de 4%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 1,97 euros, registando um elevado «newsflow». A eléctrica irá participar, na qualidade de accionista, numa assembleia geral extraordinária da Galp Energia, onde detém cerca de 14%, que será convocada para o final de Setembro. Na reunião será decidida a posição a tomar pela Galp Energia na reestruturação do sector energético em Portugal que prevê, nomeadamente, a transferência do negócio de distribuição de gás da empresa para a EDP.
A parceria da Galp Energia com a italiana ENI também estará «em cima da mesa». Entretanto, a EDP anunciou ontem que concluiu a venda de 2,06% do capital da Companhia de Electricidade de Macau, no âmbito da reestruturação accionista da empresa segundo o qual EDP manterá uma participação de 22%.
Outra noticia publicada hoje pelo «Diário Económico» avança que a EDP pretende gastar apenas uma pequena quantia no projecto de alienação de terrenos da Rede Eléctrica Nacional (REN), avaliado em 500 milhões de euros. A eléctrica diz que está disposto a despender apenas 2% deste valor.
No outro lado do Atlântico, a Bandeirante divulgou resultados positivos, o que segundo o BPI, ajudará a EDP recuperar no segundo trimestre.
O Banco BPI (BPI) [Cot, Not, P.Target] liderava o contributo negativo para índice ao recuar 0,41% para 2,44 euros. O banco liderado por Artur santos Silva era prejudicado pela tomada de mais valias por alguns investidores. A quebra do BPI era acompanhada pelo o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] que recuava 0,31% nos 12,80 euros
A Sonaecom [Cot, Not, P.Target] seguia inalterada nos 1,95 euros. A companhia anunciou que a Optimus efectuou a sindicalização de 575 milhões de euros de dívida sénior por um período de 8 anos. A operação refinancia a dívida da companhia e fornece os fundos necessários para o desenvolvimento da tecnologia UMTS. A Novabase depreciava 3,61% ainda pressionada pela queda nos lucros e a Impresa caia 2,92%, corrigindo os ganhos das últimas sessões.
Europa segue mista
Os mercados europeus seguiam mistos após as vendas no comércio a retalho na Alemanha terem registado uma subida de 1,9% em Junho face ao mês anterior, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar. A subida mensal de Junho segue a queda de 1,7% verificada no mês anterior e compara com a previsão de crescimento de 1% dos economistas.
Os Bolsas europeias também repercutiam os dados divulgados ontem nos Estados Unidos, onde os indicadores surpreenderam pela positiva. O PIB no 2º trimestre cresceu 2,4%, salientando-se o desempenho positivo do investimento e do consumo. Embora contribuindo negativamente para o PIB, a quebra das existências também forneceu um sinal positivo, «pois poderá significar uma retoma na produção», refere o BPI. O PMI de Chicago subiu para 55, 9 em Julho, depois dos 52,5 registados em Junho, com a melhoria da componente «novas encomendas». Contudo o «emprego» continua a apresentar uma tendência de contracção, ainda que menos pronunciada do que anteriormente. No entanto, os pedidos semanais de subsídio de desemprego voltaram a ficar abaixo dos 400 mil na semana terminada a 26 de Julho.
O Dow Jones Stoxx-50 desvalorizava 0,51% para 2.461,49 pontos e o euro caia 0,49% ao cotar nos 1,1175 dólares.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres cedia 0,52% para 4.136,3 pontos, prejudicado Lloyds TSB. O banco cedia 2,74% depois de ter comunicado que os lucros do primeiro semestre aumentaram 4% para os 1,16 mil milhões de libras, batendo os 1,12 mil milhões de libras esperadas pelos analistas.
Em Paris, o CAC-40 [Cot, Not, P.Target] caia 0,10% para 3.206,6 pontos. A Société Générale avançava 2,89% para 64,15 euros. O terceiro maior banco francês por activos anunciou que os lucros do segundo trimestre aumentaram 85% para os 695 milhões de euros, em linha com os 692 milhões de euros esperados pelo consenso de mercado, na sequência da venda da participação detida no Crédit Lyonnais. A Renault perdia 0,95% para 48,97 euros. A Renault Samsung Motors, detida em 70% o grupo francês, comunicou um aumento de 45% das vendas no último mês, face ao mesmo período do ano anterior, ajudado pela revisão em baixa da taxa de imposto praticada pelo governo sul coreano.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,05% para 7.057,5 pontos. O BBVA, segundo maior banco espanhol, liderava o contributo positivo para o índice ao avançar 0,31% para 9,77 euros. O banco anunciou no início da semana que os lucros do primeiro semestre subiram 13% para 653 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX cedia 0,22% para 316,8 pontos. O ABN era o principal responsável pela desvalorização do índice, ao quebrar 1,17% para 16,87 euros.
O alemão DAX [Cot, Not, P.Target] caia 0,83% nos 3.458,95 pontos. A JP Morgan reduziu a recomendação para o Deutsche Bank, de «overweight» para «neutral» como consequência do banco ter anunciado resultados inferiores às estimativas dos analistas. O banco alemão desvalorizava 2,47% para 56,42 euros.
Também na Alemanha o HVB Group descia 1,81%% para 15,70 euros depois do ter afirmado que planeia vender mais participações, incluindo possivelmente as detidas nas seguradoras Munich Re e Allianz, após ter apresentado prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo.
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Produção manufactureira da Zona Euro abranda contracção em Julho
Sexta, 1 Ago 2003 10:37
A produção manufactureira continuou em contracção em Julho, mas abrandou a queda registada no mês anterior, o que acontece pela primeira vez em cinco meses e indicia uma retoma até ao final do ano.
O índice elaborado pela NTC Research para a Reuters subiu de 46,4 em Junho para 48 em Julho, superando as estimativas dos analistas, que aguardavam uma subida mais contida para 47 pontos.
Quando este índice, que serve para medir a produção manufactureira na Zona Euro, fica abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção, mas quando sobe face ao mês anterior sinaliza uma recuperação.
A recuperação económica nos Estados Unidos, o recuo na valorização do euro e o baixo nível das taxas de juro explicam a melhoria das perspectivas para este sector na Europa.
A previsível recuperação da actividade no sector industrial era já esperada, uma vez que a confiança dos empresários do sector têm vindo a subir nos últimos meses.
A economia dos 12 países que partilham o euro cresceu 0,1% nos três primeiros meses deste ano e as expectativas da Comissão Europeia apontam para uma estagnação no segundo trimestre.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 1 Ago 2003 10:37
A produção manufactureira continuou em contracção em Julho, mas abrandou a queda registada no mês anterior, o que acontece pela primeira vez em cinco meses e indicia uma retoma até ao final do ano.
O índice elaborado pela NTC Research para a Reuters subiu de 46,4 em Junho para 48 em Julho, superando as estimativas dos analistas, que aguardavam uma subida mais contida para 47 pontos.
Quando este índice, que serve para medir a produção manufactureira na Zona Euro, fica abaixo dos 50 pontos indica que o sector está em contracção, mas quando sobe face ao mês anterior sinaliza uma recuperação.
A recuperação económica nos Estados Unidos, o recuo na valorização do euro e o baixo nível das taxas de juro explicam a melhoria das perspectivas para este sector na Europa.
A previsível recuperação da actividade no sector industrial era já esperada, uma vez que a confiança dos empresários do sector têm vindo a subir nos últimos meses.
A economia dos 12 países que partilham o euro cresceu 0,1% nos três primeiros meses deste ano e as expectativas da Comissão Europeia apontam para uma estagnação no segundo trimestre.
por Nuno Carregueiro
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Vendas a retalho na Alemanha crescem 1,9% em Junho
As vendas no comércio a retalho na Alemanha apresentaram uma subida de 1,9% em Junho face ao mês anterior, depois da queda verificada em Maio, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar.
A subida mensal de Junho segue a queda de 1,7% verificada no mês anterior e compara com a previsão de crescimento de 1% dos economistas.
No entanto, contra Junho de 2002 as vendas a retalho apresentaram uma queda de 0,5%, valor que compara com a subida homóloga de 0,8% verificada nos dois meses anteriores.
Os últimos dados económicos sugerem que a maior economia da Europa poderá estar a recuperar, depois de nos últimos três anos ter apresentado crescimentos modestos e ter entrado em recessão no final de 2002.
2003/08/01 10:12:00
As vendas no comércio a retalho na Alemanha apresentaram uma subida de 1,9% em Junho face ao mês anterior, depois da queda verificada em Maio, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar.
A subida mensal de Junho segue a queda de 1,7% verificada no mês anterior e compara com a previsão de crescimento de 1% dos economistas.
No entanto, contra Junho de 2002 as vendas a retalho apresentaram uma queda de 0,5%, valor que compara com a subida homóloga de 0,8% verificada nos dois meses anteriores.
Os últimos dados económicos sugerem que a maior economia da Europa poderá estar a recuperar, depois de nos últimos três anos ter apresentado crescimentos modestos e ter entrado em recessão no final de 2002.
2003/08/01 10:12:00
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CMVM: Comissão Europeia estuda passaporte europeu emitentes
1-8-2003 10:11
Segundo comunicado da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a Comissão Europeia está a estudar a criação de um passaporte europeu para emitentes, implementando um modelo de prospecto unido para emissão e admissão à negociação de valores mobiliários.
Estas medidas foram propostas pelo CESR – Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários, da qual faz parte a CMVM. O presidente da CMVM, Fernando Teixeira dos Santos, liderou o grupo de peritos que elaborou a proposta.
O grupo está a desenvolver mais dois pareceres que deverão ser entregues à Comissão Europeia até ao final do ano.
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1-8-2003 10:11
Segundo comunicado da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a Comissão Europeia está a estudar a criação de um passaporte europeu para emitentes, implementando um modelo de prospecto unido para emissão e admissão à negociação de valores mobiliários.
Estas medidas foram propostas pelo CESR – Comité Europeu de Reguladores de Valores Mobiliários, da qual faz parte a CMVM. O presidente da CMVM, Fernando Teixeira dos Santos, liderou o grupo de peritos que elaborou a proposta.
O grupo está a desenvolver mais dois pareceres que deverão ser entregues à Comissão Europeia até ao final do ano.
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Sonae reúne 33,3% da Portucel para bloquear aumento de capital
1-8-2003 10:6
A Sonae está a manter conversações com três ou quatro accionistas minoritários para garantir 33,3 por cento dos direitos de voto na Assembleia-Geral, inviabilizando o aumento de capital da Portucel, segundo o Semanário Económico.
Essa inviabilização colocaria em causa o modelo de privatização desenhado pelo ministro da Economia, Carlos Tavares.
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1-8-2003 10:6
A Sonae está a manter conversações com três ou quatro accionistas minoritários para garantir 33,3 por cento dos direitos de voto na Assembleia-Geral, inviabilizando o aumento de capital da Portucel, segundo o Semanário Económico.
Essa inviabilização colocaria em causa o modelo de privatização desenhado pelo ministro da Economia, Carlos Tavares.
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Siemens completa venda de negócio de turbinas à Alstom
1-8-2003 10:2
O grupo alemão Siemens completou a venda da divisão de turbinas industriais à francesa Alstom, iniciada em Maio, por 1,1 mil milhões de euros.
A Siemens confirmou que a Comissão Europeia e o departamento de Justiça norte-americano aprovaram a transacção.
Esta transacção permite à Siemens avançar com a nova divisão de aplicações industriais, integrada na Siemens Power Generation.
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1-8-2003 10:2
O grupo alemão Siemens completou a venda da divisão de turbinas industriais à francesa Alstom, iniciada em Maio, por 1,1 mil milhões de euros.
A Siemens confirmou que a Comissão Europeia e o departamento de Justiça norte-americano aprovaram a transacção.
Esta transacção permite à Siemens avançar com a nova divisão de aplicações industriais, integrada na Siemens Power Generation.
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Logista aumenta lucros em 2% até Junho
1-8-2003 9:43
A espanhola Logista apresentou uma subida de 2 por cento no lucro semestral, para 36,67 milhões de euros. As vendas aumentaram 22,1 por cento para 228,6 milhões de euros.
O EBITDA melhorou 10 por cento para 57,02 milhões de euros.
A empresa beneficiou a política de diversificação, afastando-se da actividade de distribuição de produtos tabaqueiros, que representa agora apenas 33 por cento das vendas.
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1-8-2003 9:43
A espanhola Logista apresentou uma subida de 2 por cento no lucro semestral, para 36,67 milhões de euros. As vendas aumentaram 22,1 por cento para 228,6 milhões de euros.
O EBITDA melhorou 10 por cento para 57,02 milhões de euros.
A empresa beneficiou a política de diversificação, afastando-se da actividade de distribuição de produtos tabaqueiros, que representa agora apenas 33 por cento das vendas.
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Tribunal norte-americano aprova resolução de processos da ABB
1-8-2003 9:40
A empresa de engenharia ABB está a ser beneficiada pela aprovação, por um tribunal norte-americano, de uma resolução de processos avaliados em 1,3 mil milhões de dólares.
Esta resolução prevê a resolução de 130 mil processos sobre a unidade Combustion Engineering nos Estados Unidos, que declarou falência. Esta decisão permite a venda dos equipamentos de petróleo do negócio.
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1-8-2003 9:40
A empresa de engenharia ABB está a ser beneficiada pela aprovação, por um tribunal norte-americano, de uma resolução de processos avaliados em 1,3 mil milhões de dólares.
Esta resolução prevê a resolução de 130 mil processos sobre a unidade Combustion Engineering nos Estados Unidos, que declarou falência. Esta decisão permite a venda dos equipamentos de petróleo do negócio.
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Petróleo sobe ligeiramente com manutenção quotas OPEP
1-8-2003 9:24
O preço do petróleo segue com ganhos ligeiros nos mercados internacionais, depois de OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo ter decidido manter as quotas de produção.
A OPEP considerou uma redução das quotas, de modo a ajustar a oferta mundial à retoma das exportações do Iraque, mas a produção iraquiana está ainda muito limitada por sabotagens e dificuldades infraestruturais. O índice de preços do petróleo da OPEP manteve-se nos 27,31 dólares por barril, dentro do intervalo de 22 a 28 dólares.
O contrato de Setembro do IPE Brent sobe 6 cêntimos para 28,43 dólares por barril.
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1-8-2003 9:24
O preço do petróleo segue com ganhos ligeiros nos mercados internacionais, depois de OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo ter decidido manter as quotas de produção.
A OPEP considerou uma redução das quotas, de modo a ajustar a oferta mundial à retoma das exportações do Iraque, mas a produção iraquiana está ainda muito limitada por sabotagens e dificuldades infraestruturais. O índice de preços do petróleo da OPEP manteve-se nos 27,31 dólares por barril, dentro do intervalo de 22 a 28 dólares.
O contrato de Setembro do IPE Brent sobe 6 cêntimos para 28,43 dólares por barril.
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Euro desce para mínimo 2 semanas
1-8-2003 9:20
O euro desceu para o mínimo das últimas duas semanas face ao dólar norte-americano, reagindo ao maior optimismo face à recuperação económica nos Estados Unidos da América.
Depois da forte subida do Produto Interno Bruto norte-americano e da redução dos pedidos de subsídio de desemprego, o mercado está a preparar-se para os dados macroeconómicos de hoje. Será divulgada a taxa de desemprego, o índice de confiança da Universidade de Michigan e o índice manufactureiro do ISM.
O índice manufactureiro da Zona Euro, elaborado pelo Reuters/NTC Research, subiu de 46,4 para 48 pontos, acima do esperado pelo mercado mas mesmo assim mostrando ainda contracção na actividade da Zona Euro.
O euro perde 0,52 por cento para 1,1170 dólares.
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1-8-2003 9:20
O euro desceu para o mínimo das últimas duas semanas face ao dólar norte-americano, reagindo ao maior optimismo face à recuperação económica nos Estados Unidos da América.
Depois da forte subida do Produto Interno Bruto norte-americano e da redução dos pedidos de subsídio de desemprego, o mercado está a preparar-se para os dados macroeconómicos de hoje. Será divulgada a taxa de desemprego, o índice de confiança da Universidade de Michigan e o índice manufactureiro do ISM.
O índice manufactureiro da Zona Euro, elaborado pelo Reuters/NTC Research, subiu de 46,4 para 48 pontos, acima do esperado pelo mercado mas mesmo assim mostrando ainda contracção na actividade da Zona Euro.
O euro perde 0,52 por cento para 1,1170 dólares.
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Zona Euro: Índice manufactureiro Reuters/NTC Research sobe para 48 pontos
1-8-2003 9:28
A indústria manufactureira da Zona Euro manteve-se em contracção em Julho, pelo quinto mês consecutivo. No entanto, a contracção foi inferior aos meses anteriores, antecipando uma recuperação no segundo semestre.
Um índice baseado na opinião de 2.500 empresas da Zona Euro, elaborado pela Reuters/NTC Research subiu de 46,4 para 48 pontos. Os economistas esperavam uma subida para 47 pontos. Um valor inferior a 50 pontos indica contracção na actividade.
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1-8-2003 9:28
A indústria manufactureira da Zona Euro manteve-se em contracção em Julho, pelo quinto mês consecutivo. No entanto, a contracção foi inferior aos meses anteriores, antecipando uma recuperação no segundo semestre.
Um índice baseado na opinião de 2.500 empresas da Zona Euro, elaborado pela Reuters/NTC Research subiu de 46,4 para 48 pontos. Os economistas esperavam uma subida para 47 pontos. Um valor inferior a 50 pontos indica contracção na actividade.
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Transacções na Euronext sobem 10% até Julho
Sexta, 1 Ago 2003 09:18
Os mercados que constituem a plataforma pan-europeia Euronext registaram mais de 86 milhões de transacções entre Janeiro e Julho de 2003, o que corresponde a um aumento de 10% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela Euronext NV.
O total de negócios registados em Julho foi de 12 milhões, o que corresponde a uma média diária de 523 mil transacções diárias, «um valor abaixo da média registada no período homólogo de 2002, altura em que acontecimentos financeiros significativos originaram elevados níveis de actividade e volatilidade», revela a entidade.
O número de acções transaccionadas desde Janeiro subiu quase 11% em relação ao mesmo período do ano passado, acumulando um total de 82 milhões de transacções efectuadas no período em análise.
Além disso, o número de transacções nos «trackers» registou um aumento de 51% entre Janeiro e Julho, em comparação com os primeiros sete meses de 2002, tendo sido registados cerca de 280 mil transacções.
por Susana Domingos
Sexta, 1 Ago 2003 09:18
Os mercados que constituem a plataforma pan-europeia Euronext registaram mais de 86 milhões de transacções entre Janeiro e Julho de 2003, o que corresponde a um aumento de 10% face ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pela Euronext NV.
O total de negócios registados em Julho foi de 12 milhões, o que corresponde a uma média diária de 523 mil transacções diárias, «um valor abaixo da média registada no período homólogo de 2002, altura em que acontecimentos financeiros significativos originaram elevados níveis de actividade e volatilidade», revela a entidade.
O número de acções transaccionadas desde Janeiro subiu quase 11% em relação ao mesmo período do ano passado, acumulando um total de 82 milhões de transacções efectuadas no período em análise.
Além disso, o número de transacções nos «trackers» registou um aumento de 51% entre Janeiro e Julho, em comparação com os primeiros sete meses de 2002, tendo sido registados cerca de 280 mil transacções.
por Susana Domingos
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Sporting espera lucros no exercício 2003/2004; Ribeiro Teles abandona SAD
Sexta, 1 Ago 2003 09:07
O Sporting realizou ontem uma Assembleia Geral onde os sócios aprovaram o orçamento para a presente época desportiva que prevê um lucro de 5,3 milhões de euros, contra prejuízos de 6 milhões de euros no exercício anterior. Ribeiro Teles renunciou ao cargo de presidente da SAD.
Num comunicado publicado no «site» do clube, o Sporting diz que «a Assembleia Geral do Sporting aprovou por grande maioria o orçamento do exercício do Clube para 2003/2004 e também reformulações estatutárias sobre cooptações e um maior envolvimento de grupos sociais nas estruturas directivas».
O orçamento prevê um resultado positivo de 5.299.613 euros, «um valor que resulta do extremo rigor financeiro com que o Sporting encara a gestão global do Clube», refere o Sporting.
No exercício terminado em 31 de Julho o clube de Alvalade terá apurado um prejuízo de 6 milhões de euros.
Segundo o mesmo comunicado, na referida AG, o sócio Baptista da Silva propôs a possibilidade de realizar aumentos de capital para acelerar a recuperação económica do Sporting, hipótese que foi afastada pelo presidente Dias da Cunha, explicando que «na actual situação económica nacional e internacional nem as instituições bancárias fazem aumentos de capital, pelo que não competiria a clubes, com uma actividade caracterizada por algumas componentes voláteis, optarem por essa solução».
Três administradores da SAD pedem renúncia
Num outro comunicado emitido à CMVM, a Sporting SAD adianta que três seus administradores pediram as renúncias aos seus cargos. Entre eles, como estava já previsto, encontra-se Miguel Ribeiro Teles, que ocupava o cargo de presidente do Conselho de Administração.
«Foram nesta data entregues cartas de renúncia do Senhor Presidente do Conselho de Administração Miguel Maria de Sousa Ribeiro Teles, bem como dos Senhores Administradores José Maria Avillez Corrêa Sampaio e João Carlos Fevereiro Ferreira de Lima», refere o comunicado.
O Sporting esclarece que o Conselho de Administração vai assegurar a gestão corrente da sociedade «até à eleição ou cooptação de novos membros».
As acções da Sporting SAD seguiam a subir 2,58% para os 2,78 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 1 Ago 2003 09:07
O Sporting realizou ontem uma Assembleia Geral onde os sócios aprovaram o orçamento para a presente época desportiva que prevê um lucro de 5,3 milhões de euros, contra prejuízos de 6 milhões de euros no exercício anterior. Ribeiro Teles renunciou ao cargo de presidente da SAD.
Num comunicado publicado no «site» do clube, o Sporting diz que «a Assembleia Geral do Sporting aprovou por grande maioria o orçamento do exercício do Clube para 2003/2004 e também reformulações estatutárias sobre cooptações e um maior envolvimento de grupos sociais nas estruturas directivas».
O orçamento prevê um resultado positivo de 5.299.613 euros, «um valor que resulta do extremo rigor financeiro com que o Sporting encara a gestão global do Clube», refere o Sporting.
No exercício terminado em 31 de Julho o clube de Alvalade terá apurado um prejuízo de 6 milhões de euros.
Segundo o mesmo comunicado, na referida AG, o sócio Baptista da Silva propôs a possibilidade de realizar aumentos de capital para acelerar a recuperação económica do Sporting, hipótese que foi afastada pelo presidente Dias da Cunha, explicando que «na actual situação económica nacional e internacional nem as instituições bancárias fazem aumentos de capital, pelo que não competiria a clubes, com uma actividade caracterizada por algumas componentes voláteis, optarem por essa solução».
Três administradores da SAD pedem renúncia
Num outro comunicado emitido à CMVM, a Sporting SAD adianta que três seus administradores pediram as renúncias aos seus cargos. Entre eles, como estava já previsto, encontra-se Miguel Ribeiro Teles, que ocupava o cargo de presidente do Conselho de Administração.
«Foram nesta data entregues cartas de renúncia do Senhor Presidente do Conselho de Administração Miguel Maria de Sousa Ribeiro Teles, bem como dos Senhores Administradores José Maria Avillez Corrêa Sampaio e João Carlos Fevereiro Ferreira de Lima», refere o comunicado.
O Sporting esclarece que o Conselho de Administração vai assegurar a gestão corrente da sociedade «até à eleição ou cooptação de novos membros».
As acções da Sporting SAD seguiam a subir 2,58% para os 2,78 euros.
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