Nacionalização da EDP e da GALP
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QuimPorta Escreveu:Surrealismo até é um movimento artístico…
e de representação do subconsciente…
O surrealismo não se pode definir como um estilo de representação do inconsciente, quanto muito essa pode seria uma possivel abordagem...
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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artista Escreveu:Bem isto hoje parece que o pessoal se levantou com vontade de criar tópicos surreais...![]()
![]()
Pelo menos isto diverte o pessoal!![]()
abraços
artista
Surrealismo até é um movimento artístico…
e de representação do subconsciente… Ora nem mais…

Abraço,
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
QuimPorta
Oportuna esta estória dos Ps (leia-se pês)
É verdade, mas nem na teoria eu considero possível o P1 ou P2, se coligarem, formalmente, com P3 ou o P4 excepto o P3, em situações de acordo formal pontuais, se for o P1 a ganhar, mas nunca com o P2. Quanto ao P4, coitadinho, criou tantos anti-corpos que são muito improváveis mesmo esses acordos formais pontuais, muito menos com o actual B (em analogia ao que designaste por A)
Aqui, A, poderá, eventualmente, ter uma muito importante influência, apelando ao bem de P e moderando C, que não quererá entrar em conflito com o seu patrono A!
É verdade, mas PP costuma ter sondagens mais negativas do que a realidade verificada a posteriori! No entanto é plausível que "à boca da caixa" haja uma tendência muito forte à 2Pol entre P1 e P2 e aí PP seria realmente prejudicado.
P3 nunca quererá assumir o ónus de ter que gov. P (a não ser nos p's do P) porque perderia o seu élan de elite outsider e aí deixaria de ser o P3 neo-soc-trotsk que conhecemos.
Quanto à matemática, palavras eles poderão ter, algumas frases também, capítulos será bem mais difícil mas o livro nunca o terão!
E ele sem culpa nemhuma da batata
"A" quererá evitar o máximo possível acordos com P4
Supondo P = Portugal => não funciona
E em P = Venezuela, funciona (até quando?) porque existe rocha sedimentar preta e viscosa.
P tem demonstrado sensatez em períodos conturbados.
No pior cenário, A terá o papel político mais importante, sobrepondo-se ao respectivo de B e C, sempre em prol da primazia de P!
Um Abraço
Crash
(sempre P em primeiro
)
Oportuna esta estória dos Ps (leia-se pês)

QuimPorta Escreveu:Imaginemos um país, que designaremos por P.
Nas próximas eleições em P vão concorrer 5 partidos: P1, P2, P3, P4 e PP…
Como hipótese de partida, ninguém vai ter maioria absoluta, e em teoria todos podem ter que ir para um governo em coligação (pobres coitadinhos…).
É verdade, mas nem na teoria eu considero possível o P1 ou P2, se coligarem, formalmente, com P3 ou o P4 excepto o P3, em situações de acordo formal pontuais, se for o P1 a ganhar, mas nunca com o P2. Quanto ao P4, coitadinho, criou tantos anti-corpos que são muito improváveis mesmo esses acordos formais pontuais, muito menos com o actual B (em analogia ao que designaste por A)
QuimPorta Escreveu:Entre P1 e P2, que são os maiores, não há muitas diferenças mas os líderes estão enfunados um com o outro e sabem que uma coligação entre ambos deixaria P sem alternativas credíveis após o descalabro a que esse governo, que rapidamente se transformaria num “saco de gatos”, estaria condenado.
Aqui, A, poderá, eventualmente, ter uma muito importante influência, apelando ao bem de P e moderando C, que não quererá entrar em conflito com o seu patrono A!
QuimPorta Escreveu:PP coliga-se de qualquer maneira, mas a expressão eleitoral que dão as sondagens para já não permite construir maioria com P1 ou P2…
É verdade, mas PP costuma ter sondagens mais negativas do que a realidade verificada a posteriori! No entanto é plausível que "à boca da caixa" haja uma tendência muito forte à 2Pol entre P1 e P2 e aí PP seria realmente prejudicado.
QuimPorta Escreveu:P3 e P4 correm por fora… Não têm contas a prestar porque nunca governaram... Mas em P a matemática não mente e um deles pode ter mesmo uma palavra importante a dizer no médio prazo.
P3 nunca quererá assumir o ónus de ter que gov. P (a não ser nos p's do P) porque perderia o seu élan de elite outsider e aí deixaria de ser o P3 neo-soc-trotsk que conhecemos.
Quanto à matemática, palavras eles poderão ter, algumas frases também, capítulos será bem mais difícil mas o livro nunca o terão!
QuimPorta Escreveu:O problema parece complicado…Há uma autoridade que olha isto com alguma preocupação, e que poderá ficar com a batata quente para descascar: Chamemos-lhe A!
E ele sem culpa nemhuma da batata
QuimPorta Escreveu:Sobra o Teorema da Selva : “quem não tem cão caça com gato”, pelo que o mais provável é que a autoridade A proponha um governo minoritário de P1 ou P2 com apoios pontuais com P3, P4 ou PP.
"A" quererá evitar o máximo possível acordos com P4
QuimPorta Escreveu:E nesse caso teríamos que voltar ao que se disse sobre P3 e P4… Ambos estão de acordo colectivizar a GALP e a EDP (e um deles acrescentava os Bancos…) Isso em Portugal não funcionou, mas em P quem sabe?! Já se experimentou na Venezuela e esse País não implodiu…
Supondo P = Portugal => não funciona
E em P = Venezuela, funciona (até quando?) porque existe rocha sedimentar preta e viscosa.
QuimPorta Escreveu:Ainda sobram alguns Teoremas. Exemplo: Teorema do meu bisavô. “o dinheirinho está bem no colchão”… Eu não diria tanto mas… estou com algum receio… tive esse pesadelo…!
P tem demonstrado sensatez em períodos conturbados.
No pior cenário, A terá o papel político mais importante, sobrepondo-se ao respectivo de B e C, sempre em prol da primazia de P!
Um Abraço
Crash
(sempre P em primeiro

Bem isto hoje parece que o pessoal se levantou com vontade de criar tópicos surreais...
Pelo menos isto diverte o pessoal!
abraços
artista


Pelo menos isto diverte o pessoal!

abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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Se os únicos 2 partidos pelos quais é obrigatório passar a governação deste país consideram esse cenário impensável, acho que não há a menor dúvida que ele não se verificará. Era o fim da credibilidade do país e, por muitas críticas (e justas!) que se apontem aos dois maiores partidos portugueses, nos assuntos de Estado não cometem hara-kiris.
Por isso, é que alguns partidos jamais poderão ser Governo.
Um abraço,
Ulisses
Por isso, é que alguns partidos jamais poderão ser Governo.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:QuimPorta, esse género de coisas são aberrações de uma economia de mercado. Se se generalizam, o mercado de capitais acaba porque deixa de fazer qualquer sentido.
Por isso, não há qualquer garantia. É como num país, decretarem o que acontece em caso de golpe de estado...
Um abraço,
Ulisses
Ulisses, a ideia aberrante está em programas de governo apresentados para eleições... A economia de mercado não é tão popular assim...
Lê isto... (se conseguires...)
http://www.sabado.pt/Pessoas_V2/Entrevi ... C3%A3.aspx
Abraço,
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Insisto num ponto. A probabilidade de uma intervenção na energia não será proporcional à expressão eleitoral que a ideia tiver?
Pergunta de ignorante: essa garantia existe?
E até ao momento que se escolhesse para fixar o preço o que sucederia às acções? O Berardo disse que fez subir as acções do Benfica e até se gabou disso… Se é que percebi o que ele disse…
Abraço,
Ulisses Pereira Escreveu:nunca seria pago um preço abaixo daquele a que as acções estavam a cotar no mercado. Mas, repito, para mim isso não tem a menor hipótese de acontecer.
Um abraço,
Ulisses
Pergunta de ignorante: essa garantia existe?
E até ao momento que se escolhesse para fixar o preço o que sucederia às acções? O Berardo disse que fez subir as acções do Benfica e até se gabou disso… Se é que percebi o que ele disse…

Abraço,
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Ulisses Pereira Escreveu:Sim. É tão possível como daqui a meia hora, um extra-terreste tomar conta da RTP...
Um abraço,
Ulisses
Aceitemos antes os 0.01%...
O populismo tem feito caminho... Chamem-lhe absurdo mas está demonstrado que o senso comum é muito pouco comum...
1. Qual é a expressão eleitoral da opinião favorável às renacionalizações?
2. E uma adivinha. De quem será a frase:
"Se os contribuintes estão a pagar a factura para salvar os bancos, porque não devem passar a ser detentores desses bancos?"
Discloser: tenho acções da EDP.
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Nacionalização da EDP e da GALP
Longe da minha ideia trazer para o Caldeirão discussões partidárias. Até por questões de higiene… Por isso falemos em abstracto.
Imaginemos um país, que designaremos por P.
Nas próximas eleições em P vão concorrer 5 partidos: P1, P2, P3, P4 e PP…
Como hipótese de partida, ninguém vai ter maioria absoluta, e em teoria todos podem ter que ir para um governo em coligação (pobres coitadinhos…).
Entre P1 e P2, que são os maiores, não há muitas diferenças mas os líderes estão enfunados um com o outro e sabem que uma coligação entre ambos deixaria P sem alternativas credíveis após o descalabro a que esse governo, que rapidamente se transformaria num “saco de gatos”, estaria condenado.
PP coliga-se de qualquer maneira, mas a expressão eleitoral que dão as sondagens para já não permite construir maioria com P1 ou P2…
P3 e P4 correm por fora… Não têm contas a prestar porque nunca governaram mas, um deles já disse que não se coligava, e o outro tem má fama depois do que tentou fazer a P nos anos da pós-ditadura. Mas em P a matemática não mente e um deles pode ter mesmo uma palavra importante a dizer no médio prazo.
O problema parece complicado…Há uma autoridade que olha isto com alguma preocupação, e que poderá ficar com a batata quente para descascar: Chamemos-lhe A!
Tem que ter uma solução…
Devíamos tentar encontrá-la aplicando o Teorema de Shrek que diz: “ninguém deve cuspir na sopa que pode ter que comer”… Mas já se percebeu que se ninguém cuspisse nem sopa havia …
Sobra o Teorema da Selva : “quem não tem cão caça com gato”, pelo que o mais provável é que a autoridade A proponha um governo minoritário de P1 ou P2 com apoios pontuais com P3, P4 ou PP.
E nesse caso teríamos que voltar ao que se disse sobre P3 e P4… Ambos estão de acordo colectivizar a GALP e a EDP (e um deles acrescentava os Bancos…) Isso em Portugal não funcionou, mas em P quem sabe?! Já se experimentou na Venezuela e esse País não implodiu…
Para já os investidores não estão preocupados com isso e as acções respectivas até têm medrado. Mas as eleições estão aí… e depois!? No dia em essa possibilidade passar a ser remota (provável não acredito), pode ou não introduzir questões de análise fundamental aos títulos?
Ainda sobram alguns Teoremas. Exemplo: Teorema do meu bisavô. “o dinheirinho está bem no colchão”… Eu não diria tanto mas… estou com algum receio… tive esse pesadelo…
Imaginemos um país, que designaremos por P.
Nas próximas eleições em P vão concorrer 5 partidos: P1, P2, P3, P4 e PP…
Como hipótese de partida, ninguém vai ter maioria absoluta, e em teoria todos podem ter que ir para um governo em coligação (pobres coitadinhos…).
Entre P1 e P2, que são os maiores, não há muitas diferenças mas os líderes estão enfunados um com o outro e sabem que uma coligação entre ambos deixaria P sem alternativas credíveis após o descalabro a que esse governo, que rapidamente se transformaria num “saco de gatos”, estaria condenado.
PP coliga-se de qualquer maneira, mas a expressão eleitoral que dão as sondagens para já não permite construir maioria com P1 ou P2…
P3 e P4 correm por fora… Não têm contas a prestar porque nunca governaram mas, um deles já disse que não se coligava, e o outro tem má fama depois do que tentou fazer a P nos anos da pós-ditadura. Mas em P a matemática não mente e um deles pode ter mesmo uma palavra importante a dizer no médio prazo.
O problema parece complicado…Há uma autoridade que olha isto com alguma preocupação, e que poderá ficar com a batata quente para descascar: Chamemos-lhe A!
Tem que ter uma solução…
Devíamos tentar encontrá-la aplicando o Teorema de Shrek que diz: “ninguém deve cuspir na sopa que pode ter que comer”… Mas já se percebeu que se ninguém cuspisse nem sopa havia …
Sobra o Teorema da Selva : “quem não tem cão caça com gato”, pelo que o mais provável é que a autoridade A proponha um governo minoritário de P1 ou P2 com apoios pontuais com P3, P4 ou PP.
E nesse caso teríamos que voltar ao que se disse sobre P3 e P4… Ambos estão de acordo colectivizar a GALP e a EDP (e um deles acrescentava os Bancos…) Isso em Portugal não funcionou, mas em P quem sabe?! Já se experimentou na Venezuela e esse País não implodiu…
Para já os investidores não estão preocupados com isso e as acções respectivas até têm medrado. Mas as eleições estão aí… e depois!? No dia em essa possibilidade passar a ser remota (provável não acredito), pode ou não introduzir questões de análise fundamental aos títulos?
Ainda sobram alguns Teoremas. Exemplo: Teorema do meu bisavô. “o dinheirinho está bem no colchão”… Eu não diria tanto mas… estou com algum receio… tive esse pesadelo…

Editado pela última vez por Quimporta em 2/9/2009 10:15, num total de 1 vez.
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