Notícias de 21 de Julho de 2003
Eastman Kodak adquire PraticeWorks
21-7-2003 13:49
A Eastman Kodak chegou a acordo para adquirir a PraticeWorks por cerca de 500 milhões de dólares, a pagar em dinheiro.
A Kodak vai pagar 21,5 dólares por acção acção ordinária da PraticeWorks e 7,33 dólares por cada acção preferencial de série B, segundo o comunicado da empresa.
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21-7-2003 13:49
A Eastman Kodak chegou a acordo para adquirir a PraticeWorks por cerca de 500 milhões de dólares, a pagar em dinheiro.
A Kodak vai pagar 21,5 dólares por acção acção ordinária da PraticeWorks e 7,33 dólares por cada acção preferencial de série B, segundo o comunicado da empresa.
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Merck aumenta lucros em 6,6%
21-7-2003 13:47
A farmacêutica Merck aumentou os lucros trimestrais em 6,6 por cento, beneficiando da desvalorização do dólar face às principais moedas internacionais e com o aumento da procura pelo medicamento Fosamax.
O lucro líquido aumentou de 1,75 para 1,87 mil milhões de dólares, ou 93 cêntimos por acção. As vendas aumentaram de 12,8 para 13,3 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam um lucro de 84 cêntimos por acção.
A empresa está a compensar as menores encomendas pelos seus medicamentos com a introdução de novos produtos no mercado e pelo aumento das vendas de alguns medicamentos já existentes.
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21-7-2003 13:47
A farmacêutica Merck aumentou os lucros trimestrais em 6,6 por cento, beneficiando da desvalorização do dólar face às principais moedas internacionais e com o aumento da procura pelo medicamento Fosamax.
O lucro líquido aumentou de 1,75 para 1,87 mil milhões de dólares, ou 93 cêntimos por acção. As vendas aumentaram de 12,8 para 13,3 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam um lucro de 84 cêntimos por acção.
A empresa está a compensar as menores encomendas pelos seus medicamentos com a introdução de novos produtos no mercado e pelo aumento das vendas de alguns medicamentos já existentes.
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ESR aposta na Impresa
21-7-2003 12:19
A ES Research alterou a recomendação para os títulos da Impresa para compra, mas continua a classificar a empresa no patamar de risco elevado, subiu ainda o preço alvo para os 3 euros, ou seja um potencial de valorização de 21,95% face os 2,46 euros com que o título fechou na passada sexta-feira. Segundo o estudo de 14 de Julho, a ES Reserach afirma “que este é o momento correcto para comprar o título. A Impresa está a beneficiar de um comportamento melhor do que o esperado do mercado publicitário, especialmente no segmento da televisão, da desvalorização do dólar, das altas audiências televisivas e dos frutos do esforço de redução de custos dos últimos dois anos”. O estudo refere ainda que “o mercado publicitário português está a crescer, surpreendentemente, acima das expectativas, (um aumento de 5,2% entre Janeiro e Maio de 2003) especialmente na televisão (mais 7,3%) à qual a Impresa está mais exposta”. Assim, a ESR reviu as expectativas para este ano para o mercado publicitário para um crescimento de 2%, vs os 0% anteriores. Para o segmento de televisão, as estimativas da ESR apontam para um crescimento de 3,5% face a uma queda de 0,5%, esperada anteriormente.
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21-7-2003 12:19
A ES Research alterou a recomendação para os títulos da Impresa para compra, mas continua a classificar a empresa no patamar de risco elevado, subiu ainda o preço alvo para os 3 euros, ou seja um potencial de valorização de 21,95% face os 2,46 euros com que o título fechou na passada sexta-feira. Segundo o estudo de 14 de Julho, a ES Reserach afirma “que este é o momento correcto para comprar o título. A Impresa está a beneficiar de um comportamento melhor do que o esperado do mercado publicitário, especialmente no segmento da televisão, da desvalorização do dólar, das altas audiências televisivas e dos frutos do esforço de redução de custos dos últimos dois anos”. O estudo refere ainda que “o mercado publicitário português está a crescer, surpreendentemente, acima das expectativas, (um aumento de 5,2% entre Janeiro e Maio de 2003) especialmente na televisão (mais 7,3%) à qual a Impresa está mais exposta”. Assim, a ESR reviu as expectativas para este ano para o mercado publicitário para um crescimento de 2%, vs os 0% anteriores. Para o segmento de televisão, as estimativas da ESR apontam para um crescimento de 3,5% face a uma queda de 0,5%, esperada anteriormente.
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Iberdrola quer aumentar dividendos referentes a 2003
Segunda, 21 Jul 2003 13:39
A Iberdrola espera aumentar os seus dividendos a distribuir no próximo ano, e referentes a este ano, em 6% a 7%, disse o presidente executivo da segunda maior eléctrica espanhola, Ignacio Galan.
A Iberdrola, que aumentou em 6% os dividendos distribuídos relativos a 2002, anunciou hoje uma subida de 13% dos lucros no primeiro semestre para 506 milhões de euros.
A Iberdrola, que controla cerca de 4,75% na Electricidade de Portugal (EDP) e onde a eléctrica nacional detém 3%, disse ainda que pretende reduzir em mais 997 efectivos a sua força de trabalho.
A eléctrica quer chegar a 2006 com 7.936 trabalhadores, contra o anterior objectivo de 9.936 funcionários, revelou o mesmo responsável em conferência de imprensa, citado pela Bloomberg.
As acções da Iberdrola caíam 0,13% para 14,93 euros em Madrid.
por Ana Suspiro
Ler também
Lucros da Iberdrola crescem 13% no primeiro semestre
Segunda, 21 Jul 2003 13:39
A Iberdrola espera aumentar os seus dividendos a distribuir no próximo ano, e referentes a este ano, em 6% a 7%, disse o presidente executivo da segunda maior eléctrica espanhola, Ignacio Galan.
A Iberdrola, que aumentou em 6% os dividendos distribuídos relativos a 2002, anunciou hoje uma subida de 13% dos lucros no primeiro semestre para 506 milhões de euros.
A Iberdrola, que controla cerca de 4,75% na Electricidade de Portugal (EDP) e onde a eléctrica nacional detém 3%, disse ainda que pretende reduzir em mais 997 efectivos a sua força de trabalho.
A eléctrica quer chegar a 2006 com 7.936 trabalhadores, contra o anterior objectivo de 9.936 funcionários, revelou o mesmo responsável em conferência de imprensa, citado pela Bloomberg.
As acções da Iberdrola caíam 0,13% para 14,93 euros em Madrid.
por Ana Suspiro
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Excedente da balança comercial da Zona Euro cai 58% em Maio
Segunda, 21 Jul 2003 13:31
O excedente da balança comercial da Zona Euro atingiu em Maio 3,7 mil milhões de euros, o que equivale a uma degradação de 58% quando comparado com o excedente do mesmo mês do ano passado, de acordo com as primeiras estimativas do Eurostat.
Em Maio de 2002, o saldo comercial da Zona Euro com o resto do mundo atingia os 8,8 mil milhões de euros. O instituto estatístico europeu reviu em alta o valor do excedente de Abril, que passou de 3 mil milhões de euros para 3,5 mil milhões.
Em Maio deste ano, as exportações, ajustadas das variações sazonais, caíram 3,4% face a Abril. As importações diminuíram de forma menos acentuada, ou seja, 2,1%.
por Marta Moitinho Oliveira
Segunda, 21 Jul 2003 13:31
O excedente da balança comercial da Zona Euro atingiu em Maio 3,7 mil milhões de euros, o que equivale a uma degradação de 58% quando comparado com o excedente do mesmo mês do ano passado, de acordo com as primeiras estimativas do Eurostat.
Em Maio de 2002, o saldo comercial da Zona Euro com o resto do mundo atingia os 8,8 mil milhões de euros. O instituto estatístico europeu reviu em alta o valor do excedente de Abril, que passou de 3 mil milhões de euros para 3,5 mil milhões.
Em Maio deste ano, as exportações, ajustadas das variações sazonais, caíram 3,4% face a Abril. As importações diminuíram de forma menos acentuada, ou seja, 2,1%.
por Marta Moitinho Oliveira
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Galp Energia estabelece parceria com Icep para promover produtos portugueses
Segunda, 21 Jul 2003 13:21
A Galp Energia lançou hoje uma campanha de promoção dos produtos portugueses nas suas lojas em Espanha, com o apoio do Icep. O objectivo é duplicar o peso dos produtos nacionais nas vendas para os 10%, disse ao Negocios.pt Pedro Moura, director das lojas de conveniência. A Galp Energia lançou hoje uma campanha de promoção dos produtos portugueses nas suas lojas em Espanha, com o apoio do Icep. O objectivo é duplicar o peso dos produtos nacionais nas vendas para os 10%, disse Pedro Moura, director das lojas de conveniência da petrolífera nacional.
«Neste momento, o principal acordo foi estabelecido com a Delta e a Galp está quase a fechar um acordo com a Compal, da Nutrinveste». Até final do ano, a empresa estima fechar 10 acordos na área agro-alimentar.
Em paralelo, estão já em vigor protocolos de cooperação com a Vista Alegre/Atlantis, a M- Glass, a Região do Vinho do Porto, entre outros, que têm espaços dedicados à promoção dos produtos portugueses.
Em 2002, as lojas espanholas tiveram um volume de facturação de 25 milhões de euros, valor que terá duplicado no primeiro semestre deste ano, revelou a mesma fonte.
A Galp Energia conta com 74 lojas em Espanha, das marcas M24 e Tangerina, prevendo abrir mais 50, das quais 16 são reconversões, num investimento global de 20 milhões de euros.
Por Tânia Ferreira, em Barcelona, a convite da Galp Energia.
por Canal de Negócios
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Mexia diz resultados da Galp foram «os melhores de sempre» devido a refinarias
Segunda, 21 Jul 2003 13:21
A Galp Energia lançou hoje uma campanha de promoção dos produtos portugueses nas suas lojas em Espanha, com o apoio do Icep. O objectivo é duplicar o peso dos produtos nacionais nas vendas para os 10%, disse ao Negocios.pt Pedro Moura, director das lojas de conveniência. A Galp Energia lançou hoje uma campanha de promoção dos produtos portugueses nas suas lojas em Espanha, com o apoio do Icep. O objectivo é duplicar o peso dos produtos nacionais nas vendas para os 10%, disse Pedro Moura, director das lojas de conveniência da petrolífera nacional.
«Neste momento, o principal acordo foi estabelecido com a Delta e a Galp está quase a fechar um acordo com a Compal, da Nutrinveste». Até final do ano, a empresa estima fechar 10 acordos na área agro-alimentar.
Em paralelo, estão já em vigor protocolos de cooperação com a Vista Alegre/Atlantis, a M- Glass, a Região do Vinho do Porto, entre outros, que têm espaços dedicados à promoção dos produtos portugueses.
Em 2002, as lojas espanholas tiveram um volume de facturação de 25 milhões de euros, valor que terá duplicado no primeiro semestre deste ano, revelou a mesma fonte.
A Galp Energia conta com 74 lojas em Espanha, das marcas M24 e Tangerina, prevendo abrir mais 50, das quais 16 são reconversões, num investimento global de 20 milhões de euros.
Por Tânia Ferreira, em Barcelona, a convite da Galp Energia.
por Canal de Negócios
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Mexia diz resultados da Galp foram «os melhores de sempre» devido a refinarias
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3M aumenta lucros no segundo trimestre e eleva previsões para 2003
Segunda, 21 Jul 2003 13:51
A 3M, empresa que tem a maior ponderação no índice Dow Jones, anunciou hoje que os resultados líquidos do segundo trimestre cresceram 33%, beneficiando da redução de custos e subida nas vendas. A companhia aumentou a previsão de lucros para este ano.
Entre Abril e Junho deste ano a 3M apurou um lucro de 619 milhões de dólares (549 milhões de euros), ou 1,56 dólares por acção, superando as estimativas dos analistas que apontavam para um lucro por acção (EPS) de 1,51 dólares.
As receitas da empresa que fabrica várias centenas de produtos distintos, entre os quais o «post-it», aumentaram 10% para 4,58 mil milhões de dólares (4,06 mil milhões de euros).
A 3M elevou a previsão de lucros para este ano, subindo a previsão do EPS de 5,65 a 5,85 dólares, para 5,75 a 5,90 dólares.
As acções da 3M fecharam sexta-feira a subir 2,25%, acumulando uma valorização de 20% este ano.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 21 Jul 2003 13:51
A 3M, empresa que tem a maior ponderação no índice Dow Jones, anunciou hoje que os resultados líquidos do segundo trimestre cresceram 33%, beneficiando da redução de custos e subida nas vendas. A companhia aumentou a previsão de lucros para este ano.
Entre Abril e Junho deste ano a 3M apurou um lucro de 619 milhões de dólares (549 milhões de euros), ou 1,56 dólares por acção, superando as estimativas dos analistas que apontavam para um lucro por acção (EPS) de 1,51 dólares.
As receitas da empresa que fabrica várias centenas de produtos distintos, entre os quais o «post-it», aumentaram 10% para 4,58 mil milhões de dólares (4,06 mil milhões de euros).
A 3M elevou a previsão de lucros para este ano, subindo a previsão do EPS de 5,65 a 5,85 dólares, para 5,75 a 5,90 dólares.
As acções da 3M fecharam sexta-feira a subir 2,25%, acumulando uma valorização de 20% este ano.
por Nuno Carregueiro
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Primavera Software disponibiliza CRM para pme
Segunda, 21 Jul 2003 13:47
A Primavera Software, fornecedor de «software» de gestão, lançou o produto Primavera CRM («Costumer Relationship Management»), agora na sua linha profissional de produtos, destinada às pequenas e médias empresas (PME)produto que já existia na linha empresarial.
Felicidade Ferreira, gestora da unidade de negócio das PME, disse, citada em comunicado, que «a opção de disponibilizar às empresas de menor dimensão esta ferramenta de gestão de relacionamento com clientes já existente na nossa linha de topo surgiu da necessidade que as empresas demonstram actualmente na gestão daquele que é o seu bem mais precioso, os clientes».
As funcionalidades disponíveis do Primavera CRM na linha profissional são a gestão de contactos e relacionamentos, registo de actividades, gestão da força de vendas, gestão de oportunidades de vendas e análises de performance.
Os custos da aplicação variam de acordo com o número de licenças, com preços a partir dos mil euros para dois postos.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 13:47
A Primavera Software, fornecedor de «software» de gestão, lançou o produto Primavera CRM («Costumer Relationship Management»), agora na sua linha profissional de produtos, destinada às pequenas e médias empresas (PME)produto que já existia na linha empresarial.
Felicidade Ferreira, gestora da unidade de negócio das PME, disse, citada em comunicado, que «a opção de disponibilizar às empresas de menor dimensão esta ferramenta de gestão de relacionamento com clientes já existente na nossa linha de topo surgiu da necessidade que as empresas demonstram actualmente na gestão daquele que é o seu bem mais precioso, os clientes».
As funcionalidades disponíveis do Primavera CRM na linha profissional são a gestão de contactos e relacionamentos, registo de actividades, gestão da força de vendas, gestão de oportunidades de vendas e análises de performance.
Os custos da aplicação variam de acordo com o número de licenças, com preços a partir dos mil euros para dois postos.
por Ana Torres Pereira
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Olivetti paga 5,2 mil milhões por 9,5% da Telecom Itália
Segunda, 21 Jul 2003 13:40
A Olivetti irá pagar 5,2 mil milhões de euros por 9,5% de acções da Telecom Itália, maior fornecedor de serviços telefónicos em Itália, como parte do acordo de fusão entre as duas empresas.
A Olivetti irá gastar menos cerca de quatro mil milhões de euros do que o destinado para completar a transacção que irá possibilitar à empresa aumentar a sua participação na Telecom Itália, para 64,5%, divulgou a Olivetti em comunicado.
A empresa iria oferecer 8,99 mil milhões de euros aos accionistas da Telecom Itália, a fim de adquirir 9,5% das acções da maior operadora de telecomunicações italiana. No âmbito do acordo, a Olivetti, que controla 55% da operadora, lançará posteriormente uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Telecom Italia.
Os accionistas da Telecom Itália, no final de Maio, aprovaram a fusão entre a maior operadora italiana de telecomunicações e a Olivetti, abrindo caminho para que o presidente da companhia italiana possa vender activos e reduzir a dívida.
Esta fusão tem como objectivo de simplificar a estrutura accionista da Telecom Itália que irá vender 4,5 mil milhões de euros em activos. A fusão será realizada através da troca de sete acções da Olivetti por cada acção da Telecom Itália.
A Telecom Itália seguia a subir 0,4% para os 8,03 euros, enquanto a Olivetti valorizava 0,35% para os 1,14 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 13:40
A Olivetti irá pagar 5,2 mil milhões de euros por 9,5% de acções da Telecom Itália, maior fornecedor de serviços telefónicos em Itália, como parte do acordo de fusão entre as duas empresas.
A Olivetti irá gastar menos cerca de quatro mil milhões de euros do que o destinado para completar a transacção que irá possibilitar à empresa aumentar a sua participação na Telecom Itália, para 64,5%, divulgou a Olivetti em comunicado.
A empresa iria oferecer 8,99 mil milhões de euros aos accionistas da Telecom Itália, a fim de adquirir 9,5% das acções da maior operadora de telecomunicações italiana. No âmbito do acordo, a Olivetti, que controla 55% da operadora, lançará posteriormente uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Telecom Italia.
Os accionistas da Telecom Itália, no final de Maio, aprovaram a fusão entre a maior operadora italiana de telecomunicações e a Olivetti, abrindo caminho para que o presidente da companhia italiana possa vender activos e reduzir a dívida.
Esta fusão tem como objectivo de simplificar a estrutura accionista da Telecom Itália que irá vender 4,5 mil milhões de euros em activos. A fusão será realizada através da troca de sete acções da Olivetti por cada acção da Telecom Itália.
A Telecom Itália seguia a subir 0,4% para os 8,03 euros, enquanto a Olivetti valorizava 0,35% para os 1,14 euros.
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Vendas da NH Hoteles sobem 9% no primeiro semestre do ano
Segunda, 21 Jul 2003 13:29
As vendas da cadeia hoteleira espanhola NH Hoteles, subiram 9% no primeiro semestre do ano, influenciadas positivamente pela comercialização de imobiliário, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas da NH Hoteles registaram um aumento para 451 milhões de euros, contra os 414 milhões de euros verificados no período homólogo.
A actividade hoteleira da empresa aumentou 7,7%, para os 430,2 milhões de euros, enquanto as relativas à actividade imobiliário subiram 41%, para os 19 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
A NH estima que as receitas na Alemanha deverão recuperar este ano, através da transferência de estruturas e do reforço comercial, após um ano de integração da cadeia hoteleira no país.
Em Espanha, o negócio baixou 1,7%, com um «melhor desempenho» das cidades de média e pequena dimensões no segmento dos hotéis económicos, avançou ainda a empresa.
A melhor prestação foi a da região da América Latina, onde o volume de negócios subiu 10,3%, no período em análise.
A NH Hoteles seguia a cair 0,11%, para os 8,84 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 13:29
As vendas da cadeia hoteleira espanhola NH Hoteles, subiram 9% no primeiro semestre do ano, influenciadas positivamente pela comercialização de imobiliário, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas da NH Hoteles registaram um aumento para 451 milhões de euros, contra os 414 milhões de euros verificados no período homólogo.
A actividade hoteleira da empresa aumentou 7,7%, para os 430,2 milhões de euros, enquanto as relativas à actividade imobiliário subiram 41%, para os 19 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
A NH estima que as receitas na Alemanha deverão recuperar este ano, através da transferência de estruturas e do reforço comercial, após um ano de integração da cadeia hoteleira no país.
Em Espanha, o negócio baixou 1,7%, com um «melhor desempenho» das cidades de média e pequena dimensões no segmento dos hotéis económicos, avançou ainda a empresa.
A melhor prestação foi a da região da América Latina, onde o volume de negócios subiu 10,3%, no período em análise.
A NH Hoteles seguia a cair 0,11%, para os 8,84 euros.
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Enel negoceia entrada no mercado energético francês
Segunda, 21 Jul 2003 13:22
A Enel, maior «utilitie» italiana, está em conversações com a Electricité de France, visando a entrada da empresa no mercado energético em França, disse o presidente executivo, Paolo Scaroni.
«Estamos em conversações com a EdF sobre a venda da fábrica de energia que nos irá permitir a entrada no mercado francês» disse Paolo Scaroni, em entrevista ao «Finantial Times Deuschland».
A mesma fonte refere que o Governo italiano congelou os direitos de voto da EdF na Italiaenergia, para 2%, mas caso este negócio se efective esta restrição poderá ser cancelada. A EdF detém 18% da «utilitie» Italiaenergia.
Em Fevereiro, o «La Tribune» já tinha referido que a maior eléctrica italiana poderia comprar uma posição na rival Electricité de France se o Governo francês avançar com o plano de vender parte da eléctrica estatal.
por Canal de Negócios
Segunda, 21 Jul 2003 13:22
A Enel, maior «utilitie» italiana, está em conversações com a Electricité de France, visando a entrada da empresa no mercado energético em França, disse o presidente executivo, Paolo Scaroni.
«Estamos em conversações com a EdF sobre a venda da fábrica de energia que nos irá permitir a entrada no mercado francês» disse Paolo Scaroni, em entrevista ao «Finantial Times Deuschland».
A mesma fonte refere que o Governo italiano congelou os direitos de voto da EdF na Italiaenergia, para 2%, mas caso este negócio se efective esta restrição poderá ser cancelada. A EdF detém 18% da «utilitie» Italiaenergia.
Em Fevereiro, o «La Tribune» já tinha referido que a maior eléctrica italiana poderia comprar uma posição na rival Electricité de France se o Governo francês avançar com o plano de vender parte da eléctrica estatal.
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Mexia diz resultados da Galp foram «os melhores de sempre» devido a refinarias
Segunda, 21 Jul 2003 13:13
O presidente executivo da Galp considera que os resultados da companhia petrolífera foram «muito positivos», qualificando-os como «os melhores de sempre», devido ao plano de melhoria nas refinarias, o que trará impactos à presente avaliação de activos, afirmou António Mexia ao Negocios.pt
As margens das refinarias foram «melhores do que todos esperavam», e «até o Porto deu dinheiro este ano», afirmou hoje António Mexia em Barcelona, à margem do lançamento da primeira loja biométrica em Espanha.
O presidente executivo justificou os resultados semestrais da Galp, através das alterações realizadas no plano de melhoria das refinarias, que em 2002 apresentaram os piores resultados dos últimos 15 anos, de acordo com o mesmo responsável.
Em 2004, altura em que o plano de melhoria das refinarias irá atingir a velocidade de cruzeiro, António Mexia acredita que as margens daquelas unidades deverão rondar 75 milhões de euros por ano.
Tal é «substancialmente importante», considera o presidente executivo da Galp, porque a área de ALR (Aprovisionamento, Logística e Refinação) representa mais ou menos metade dos activos da empresa.
O que terá assim «impacto na avaliação que o accionista Estado está a fazer» da companhia, através dos bancos de investimento Merril Lynch e Morgan Stanley, e que deverá ser apresentada, em relatório ao Governo, até ao no final de Agosto.
A avaliação está inserida no plano de reestruturação do sector energético que irá passar pela separação dos negócios de electricidade e gás, devendo esta última actividade passar para o universo da Rede Eléctrica Nacional (REN).
António Mexia avançou ainda o plano de redução de custos, com a introdução do novo sistema informático, como causa adjacente aos resultados semestrais obtidos.
A Galp não apresentou oficialmente os seus resultados semestrais, mas na última edição do jornal «Expresso» foi noticiado que os resultados líquidos da petrolífera ascenderam a 155 milhões de euros, contra 115 milhões de euros em 2002.
António Mexia encontra-se hoje na cidade espanhola de Barcelona, onde a Galp está a lançar a sua primeira loja biométrica, local onde os clientes podem pagar com a impressão digital em de recorrerem à utilização de cartões.
A primeira fase em que se encontra este projecto, que durará até ao final deste ano, uma vez que a companhia aguarda ainda a aprovação da legislação comunitária que permite este tipo de tecnologia, terá um carácter promocional e beneficiará os aderentes, afirmou a administração da empresa.
Por Tânia Ferreira, em Barcelona, a convite da Galp.
por Canal de Negócios
Segunda, 21 Jul 2003 13:13
O presidente executivo da Galp considera que os resultados da companhia petrolífera foram «muito positivos», qualificando-os como «os melhores de sempre», devido ao plano de melhoria nas refinarias, o que trará impactos à presente avaliação de activos, afirmou António Mexia ao Negocios.pt
As margens das refinarias foram «melhores do que todos esperavam», e «até o Porto deu dinheiro este ano», afirmou hoje António Mexia em Barcelona, à margem do lançamento da primeira loja biométrica em Espanha.
O presidente executivo justificou os resultados semestrais da Galp, através das alterações realizadas no plano de melhoria das refinarias, que em 2002 apresentaram os piores resultados dos últimos 15 anos, de acordo com o mesmo responsável.
Em 2004, altura em que o plano de melhoria das refinarias irá atingir a velocidade de cruzeiro, António Mexia acredita que as margens daquelas unidades deverão rondar 75 milhões de euros por ano.
Tal é «substancialmente importante», considera o presidente executivo da Galp, porque a área de ALR (Aprovisionamento, Logística e Refinação) representa mais ou menos metade dos activos da empresa.
O que terá assim «impacto na avaliação que o accionista Estado está a fazer» da companhia, através dos bancos de investimento Merril Lynch e Morgan Stanley, e que deverá ser apresentada, em relatório ao Governo, até ao no final de Agosto.
A avaliação está inserida no plano de reestruturação do sector energético que irá passar pela separação dos negócios de electricidade e gás, devendo esta última actividade passar para o universo da Rede Eléctrica Nacional (REN).
António Mexia avançou ainda o plano de redução de custos, com a introdução do novo sistema informático, como causa adjacente aos resultados semestrais obtidos.
A Galp não apresentou oficialmente os seus resultados semestrais, mas na última edição do jornal «Expresso» foi noticiado que os resultados líquidos da petrolífera ascenderam a 155 milhões de euros, contra 115 milhões de euros em 2002.
António Mexia encontra-se hoje na cidade espanhola de Barcelona, onde a Galp está a lançar a sua primeira loja biométrica, local onde os clientes podem pagar com a impressão digital em de recorrerem à utilização de cartões.
A primeira fase em que se encontra este projecto, que durará até ao final deste ano, uma vez que a companhia aguarda ainda a aprovação da legislação comunitária que permite este tipo de tecnologia, terá um carácter promocional e beneficiará os aderentes, afirmou a administração da empresa.
Por Tânia Ferreira, em Barcelona, a convite da Galp.
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M-Real quer manter actual gestão da Portucel e aumentar EPS em 50%
Segunda, 21 Jul 2003 12:51
A M-Real anunciou hoje que, caso vença a privatização da Portucel, pretende manter a actual gestão - pretendendo apenas um lugar não executivo no conselho de administração - disse o presidente Jouko Jaakkola, acrescentando que prevê um aumento de 50% no lucro por acção com a entrada da empresa finlandesa na estrutura accionista da papeleira nacional.
A Portucel vai continuar com sede em Portugal e cotada em Bolsa e «a nossa intenção é a de continuar com o actual 'management'», destacou aquele responsável numa conferência de imprensa realizada em Lisboa.
Com a entrada da M-Real no capital na Portucel, a nova empresa será o líder no papel de escritório com 25% de quota do mercado europeu.
«Combinando a Portucel com M-Real, o 'earnings per share' (EPS) teria aumentado em 50% para os 0,171 euros este ano», disse Jouko Jaakkola.
«Isto (o aumento do EPS) é uma oportunidade para os accionistas da Portucel incluírem a M-Real como um dos seus accionistas», referiu.
A área de papel fino não revestido será integrado no grupo Portucel [Cot, Not, P.Target], caso a empresa ganhe. A M-Real vai direccionar duas das suas máquinas para o fabrico de papel não produzido pela Portucel, por forma a não colidir com o aumento esperado pela nova máquina da Portucel, em Setúbal.
Na proposta de candidatura à privatização da Portucel, a M-Real quer transferir a actividade de Home & Office (lar e escritórios) para a Portucel, incluindo quarto fábricas de papel e uma de pasta (Wifsta na Suécia, Alizay and Pont Sainte Maxence em França e New Thames no Reino Unido).
Se o calendário previsto no caderno de encargos, a assembleia geral para aprovação da entrada do novo accionista deverá ocorrer em Setembro.<(p>
Para além da M-Real, o consórcio Cofina/Lecta também apresentou uma proposta, tendo ambas as empresas passado à terceira fase do concurso.
As acções da Portucel seguiam nos 1,31 euros, a cair 0,76%.
por Bárbara Leite
Segunda, 21 Jul 2003 12:51
A M-Real anunciou hoje que, caso vença a privatização da Portucel, pretende manter a actual gestão - pretendendo apenas um lugar não executivo no conselho de administração - disse o presidente Jouko Jaakkola, acrescentando que prevê um aumento de 50% no lucro por acção com a entrada da empresa finlandesa na estrutura accionista da papeleira nacional.
A Portucel vai continuar com sede em Portugal e cotada em Bolsa e «a nossa intenção é a de continuar com o actual 'management'», destacou aquele responsável numa conferência de imprensa realizada em Lisboa.
Com a entrada da M-Real no capital na Portucel, a nova empresa será o líder no papel de escritório com 25% de quota do mercado europeu.
«Combinando a Portucel com M-Real, o 'earnings per share' (EPS) teria aumentado em 50% para os 0,171 euros este ano», disse Jouko Jaakkola.
«Isto (o aumento do EPS) é uma oportunidade para os accionistas da Portucel incluírem a M-Real como um dos seus accionistas», referiu.
A área de papel fino não revestido será integrado no grupo Portucel [Cot, Not, P.Target], caso a empresa ganhe. A M-Real vai direccionar duas das suas máquinas para o fabrico de papel não produzido pela Portucel, por forma a não colidir com o aumento esperado pela nova máquina da Portucel, em Setúbal.
Na proposta de candidatura à privatização da Portucel, a M-Real quer transferir a actividade de Home & Office (lar e escritórios) para a Portucel, incluindo quarto fábricas de papel e uma de pasta (Wifsta na Suécia, Alizay and Pont Sainte Maxence em França e New Thames no Reino Unido).
Se o calendário previsto no caderno de encargos, a assembleia geral para aprovação da entrada do novo accionista deverá ocorrer em Setembro.<(p>
Para além da M-Real, o consórcio Cofina/Lecta também apresentou uma proposta, tendo ambas as empresas passado à terceira fase do concurso.
As acções da Portucel seguiam nos 1,31 euros, a cair 0,76%.
por Bárbara Leite
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Daimler-Chrysler em baixa
21-7-2003 12:29
A Lehman Brothers cortou o preço alvo da Daimler-Chrysler de 39 para 32 euros por acção. A empresa apresenta os seus resultados amanhã e os analistas prevêm uma diminuição do lucro líquido em 97%, ou seja estima-se 32 milhões de euros vs 1.100 milhões em período homólogo de 2002. O título caí 2,9%.
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21-7-2003 12:29
A Lehman Brothers cortou o preço alvo da Daimler-Chrysler de 39 para 32 euros por acção. A empresa apresenta os seus resultados amanhã e os analistas prevêm uma diminuição do lucro líquido em 97%, ou seja estima-se 32 milhões de euros vs 1.100 milhões em período homólogo de 2002. O título caí 2,9%.
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Balança comercial da Eurolândia em alta
21-7-2003 12:27
A balança comercial da zona euro registou um superávit de 3.700 milhões de euros em Maio vs os 3.500 em Abril. Na Europa dos 15, este indicador registou um deficit comercial de 2.700 milhões de euros em Maio vs 405 em Abril.
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21-7-2003 12:27
A balança comercial da zona euro registou um superávit de 3.700 milhões de euros em Maio vs os 3.500 em Abril. Na Europa dos 15, este indicador registou um deficit comercial de 2.700 milhões de euros em Maio vs 405 em Abril.
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Euronext Lisboa perde 0,72% com BCP, PT e EDP
Segunda, 21 Jul 2003 12:28
O PSI-20 seguia a descer 0,72% pressionado pelos títulos do BCP, PT e EDP e em linha com as principais praças europeias. A Impresa contrariava a tendência e marcava novo máximo do ano.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,72% para os 5.795,83 pontos com oito empresas a subir, nove a descer e três inalteradas.
De acordo com Hugo Martins, corretor da Probolsa, «os mercados, incluindo o português, estão a corrigir das recentes subidas».
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP), o título mais penalizador do índice, resvalava 2,07% para os 1,42 euros. O banco de Jardim Gonçalves apresenta amanhã os resultados semestrais e segundo uma «pool» de analistas construída pela agência Reuters, os lucros do banco situar-se-ão entre os 191,4 milhões de euros e os 219,2 milhões de euros contra os 320,9 milhões de euros registados no período homólogo.
O Banco BPI (BPI) marcava 2,20 euros a perder 1,30%.
O Banco Espírito Santo (BES) contrariava a tendência do sector e era o título que mais contribuía para atenuar as perdas do índice. As acções do BES seguiam a ganhar 0,16% para os 12,82 euros.
A Portugal Telecom (PT), que hoje anunciou um acordo com a Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS) para comprar os 12,5% que ainda não detinha da PT Prime por 39,1 milhões de euros, perdia 0,95% para os 6,27 euros.
O valor da venda será aplicado em títulos da operadora que assim passará a contar com a SIBS como accionista/p>
A Electricidade de Portugal (EDP) seguia a perder 0,50% para os 2 euros. João Talone, o líder da eléctrica encontra-se hoje com o secretário de estado espanhol para discutir o levantamento das restrições aos direitos de voto da EDP na HidroCantábrico, uma situação que está a condicionar o comportamento da eléctrica nacional em relação à empresa espanhola.
Na semana passada a EDP fez saber que qualquer reforço na posição que a empresa detém na Hidrocantábrico depende do levantamento das restrições impostas.
Para o corretor da Probolsa, «o facto de João Talone estar a negociar o levantamento das restrições aos direitos de voto da EDP na Hidrocantábrico, é positivo para a empresa, porém a EDP subiu muito depressa e agora está a corrigir».
A Impresa marcava 2,48 euros com um ganho de 0,81%. Porém, a Maio da manhã, a Impresa marcou novo máximo do ano ao cotar nos 2,52 euros. A recomendação da ES Securities na semana passada e a recuperação do mercado publicitário estão a puxar pelos títulos da holding de Pinto Balsemão.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae mantinha-se inalterada nos 0,48 euros enquanto a SonaCom perdia 0,51% para os 1,98 euros.
A Brisa cotava nos 4,95 euros a perder 0,60%.
A Gescartão, que entrou para a bolsa na semana passada, resvalava 2,10% para os 6,53 euros, apenas 0,03 euros acima do preço da Oferta Pública de Venda (OPV).
por Joaquim Madrinha
Segunda, 21 Jul 2003 12:28
O PSI-20 seguia a descer 0,72% pressionado pelos títulos do BCP, PT e EDP e em linha com as principais praças europeias. A Impresa contrariava a tendência e marcava novo máximo do ano.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,72% para os 5.795,83 pontos com oito empresas a subir, nove a descer e três inalteradas.
De acordo com Hugo Martins, corretor da Probolsa, «os mercados, incluindo o português, estão a corrigir das recentes subidas».
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP), o título mais penalizador do índice, resvalava 2,07% para os 1,42 euros. O banco de Jardim Gonçalves apresenta amanhã os resultados semestrais e segundo uma «pool» de analistas construída pela agência Reuters, os lucros do banco situar-se-ão entre os 191,4 milhões de euros e os 219,2 milhões de euros contra os 320,9 milhões de euros registados no período homólogo.
O Banco BPI (BPI) marcava 2,20 euros a perder 1,30%.
O Banco Espírito Santo (BES) contrariava a tendência do sector e era o título que mais contribuía para atenuar as perdas do índice. As acções do BES seguiam a ganhar 0,16% para os 12,82 euros.
A Portugal Telecom (PT), que hoje anunciou um acordo com a Sociedade Interbancária de Serviços (SIBS) para comprar os 12,5% que ainda não detinha da PT Prime por 39,1 milhões de euros, perdia 0,95% para os 6,27 euros.
O valor da venda será aplicado em títulos da operadora que assim passará a contar com a SIBS como accionista/p>
A Electricidade de Portugal (EDP) seguia a perder 0,50% para os 2 euros. João Talone, o líder da eléctrica encontra-se hoje com o secretário de estado espanhol para discutir o levantamento das restrições aos direitos de voto da EDP na HidroCantábrico, uma situação que está a condicionar o comportamento da eléctrica nacional em relação à empresa espanhola.
Na semana passada a EDP fez saber que qualquer reforço na posição que a empresa detém na Hidrocantábrico depende do levantamento das restrições impostas.
Para o corretor da Probolsa, «o facto de João Talone estar a negociar o levantamento das restrições aos direitos de voto da EDP na Hidrocantábrico, é positivo para a empresa, porém a EDP subiu muito depressa e agora está a corrigir».
A Impresa marcava 2,48 euros com um ganho de 0,81%. Porém, a Maio da manhã, a Impresa marcou novo máximo do ano ao cotar nos 2,52 euros. A recomendação da ES Securities na semana passada e a recuperação do mercado publicitário estão a puxar pelos títulos da holding de Pinto Balsemão.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae mantinha-se inalterada nos 0,48 euros enquanto a SonaCom perdia 0,51% para os 1,98 euros.
A Brisa cotava nos 4,95 euros a perder 0,60%.
A Gescartão, que entrou para a bolsa na semana passada, resvalava 2,10% para os 6,53 euros, apenas 0,03 euros acima do preço da Oferta Pública de Venda (OPV).
por Joaquim Madrinha
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Bundesbank diz que economia alemã não recuperou no segundo trimestre
Segunda, 21 Jul 2003 11:52
A economia alemã, a maior da Europa, não conseguiu encetar uma recuperação no segundo trimestre deste ano, depois de uma contracção registada nos primeiros três meses do ano, revelou hoje o Bundesbank no seu relatório mensal.
«Os indicadores disponíveis não sugerem que o produto (interno bruto) no segundo trimestre se tenha desligado da sua tendência de estagnação», afirma o banco central alemão no referido relatório. «Uma melhoria no curto prazo não está à vista», acrescenta.
A economia alemã - que representa cerca de um terço do PIB da Zona Euro - encontra-se perto da recessão depois de ter contraído no primeiro trimestre.
Para impulsionar o crescimento e combater o desemprego, o chanceller Gerhard Schroeder pretende acelerar cortes nos impostos, flexibilizar a lei laboral e diminuir as regalias dos trabalhadores.
O presidente do banco central, Ernst Welteke, afirmou hoje que o governo não deverá contar com mais ajuda do Banco Central Europeu (BCE), depois de este ter cortado os juros para o nível mais baixo dos últimos 50 anos em Junho.
«Não vejo razões para agir», defendeu Welteke numa entrevista televisiva À Bloomberg. «As condições estão lá para um crescimento mais forte», acrescentou.
O BCE reduziu o custo do dinheiro em 50 pontos base para os 2% em Junho, no terceiro corte desde Dezembro. As taxas nos EUA estão ao nível mais baixo dos últimos 41 anos. O Banco de Inglaterra desceu a principal taxa de juro este mês em 25 pontos base para o mínimo de 1955.
por Ricardo Domingos
Segunda, 21 Jul 2003 11:52
A economia alemã, a maior da Europa, não conseguiu encetar uma recuperação no segundo trimestre deste ano, depois de uma contracção registada nos primeiros três meses do ano, revelou hoje o Bundesbank no seu relatório mensal.
«Os indicadores disponíveis não sugerem que o produto (interno bruto) no segundo trimestre se tenha desligado da sua tendência de estagnação», afirma o banco central alemão no referido relatório. «Uma melhoria no curto prazo não está à vista», acrescenta.
A economia alemã - que representa cerca de um terço do PIB da Zona Euro - encontra-se perto da recessão depois de ter contraído no primeiro trimestre.
Para impulsionar o crescimento e combater o desemprego, o chanceller Gerhard Schroeder pretende acelerar cortes nos impostos, flexibilizar a lei laboral e diminuir as regalias dos trabalhadores.
O presidente do banco central, Ernst Welteke, afirmou hoje que o governo não deverá contar com mais ajuda do Banco Central Europeu (BCE), depois de este ter cortado os juros para o nível mais baixo dos últimos 50 anos em Junho.
«Não vejo razões para agir», defendeu Welteke numa entrevista televisiva À Bloomberg. «As condições estão lá para um crescimento mais forte», acrescentou.
O BCE reduziu o custo do dinheiro em 50 pontos base para os 2% em Junho, no terceiro corte desde Dezembro. As taxas nos EUA estão ao nível mais baixo dos últimos 41 anos. O Banco de Inglaterra desceu a principal taxa de juro este mês em 25 pontos base para o mínimo de 1955.
por Ricardo Domingos
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SBC Communications investe 443,9 milhões no EchoStar
Segunda, 21 Jul 2003 12:16
A SBC Communications, segunda maior operadora de telecomunicações locais norte-americana, irá investir 500 milhões de dólares (443,9 milhões de euros) no fornecedor de televisão por satélite, EchoStar Communications.
As empresas estão a formar uma aliança que visa a criação de uma marca única de televisão e uma contabilidade comum, divulgaram as empresas em comunicado.
A SBC e a EchoStar pretendem iniciar os seus serviços em 2004, segundo a mesma fonte. Os clientes que aderiram irão receber uma única conta de televisão e telefone.
A segunda maior empresa norte-americana de telecomunicações locais, registou lucros de cinco mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros), no primeiro trimestre, impulsionados pela venda da participação na Cegetel e alterações contabilísticas.
Em 2003 a SBC estima que o crescimento das vendas registe um abrandamento para «um único digito».
por Bárbara Leite
Segunda, 21 Jul 2003 12:16
A SBC Communications, segunda maior operadora de telecomunicações locais norte-americana, irá investir 500 milhões de dólares (443,9 milhões de euros) no fornecedor de televisão por satélite, EchoStar Communications.
As empresas estão a formar uma aliança que visa a criação de uma marca única de televisão e uma contabilidade comum, divulgaram as empresas em comunicado.
A SBC e a EchoStar pretendem iniciar os seus serviços em 2004, segundo a mesma fonte. Os clientes que aderiram irão receber uma única conta de televisão e telefone.
A segunda maior empresa norte-americana de telecomunicações locais, registou lucros de cinco mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros), no primeiro trimestre, impulsionados pela venda da participação na Cegetel e alterações contabilísticas.
Em 2003 a SBC estima que o crescimento das vendas registe um abrandamento para «um único digito».
por Bárbara Leite
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Volkswagen Brasil transfere quatro mil trabalhadores para nova unidade
Segunda, 21 Jul 2003 12:10
A Volskwagen Brasil irá transferir 3.933 trabalhadores, para uma nova empresa, a Autovisão Brasil, que irá que irá garantir o emprego destas pessoas. A empresa alemã considerou que havia um excedente de força de trabalho.
A Volkswagen Brasil, até ao momento, tinha 24,8 mil trabalhadores.
A empresa, em comunicado oficial, não utiliza a expressão «despedimento», segundo noticiou hoje o «site» do jornal «Estado de São Paulo», embora as agências internacionais, tenham assegurado que a fabricante irá anunciar um corte de 3.933 funcionários.
Segundo fontes da Volkswagen Brasil, não seria possível despedir estes funcionários, em função de acordo laboral que lhes garante emprego até 2005.
No mesmo documento, a fabricante revela que o plano a ser divulgado hoje foi apresentado na passada sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 12:10
A Volskwagen Brasil irá transferir 3.933 trabalhadores, para uma nova empresa, a Autovisão Brasil, que irá que irá garantir o emprego destas pessoas. A empresa alemã considerou que havia um excedente de força de trabalho.
A Volkswagen Brasil, até ao momento, tinha 24,8 mil trabalhadores.
A empresa, em comunicado oficial, não utiliza a expressão «despedimento», segundo noticiou hoje o «site» do jornal «Estado de São Paulo», embora as agências internacionais, tenham assegurado que a fabricante irá anunciar um corte de 3.933 funcionários.
Segundo fontes da Volkswagen Brasil, não seria possível despedir estes funcionários, em função de acordo laboral que lhes garante emprego até 2005.
No mesmo documento, a fabricante revela que o plano a ser divulgado hoje foi apresentado na passada sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Urbis sobem 18% no primeiro semestre
Segunda, 21 Jul 2003 12:00
Os lucros da Inmobiliaria Urbis, quarta maior imobiliária espanhola, registaram um acréscimo de 18% no primeiro semestre, impulsionados pelas vendas de terrenos. Os resultados líquidos anuais deverão crescer ao ritmo mais baixo dos últimos seis anos, segundo a empresa.
Os lucros dos primeiros seis meses aumentaram para os 56,9 milhões de euros, contra os 48,2 milhões de euros em igual período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, do período em análise, subiram 14%, para os 369 milhões de euros.
O aumento das receitas provenientes das vendas de terrenos, compensou o abrandamento registado na comercialização de habitações, causado pela retracção do mercado.
Os lucros, este ano, deverão subir 12%, segundo as estimativas da empresa.
As acções da Urbis estavam a subir 0,61% na Bolsa de Madrid, para 6,59 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 12:00
Os lucros da Inmobiliaria Urbis, quarta maior imobiliária espanhola, registaram um acréscimo de 18% no primeiro semestre, impulsionados pelas vendas de terrenos. Os resultados líquidos anuais deverão crescer ao ritmo mais baixo dos últimos seis anos, segundo a empresa.
Os lucros dos primeiros seis meses aumentaram para os 56,9 milhões de euros, contra os 48,2 milhões de euros em igual período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, do período em análise, subiram 14%, para os 369 milhões de euros.
O aumento das receitas provenientes das vendas de terrenos, compensou o abrandamento registado na comercialização de habitações, causado pela retracção do mercado.
Os lucros, este ano, deverão subir 12%, segundo as estimativas da empresa.
As acções da Urbis estavam a subir 0,61% na Bolsa de Madrid, para 6,59 euros.
por Ana Torres Pereira
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Número de subscritores da China Mobile sobe 14% em Junho após SARS
Segunda, 21 Jul 2003 11:51
O número de subscritores da China Mobile, maior empresa mundial de telemóveis por volume de utilizadores, aumentou 14% em Junho, face ao mês anterior, após a síndrome de pneumonia atípica ter influenciado negativamente o comércio no país nos meses anteriores.
A China Mobile adicionou, em Junho último, 1,91 milhões de novos subscritores à sua carteira de clientes, contra os 1,67 milhões no mês anterior, divulgou a operadora móvel no seu «site» na Internet.
Tinha-se registado um abrandamento da procura no meses de Abril e Maio, na medida em que as pessoas ficaram em caso com receio de contaminação da síndrome respiratória que afectou aquela região.
A China Mobile e a Unicom fornecem 21 das 31 províncias do país. A China Mobile tem cerca de dois terços do mercado.
De acordo com o Ministério da Indústria da Informação da China existem 230 milhões de utilizadores de terminais móveis no país, dados do final de Maio.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 11:51
O número de subscritores da China Mobile, maior empresa mundial de telemóveis por volume de utilizadores, aumentou 14% em Junho, face ao mês anterior, após a síndrome de pneumonia atípica ter influenciado negativamente o comércio no país nos meses anteriores.
A China Mobile adicionou, em Junho último, 1,91 milhões de novos subscritores à sua carteira de clientes, contra os 1,67 milhões no mês anterior, divulgou a operadora móvel no seu «site» na Internet.
Tinha-se registado um abrandamento da procura no meses de Abril e Maio, na medida em que as pessoas ficaram em caso com receio de contaminação da síndrome respiratória que afectou aquela região.
A China Mobile e a Unicom fornecem 21 das 31 províncias do país. A China Mobile tem cerca de dois terços do mercado.
De acordo com o Ministério da Indústria da Informação da China existem 230 milhões de utilizadores de terminais móveis no país, dados do final de Maio.
por Ana Torres Pereira
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Nokia lança N-Gage Tour na Europa em Agosto
Segunda, 21 Jul 2003 10:49
A N-Gage Tour «arranca em Helsínquia, na Finlândia, já no próximo dia 9 de Agosto e irá percorrer mais de 50 cidades em 16 países europeus, com as finais europeias a realizarem-se em Paris, no dia 4 de Outubro», divulgou a empresa em comunicado.
Esta iniciativa irá permitir que os jogadores concorram uns contra os outros no N-Gage Challenge. Durante a esta viagem será possível acompanhar o N-Gage Challenge «online».
Os participantes, com mais de 18 anos, que conseguirem obter as melhores classificações serão convidados para competir na final europeia, onde o vencedor será nomeado Campeão N-Gage Europeu, segundo a mesma fonte.
O Nokia N-Gage, que será lançado em todo mundo no próximo dia 7 de Outubro, é o primeiro «deck» a oferecer jogos para vários participantes através de Bluetooth (tecnologia que permite utilizar o aparelho sem fios) e GPRS.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Jul 2003 10:49
A N-Gage Tour «arranca em Helsínquia, na Finlândia, já no próximo dia 9 de Agosto e irá percorrer mais de 50 cidades em 16 países europeus, com as finais europeias a realizarem-se em Paris, no dia 4 de Outubro», divulgou a empresa em comunicado.
Esta iniciativa irá permitir que os jogadores concorram uns contra os outros no N-Gage Challenge. Durante a esta viagem será possível acompanhar o N-Gage Challenge «online».
Os participantes, com mais de 18 anos, que conseguirem obter as melhores classificações serão convidados para competir na final europeia, onde o vencedor será nomeado Campeão N-Gage Europeu, segundo a mesma fonte.
O Nokia N-Gage, que será lançado em todo mundo no próximo dia 7 de Outubro, é o primeiro «deck» a oferecer jogos para vários participantes através de Bluetooth (tecnologia que permite utilizar o aparelho sem fios) e GPRS.
por Ana Torres Pereira
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PULEVA aumenta 34%
21-7-2003 10:9
A empresa de biotecnologia PULEVA BIOTECH registou um lucro líquido de 932.000 euros, o que supõe um crescimento de 34% sobre os resultados do primeiro semestre de 2002. A facturação da empresa foi de 2.282.000 euros, mais 23% do que em 2002.
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21-7-2003 10:9
A empresa de biotecnologia PULEVA BIOTECH registou um lucro líquido de 932.000 euros, o que supõe um crescimento de 34% sobre os resultados do primeiro semestre de 2002. A facturação da empresa foi de 2.282.000 euros, mais 23% do que em 2002.
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Sporting obrigado a renegociar com BCP
21-7-2003 9:59
Segundo o jornal desportivo a ”A BOLA” o BCP denunciou o contrato de project finance que tem com a agremiação leonina. Neste momento os dirigentes leoninos tentam renegociar o contrato. O contrato estabelecido era válido por dez anos e previa o cumprimento de rácios financeiros, não cumpridos pelo Sporting. Segundo fontes ligadas ao processo, a demonstração de resultados apresentada pelo Sporting nos três anos que o contrato leva revela um desvio de aproximadamente 70 milhões de euros (14 milhões de contos) no que diz respeito a receitas previstas, o que levou o BCP a tomar posição. O project finance assinado dava condições à viabilização financeira do Sporting por dez anos, garantindo o financiamento bancário de todos os défices de tesouraria. Segundo “A BOLA” só recuperando o project finance com o BCP (ou eventualmente, noutro cenário, com o BES) a SAD leonina encontra espaço de credibilidade suficiente para se propôr realizar até final do ano um aumento do seu capital social em cinco milhões de contos, como será, segundo apurámos, intenção dos responsáveis leoninos. De contrário, o Sporting e a sua sociedade anónima desportiva enfrentarão um cenário verdadeira- mente negro.
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21-7-2003 9:59
Segundo o jornal desportivo a ”A BOLA” o BCP denunciou o contrato de project finance que tem com a agremiação leonina. Neste momento os dirigentes leoninos tentam renegociar o contrato. O contrato estabelecido era válido por dez anos e previa o cumprimento de rácios financeiros, não cumpridos pelo Sporting. Segundo fontes ligadas ao processo, a demonstração de resultados apresentada pelo Sporting nos três anos que o contrato leva revela um desvio de aproximadamente 70 milhões de euros (14 milhões de contos) no que diz respeito a receitas previstas, o que levou o BCP a tomar posição. O project finance assinado dava condições à viabilização financeira do Sporting por dez anos, garantindo o financiamento bancário de todos os défices de tesouraria. Segundo “A BOLA” só recuperando o project finance com o BCP (ou eventualmente, noutro cenário, com o BES) a SAD leonina encontra espaço de credibilidade suficiente para se propôr realizar até final do ano um aumento do seu capital social em cinco milhões de contos, como será, segundo apurámos, intenção dos responsáveis leoninos. De contrário, o Sporting e a sua sociedade anónima desportiva enfrentarão um cenário verdadeira- mente negro.
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Sabadell dá pontapé na crise
21-7-2003 9:51
O lucro líquido do Banco Sabadell melhorou 3,59% nos primeiros seis meses de 2003, atingindo 124,710 milhões de euros vs 120,379 no ano anterior. A margem financeira do banco cresceu 7,52% para os 385,294 vs 358,335 milhões de euros no período homólogo. O lucro por acção do Banco Sabadell é de 0,61 euros nos primeiros seis meses de 2003.
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21-7-2003 9:51
O lucro líquido do Banco Sabadell melhorou 3,59% nos primeiros seis meses de 2003, atingindo 124,710 milhões de euros vs 120,379 no ano anterior. A margem financeira do banco cresceu 7,52% para os 385,294 vs 358,335 milhões de euros no período homólogo. O lucro por acção do Banco Sabadell é de 0,61 euros nos primeiros seis meses de 2003.
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