Notícias de 17 de Julho de 2003
Preço do petróleo cai com redução de «stocks»
Quinta, 17 Jul 2003 19:33
O preço do petróleo subiu devido a expectativas de que haverá um aumento de procura por parte das refinarias, depois de um relatório da administração Bush ter revelado a terceira queda dos «stocks» em quatro semanas.
Os «stocks» de petróleo diminuíram em 3,6 milhões semana passada para os 278,6 milhões de barris, revelou ontem o Departamento de Energia norte-americano.
A quebra deixou as reservas cerca de 12% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado.
O crude para entrega em Agosto subia 0,81% para os 31,30 dólares (27,91 euros) em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target], enquanto o contrato futuro do «brent», para entrega no mesmo mês [Cot, Not, P.Target], valorizava 0,71% para os 28,56 dólares (25,47 euros) em Londres.
por Ricardo Domingos
Quinta, 17 Jul 2003 19:33
O preço do petróleo subiu devido a expectativas de que haverá um aumento de procura por parte das refinarias, depois de um relatório da administração Bush ter revelado a terceira queda dos «stocks» em quatro semanas.
Os «stocks» de petróleo diminuíram em 3,6 milhões semana passada para os 278,6 milhões de barris, revelou ontem o Departamento de Energia norte-americano.
A quebra deixou as reservas cerca de 12% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado.
O crude para entrega em Agosto subia 0,81% para os 31,30 dólares (27,91 euros) em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target], enquanto o contrato futuro do «brent», para entrega no mesmo mês [Cot, Not, P.Target], valorizava 0,71% para os 28,56 dólares (25,47 euros) em Londres.
por Ricardo Domingos
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Europa encerra negativa
17-7-2003 19:6
As bolsas europeias encerraram negativas, esta quinta-feira, penalizadas pelas más notícias de duas gigantes tecnológicas. Os investidores receiam que as valorizações registadas desde Abril tenham sido em vão.
Os lucros da norte-americana IBM corresponderam às estimativas, mas a verdade é que as vendas foram impulsionadas pela depreciação do dólar. A finlandesa Nokia, maior fabricante de telemóveis do mundo, avisou que a desvalorização da moeda norte-americana vai prejudicar as vendas e os lucros.
As acções da Nokia desceram 15,68 por cento. Os lucros do segundo trimestre desceram para 0,14 euros por acção, em linha com as estimativas dos analistas, mas as vendas do terceiro trimestre deverão estagnar ou recuar ligeiramente. A divisão de redes deverá registar prejuízos operacionais.
O Cac 40 de Paris perdeu 0,68 por cento para 3.129,37 pontos, o Footsie 100 de Londres recuou 0,5 por cento para 4.056,60 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt desceu 1,64 por cento para 3.332,20 pontos, enquanto o Ibex 35 de Madrid valorizou 0,18 por cento para 6.945,30 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,45 por cento para 9.053,61 pontos, o Nasdaq Composite cede 2,58 por cento para 1.702,81 pontos e o S&P 500 recua 1,22 por cento para 982,01 pontos.
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17-7-2003 19:6
As bolsas europeias encerraram negativas, esta quinta-feira, penalizadas pelas más notícias de duas gigantes tecnológicas. Os investidores receiam que as valorizações registadas desde Abril tenham sido em vão.
Os lucros da norte-americana IBM corresponderam às estimativas, mas a verdade é que as vendas foram impulsionadas pela depreciação do dólar. A finlandesa Nokia, maior fabricante de telemóveis do mundo, avisou que a desvalorização da moeda norte-americana vai prejudicar as vendas e os lucros.
As acções da Nokia desceram 15,68 por cento. Os lucros do segundo trimestre desceram para 0,14 euros por acção, em linha com as estimativas dos analistas, mas as vendas do terceiro trimestre deverão estagnar ou recuar ligeiramente. A divisão de redes deverá registar prejuízos operacionais.
O Cac 40 de Paris perdeu 0,68 por cento para 3.129,37 pontos, o Footsie 100 de Londres recuou 0,5 por cento para 4.056,60 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt desceu 1,64 por cento para 3.332,20 pontos, enquanto o Ibex 35 de Madrid valorizou 0,18 por cento para 6.945,30 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,45 por cento para 9.053,61 pontos, o Nasdaq Composite cede 2,58 por cento para 1.702,81 pontos e o S&P 500 recua 1,22 por cento para 982,01 pontos.
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Boeing suprime até cinco mil postos de trabalho
17-7-2003 20:0
A norte-americana Boeing anunciou, esta quinta-feira, que vai suprimir entre quatro mil a cinco mil postos de trabalho no grupo de aviação comercial, até ao final do ano, devido à crise no sector aéreo.
Recorda-se que a construtora aeronáutica anunciou cinco mil despedimentos em Novembro último. Desde 11 de Setembro de 2001, a Boeing já despediu 33.890 trabalhadores.
A Boeing desce 1,03 por cento para 33,05 dólares em Nova Iorque.
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17-7-2003 20:0
A norte-americana Boeing anunciou, esta quinta-feira, que vai suprimir entre quatro mil a cinco mil postos de trabalho no grupo de aviação comercial, até ao final do ano, devido à crise no sector aéreo.
Recorda-se que a construtora aeronáutica anunciou cinco mil despedimentos em Novembro último. Desde 11 de Setembro de 2001, a Boeing já despediu 33.890 trabalhadores.
A Boeing desce 1,03 por cento para 33,05 dólares em Nova Iorque.
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Unicre absolvida num processo de queixa da APED
Quinta, 17 Jul 2003 18:28
A Unicre foi absolvida num processo julgado este ano depois de ter sido acusada de especulação por praticar comissões aos comerciantes nas transacções com os cartões Visa Electron, anunciou hoje Vítor Bento, presidente da empresa.
O processo teve origem, em 1995, numa queixa da Associação de Restaurantes e Similares de Portugal (ARESP) e da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) à Inspecção Geral das Actividades Económicas.
O caso chegou ao Tribunal, tendo a Comarca de Lisboa absolvido a Unicre e seus administradores de então. A sentença foi proferida na passada segunda-feira.
Isto acontece numa altura em que a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) avançou com uma queixa na Autoridade da Concorrência (AC) e ameaça ir a Tribunal com um pedido de indemnização de cerca de 400 milhões de euros devido às comissões praticadas pela Unicre.
A Unicre esclarece que os associados da APED têm comissões diferenciadas, já que as comissões são negociadas bilateralmente, e estão no grupo de comerciantes a quem a Unicre cobra as taxas de comissão mínimas (entre 1 e 2%).
Vítor Bento garante que as comissões não são comparáveis internacionalmente, pois tem de se ter em conta o grau de fiabilidade do sistema, salientando, por outro lado, que o mercado em Portugal é pequeno, o que se traduz num volume de transacções baixos em comparação com outros mercados europeus.
Num encontro com jornalistas, o presidente da Unicre salientou, por outro lado, que a empresa tem vindo a reduzir as comissões em termos médios, à medida que a facturação dos aderentes cresce.
Em 2002, a facturação foi de 10,816 mil milhões de euros, com uma taxa média de 2,15%, quando em 2001 a facturação tinha sido de 9,553 mil milhões para uma taxa média de 2,25%.
Vítor Bento salientou ainda que o sistema tem de reflectir a sua estrutura de custos, sob pena de se degradar a qualidade oferecida
Fraudes aumentam
O valor das fraudes consumadas em 2002 atingiu os 1,4 mil milhões de euros, contra um valor idêntico no ano anterior.
Este ano, até Maio, o valor já atingia os 756 milhões. Estas fraudes foram apuradas pela Unicre unicamente enquanto «acquirer» (representantes de uma marca de cartão que contrata com os comerciantes).
Apesar deste aumento, a Unicre garante, no entanto, que as fraudes evitadas estão também a aumentar.
De 2001 para 2002 o valor passou dos 3,164 para os 3,295 mil milhões de euros. Até Maio deste ano já foi de 1,760 mil milhões.
por Alexandra Machado
Quinta, 17 Jul 2003 18:28
A Unicre foi absolvida num processo julgado este ano depois de ter sido acusada de especulação por praticar comissões aos comerciantes nas transacções com os cartões Visa Electron, anunciou hoje Vítor Bento, presidente da empresa.
O processo teve origem, em 1995, numa queixa da Associação de Restaurantes e Similares de Portugal (ARESP) e da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) à Inspecção Geral das Actividades Económicas.
O caso chegou ao Tribunal, tendo a Comarca de Lisboa absolvido a Unicre e seus administradores de então. A sentença foi proferida na passada segunda-feira.
Isto acontece numa altura em que a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) avançou com uma queixa na Autoridade da Concorrência (AC) e ameaça ir a Tribunal com um pedido de indemnização de cerca de 400 milhões de euros devido às comissões praticadas pela Unicre.
A Unicre esclarece que os associados da APED têm comissões diferenciadas, já que as comissões são negociadas bilateralmente, e estão no grupo de comerciantes a quem a Unicre cobra as taxas de comissão mínimas (entre 1 e 2%).
Vítor Bento garante que as comissões não são comparáveis internacionalmente, pois tem de se ter em conta o grau de fiabilidade do sistema, salientando, por outro lado, que o mercado em Portugal é pequeno, o que se traduz num volume de transacções baixos em comparação com outros mercados europeus.
Num encontro com jornalistas, o presidente da Unicre salientou, por outro lado, que a empresa tem vindo a reduzir as comissões em termos médios, à medida que a facturação dos aderentes cresce.
Em 2002, a facturação foi de 10,816 mil milhões de euros, com uma taxa média de 2,15%, quando em 2001 a facturação tinha sido de 9,553 mil milhões para uma taxa média de 2,25%.
Vítor Bento salientou ainda que o sistema tem de reflectir a sua estrutura de custos, sob pena de se degradar a qualidade oferecida
Fraudes aumentam
O valor das fraudes consumadas em 2002 atingiu os 1,4 mil milhões de euros, contra um valor idêntico no ano anterior.
Este ano, até Maio, o valor já atingia os 756 milhões. Estas fraudes foram apuradas pela Unicre unicamente enquanto «acquirer» (representantes de uma marca de cartão que contrata com os comerciantes).
Apesar deste aumento, a Unicre garante, no entanto, que as fraudes evitadas estão também a aumentar.
De 2001 para 2002 o valor passou dos 3,164 para os 3,295 mil milhões de euros. Até Maio deste ano já foi de 1,760 mil milhões.
por Alexandra Machado
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Euronext Lisbon transfere clearing para a Clearnet
17-7-2003 18:52
A Euronext Lisbon anunciou, esta quinta-feira, que transferiu as actividades de clearing para a Clearnet. Desde o dia 15 de Julho que a Clearnet desempenha a função de contraparte central no mercado de futuros e opções nacional.
A Euronext Lisbon deixou também de prestar os serviços integrados de registo, compensação e liquidação das operações de reporte e de empréstimo.
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17-7-2003 18:52
A Euronext Lisbon anunciou, esta quinta-feira, que transferiu as actividades de clearing para a Clearnet. Desde o dia 15 de Julho que a Clearnet desempenha a função de contraparte central no mercado de futuros e opções nacional.
A Euronext Lisbon deixou também de prestar os serviços integrados de registo, compensação e liquidação das operações de reporte e de empréstimo.
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Nokia preocupada com desvalorização do dólar
17-7-2003 18:27
A finlandesa Nokia anunciou hoje estimativas pouco encorajantes para o terceiro trimestre, apontando para a desvalorização do dólar.
As vendas da líder mundial do fabrico de telemóveis deverão estagnar ou recuar ligeiramente face ao mesmo período de 2002. Os lucros deverão descer de 0,18 euros para 0,15-0,17 euros por acção.
No segundo trimestre, os lucros desceram para 0,14 euros por acção, tal como esperado pelos analistas, face aos 0,19 euros do mesmo período do ano anterior. O volume de negócios ascendeu a 7,019 mil milhões de euros, face aos 6,935 mil milhões do ano anterior, mas abaixo das expectativas do mercado, de 7,072 mil milhões de euros.
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17-7-2003 18:27
A finlandesa Nokia anunciou hoje estimativas pouco encorajantes para o terceiro trimestre, apontando para a desvalorização do dólar.
As vendas da líder mundial do fabrico de telemóveis deverão estagnar ou recuar ligeiramente face ao mesmo período de 2002. Os lucros deverão descer de 0,18 euros para 0,15-0,17 euros por acção.
No segundo trimestre, os lucros desceram para 0,14 euros por acção, tal como esperado pelos analistas, face aos 0,19 euros do mesmo período do ano anterior. O volume de negócios ascendeu a 7,019 mil milhões de euros, face aos 6,935 mil milhões do ano anterior, mas abaixo das expectativas do mercado, de 7,072 mil milhões de euros.
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Manpower dá más notícias
17-7-2003 18:21
Os lucros da norte-americana Manpower fixaram-se, no segundo trimestre, em 29,1 milhões ou 0,37 dólares por acção, face aos 25,7 milhões ou 0,33 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
Os analistas esperavam lucros de 0,34 dólares por acção.
O volume de negócios mundial aumentou 14 por cento para 3,3 mil milhões de dólares.
Para o trimestre em curso, a agência de trabalho espera lucros entre 0,42 e 0,46 dólares por acção, face aos 0,55 dólares estimados pelos analistas.
A Manpower afirma que o contexto económico continua extremamente difícil em todo o mundo e que ainda não sentiu a recuperação da actividade nos EUA.
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17-7-2003 18:21
Os lucros da norte-americana Manpower fixaram-se, no segundo trimestre, em 29,1 milhões ou 0,37 dólares por acção, face aos 25,7 milhões ou 0,33 dólares por acção do mesmo período do ano anterior.
Os analistas esperavam lucros de 0,34 dólares por acção.
O volume de negócios mundial aumentou 14 por cento para 3,3 mil milhões de dólares.
Para o trimestre em curso, a agência de trabalho espera lucros entre 0,42 e 0,46 dólares por acção, face aos 0,55 dólares estimados pelos analistas.
A Manpower afirma que o contexto económico continua extremamente difícil em todo o mundo e que ainda não sentiu a recuperação da actividade nos EUA.
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Lucros da Sears superam estimativas
17-7-2003 18:13
Os lucros da norte-americana Sears, Roebuck & Co., relativos ao segundo trimestre, superaram as estimativas dos analistas.
Os lucros ascenderam a 309 milhões ou 1,04 dólares por acção, face aos 229 milhões ou 0,71 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos 0,95 dólares esperados pelos analistas.
A cadeia de lojas reviu em baixa, no entanto, as previsões de lucros para 2003, de 4,95-5,15 dólares, para 4,80-5,00 dólares por acção.
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17-7-2003 18:13
Os lucros da norte-americana Sears, Roebuck & Co., relativos ao segundo trimestre, superaram as estimativas dos analistas.
Os lucros ascenderam a 309 milhões ou 1,04 dólares por acção, face aos 229 milhões ou 0,71 dólares por acção do mesmo período do ano anterior e aos 0,95 dólares esperados pelos analistas.
A cadeia de lojas reviu em baixa, no entanto, as previsões de lucros para 2003, de 4,95-5,15 dólares, para 4,80-5,00 dólares por acção.
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EUA: Índice industrial da Filadélfia atinge máximo desde Janeiro
17-7-2003 18:6
O índice da Reserva Federal da Filadélfia subiu para 8,3 pontos, o máximo desde Janeiro, indicando que o sector industrial melhorou, em Julho, na região. Em Junho, o índice fixara-se em 4,0 pontos.
O índice está positivo pelo segundo mês consecutivo, depois de quatro meses abaixo de zero. Leituras acima de zero indicam expansão. Os economistas esperavam uma subida para 7,7 pontos.
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17-7-2003 18:6
O índice da Reserva Federal da Filadélfia subiu para 8,3 pontos, o máximo desde Janeiro, indicando que o sector industrial melhorou, em Julho, na região. Em Junho, o índice fixara-se em 4,0 pontos.
O índice está positivo pelo segundo mês consecutivo, depois de quatro meses abaixo de zero. Leituras acima de zero indicam expansão. Os economistas esperavam uma subida para 7,7 pontos.
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TAP com preços de económica na executiva para Europa
Quinta, 17 Jul 2003 18:11
A TAP Air de Portugal lançou a campanha promocional «Viaje em executiva ao preço da económica», com descontos de 40% para todos os destinos da sua rede na Europa, anunciou a transportadora aérea nacional.
Este Verão, a TAP vai oferecer descontos de cerca de 40% em tarifas Top Executive para todos os destinos na Europa.
«Simultaneamente, a companhia introduz também tarifas muito atractivas na classe económica», destaca a empresa.
Neste caso, a TAP vai permitir «deslocações para qualquer um destes destinos por curtos períodos de tempo, sem obrigatoriedade de mínimos de permanência», acrescenta a mesma fonte.
Um bilhete de ida e volta para Bruxelas em Top Executive, que antes era adquirido por 1.381 euros, custa agora apenas 799 euros, o que equivale a uma redução de 42%», refere a fonte.
Outros destinos sobre os quais incidem o desconto são, designadamente, Amesterdão, Copenhaga, Estocolmo, Frankfurt, Genebra, Londres, Luxemburgo, Milão, Munique, Paris, Roma e Zurique.
Nas tarifas sem mínimos de permanência em classe económica, os preços praticados pela TAP, por exemplo para Bruxelas passam para 530 euros, em vez dos 1.081 euros, traduzindo um desconto de 51%.
Esta tarifa também é válida para Londres, Luxemburgo e Paris, enquanto para Amsterdão, Copenhaga, Estocolmo, Frankfurt, Genebra, Milão, Munique, Roma e Zurique o preço do bilhete é de 630 euros.
Os valores mencionados são válidos até 30 de Setembro de 2003, para os voos da TAP à partida de Lisboa, Porto e Faro e correspondem a tarifas sujeitas a condições especiais.
por Bárbara Leite
Quinta, 17 Jul 2003 18:11
A TAP Air de Portugal lançou a campanha promocional «Viaje em executiva ao preço da económica», com descontos de 40% para todos os destinos da sua rede na Europa, anunciou a transportadora aérea nacional.
Este Verão, a TAP vai oferecer descontos de cerca de 40% em tarifas Top Executive para todos os destinos na Europa.
«Simultaneamente, a companhia introduz também tarifas muito atractivas na classe económica», destaca a empresa.
Neste caso, a TAP vai permitir «deslocações para qualquer um destes destinos por curtos períodos de tempo, sem obrigatoriedade de mínimos de permanência», acrescenta a mesma fonte.
Um bilhete de ida e volta para Bruxelas em Top Executive, que antes era adquirido por 1.381 euros, custa agora apenas 799 euros, o que equivale a uma redução de 42%», refere a fonte.
Outros destinos sobre os quais incidem o desconto são, designadamente, Amesterdão, Copenhaga, Estocolmo, Frankfurt, Genebra, Londres, Luxemburgo, Milão, Munique, Paris, Roma e Zurique.
Nas tarifas sem mínimos de permanência em classe económica, os preços praticados pela TAP, por exemplo para Bruxelas passam para 530 euros, em vez dos 1.081 euros, traduzindo um desconto de 51%.
Esta tarifa também é válida para Londres, Luxemburgo e Paris, enquanto para Amsterdão, Copenhaga, Estocolmo, Frankfurt, Genebra, Milão, Munique, Roma e Zurique o preço do bilhete é de 630 euros.
Os valores mencionados são válidos até 30 de Setembro de 2003, para os voos da TAP à partida de Lisboa, Porto e Faro e correspondem a tarifas sujeitas a condições especiais.
por Bárbara Leite
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Euro recua com sinais positivos na economia americana
Quinta, 17 Jul 2003 16:49
O euro voltou hoje a transaccionar em queda, depois de terem sido revelados indicadores económicos positivos sobre a economia norte-americana, com a redução do número de novos pedidos de subsídio de desemprego.
O euro perdia 0,32% para os 1,1184 euros e registava a quarta sessão de queda em cinco sessões.
O número de novos pedidos de subsídios de desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, descendo 29 mil para um total de 412 mil.
Também do mercado imobiliário foram hoje divulgados sinais animadores na maior economia do mundo.
O número de habitações em início de construção nos Estados Unidos subiu 3,7% em Junho, atingindo um valor anual de 1,803 milhões de unidades, com as baixas taxas de juro a impulsionar a procura.
Nas últimas sessões a moeda única tem sofrido com a percepção que a economia americana vai acelerar de forma mais rápida que a europeia. Segundo as previsões da Fed o PIB dos EUA deverá subir 2,5% este ano e 4,75% em 2004.
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Jul 2003 16:49
O euro voltou hoje a transaccionar em queda, depois de terem sido revelados indicadores económicos positivos sobre a economia norte-americana, com a redução do número de novos pedidos de subsídio de desemprego.
O euro perdia 0,32% para os 1,1184 euros e registava a quarta sessão de queda em cinco sessões.
O número de novos pedidos de subsídios de desemprego caiu mais do que o esperado na semana passada, descendo 29 mil para um total de 412 mil.
Também do mercado imobiliário foram hoje divulgados sinais animadores na maior economia do mundo.
O número de habitações em início de construção nos Estados Unidos subiu 3,7% em Junho, atingindo um valor anual de 1,803 milhões de unidades, com as baixas taxas de juro a impulsionar a procura.
Nas últimas sessões a moeda única tem sofrido com a percepção que a economia americana vai acelerar de forma mais rápida que a europeia. Segundo as previsões da Fed o PIB dos EUA deverá subir 2,5% este ano e 4,75% em 2004.
por Canal de Negócios
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Galp prevê resultados operacionais acima de 4,9 milhões em Espanha
Quinta, 17 Jul 2003 17:52
A Galp Energia prevê que, em 2003, os resultados operacionais em Espanha superem os registados no ano passado, quando a empresa atingiu os 4,9 milhões de euros, disse ao Negocios.pt António Mexia, presidente da empresa.
Em Espanha, os resultados operacionais da Galp Energia, em 2002, ficaram nos 4,9 milhões de euros, o que traduziu um aumento de 11,4 milhões de euros face ao ano anterior.
«Esperamos um aumento, este ano, em Espanha dos resultados operacionais, apesar do esforço de investimento», afirmou Mexia, escusando-se a quantificar valores.
No país vizinho, a Galp Energia pretende expandir a rede de retalho, com compra de redes e participação em concursos para lançar novos postos de combustível. A empresa vai investir sete milhões de euros na abertura de 100 lojas de conveniência na Península Ibérica.
No ano passado, o crescimento dos resultados operacionais teve por base o incremento da margem bruta, associado a um controlo de custos que ainda vai culminar na venda de cerca de 40 postos de combustível com fraca rentabilidade.
por Bárbara Leite
Quinta, 17 Jul 2003 17:52
A Galp Energia prevê que, em 2003, os resultados operacionais em Espanha superem os registados no ano passado, quando a empresa atingiu os 4,9 milhões de euros, disse ao Negocios.pt António Mexia, presidente da empresa.
Em Espanha, os resultados operacionais da Galp Energia, em 2002, ficaram nos 4,9 milhões de euros, o que traduziu um aumento de 11,4 milhões de euros face ao ano anterior.
«Esperamos um aumento, este ano, em Espanha dos resultados operacionais, apesar do esforço de investimento», afirmou Mexia, escusando-se a quantificar valores.
No país vizinho, a Galp Energia pretende expandir a rede de retalho, com compra de redes e participação em concursos para lançar novos postos de combustível. A empresa vai investir sete milhões de euros na abertura de 100 lojas de conveniência na Península Ibérica.
No ano passado, o crescimento dos resultados operacionais teve por base o incremento da margem bruta, associado a um controlo de custos que ainda vai culminar na venda de cerca de 40 postos de combustível com fraca rentabilidade.
por Bárbara Leite
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Fitch mantém «rating» para Portugal; alerta para necessidade de acelerar reformas estruturais
Quinta, 17 Jul 2003 17:36
A agência de notação financeira Fitch manteve hoje o «rating» para a República Portuguesa, alertando que o nosso país necessita de acelerar a implementação de reformas estruturais, para aumentar o potencial de crescimento da economia, que só deverá acelerar em 2005.
Num comunicado a Fitch reafirma o «rating» de longo prazo de «AA» para Portugal, acrescentando que o «outlook» é estável.
Na análise à economia portuguesa a agência de notação financeira lembra que a economia está em recessão desde meados de 2002, e deverá registar um crescimento negativo este ano.
A mesma fonte acrescenta que «deve ser difícil encontrar em 2004 um crescimento ajustado, pois as empresas do sector privado vão continuar a reparar os seus balanços e a política fiscal deverá continuar constrangida».
Assim, a Fitch considera que «pode ser só em 2005 que a economia voltará a registar um claro crescimento económico». Esta opinião é semelhante à do Banco de Portugal, que antevê a a retoma da economia em 2005 e contrária à perspectiva do Governo. Ontem, numa entrevista à RTP Durão Barroso reafirmou que aguarda a viragem da economia já em 2004.
A Fitch lembra que Portugal foi o primeiro país da Zona Euro a violar o Pacto de Estabilidade e Crescimento, em 2001, «obrigando o novo Governo a tomar uma série de medidas duras para eliminar o défice excessivo».
Acelerar reformas
Para a Fitch Portugal tem vários desequilíbrios económicos no sector público e no privado, que tem de ser corrigidos.
«Reformas estruturais que aumentem o crescimento económico potencial e a sustentabilidade fiscal - como as reformas da Função Pública e do sistema de pensões - têm de ser aceleradas», considera a Fitch.
Durão Barroso já anunciou a reforma da Administração Pública, faltando ainda conhecer os seus principais detalhes.
Para a Fitch o «rating» de Portugal continua a beneficiar do facto de o país estar integrado na Zona Euro, que compensa o seu «elevado, mas agora a melhorar, défice orçamental e ainda rápido crescimento da dívida externa.
O crescimento da dívida - pública e externa - do nosso país é outra das preocupações da Fitch com a nossa economia. A agência explica que a subida da dívida externa reflecte o aumento das dividas dos bancos nacionais, que financiaram o crescimento no endividamento das famílias.
A Fitch conclui o seu relatório afirmando que «mais reformas estruturais são necessárias, para aumentar o potencial de crescimento da economia, que justifica a extensão do endividamento do sector privado nos últimos três a quatro anos».
por Nuno Carregueiro
Quinta, 17 Jul 2003 17:36
A agência de notação financeira Fitch manteve hoje o «rating» para a República Portuguesa, alertando que o nosso país necessita de acelerar a implementação de reformas estruturais, para aumentar o potencial de crescimento da economia, que só deverá acelerar em 2005.
Num comunicado a Fitch reafirma o «rating» de longo prazo de «AA» para Portugal, acrescentando que o «outlook» é estável.
Na análise à economia portuguesa a agência de notação financeira lembra que a economia está em recessão desde meados de 2002, e deverá registar um crescimento negativo este ano.
A mesma fonte acrescenta que «deve ser difícil encontrar em 2004 um crescimento ajustado, pois as empresas do sector privado vão continuar a reparar os seus balanços e a política fiscal deverá continuar constrangida».
Assim, a Fitch considera que «pode ser só em 2005 que a economia voltará a registar um claro crescimento económico». Esta opinião é semelhante à do Banco de Portugal, que antevê a a retoma da economia em 2005 e contrária à perspectiva do Governo. Ontem, numa entrevista à RTP Durão Barroso reafirmou que aguarda a viragem da economia já em 2004.
A Fitch lembra que Portugal foi o primeiro país da Zona Euro a violar o Pacto de Estabilidade e Crescimento, em 2001, «obrigando o novo Governo a tomar uma série de medidas duras para eliminar o défice excessivo».
Acelerar reformas
Para a Fitch Portugal tem vários desequilíbrios económicos no sector público e no privado, que tem de ser corrigidos.
«Reformas estruturais que aumentem o crescimento económico potencial e a sustentabilidade fiscal - como as reformas da Função Pública e do sistema de pensões - têm de ser aceleradas», considera a Fitch.
Durão Barroso já anunciou a reforma da Administração Pública, faltando ainda conhecer os seus principais detalhes.
Para a Fitch o «rating» de Portugal continua a beneficiar do facto de o país estar integrado na Zona Euro, que compensa o seu «elevado, mas agora a melhorar, défice orçamental e ainda rápido crescimento da dívida externa.
O crescimento da dívida - pública e externa - do nosso país é outra das preocupações da Fitch com a nossa economia. A agência explica que a subida da dívida externa reflecte o aumento das dividas dos bancos nacionais, que financiaram o crescimento no endividamento das famílias.
A Fitch conclui o seu relatório afirmando que «mais reformas estruturais são necessárias, para aumentar o potencial de crescimento da economia, que justifica a extensão do endividamento do sector privado nos últimos três a quatro anos».
por Nuno Carregueiro
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EDP e PT sobem mais de 1% e ajudam bolsa nacional a contrariar quedas na Europa (act.)
Quinta, 17 Jul 2003 16:46
A Euronext Lisbon encerrou em subida, depois de duas sessões de perdas, com o PSI-20 a valorizar 0,34%, ajudado pelas valorizações da EDP e da PT. O BCP deslizou mais de 2% e a Gescartão fechou nos 6,80 euros, a aliviar de um máximo de 7,08 euros.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho em 5.893,27 pontos, com nove acções a valorizarem, seis em queda e as restantes cinco inalteradas, num dia em que as projecções da Nokia ditaram a queda dos maiores mercados financeiras na Europa.
Portugal, a par de Espanha, foi excepção, com a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] a inverter a tendência de descida das duas sessões anteriores, subindo 1,47% para 2,07 euros, e a aliviar de uma queda máxima diária de 1,47%.
Segundo o «site» espanhol elconfidencial.com, citando fontes oficiais não identificadas, o Governo espanhol vai em breve levantar a inibição do exercício dos direitos de voto da EDP na Hidrocantábrico. A eléctrica tem uma participação de 40% no capital da Hidrocantábrico, mas os direitos de voto da empresa portuguesa estão limitados a 3%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] também ajudou a intensificar a subida do PSI-20, aumentando 1,26% para 6,42 euros. A PT e a EDP movimentaram ambos cerca de 5,5 milhões de acções.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] liderou a liquidez com 6,2 milhões de valores transaccionados. As acções do maior banco privado nacional fecharam nos 1,46 euros, após uma desvalorização de 2,01%. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterado nos 12,80 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] avançou 0,87% para 2,32 euros.
O ABN Amro iniciou a cobertura dos bancos nacionais com uma classificação de «underweight». A casa holandesa recomenda «reduzir» no BCP e no BPI e «vender» no BES, citando o estado da economia, as menos valias potenciais em carteiras e o diferimento dos custos com os fundos de pensões.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] ficou mais cara em 2,13% para 0,48 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target], sem alteração na cotação, quedou-se nos 1,32 euros. Segundo a agência Lusa, citando fonte oficial do ministério das Finanças, os dois consórcios concorrentes à privatização da Portucel, M-Real e Cofina/Lecta, foram admitidos à terceira fase do concurso, noticiou. O vencedor deverá ser conhecido a 16 de Setembro.
A Gescartão [Cot, Not, P.Target], no dia de estreia, fechou nos 6,80 euros, com o máximo do dia firmado nos 7,08 euros, a que corresponde a cotação de abertura da empresa, tendo movimentado 169 mil acções.
por Pedro Carvalho
Quinta, 17 Jul 2003 16:46
A Euronext Lisbon encerrou em subida, depois de duas sessões de perdas, com o PSI-20 a valorizar 0,34%, ajudado pelas valorizações da EDP e da PT. O BCP deslizou mais de 2% e a Gescartão fechou nos 6,80 euros, a aliviar de um máximo de 7,08 euros.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no fecho em 5.893,27 pontos, com nove acções a valorizarem, seis em queda e as restantes cinco inalteradas, num dia em que as projecções da Nokia ditaram a queda dos maiores mercados financeiras na Europa.
Portugal, a par de Espanha, foi excepção, com a Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] a inverter a tendência de descida das duas sessões anteriores, subindo 1,47% para 2,07 euros, e a aliviar de uma queda máxima diária de 1,47%.
Segundo o «site» espanhol elconfidencial.com, citando fontes oficiais não identificadas, o Governo espanhol vai em breve levantar a inibição do exercício dos direitos de voto da EDP na Hidrocantábrico. A eléctrica tem uma participação de 40% no capital da Hidrocantábrico, mas os direitos de voto da empresa portuguesa estão limitados a 3%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] também ajudou a intensificar a subida do PSI-20, aumentando 1,26% para 6,42 euros. A PT e a EDP movimentaram ambos cerca de 5,5 milhões de acções.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] liderou a liquidez com 6,2 milhões de valores transaccionados. As acções do maior banco privado nacional fecharam nos 1,46 euros, após uma desvalorização de 2,01%. O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterado nos 12,80 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] avançou 0,87% para 2,32 euros.
O ABN Amro iniciou a cobertura dos bancos nacionais com uma classificação de «underweight». A casa holandesa recomenda «reduzir» no BCP e no BPI e «vender» no BES, citando o estado da economia, as menos valias potenciais em carteiras e o diferimento dos custos com os fundos de pensões.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] ficou mais cara em 2,13% para 0,48 euros, e a Portucel [Cot, Not, P.Target], sem alteração na cotação, quedou-se nos 1,32 euros. Segundo a agência Lusa, citando fonte oficial do ministério das Finanças, os dois consórcios concorrentes à privatização da Portucel, M-Real e Cofina/Lecta, foram admitidos à terceira fase do concurso, noticiou. O vencedor deverá ser conhecido a 16 de Setembro.
A Gescartão [Cot, Not, P.Target], no dia de estreia, fechou nos 6,80 euros, com o máximo do dia firmado nos 7,08 euros, a que corresponde a cotação de abertura da empresa, tendo movimentado 169 mil acções.
por Pedro Carvalho
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Gescartão movimenta 1,15 milhões de euros e valoriza 4,62% (act2)
Quinta, 17 Jul 2003 17:28
(altera título e lead e acrescenta mais informações)
A Gescartão movimentou, no primeiro dia de negociação, 1,15 milhões de euros, superando mesmo títulos como o BPI ou a PT Multimedia. A empresa de embalagens valorizou 4,62% face ao preço da oferta pública de venda (OPV) de 6,50 euros.
No final da sessão de hoje, a Gescartão encerrou nos 6,80 euros, depois de ter começado a sua cotação na Euronext Lisbon nos 7,08 euros, máximo da sessão.
Nas mais de três horas de negociação, a liquidez da Gescartão [Cot, Not, P.Target] superou outros títulos que integram o principal índice PSI20, como o BPI [Cot, Not, P.Target] , PT Multimedia [Cot, Not, P.Target] ou Cimpor [Cot, Not, P.Target], que iniciaram a sua transacção às 8h.
Em termos de valor, a Gescartão foi a sétima mais negociada na Bolsa nacional, depois de transaccionar 169,461 mil títulos.
As acções da Gescartão admitidas hoje à negociação na Euronext Lisbon, iniciaram a dispersão pelas 13h05 com uma cotação de 7,08 euros, valor que representa uma valorização de 8,92% face ao preço efectuado na oferta pública de venda (OPV).
Foram admitidas hoje à negociação 9.413.510 acções ordinárias, nominativas, escriturais do valor nominal unitário de 5 euros, representativas das acções livremente negociáveis da Gescartão [Cot, Not, P.Target].
«Esta operação é importante para o mercado porque traz mais investidores e uma nova empresa, e isto são sempre bons momentos para o mercado de capitais», disse ao Negocios.pt um operador da Atrium.
Na parte da manhã, antes da abertura foram colocadas ordens relativa a 400 mil títulos, mas logo foram retiradas, adiantou a mesma fonte.
Estas acções dispersas em Bolsa equivalem a 47,1% do capital da empresa, sendo que as acções da empresa que não foram admitidas correspondem às adquiridas pelos pequenos accionistas e emigrantes, que não podem ser negociadas durante seis meses, e aos 51% detidos pela Imocapital, devido ao facto de estarem penhorados até a empresa realizar os investimentos que se comprometeu com o Governo.
A Imocapital, detida em partes iguais pela Sonae e pelos espanhóis da Europac, controla 65% do capital da Gescartão, uma empresa que fabrica papel e cartão para embalagens.
A dispersão inicial de acções em Bolsa da Gescartão é a primeira que ocorre na Bolsa nacional desde o IPO da Novabase [Cot, Not, P.Target] , há três anos atrás.
João Freixa, presidente do Conselho de Administração da Euronext Lisbon, considera a admissão da Gescartão «um sinal positivo de confiança dos agentes do Governo e do Mercado de Capitais Português e representa, após um interregno significativo, a recuperação das actividades do mercado financeiro, ao mesmo tempo a que se assiste a uma retoma de interesse pelo mercado secundário, traduzido no aumento do volume transaccionado».
A procura na OPV da Gescartão superou cerca de 3,7 vezes a oferta. A estatal Portucel vendeu em OPV, 6.994.750 acções da Gescartão, representativas de 35% do capital da companhia.
por Bárbara Leite
Quinta, 17 Jul 2003 17:28
(altera título e lead e acrescenta mais informações)
A Gescartão movimentou, no primeiro dia de negociação, 1,15 milhões de euros, superando mesmo títulos como o BPI ou a PT Multimedia. A empresa de embalagens valorizou 4,62% face ao preço da oferta pública de venda (OPV) de 6,50 euros.
No final da sessão de hoje, a Gescartão encerrou nos 6,80 euros, depois de ter começado a sua cotação na Euronext Lisbon nos 7,08 euros, máximo da sessão.
Nas mais de três horas de negociação, a liquidez da Gescartão [Cot, Not, P.Target] superou outros títulos que integram o principal índice PSI20, como o BPI [Cot, Not, P.Target] , PT Multimedia [Cot, Not, P.Target] ou Cimpor [Cot, Not, P.Target], que iniciaram a sua transacção às 8h.
Em termos de valor, a Gescartão foi a sétima mais negociada na Bolsa nacional, depois de transaccionar 169,461 mil títulos.
As acções da Gescartão admitidas hoje à negociação na Euronext Lisbon, iniciaram a dispersão pelas 13h05 com uma cotação de 7,08 euros, valor que representa uma valorização de 8,92% face ao preço efectuado na oferta pública de venda (OPV).
Foram admitidas hoje à negociação 9.413.510 acções ordinárias, nominativas, escriturais do valor nominal unitário de 5 euros, representativas das acções livremente negociáveis da Gescartão [Cot, Not, P.Target].
«Esta operação é importante para o mercado porque traz mais investidores e uma nova empresa, e isto são sempre bons momentos para o mercado de capitais», disse ao Negocios.pt um operador da Atrium.
Na parte da manhã, antes da abertura foram colocadas ordens relativa a 400 mil títulos, mas logo foram retiradas, adiantou a mesma fonte.
Estas acções dispersas em Bolsa equivalem a 47,1% do capital da empresa, sendo que as acções da empresa que não foram admitidas correspondem às adquiridas pelos pequenos accionistas e emigrantes, que não podem ser negociadas durante seis meses, e aos 51% detidos pela Imocapital, devido ao facto de estarem penhorados até a empresa realizar os investimentos que se comprometeu com o Governo.
A Imocapital, detida em partes iguais pela Sonae e pelos espanhóis da Europac, controla 65% do capital da Gescartão, uma empresa que fabrica papel e cartão para embalagens.
A dispersão inicial de acções em Bolsa da Gescartão é a primeira que ocorre na Bolsa nacional desde o IPO da Novabase [Cot, Not, P.Target] , há três anos atrás.
João Freixa, presidente do Conselho de Administração da Euronext Lisbon, considera a admissão da Gescartão «um sinal positivo de confiança dos agentes do Governo e do Mercado de Capitais Português e representa, após um interregno significativo, a recuperação das actividades do mercado financeiro, ao mesmo tempo a que se assiste a uma retoma de interesse pelo mercado secundário, traduzido no aumento do volume transaccionado».
A procura na OPV da Gescartão superou cerca de 3,7 vezes a oferta. A estatal Portucel vendeu em OPV, 6.994.750 acções da Gescartão, representativas de 35% do capital da companhia.
por Bárbara Leite
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Recoletos adquire 10% do semanário «Estrella de Papel»
Quinta, 17 Jul 2003 17:04
O grupo Recoletos adquiriu 10% do capital da editora do semanário «Estrella de Papel» que foi lançado no mercado espanhol no passado dia 1 de Junho, anunciou o grupo em comunicado.
O grupo espanhol proprietário, entre outras publicações, do «Diário Económico», «Expansíon» ou «Marca», «entrou no semanário La Estrella de Papel com 10% das acções da sociedade editora do referido jornal», adianta o documento.
«La Estrella (que sai aos domingos) nasceu com a ambição de liderar o jornalismo de qualidade da imprensa semanal espanhola e o apoio e a gestão da Recoletos é a melhor garantia de sucesso», destaca Pablo Sebastián, director do semanário.
Para a Recoletos, «todas as novas iniciativas de qualidade nos meios de comunicações espanhol interessam ao nosso grupo», frisa Jaime Castellanos, presidente executivo da Recoletos. O grupo não descarta aumentar a colaboração e o reforço accionista com a Estrella.
O grupo não adianta valores da compra desta posição accionista.
Em Portugal, a Recoletos edita o «Semanário Económico» e, em Espanha, ainda na área de economia, o semanário «Actualidad Económica».
por Bárbara Leite
Quinta, 17 Jul 2003 17:04
O grupo Recoletos adquiriu 10% do capital da editora do semanário «Estrella de Papel» que foi lançado no mercado espanhol no passado dia 1 de Junho, anunciou o grupo em comunicado.
O grupo espanhol proprietário, entre outras publicações, do «Diário Económico», «Expansíon» ou «Marca», «entrou no semanário La Estrella de Papel com 10% das acções da sociedade editora do referido jornal», adianta o documento.
«La Estrella (que sai aos domingos) nasceu com a ambição de liderar o jornalismo de qualidade da imprensa semanal espanhola e o apoio e a gestão da Recoletos é a melhor garantia de sucesso», destaca Pablo Sebastián, director do semanário.
Para a Recoletos, «todas as novas iniciativas de qualidade nos meios de comunicações espanhol interessam ao nosso grupo», frisa Jaime Castellanos, presidente executivo da Recoletos. O grupo não descarta aumentar a colaboração e o reforço accionista com a Estrella.
O grupo não adianta valores da compra desta posição accionista.
Em Portugal, a Recoletos edita o «Semanário Económico» e, em Espanha, ainda na área de economia, o semanário «Actualidad Económica».
por Bárbara Leite
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Unicer investe 2 milhões no rejuvenescimento da marca Pedras Salgadas
Quinta, 17 Jul 2003 16:11
A Unicer vai investir 2 milhões de euros na comunicação da sua marca de água com gás Pedras Salgadas até ao final do ano com o objectivo de aumentar a sua quota de mercado, revelou ao Negocios.pt o responsável de «marketing» da Unicer, João Sampaio.
A marca do grupo Unicer, que é líder de mercado com uma quota de 40% no segmento das águas com gás e uma das marcas com maior notoriedade junto dos consumidores portugueses, pretende aumentar 4% na sua quota, no segundo semestre deste ano.
Tendo em conta que o mercado da água engarrafada em Portugal é cada vez mais exigente e competitivo, a Unicer vai pôr em acção um novo conceito de comunicação, cujo eixo assenta na ideia do «Equilíbrio: base de toda a relação humana» e que verá ser desenvolvida ao longo de dois a três anos.
«Proporcionar equilíbrio às pessoas é uma das características essenciais da água com gás», explicou João Sampaio, director de «marketing» da Unicer, ao Negocios.pt, realçando que os «valores tradicionais da água com gás devem adaptar-se aos novos modos de comunicação e às expectativas dos actuais consumidores».
Assim, Pedras Salgadas responde com um «reposicionamento da sua comunicação e com um rejuvenescimento da sua imagem a nível da embalagem», mantendo, contudo, «o seu património de marca junto dos consumidores», acrescentou João Sampaio.
As mudanças, validadas por estudos de mercado, começam pelo rótulo que terá um «design» mais moderno e atractivo que, «sem romper com os seus elementos de identidade como o brasão e as medalhas - símbolos de tradição e confiança -, reafirma Pedras Salgadas como uma marca abrangente e moderna», conclui o director de «marketing» da Unicer. A área do «packing» envolveu um investimento de 60 mil euros.
Campanha de publicidade
Para comunicar estas mudanças ao consumidor, a Unicer desenvolveu, com a agência de publicidade Bassat Ogilvy Barcelona, uma campanha publicitária multi-meios - televisão, imprensa e «outdoor» - no ar no final de Junho.
O «mupi» ou «outdoor», 15 mil posições espalhadas de norte a sul do país, irá estar virado para a comunicação do produto, dentro da lógica do equilíbrio. Pessoas de diversas culturas, diferentes religiões e etnias, diferentes ideologias, idades, «status» sociais e profissões, estilos de vida e até diferentes modos de reagir e de viver a vida são os protagonistas deste suporte.
O conceito de equilíbrio é reforçado no «spot» de televisão do casamento - um de 30 segundos e três de 15 segundos. Apesar da diversidade dos convidados - altos, baixos, gordos, velhos ou novos - o equilíbrio é conseguido.
Por Paula Brito
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Jul 2003 16:11
A Unicer vai investir 2 milhões de euros na comunicação da sua marca de água com gás Pedras Salgadas até ao final do ano com o objectivo de aumentar a sua quota de mercado, revelou ao Negocios.pt o responsável de «marketing» da Unicer, João Sampaio.
A marca do grupo Unicer, que é líder de mercado com uma quota de 40% no segmento das águas com gás e uma das marcas com maior notoriedade junto dos consumidores portugueses, pretende aumentar 4% na sua quota, no segundo semestre deste ano.
Tendo em conta que o mercado da água engarrafada em Portugal é cada vez mais exigente e competitivo, a Unicer vai pôr em acção um novo conceito de comunicação, cujo eixo assenta na ideia do «Equilíbrio: base de toda a relação humana» e que verá ser desenvolvida ao longo de dois a três anos.
«Proporcionar equilíbrio às pessoas é uma das características essenciais da água com gás», explicou João Sampaio, director de «marketing» da Unicer, ao Negocios.pt, realçando que os «valores tradicionais da água com gás devem adaptar-se aos novos modos de comunicação e às expectativas dos actuais consumidores».
Assim, Pedras Salgadas responde com um «reposicionamento da sua comunicação e com um rejuvenescimento da sua imagem a nível da embalagem», mantendo, contudo, «o seu património de marca junto dos consumidores», acrescentou João Sampaio.
As mudanças, validadas por estudos de mercado, começam pelo rótulo que terá um «design» mais moderno e atractivo que, «sem romper com os seus elementos de identidade como o brasão e as medalhas - símbolos de tradição e confiança -, reafirma Pedras Salgadas como uma marca abrangente e moderna», conclui o director de «marketing» da Unicer. A área do «packing» envolveu um investimento de 60 mil euros.
Campanha de publicidade
Para comunicar estas mudanças ao consumidor, a Unicer desenvolveu, com a agência de publicidade Bassat Ogilvy Barcelona, uma campanha publicitária multi-meios - televisão, imprensa e «outdoor» - no ar no final de Junho.
O «mupi» ou «outdoor», 15 mil posições espalhadas de norte a sul do país, irá estar virado para a comunicação do produto, dentro da lógica do equilíbrio. Pessoas de diversas culturas, diferentes religiões e etnias, diferentes ideologias, idades, «status» sociais e profissões, estilos de vida e até diferentes modos de reagir e de viver a vida são os protagonistas deste suporte.
O conceito de equilíbrio é reforçado no «spot» de televisão do casamento - um de 30 segundos e três de 15 segundos. Apesar da diversidade dos convidados - altos, baixos, gordos, velhos ou novos - o equilíbrio é conseguido.
Por Paula Brito
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Lucros da Caterpillar duplicam
17-7-2003 16:28
Os lucros da norte-americana Caterpillar duplicaram, no segundo trimestre, para 399 milhões de dólares. A empresa reviu em alta as estimativas para o conjunto do exercício.
Os lucros ascenderam a 1,15 dólares por acção, muito acima dos 0,66 dólares antecipados pelo mercado. O volume de negócios cresceu 12 por cento para 5,93 mil milhões de dólares, graças à força do euro e do dólar australiano.
As vendas anuais deverão aumentar cerca de dez por cento e os lucros deverão oscilar entre 2,75 e 2,90 dólares por acção, face às anteriores estimativas de uma subida de apenas quatro por cento do volume de negócios e de lucros entre 2,20 e 2,30 dólares por acção. Os analistas estimavam lucros de 2,30 dólares por acção.
A Caterpillar está a descer 7,52 por cento para 62,70 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
17-7-2003 16:28
Os lucros da norte-americana Caterpillar duplicaram, no segundo trimestre, para 399 milhões de dólares. A empresa reviu em alta as estimativas para o conjunto do exercício.
Os lucros ascenderam a 1,15 dólares por acção, muito acima dos 0,66 dólares antecipados pelo mercado. O volume de negócios cresceu 12 por cento para 5,93 mil milhões de dólares, graças à força do euro e do dólar australiano.
As vendas anuais deverão aumentar cerca de dez por cento e os lucros deverão oscilar entre 2,75 e 2,90 dólares por acção, face às anteriores estimativas de uma subida de apenas quatro por cento do volume de negócios e de lucros entre 2,20 e 2,30 dólares por acção. Os analistas estimavam lucros de 2,30 dólares por acção.
A Caterpillar está a descer 7,52 por cento para 62,70 dólares em Nova Iorque.
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CGD lança 75 ME em obrigações de caixa
17-7-2003 15:47
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) lança, a 21 de Julho, obrigações de caixa ao portador, no montante de 75 milhões de euros (ME). A subscrição decorre até 1 de Agosto.
As obrigações têm valor nominal de 50 euros e um capital mínimo de entrada de 500 euros. O reembolso está agendado para 4 de Agosto de 2006. O pagamento de rendimentos é semestral, com taxas anuais nominais brutas de 1,7 por cento, 1,8 por cento, dois por cento, 2,3 por cento, 2,5 por cento e 2,6 por cento.
A emissão destina-se a novos clientes, clientes avessos ao risco e aforradores interessados em taxas de juro pré-determinadas.
BolsaPt.com
17-7-2003 15:47
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) lança, a 21 de Julho, obrigações de caixa ao portador, no montante de 75 milhões de euros (ME). A subscrição decorre até 1 de Agosto.
As obrigações têm valor nominal de 50 euros e um capital mínimo de entrada de 500 euros. O reembolso está agendado para 4 de Agosto de 2006. O pagamento de rendimentos é semestral, com taxas anuais nominais brutas de 1,7 por cento, 1,8 por cento, dois por cento, 2,3 por cento, 2,5 por cento e 2,6 por cento.
A emissão destina-se a novos clientes, clientes avessos ao risco e aforradores interessados em taxas de juro pré-determinadas.
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Altria regista terceira quebra consecutiva nos lucros trimestrais
Quinta, 17 Jul 2003 15:40
O Altria Group, que controla a Philip Morris e a Tabaqueira, anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre caíram pelo terceiro trimestre consecutivo devido à quebra nas vendas e à redução de preços.
Os lucros da empresa americana, que tem um peso de 3,04% no Dow Jones [Cot, Not, P.Target], recuaram 6,6% para os 2,44 mil milhões de dólares (2,18 mil milhões de euros), ou 1,20 dólares (1,07 euros) por acção, contra os 2,61 mil milhões de dólares (2,33 mil milhões de euros), ou 1,21 dólares (1,08 euros) por título, registados no período homólogo.
Os analistas previam um lucro por acção de 1,19 dólares (1,06 euros).
As vendas totais caíram 1,3% para os 20,8 mil milhões de dólares (18,60 mil milhões de euros). As receitas oriundas da Philip Morris desceram 30%.
A concorrência de marcas mais baratas levou a Philip Morris alargar, para o terceiro trimestre, o desconto de 65 cêntimos praticada em cada maço de Marlboro, Virgínia Slims, Basic e Parliament. A empresa perdeu clientes no segmento de desconto.
A Kraft Foods, detida em 84% pelo Altria Group, afirmou ontem que vai aumentar os gastos de «marketing» para combater a quebra nas vendas.
A Altria, que mudou o nome de Philip Morris em Janeiro, prevê um lucro por acção entre os 4,50 e os 4,60 dólares (4,02 e 4,11 euros) no final do ano, incluindo uma despesa extraordinária de 8 cêntimos por título. Anteriormente, a empresa estimava um «earnings per share» (EPS) anual de 4,70 dólares (4,20 euros), sem ter em conta essa despesa.
As acções da Altria seguiam nos 39,50 dólares (35,32 euros), a cair 1,25%.
por Ricardo Domingos
Quinta, 17 Jul 2003 15:40
O Altria Group, que controla a Philip Morris e a Tabaqueira, anunciou hoje que os lucros do segundo trimestre caíram pelo terceiro trimestre consecutivo devido à quebra nas vendas e à redução de preços.
Os lucros da empresa americana, que tem um peso de 3,04% no Dow Jones [Cot, Not, P.Target], recuaram 6,6% para os 2,44 mil milhões de dólares (2,18 mil milhões de euros), ou 1,20 dólares (1,07 euros) por acção, contra os 2,61 mil milhões de dólares (2,33 mil milhões de euros), ou 1,21 dólares (1,08 euros) por título, registados no período homólogo.
Os analistas previam um lucro por acção de 1,19 dólares (1,06 euros).
As vendas totais caíram 1,3% para os 20,8 mil milhões de dólares (18,60 mil milhões de euros). As receitas oriundas da Philip Morris desceram 30%.
A concorrência de marcas mais baratas levou a Philip Morris alargar, para o terceiro trimestre, o desconto de 65 cêntimos praticada em cada maço de Marlboro, Virgínia Slims, Basic e Parliament. A empresa perdeu clientes no segmento de desconto.
A Kraft Foods, detida em 84% pelo Altria Group, afirmou ontem que vai aumentar os gastos de «marketing» para combater a quebra nas vendas.
A Altria, que mudou o nome de Philip Morris em Janeiro, prevê um lucro por acção entre os 4,50 e os 4,60 dólares (4,02 e 4,11 euros) no final do ano, incluindo uma despesa extraordinária de 8 cêntimos por título. Anteriormente, a empresa estimava um «earnings per share» (EPS) anual de 4,70 dólares (4,20 euros), sem ter em conta essa despesa.
As acções da Altria seguiam nos 39,50 dólares (35,32 euros), a cair 1,25%.
por Ricardo Domingos
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Banco BPI divulga resultados do primeiro semestre a 30 de Julho
Quinta, 17 Jul 2003 15:36
O Banco BPI anunciou hoje que vai apresentar os resultados do primeiro semestre deste ano no próximo dia 30 de Julho, depois de encerrada a sessão de Bolsa desse dia, segundo um comunicado do banco.
Nos primeiros três meses deste ano os lucros do Banco BPI desceram 8% para 38,9 milhões de euros.
As acções do Banco BPI seguiam inalteradas nos 2,30 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Jul 2003 15:36
O Banco BPI anunciou hoje que vai apresentar os resultados do primeiro semestre deste ano no próximo dia 30 de Julho, depois de encerrada a sessão de Bolsa desse dia, segundo um comunicado do banco.
Nos primeiros três meses deste ano os lucros do Banco BPI desceram 8% para 38,9 milhões de euros.
As acções do Banco BPI seguiam inalteradas nos 2,30 euros.
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Acções nas bolsas norte-americanas caem com IBM a deslizar 3,5% (act.)
Quinta, 17 Jul 2003 14:47
As bolsas nos EUA negociavam em queda, com o Nasdaq a decrescer 1,35% e o Dow Jones deslizar 0,23%. Os valores da IBM perdiam 3,5% depois do fabricante de PCs ter dito que as empresas estão a adiar compras de novos equipamentos.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.073,80 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.724,43 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em descida de 0,58% para 988,35 pontos.
As acções da International Business Machines (IBM) desvalorizavam 3,5% para 83,80 dólares (74,73 euros). O maior fabricante de computadores pessoais (PCs) do mundo disse que as empresas estão a adiar a compra de novos «softwares».
Os lucros do segundo trimestre da IBM cresceram para os 1,7 mil milhões de dólares (1,52 mil milhões de euros). As vendas aumentaram para os 21,6 mil milhões de dólares (19,27 mil milhões de euros), um valor acima do esperado.
A Microsoft, que desvenda as contas ainda hoje após o fecho, caía 1,33% para 27,16 dólares (24,22 euros). A Cisco Systems regredia 1,48% para 17,96 dólares (16,02 euros) e a Intel, o maior fabricante de semicondutores do mundo, escorregava 1,96% para 24,82 dólares (22,13 euros).
Ainda antes da abertura, a Coca-Cola disse que os resultados líquidos subiram 11% no segundo trimestre, com a maior produtora de bebidas do mundo a conseguir aumentar a vendas de novos produtos, como a Vanilla Coke, nos Estados Unidos e Europa. As acções da empresa subiam 3,5% para 44,40 dólares (39,59 euros).
A General Motors publicou também antes da abertura os resultados líquidos que no segundo trimestre desceram 30%, com a empresa a ser penalizada pelo abrandamento na procura, que originou um corte na produção. Os valores da maior construtora automóvel do mundo desvalorizavam 0,33% para 35,80 dólares (31,92 euros).
por Pedro Carvalho
Quinta, 17 Jul 2003 14:47
As bolsas nos EUA negociavam em queda, com o Nasdaq a decrescer 1,35% e o Dow Jones deslizar 0,23%. Os valores da IBM perdiam 3,5% depois do fabricante de PCs ter dito que as empresas estão a adiar compras de novos equipamentos.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 9.073,80 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.724,43 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) negociava em descida de 0,58% para 988,35 pontos.
As acções da International Business Machines (IBM) desvalorizavam 3,5% para 83,80 dólares (74,73 euros). O maior fabricante de computadores pessoais (PCs) do mundo disse que as empresas estão a adiar a compra de novos «softwares».
Os lucros do segundo trimestre da IBM cresceram para os 1,7 mil milhões de dólares (1,52 mil milhões de euros). As vendas aumentaram para os 21,6 mil milhões de dólares (19,27 mil milhões de euros), um valor acima do esperado.
A Microsoft, que desvenda as contas ainda hoje após o fecho, caía 1,33% para 27,16 dólares (24,22 euros). A Cisco Systems regredia 1,48% para 17,96 dólares (16,02 euros) e a Intel, o maior fabricante de semicondutores do mundo, escorregava 1,96% para 24,82 dólares (22,13 euros).
Ainda antes da abertura, a Coca-Cola disse que os resultados líquidos subiram 11% no segundo trimestre, com a maior produtora de bebidas do mundo a conseguir aumentar a vendas de novos produtos, como a Vanilla Coke, nos Estados Unidos e Europa. As acções da empresa subiam 3,5% para 44,40 dólares (39,59 euros).
A General Motors publicou também antes da abertura os resultados líquidos que no segundo trimestre desceram 30%, com a empresa a ser penalizada pelo abrandamento na procura, que originou um corte na produção. Os valores da maior construtora automóvel do mundo desvalorizavam 0,33% para 35,80 dólares (31,92 euros).
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Produção industrial portuguesa sofre 2ª maior queda da zona euro
17-7-2003 14:42
A produção industrial portuguesa sofreu a segunda maior queda da zona euro, em Maio, anunciou hoje o gabinete de estatística Eurostat.
A produção industrial portuguesa recuou 1,9 por cento, em Maio, comparativamente ao mês anterior, face aos 0,9 por cento da zona euro e aos 1,1 por cento da União Europeia.
Só a Suécia ultrapassou Portugal, com uma quebra de dois por cento. Em termos homólogos, a produção portuguesa cedeu 3,7 por cento, tal como a da Bélgica, ultrapassadas apenas pela descida de 4,4 por cento sofrida pela produção industrial italiana. A produção da zona euro cedeu 1,3 por cento e a da União Europeia 1,8 por cento, em relação ao mesmo mês de 2002.
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17-7-2003 14:42
A produção industrial portuguesa sofreu a segunda maior queda da zona euro, em Maio, anunciou hoje o gabinete de estatística Eurostat.
A produção industrial portuguesa recuou 1,9 por cento, em Maio, comparativamente ao mês anterior, face aos 0,9 por cento da zona euro e aos 1,1 por cento da União Europeia.
Só a Suécia ultrapassou Portugal, com uma quebra de dois por cento. Em termos homólogos, a produção portuguesa cedeu 3,7 por cento, tal como a da Bélgica, ultrapassadas apenas pela descida de 4,4 por cento sofrida pela produção industrial italiana. A produção da zona euro cedeu 1,3 por cento e a da União Europeia 1,8 por cento, em relação ao mesmo mês de 2002.
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Hesperia eleva oferta sobre NH Hoteles
17-7-2003 15:25
A espanhola Hesperia melhorou as condições da oferta de aquisição da NH Hoteles, elevando o preço de 8,30 para nove euros por acção, mesmo em cima do prazo estipulado por lei.
A oferta, que termina a 4 de Agosto, incide sobre 15,06 a 26,10 por cento do capital social da cadeia hoteleira.
A NH Hoteles está a descer 0,33 por cento para 9,18 euros em Madrid.
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17-7-2003 15:25
A espanhola Hesperia melhorou as condições da oferta de aquisição da NH Hoteles, elevando o preço de 8,30 para nove euros por acção, mesmo em cima do prazo estipulado por lei.
A oferta, que termina a 4 de Agosto, incide sobre 15,06 a 26,10 por cento do capital social da cadeia hoteleira.
A NH Hoteles está a descer 0,33 por cento para 9,18 euros em Madrid.
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Prisa desinveste na Bolívia
17-7-2003 15:20
A espanhola Prisa decidiu desinvestir na Bolívia, mercado onde está desde o ano 2000, através da participação na Garáfulic, adquirida por dez milhões de dólares.
O acordo de compra da participação obrigava a Garáfulic, que detém diversos meios de comunicação, a recomprar as acções a um preço não inferior ao do investimento.
A Prisa está a subir 0,86 por cento para 9,33 euros em Madrid.
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17-7-2003 15:20
A espanhola Prisa decidiu desinvestir na Bolívia, mercado onde está desde o ano 2000, através da participação na Garáfulic, adquirida por dez milhões de dólares.
O acordo de compra da participação obrigava a Garáfulic, que detém diversos meios de comunicação, a recomprar as acções a um preço não inferior ao do investimento.
A Prisa está a subir 0,86 por cento para 9,33 euros em Madrid.
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