Notícias de 9 de Julho de 2003
Tribunal de Contas chumba remunerações dos gestores públicos
9-7-2003 19:10
O Tribunal de Contas afirma que o sistema de remuneração dos gestores públicos é complexo, insuficiente e inadequado, reivindicando a revogação do actual sistema e a criação de um novo código de governo das sociedades públicas.
Da auditoria à ANA – Aeroportos de Portugal, CTT – Correios de Portugal, Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Águas de Portugal (AdP), entre 1999 a 2001, saiu o relatório “Auditoria às remunerações dos gestores públicos e práticas de bom governo das Sociedades Públicas”. Neste documento, o Tribunal de Contas detecta desvios nas remunerações entre 150 e 380 por cento, respectivamente, na AdP e CGD, onde os salários são superiores aos do Presidente da República.
O Tribunal de Contas aponta ainda o facto de todas as empresas em foco terem pago prémios de gestão, apesar de apenas a CGD ter registado um acréscimo dos resultados anuais.
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9-7-2003 19:10
O Tribunal de Contas afirma que o sistema de remuneração dos gestores públicos é complexo, insuficiente e inadequado, reivindicando a revogação do actual sistema e a criação de um novo código de governo das sociedades públicas.
Da auditoria à ANA – Aeroportos de Portugal, CTT – Correios de Portugal, Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Águas de Portugal (AdP), entre 1999 a 2001, saiu o relatório “Auditoria às remunerações dos gestores públicos e práticas de bom governo das Sociedades Públicas”. Neste documento, o Tribunal de Contas detecta desvios nas remunerações entre 150 e 380 por cento, respectivamente, na AdP e CGD, onde os salários são superiores aos do Presidente da República.
O Tribunal de Contas aponta ainda o facto de todas as empresas em foco terem pago prémios de gestão, apesar de apenas a CGD ter registado um acréscimo dos resultados anuais.
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Construtoras automóveis pressionam Europa
9-7-2003 19:18
As principais bolsas europeias encerraram negativas, esta quarta-feira, pressionadas pelas construtoras automóveis. As perdas norte-americanas não ajudaram.
Em destaque, a empresa de catering francesa Sodexho Alliance perdeu 3,53 por cento, penalizada pelas decepcionantes vendas trimestrais hoje divulgadas, tendo avisado que os lucros anuais vão ficar aquém da meta estabelecida. As receitas desceram 7,8 por cento, nos três trimestres terminados a 31 de Maio, devido à fraqueza da procura e à força do euro face ao dólar.
A Logitech perdeu 27,24 por cento. A fabricante de teclados e ratos de computadores de capitais suíços e norte-americanos emitiu um profit warning, um dia depois de ter sido publicada uma entrevista ao presidente executivo, na qual este afirmava que a actividade estava a correr como previsto. A empresa alega que a entrevista decorreu há já um mês, mas não evitou perda de credibilidade por parte da administração. Os lucros do trimestre terminado em Junho não deverão superar os 7-8 milhões de dólares.
O Cac 40 de Paris perdeu 1,2 por cento para 3.139,93 pontos, o Footsie 100 de Londres recuou 0,46 por cento para 4.054,70 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt desceu 0,66 por cento para 3.322,43 pontos e o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,72 por cento para 6.915,70 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,63 por cento para 9.164,90 pontos, o Nasdaq Composite soma 0,04 por cento para 1.747,10 pontos e o S&P 500 recua 0,63 por cento para 1.001,54 pontos.
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9-7-2003 19:18
As principais bolsas europeias encerraram negativas, esta quarta-feira, pressionadas pelas construtoras automóveis. As perdas norte-americanas não ajudaram.
Em destaque, a empresa de catering francesa Sodexho Alliance perdeu 3,53 por cento, penalizada pelas decepcionantes vendas trimestrais hoje divulgadas, tendo avisado que os lucros anuais vão ficar aquém da meta estabelecida. As receitas desceram 7,8 por cento, nos três trimestres terminados a 31 de Maio, devido à fraqueza da procura e à força do euro face ao dólar.
A Logitech perdeu 27,24 por cento. A fabricante de teclados e ratos de computadores de capitais suíços e norte-americanos emitiu um profit warning, um dia depois de ter sido publicada uma entrevista ao presidente executivo, na qual este afirmava que a actividade estava a correr como previsto. A empresa alega que a entrevista decorreu há já um mês, mas não evitou perda de credibilidade por parte da administração. Os lucros do trimestre terminado em Junho não deverão superar os 7-8 milhões de dólares.
O Cac 40 de Paris perdeu 1,2 por cento para 3.139,93 pontos, o Footsie 100 de Londres recuou 0,46 por cento para 4.054,70 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt desceu 0,66 por cento para 3.322,43 pontos e o Ibex 35 de Madrid desvalorizou 0,72 por cento para 6.915,70 pontos.
O Dow Jones desvaloriza 0,63 por cento para 9.164,90 pontos, o Nasdaq Composite soma 0,04 por cento para 1.747,10 pontos e o S&P 500 recua 0,63 por cento para 1.001,54 pontos.
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Euro sobe contra dólar devido a receios de falta de investimento estrangeiro
Quarta, 9 Jul 2003 19:26
O euro subiu hoje contra o dólar de um mínimo dos últimos dois meses devido a especulação de que os EUA não conseguirão atrair os investimentos estrangeiros suficientes para manter o valor da divisa americana.
O euro subia 0,17% para os 1,1339 dólares, tendo atingido um máximo diário nos 1,1370 dólares, a que correspondeu uma valorização de 0,44%.
Segundo dados da UBS, citados pela Bloomberg, saíram 595 milhões de dólares dos EUA na semana passada.
Os receios de que os EUA terão dificuldades em atrair investimento estrangeiro para compensar um défice externo de 136,1 mil milhões de dólares levou a que o dólar encetasse uma queda de 13% contra o euro no ano passado.
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Jul 2003 19:26
O euro subiu hoje contra o dólar de um mínimo dos últimos dois meses devido a especulação de que os EUA não conseguirão atrair os investimentos estrangeiros suficientes para manter o valor da divisa americana.
O euro subia 0,17% para os 1,1339 dólares, tendo atingido um máximo diário nos 1,1370 dólares, a que correspondeu uma valorização de 0,44%.
Segundo dados da UBS, citados pela Bloomberg, saíram 595 milhões de dólares dos EUA na semana passada.
Os receios de que os EUA terão dificuldades em atrair investimento estrangeiro para compensar um défice externo de 136,1 mil milhões de dólares levou a que o dólar encetasse uma queda de 13% contra o euro no ano passado.
por Ricardo Domingos
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Petróleo sobe com aumento de reservas de combustível nos EUA
Quarta, 9 Jul 2003 18:46
O preço do petróleo subia depois de serem apresentados dados sobre as reservas de combustível nos EUA, que subiram ligeiramente, de acordo com os dados do Departamento de Energia daquele país.
O contrato do crude com entrega em Agosto subia 0,43 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,35 (26,77 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,86% em Londres para 28,21 dólares (24,88 euros).
Na semana terminada na passada sexta-feira, os inventários dos EUA aumentaram para 282,2 milhões de barris, mais 100 mil barris que na semana anterior.
Uma segunda semana de perdas nos estados localizados na costa ocidental dos EUA foi contrariada por um aumento de 2,2 milhões de barris nos estados da costa do Golfo do México, como o Texas e o Lousiana, onde metade da capacidade de refinaria dos EUA está localizada.
Os inventários de gasolina aumentaram 500 mil barris, para 205,5 milhões de barris, quando os analistas aguardavam um recuo de um milhão a 1,4 milhões de barris para o mesmo período.
por Isabel Aveiro
Quarta, 9 Jul 2003 18:46
O preço do petróleo subia depois de serem apresentados dados sobre as reservas de combustível nos EUA, que subiram ligeiramente, de acordo com os dados do Departamento de Energia daquele país.
O contrato do crude com entrega em Agosto subia 0,43 % em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,35 (26,77 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] aumentava 0,86% em Londres para 28,21 dólares (24,88 euros).
Na semana terminada na passada sexta-feira, os inventários dos EUA aumentaram para 282,2 milhões de barris, mais 100 mil barris que na semana anterior.
Uma segunda semana de perdas nos estados localizados na costa ocidental dos EUA foi contrariada por um aumento de 2,2 milhões de barris nos estados da costa do Golfo do México, como o Texas e o Lousiana, onde metade da capacidade de refinaria dos EUA está localizada.
Os inventários de gasolina aumentaram 500 mil barris, para 205,5 milhões de barris, quando os analistas aguardavam um recuo de um milhão a 1,4 milhões de barris para o mesmo período.
por Isabel Aveiro
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BBVA vende 500 milhões em dívida subordinada a 10 anos
Quarta, 9 Jul 2003 18:25
O BBVA anunciou hoje que irá emitir divida subordinada, com vencimento a 10 anos no valor de 500 milhões de euros, ampliável até 750 milhões de euros, dirigida exclusivamente a investidores institucionais, tanto do mercado nacional como dos mercados internacionais.
A emissão conta com dois períodos de taxas de juro, que será variável em ambos os casos. O primeiro terá um diferencial de 0,35% sobre a Euribor a três meses.
«Este diferencial, historicamente baixo para este tipo de emissões, manifesta a confiança dos investidores institucionais de renda fixa na qualidade creditícia e solvência do BBVA», refere o segundo maior banco espanhol em comunicado.
O BBVA tem um de risco de «Aa2» atribuído pela Moody's e de «AA-» avançado quer pela Standard & Poor's quer pela Fitch.
O segundo período conta com um diferencial de 0,85% efectivo a partir da primeira data de exercício da amortização antecipada, que o emissor poderá realizar a partir do dia 17 de Julho de 2008, no pagamento de cada cupão.
A emissão poderá subscrever-se entre os dias 10 e 15 de Julho enquanto a data de reembolso está prevista para o dia 17 de Julho de 2003 e a do vencimento para o dia 17 de Julho de 2013.
O preço da emissão é de 100,065% do valor facial e cotará na AIAF, o mercado espanhol oficial de dívida privada. Os líderes e colocadores da emissão são o BBVA, Barclays e HSBC.
As acções do BBVA fecharam nos 9,48 euros, a cair 1,96%.
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Jul 2003 18:25
O BBVA anunciou hoje que irá emitir divida subordinada, com vencimento a 10 anos no valor de 500 milhões de euros, ampliável até 750 milhões de euros, dirigida exclusivamente a investidores institucionais, tanto do mercado nacional como dos mercados internacionais.
A emissão conta com dois períodos de taxas de juro, que será variável em ambos os casos. O primeiro terá um diferencial de 0,35% sobre a Euribor a três meses.
«Este diferencial, historicamente baixo para este tipo de emissões, manifesta a confiança dos investidores institucionais de renda fixa na qualidade creditícia e solvência do BBVA», refere o segundo maior banco espanhol em comunicado.
O BBVA tem um de risco de «Aa2» atribuído pela Moody's e de «AA-» avançado quer pela Standard & Poor's quer pela Fitch.
O segundo período conta com um diferencial de 0,85% efectivo a partir da primeira data de exercício da amortização antecipada, que o emissor poderá realizar a partir do dia 17 de Julho de 2008, no pagamento de cada cupão.
A emissão poderá subscrever-se entre os dias 10 e 15 de Julho enquanto a data de reembolso está prevista para o dia 17 de Julho de 2003 e a do vencimento para o dia 17 de Julho de 2013.
O preço da emissão é de 100,065% do valor facial e cotará na AIAF, o mercado espanhol oficial de dívida privada. Os líderes e colocadores da emissão são o BBVA, Barclays e HSBC.
As acções do BBVA fecharam nos 9,48 euros, a cair 1,96%.
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Lucros anuais da DTZ caem para metade
Quarta, 9 Jul 2003 18:19
A consultora imobiliária internacional DTZ Holdings, presente em Portugal, registou uma queda de mais de 50% nos seus resultados líquidos consolidados, agravado por perdas na Alemanha.
A consultora DTZ, com sede no Reino Unido, registou no ano seu último ano fiscal, terminado em Abril último, resultados líquidos positivos de 3,28 milhões de libras (4,73 milhões de euros), face a lucros de 6,92 milhões de libras (9,97 milhões de euros) obtidos no ano anterior, anunciou hoje a empresa.
As receitas da consultora mantiveram-se pouco alteradas nos 153,7 milhões de libras.
A companhia comunicou ainda que Killian O'Higgins, que iniciou um programa de redução de custos na Alemanha, vai juntar-se ao conselho de administração da empresa.
por Isabel Aveiro
Quarta, 9 Jul 2003 18:19
A consultora imobiliária internacional DTZ Holdings, presente em Portugal, registou uma queda de mais de 50% nos seus resultados líquidos consolidados, agravado por perdas na Alemanha.
A consultora DTZ, com sede no Reino Unido, registou no ano seu último ano fiscal, terminado em Abril último, resultados líquidos positivos de 3,28 milhões de libras (4,73 milhões de euros), face a lucros de 6,92 milhões de libras (9,97 milhões de euros) obtidos no ano anterior, anunciou hoje a empresa.
As receitas da consultora mantiveram-se pouco alteradas nos 153,7 milhões de libras.
A companhia comunicou ainda que Killian O'Higgins, que iniciou um programa de redução de custos na Alemanha, vai juntar-se ao conselho de administração da empresa.
por Isabel Aveiro
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Cimpor compra activos espanhóis
9-7-2003 18:28
A Cimpor anunciou hoje que celebrou um contrato para a compra de sete centrais de betão pronto nas províncias de Sevilha, Huelva e Córdoba e uma pedreira de Sevilha, que representam um volume anual de negócios na ordem dos 25 milhões de euros.
A compra será realizada através da Hormigones Hércules, participada da Sociedad de Cementos Y Materiales de Construcción de Andalucía, que fazem parte do grupo português, à Hormigones y Minas, à Compañía General de Canteras e à Sociedad Financiera y Minera.
As sete centrais de betão pronto têm vendas anuais de cerca de 500 mil metros cúbicos e a pedreira tem vendas anuais de agregados de cerca de 450 mil toneladas.
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9-7-2003 18:28
A Cimpor anunciou hoje que celebrou um contrato para a compra de sete centrais de betão pronto nas províncias de Sevilha, Huelva e Córdoba e uma pedreira de Sevilha, que representam um volume anual de negócios na ordem dos 25 milhões de euros.
A compra será realizada através da Hormigones Hércules, participada da Sociedad de Cementos Y Materiales de Construcción de Andalucía, que fazem parte do grupo português, à Hormigones y Minas, à Compañía General de Canteras e à Sociedad Financiera y Minera.
As sete centrais de betão pronto têm vendas anuais de cerca de 500 mil metros cúbicos e a pedreira tem vendas anuais de agregados de cerca de 450 mil toneladas.
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BES vende Credibom por 78,75 ME
9-7-2003 18:20
O Banco Espírito Santo (BES) anunciou que vai vender, ao Banque Sofinco, do Crédit Agricole, 45 por cento do capital social da Credibom, por 78,75 milhões de euros (ME).
A operação traduz-se num resultado extraordinário de 74,26 ME para as contas individuais do BES, que será prioritariamente aplicado no reforço do fundo para riscos bancários gerais, devido à situação económica nacional e internacional.
Após esta operação, o BES passará a deter apenas 15 por cento do capital social da Credibom, passando o Banque Sofinco a deter 85 por cento.
Esta instituição especializada no crédito ao consumo foi constituída, em 1995, entre o BES (60 por cento do capital) e o Banque Sofinco (40 por cento do capital).
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9-7-2003 18:20
O Banco Espírito Santo (BES) anunciou que vai vender, ao Banque Sofinco, do Crédit Agricole, 45 por cento do capital social da Credibom, por 78,75 milhões de euros (ME).
A operação traduz-se num resultado extraordinário de 74,26 ME para as contas individuais do BES, que será prioritariamente aplicado no reforço do fundo para riscos bancários gerais, devido à situação económica nacional e internacional.
Após esta operação, o BES passará a deter apenas 15 por cento do capital social da Credibom, passando o Banque Sofinco a deter 85 por cento.
Esta instituição especializada no crédito ao consumo foi constituída, em 1995, entre o BES (60 por cento do capital) e o Banque Sofinco (40 por cento do capital).
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Lisboa cede à realização de mais-valias
9-7-2003 17:8
Os investidores aproveitaram a ausência de notícias para realizar mais-valias. O PSI-20 desceu 1,46 por cento para 5.832,13 pontos, em dia de perdas generalizadas.
A EDP – Electricidade de Portugal caiu 3,33 por cento para 2,03 euros, com 7,84 milhões de acções negociadas. Os investidores preferiram realizar lucros, já que a eléctrica fechou ontem no máximo do ano, a valer 2,10 euros por acção. Os investidores estrangeiros têm vindo a privilegiar o papel, graças à reestruturação do sector da energia e à possibilidade de passar os custos de reestruturação para as tarifas.
O Banco Comercial Português desceu 2,01 por cento para 1,46 euros e o Banco BPI cedeu 2,5 por cento para 2,34 euros.
A Sonae SGPS cedeu 2,04 por cento para 0,48 euros e a SonaeCom desceu 1,98 por cento para 1,98 euros.
A Portugal Telecom recuou 0,32 por cento para 6,18 euros.
A estrela da sessão voltou a ser a Reditus, que avançou 18,49 por cento para 1,41 euros, com a especulação em torno do reforço da posição por um accionista. O empresário Nelson Maia afirmou que pretende aumentar a sua participação de pouco mais de cinco para dez por cento do capital da empresa, tencionando fazer parte da administração nos próximos dois anos.
Sustentada pela divulgação de um crescimento de 2,5 por cento das vendas semestrais preliminares, para 1,6 mil milhões de euros, a Jerónimo Martins subiu 0,28 por cento para 7,15 euros.
Também em destaque, a Cimpor valorizou 0,3 por cento para 3,34 euros.
As bolsas europeias fecharam negativas, penalizadas pelo mau comportamento das construtoras automóveis. Nos mercados norte-americanos, a tendência é de baixa, apesar do presidente executivo da Cisco Systems, John Chambers, ter afirmado, ao jornal holandês Het Financieele Dagblad, que espera uma recuperação do investimento empresarial em tecnologias da informação nos próximos dois a quatro meses e que a indústria de telecomunicações e Internet deverá seguir o movimento no espaço entre dois a seis trimestres.
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9-7-2003 17:8
Os investidores aproveitaram a ausência de notícias para realizar mais-valias. O PSI-20 desceu 1,46 por cento para 5.832,13 pontos, em dia de perdas generalizadas.
A EDP – Electricidade de Portugal caiu 3,33 por cento para 2,03 euros, com 7,84 milhões de acções negociadas. Os investidores preferiram realizar lucros, já que a eléctrica fechou ontem no máximo do ano, a valer 2,10 euros por acção. Os investidores estrangeiros têm vindo a privilegiar o papel, graças à reestruturação do sector da energia e à possibilidade de passar os custos de reestruturação para as tarifas.
O Banco Comercial Português desceu 2,01 por cento para 1,46 euros e o Banco BPI cedeu 2,5 por cento para 2,34 euros.
A Sonae SGPS cedeu 2,04 por cento para 0,48 euros e a SonaeCom desceu 1,98 por cento para 1,98 euros.
A Portugal Telecom recuou 0,32 por cento para 6,18 euros.
A estrela da sessão voltou a ser a Reditus, que avançou 18,49 por cento para 1,41 euros, com a especulação em torno do reforço da posição por um accionista. O empresário Nelson Maia afirmou que pretende aumentar a sua participação de pouco mais de cinco para dez por cento do capital da empresa, tencionando fazer parte da administração nos próximos dois anos.
Sustentada pela divulgação de um crescimento de 2,5 por cento das vendas semestrais preliminares, para 1,6 mil milhões de euros, a Jerónimo Martins subiu 0,28 por cento para 7,15 euros.
Também em destaque, a Cimpor valorizou 0,3 por cento para 3,34 euros.
As bolsas europeias fecharam negativas, penalizadas pelo mau comportamento das construtoras automóveis. Nos mercados norte-americanos, a tendência é de baixa, apesar do presidente executivo da Cisco Systems, John Chambers, ter afirmado, ao jornal holandês Het Financieele Dagblad, que espera uma recuperação do investimento empresarial em tecnologias da informação nos próximos dois a quatro meses e que a indústria de telecomunicações e Internet deverá seguir o movimento no espaço entre dois a seis trimestres.
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IGCP coloca OT’s no valor de 800 ME
9-7-2003 17:27
O Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP) anunciou hoje que foram colocadas obrigações do tesouro (OT’s) no valor de 800 milhões de euros (ME).
Com taxa média ponderada de 2,514 por cento, a procura ascendeu a 2.087 ME.
A S&P atribui um rating de AA e a Moody’s AA2.
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9-7-2003 17:27
O Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP) anunciou hoje que foram colocadas obrigações do tesouro (OT’s) no valor de 800 milhões de euros (ME).
Com taxa média ponderada de 2,514 por cento, a procura ascendeu a 2.087 ME.
A S&P atribui um rating de AA e a Moody’s AA2.
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Efacec disponibiliza mais 50 pulseiras electrónicas para reclusos no Porto
Quarta, 9 Jul 2003 17:24
A Efacec prevê disponibilizar mais 50 pulseiras electrónicas no seguimento da resolução do Conselho de Ministros a permitir o alargamento da utilização deste recurso para reclusos em prisão preventiva no Grande Porto, disse ao Negocios.pt Gomes da Costa, director-geral da Efacec Investimentos e Concessões.
A Efacec Investimentos e Concessões, detida em 25% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e em 75% pela Efacec Capital [Cot, Not, P.Target], garantiu entre Janeiro de 2002 até ao final de 2004, o concurso para disponibilizar até um máximo de 250 pulseiras electrónicas para fiscalização da obrigação dos reclusos de permanência na habitação.
«A evolução deste serviço tem sido bastante positiva, mas o número de pulseiras está longe do montante máximo acordado», revelou Gomes da Costa.
De acordo com o director-geral do consórcio liderado pela Efacec que ganhou este concurso em Portugal, «foram aplicadas, até ao momento, cerca de 100 pulseiras que no total abrangeram 160 reclusos».
O sucesso do número de aplicações no mercado nacional depende das autorizações dos juízes encarregues dos processos.
Esta semana, foi publicada a resolução do Conselho de Ministros publicada que visa expandir esta alternativa à prisão preventiva também na Grande Porto, onde há um elevado número de reclusos a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Governo satisfeito com resultados das pulseiras
«Os resultados do primeiro ano de implementação do programa experimental de vigilância electrónica revelaram-se francamente positivos, não somente pela adesão das magistraturas, mas também pelo facto da vigilância electrónica ter dado provas de ser uma solução de controlo segura e geradora de confiança», destaca o Governo.
«A resolução do Conselho de Ministros permite a negociação directa com o consórcio que garantiu o concurso numa fase experimental de três anos», esclareceu Gomes da Costa.
Nesta perspectiva, «a Efacec estima disponibilizar mais 50 pulseiras electrónicas para a Grande Porto».
É possível, neste momento, utilizar esta vigilância electrónica em Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Moita, Montijo, Oeiras, Seixal, Sintra, Mafra, Sesimbra, Setúbal e Vila Franca de Xira.
Negócio pode crescer com reforma do código penal
Esta actividade tem ainda espaço para crescer, sublinhou Gomes da Costa. O Governo nomeou Freitas do Amaral para liderar um grupo de trabalho para elaborar um estudo sobre a reforma do código penal.
Este grupo está a equacionar permitir a adopção deste modelo de vigilância também para reclusos com penas de curta duração ou em final das penas.
«Estou certo que podemos reforçar o nosso negócio, se o código penal se alterar permitindo o uso das pulseiras electrónicas não só para prisão preventiva», frisou a mesma fonte.
O custo máximo das 250 pulseiras electrónicas deverá situar-se nos 2,7 milhões de euros, estimando o grupo atingir o retorno deste projecto no final de 2003.
No território nacional, existem cerca de quatro mil reclusos em prisão preventiva.
O Estado suporta por dia um custo por cada preso preventivo na ordem de 56,06 euros, enquanto com uma pulseira electrónica esse custo diminui para 11,21 euros.
O investimento de cada 50 pulseiras electrónicas ascende a 350 mil euros.
A Efacec detém 92% deste consórcio que é também integrado pela SOV-Serviços de Operação e Vigilância e pela israelita Elmotech.
As acções da Efacec encerraram nos 2,62 euros a subir 0,77%.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Quarta, 9 Jul 2003 17:24
A Efacec prevê disponibilizar mais 50 pulseiras electrónicas no seguimento da resolução do Conselho de Ministros a permitir o alargamento da utilização deste recurso para reclusos em prisão preventiva no Grande Porto, disse ao Negocios.pt Gomes da Costa, director-geral da Efacec Investimentos e Concessões.
A Efacec Investimentos e Concessões, detida em 25% pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e em 75% pela Efacec Capital [Cot, Not, P.Target], garantiu entre Janeiro de 2002 até ao final de 2004, o concurso para disponibilizar até um máximo de 250 pulseiras electrónicas para fiscalização da obrigação dos reclusos de permanência na habitação.
«A evolução deste serviço tem sido bastante positiva, mas o número de pulseiras está longe do montante máximo acordado», revelou Gomes da Costa.
De acordo com o director-geral do consórcio liderado pela Efacec que ganhou este concurso em Portugal, «foram aplicadas, até ao momento, cerca de 100 pulseiras que no total abrangeram 160 reclusos».
O sucesso do número de aplicações no mercado nacional depende das autorizações dos juízes encarregues dos processos.
Esta semana, foi publicada a resolução do Conselho de Ministros publicada que visa expandir esta alternativa à prisão preventiva também na Grande Porto, onde há um elevado número de reclusos a aguardar julgamento em prisão preventiva.
Governo satisfeito com resultados das pulseiras
«Os resultados do primeiro ano de implementação do programa experimental de vigilância electrónica revelaram-se francamente positivos, não somente pela adesão das magistraturas, mas também pelo facto da vigilância electrónica ter dado provas de ser uma solução de controlo segura e geradora de confiança», destaca o Governo.
«A resolução do Conselho de Ministros permite a negociação directa com o consórcio que garantiu o concurso numa fase experimental de três anos», esclareceu Gomes da Costa.
Nesta perspectiva, «a Efacec estima disponibilizar mais 50 pulseiras electrónicas para a Grande Porto».
É possível, neste momento, utilizar esta vigilância electrónica em Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Moita, Montijo, Oeiras, Seixal, Sintra, Mafra, Sesimbra, Setúbal e Vila Franca de Xira.
Negócio pode crescer com reforma do código penal
Esta actividade tem ainda espaço para crescer, sublinhou Gomes da Costa. O Governo nomeou Freitas do Amaral para liderar um grupo de trabalho para elaborar um estudo sobre a reforma do código penal.
Este grupo está a equacionar permitir a adopção deste modelo de vigilância também para reclusos com penas de curta duração ou em final das penas.
«Estou certo que podemos reforçar o nosso negócio, se o código penal se alterar permitindo o uso das pulseiras electrónicas não só para prisão preventiva», frisou a mesma fonte.
O custo máximo das 250 pulseiras electrónicas deverá situar-se nos 2,7 milhões de euros, estimando o grupo atingir o retorno deste projecto no final de 2003.
No território nacional, existem cerca de quatro mil reclusos em prisão preventiva.
O Estado suporta por dia um custo por cada preso preventivo na ordem de 56,06 euros, enquanto com uma pulseira electrónica esse custo diminui para 11,21 euros.
O investimento de cada 50 pulseiras electrónicas ascende a 350 mil euros.
A Efacec detém 92% deste consórcio que é também integrado pela SOV-Serviços de Operação e Vigilância e pela israelita Elmotech.
As acções da Efacec encerraram nos 2,62 euros a subir 0,77%.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
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Ferreira Leite dá conferência de imprensa sobre PEC
Quarta, 9 Jul 2003 17:32
A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, vai dar hoje, às 20h, uma conferência de imprensa sobre os Pagamentos Especiais por Conta (PEC), disse hoje fonte do Ministério ao Negocios.pt.
A ministra deverá aproveitar a ocasião para procurar esclarecer a posição do ministério num processo que sofreu sucessivas reviravoltas.
Ontem realizou-se uma terceira reunião entre as Finanças e a associação representativa dos taxistas, Associação Nacional dos Transportes Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), da qual saiu um acordo de princípio.
No entanto, o entendimento entre as duas partes durou pouco mais de uma hora, com a ministra das Finanças a refutar o acordo desenhado entre o secretário de Estado, Vasco Valdez, e a direcção da ANTRAL.
Para amanhã de manhã está convocada uma concentração de vários milhares de táxis junto do Ministério das Finanças, o que ameaça virar o trânsito da cidade do avesso.
por Manuel Esteves
Quarta, 9 Jul 2003 17:32
A ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, vai dar hoje, às 20h, uma conferência de imprensa sobre os Pagamentos Especiais por Conta (PEC), disse hoje fonte do Ministério ao Negocios.pt.
A ministra deverá aproveitar a ocasião para procurar esclarecer a posição do ministério num processo que sofreu sucessivas reviravoltas.
Ontem realizou-se uma terceira reunião entre as Finanças e a associação representativa dos taxistas, Associação Nacional dos Transportes Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), da qual saiu um acordo de princípio.
No entanto, o entendimento entre as duas partes durou pouco mais de uma hora, com a ministra das Finanças a refutar o acordo desenhado entre o secretário de Estado, Vasco Valdez, e a direcção da ANTRAL.
Para amanhã de manhã está convocada uma concentração de vários milhares de táxis junto do Ministério das Finanças, o que ameaça virar o trânsito da cidade do avesso.
por Manuel Esteves
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PSI-20 encerra a cair 1,46% com EDP a afundar 3,33% (act.)
Quarta, 9 Jul 2003 17:11
O principal índice nacional encerrou a perder 1,46%, em linha com as principais praças europeias, pressionado pela EDP, cujos títulos deslizaram 3,33%, e pelo sector da banca. Apenas três empresas amealharam valor.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a perder 1,46% marcando 5.832,13 pontos.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi a principal empresa a influenciar o comportamento do índice nacional. A eléctrica afundou 3,33% para os 2,03 euros anulando os ganhos da sessão anterior.
Na banca, as perdas foram também avultadas. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 2,5% e encerrou a valer 2,34 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caiu 2,01% para os 1,46 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,78% a cotar nos 12,75 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] viu os seus títulos depreciarem 0,32% para os 6,18 euros e a PT Multimédia manteve a tendência ao cair 0,66% marcando 15,10 euros.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] desceu 2,04% para os 0,48 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,98% encerrando a cotar nos 1,98 euros.
A ganhar estiveram a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] que ganhou 0,28% para os 7,15 euros e as cimenteiras Cimpor [Cot, Not, P.Target] e Semapa [Cot, Not, P.Target] que subiram 0,30% e 0,72% para os 3,34 euros e 2,80 euros, respectivamente . A Jerónimo Martins apresentou ontem um crescimento de 2,5% nas vendas relativas ao primeiro semestre.
por Joaquim Madrinha
Quarta, 9 Jul 2003 17:11
O principal índice nacional encerrou a perder 1,46%, em linha com as principais praças europeias, pressionado pela EDP, cujos títulos deslizaram 3,33%, e pelo sector da banca. Apenas três empresas amealharam valor.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] encerrou a perder 1,46% marcando 5.832,13 pontos.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi a principal empresa a influenciar o comportamento do índice nacional. A eléctrica afundou 3,33% para os 2,03 euros anulando os ganhos da sessão anterior.
Na banca, as perdas foram também avultadas. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 2,5% e encerrou a valer 2,34 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caiu 2,01% para os 1,46 euros e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,78% a cotar nos 12,75 euros.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] viu os seus títulos depreciarem 0,32% para os 6,18 euros e a PT Multimédia manteve a tendência ao cair 0,66% marcando 15,10 euros.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae [Cot, Not, P.Target] desceu 2,04% para os 0,48 euros e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,98% encerrando a cotar nos 1,98 euros.
A ganhar estiveram a Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] que ganhou 0,28% para os 7,15 euros e as cimenteiras Cimpor [Cot, Not, P.Target] e Semapa [Cot, Not, P.Target] que subiram 0,30% e 0,72% para os 3,34 euros e 2,80 euros, respectivamente . A Jerónimo Martins apresentou ontem um crescimento de 2,5% nas vendas relativas ao primeiro semestre.
por Joaquim Madrinha
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AIP recebe Lula da Silva e comitiva empresarial
Quarta, 9 Jul 2003 16:32
A Associação Industrial Portuguesa (AIP) vai receber, no próximo dia 11 de Julho, a visita do Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que virá acompanhado por uma extensa comitiva oficial e empresarial para discussão do relacionamento empresarial entre os dois países.
O Presidente Lula será recebido pelo líder da AIP, Jorge Rocha de Matos, e fará uma intervenção no âmbito de um seminário sobre o relacionamento empresarial e as oportunidades de negócio entre os dois países, seguido de uma sessão de contactos entre empresários portugueses e brasileiros.
Estão também previstas as intervenções do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Luiz Fernando Furlan, do director-geral de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Mário Vilalva, do presidente da Investe Brasil, Rudolf Hohn, do presidente do conselho de administração da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, e de um responsável da API - Agência Portuguesa de Investimento, refere um comunicado da AIP.
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Jul 2003 16:32
A Associação Industrial Portuguesa (AIP) vai receber, no próximo dia 11 de Julho, a visita do Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que virá acompanhado por uma extensa comitiva oficial e empresarial para discussão do relacionamento empresarial entre os dois países.
O Presidente Lula será recebido pelo líder da AIP, Jorge Rocha de Matos, e fará uma intervenção no âmbito de um seminário sobre o relacionamento empresarial e as oportunidades de negócio entre os dois países, seguido de uma sessão de contactos entre empresários portugueses e brasileiros.
Estão também previstas as intervenções do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Luiz Fernando Furlan, do director-geral de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Mário Vilalva, do presidente da Investe Brasil, Rudolf Hohn, do presidente do conselho de administração da Portugal Telecom, Miguel Horta e Costa, e de um responsável da API - Agência Portuguesa de Investimento, refere um comunicado da AIP.
por Ricardo Domingos
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Inflação no Brasil baixa pela primeira vez desde 1998 e abre espaço para queda nos juros
Quarta, 9 Jul 2003 15:49
A taxa de inflação mensal no Brasil registou em Junho a primeira descida desde 1998, beneficiando da valorização do real e sugerindo que o banco central pode agora vir a baixar a taxa de juro na maior economia na América Latina.
O índice de preços no consumidor em Junho desceu 0,15% face ao mês anterior, com a valorização do real a deixar os preços dos bens importados mais baratos. A inflação anual de Junho desceu de 17,2% para 16,6%.
A moeda brasileira acumula um ganho de 24% este ano, quase anulando o tombo de 34% ocorrido o ano passado.
A queda do real, que impulsionou a inflação, foi um dos principais motivos que levou o banco central do Brasil a elevar a taxa de juro para 26%, um dos valores mais elevados dos últimos anos.
Com a inflação agora a dar sinais de abrandamento, os economistas brasileiros estimam uma descida das taxas de juro já na próxima reunião do banco central. Um economista citado pela Bloomberg aguarda uma redução de 1,5 pontos percentuais na taxa de juro dentro de 15 dias, aguardando que esta possa cair para 19% no final do ano.
A descida das taxas de juro deverá estimular o crescimento da maior economia da América Latina, onde estão presentes importantes empresas portuguesas.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 9 Jul 2003 15:49
A taxa de inflação mensal no Brasil registou em Junho a primeira descida desde 1998, beneficiando da valorização do real e sugerindo que o banco central pode agora vir a baixar a taxa de juro na maior economia na América Latina.
O índice de preços no consumidor em Junho desceu 0,15% face ao mês anterior, com a valorização do real a deixar os preços dos bens importados mais baratos. A inflação anual de Junho desceu de 17,2% para 16,6%.
A moeda brasileira acumula um ganho de 24% este ano, quase anulando o tombo de 34% ocorrido o ano passado.
A queda do real, que impulsionou a inflação, foi um dos principais motivos que levou o banco central do Brasil a elevar a taxa de juro para 26%, um dos valores mais elevados dos últimos anos.
Com a inflação agora a dar sinais de abrandamento, os economistas brasileiros estimam uma descida das taxas de juro já na próxima reunião do banco central. Um economista citado pela Bloomberg aguarda uma redução de 1,5 pontos percentuais na taxa de juro dentro de 15 dias, aguardando que esta possa cair para 19% no final do ano.
A descida das taxas de juro deverá estimular o crescimento da maior economia da América Latina, onde estão presentes importantes empresas portuguesas.
por Nuno Carregueiro
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SEC investiga “formalmente” Tenet Healthcare
9-7-2003 16:10
A entidade reguladora dos mercados norte-americanos aprofundou a investigação às contas da Tenet Healthcare para “formal”, intimando à apresentação dos documentos financeiros relativos aos últimos seis anos.
O facto da investigação da Securities and Exchange Commission (SEC) ser agora “formal” permite que exija a apresentação de documentos, quando antes só os podia pedir a título voluntário.
A operadora de hospitais afirma que vai entregar os documentos e continuar a colaborar com a SEC.
O título perde 1,48 por cento para 11,97 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
9-7-2003 16:10
A entidade reguladora dos mercados norte-americanos aprofundou a investigação às contas da Tenet Healthcare para “formal”, intimando à apresentação dos documentos financeiros relativos aos últimos seis anos.
O facto da investigação da Securities and Exchange Commission (SEC) ser agora “formal” permite que exija a apresentação de documentos, quando antes só os podia pedir a título voluntário.
A operadora de hospitais afirma que vai entregar os documentos e continuar a colaborar com a SEC.
O título perde 1,48 por cento para 11,97 dólares em Nova Iorque.
BolsaPt.com
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TMT: ONI lança serviço de televigilância para empresas
2003-07-09 15:35:23
A ONI lançou esta quarta-feira um serviço de televigilância destinado ao segmento empresarial.
A empresa do grupo EDP na área das telecomunicações explica em comunicado que o serviço disponibilizado funciona como uma solução chave na mão, no qual a ONI elabora o projecto, efectua a instalação e garante a manutenção e funcionamento do sistema.
No comunicado da empresa, a ONI realça que a «solução permite a supervisão de interiores e exteriores, recepção e tratamento de alarme, controlo de acessos a instalações e supervisão de pessoal.»
Fonte: Diário Digital
2003-07-09 15:35:23
A ONI lançou esta quarta-feira um serviço de televigilância destinado ao segmento empresarial.
A empresa do grupo EDP na área das telecomunicações explica em comunicado que o serviço disponibilizado funciona como uma solução chave na mão, no qual a ONI elabora o projecto, efectua a instalação e garante a manutenção e funcionamento do sistema.
No comunicado da empresa, a ONI realça que a «solução permite a supervisão de interiores e exteriores, recepção e tratamento de alarme, controlo de acessos a instalações e supervisão de pessoal.»
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Portugal tem 15.000 micro-empresas em pré-falência
2003-07-09 15:33:20
Em Portugal existem cerca de 15 mil micro-empresas em «situação de pré-insolvência», disse, na quarta-feira, Jaime Lacerda, vice-presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) durante a apresentação do Inquérito à Actividade Empresarial (IAE-2003).
O responsável da AIP referiu que entre os inquéritos de 2001 e 2002 verificou-se um crescimento de 2% no número de micro-empresas que afirmou estar em situação financeira «má ou muito má». Entre 2002 e 2003 o acréscimo foi de 6%.
Por isso, Jaime Lacerda afirmou existirem 15 mil micro-empresas em situação de «pré-insolvência». Se já estivessem em vigor as alterações ao Código das Sociedades Comerciais aprovadas no ano passado pelo Governo a situação seria de falência.
Face a este cenário, Jaime Lacerda sugeriu uma reflexão mais aprofundada à legislação que ainda se encontra no Parlamento, referindo que o organismo associativo (AIP) está a estudar um conjunto de propostas para discutir em conjunto com o Governo. Face ao elevado número de «pré-candidatos» à insolvência, a AIP preconiza repensar o novo código comercial «para que estas empresas possam ser recuperadas», frisou.
As conclusões do relatório indicam ainda, que 57,6% das empresas avalia a sua actual situação financeira como «normal» (grau autonomia entre 25 e 40%), enquanto 23,5% considera estar em «boa ou muito boa» situação financeira. Na previsão para o ano em curso, 33,7% das empresas conta com uma situação «pior ou muito pior», mas a média baixa para 28,4% quando consideradas apenas as empresas exportadoras.
Por outro lado, o estudo refere ainda a situação das empresas face ao Fisco e a Segurança Social. Neste capítulo 89% das inquiridas diz ter a uma situação normal, 7% diz ter as «dívidas regularizadas», e apenas 4% afirmam estar «em dívida.
O relatório foi realizado entre Maio e Junho de 2003 com inquéritos dirigidos a 800 empresas da indústria (52,9%) e da construção, comércio e serviços (47,1%), nas NUTS-II de Lisboa e Vale do Tejo (43,5% do total da amostra), Centro (25,1%), e Norte (23,6%), e menor incidência nas restantes.
Fonte: Diário Digital
2003-07-09 15:33:20
Em Portugal existem cerca de 15 mil micro-empresas em «situação de pré-insolvência», disse, na quarta-feira, Jaime Lacerda, vice-presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) durante a apresentação do Inquérito à Actividade Empresarial (IAE-2003).
O responsável da AIP referiu que entre os inquéritos de 2001 e 2002 verificou-se um crescimento de 2% no número de micro-empresas que afirmou estar em situação financeira «má ou muito má». Entre 2002 e 2003 o acréscimo foi de 6%.
Por isso, Jaime Lacerda afirmou existirem 15 mil micro-empresas em situação de «pré-insolvência». Se já estivessem em vigor as alterações ao Código das Sociedades Comerciais aprovadas no ano passado pelo Governo a situação seria de falência.
Face a este cenário, Jaime Lacerda sugeriu uma reflexão mais aprofundada à legislação que ainda se encontra no Parlamento, referindo que o organismo associativo (AIP) está a estudar um conjunto de propostas para discutir em conjunto com o Governo. Face ao elevado número de «pré-candidatos» à insolvência, a AIP preconiza repensar o novo código comercial «para que estas empresas possam ser recuperadas», frisou.
As conclusões do relatório indicam ainda, que 57,6% das empresas avalia a sua actual situação financeira como «normal» (grau autonomia entre 25 e 40%), enquanto 23,5% considera estar em «boa ou muito boa» situação financeira. Na previsão para o ano em curso, 33,7% das empresas conta com uma situação «pior ou muito pior», mas a média baixa para 28,4% quando consideradas apenas as empresas exportadoras.
Por outro lado, o estudo refere ainda a situação das empresas face ao Fisco e a Segurança Social. Neste capítulo 89% das inquiridas diz ter a uma situação normal, 7% diz ter as «dívidas regularizadas», e apenas 4% afirmam estar «em dívida.
O relatório foi realizado entre Maio e Junho de 2003 com inquéritos dirigidos a 800 empresas da indústria (52,9%) e da construção, comércio e serviços (47,1%), nas NUTS-II de Lisboa e Vale do Tejo (43,5% do total da amostra), Centro (25,1%), e Norte (23,6%), e menor incidência nas restantes.
Fonte: Diário Digital
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Portal IOL supera 1,5 milhões de utilizadores únicos
Quarta, 9 Jul 2003 15:26
O Portal IOL, detido pelo Grupo Media Capital, ultrapassou os 1,5 milhões de utilizadores únicos, segundo auditoria conduzida pela ABC Electronic, o braço de medição de tráfego dos media electrónicos do Audit Bureau of Circulation.
Em termos de páginas vistas, o IOL atingiu as 49,7 milhões, segundo os dados facultados pela mesma fonte.
Segundo Luís Rodrigues, administrador da Media Capital Multimédia, citado em comunicado «estes números dão-nos uma enorme satisfação, confirmam o crescimento da Internet e confirmam a crescente preferência dos utilizadores nacionais de Internet pelo portal IOL.pt».
«A missão do IOL é prestar um serviço de acesso à Internet completo e totalmente orientado para recompensar os seus clientes com mais e melhores conteúdos», concluiu.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 9 Jul 2003 15:26
O Portal IOL, detido pelo Grupo Media Capital, ultrapassou os 1,5 milhões de utilizadores únicos, segundo auditoria conduzida pela ABC Electronic, o braço de medição de tráfego dos media electrónicos do Audit Bureau of Circulation.
Em termos de páginas vistas, o IOL atingiu as 49,7 milhões, segundo os dados facultados pela mesma fonte.
Segundo Luís Rodrigues, administrador da Media Capital Multimédia, citado em comunicado «estes números dão-nos uma enorme satisfação, confirmam o crescimento da Internet e confirmam a crescente preferência dos utilizadores nacionais de Internet pelo portal IOL.pt».
«A missão do IOL é prestar um serviço de acesso à Internet completo e totalmente orientado para recompensar os seus clientes com mais e melhores conteúdos», concluiu.
por Ana Torres Pereira
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WeDo Consulting desenvolve portal multimédia para Optimus
Quarta, 9 Jul 2003 15:24
A WeDo Consulting foi uma das empresas responsáveis pelo desenvolvimento do Optimus Zone, o novo produto da Optimus que integra experiência total MMS (vídeo, imagem e som), acesso directo à verdadeira Internet.
«Este projecto foi implementado num curto espaço de tempo tendo a WeDo Consulting procedido ao desenvolvimento de um vasto conjunto de funcionalidades que permitem ao Optimus Zone colocar a Optimus na liderança dos serviços de dados em Portugal», divulgou a empresa em comunicado.
Com a utilização da tecnologia Microsoft .NET, a consultora de tecnologias de informação apostou no desenvolvimento de um portal multimedia de facil integração de parceiros, suporte para telemóveis de última geração e utilização de múltiplos canais, tais como o SMS, MMS, WAP e Internet.
Rui Paiva, presidente executivo da WeDo Consulting, citado em comuncado, disse que «a capacidade da WeDo Consulting implementar um projecto desta magnitude num tempo recorde, foi fundamental para a Optimus assumir o papel de líder no mercado dos dados móveis».
No desenvolvimento do portal multimedia do Optimus Zone, a WeDo Consulting contou igualmente com a parceria da Outsystems, cuja plataforma Hub Edition suportou a arquitectura do portal.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 9 Jul 2003 15:24
A WeDo Consulting foi uma das empresas responsáveis pelo desenvolvimento do Optimus Zone, o novo produto da Optimus que integra experiência total MMS (vídeo, imagem e som), acesso directo à verdadeira Internet.
«Este projecto foi implementado num curto espaço de tempo tendo a WeDo Consulting procedido ao desenvolvimento de um vasto conjunto de funcionalidades que permitem ao Optimus Zone colocar a Optimus na liderança dos serviços de dados em Portugal», divulgou a empresa em comunicado.
Com a utilização da tecnologia Microsoft .NET, a consultora de tecnologias de informação apostou no desenvolvimento de um portal multimedia de facil integração de parceiros, suporte para telemóveis de última geração e utilização de múltiplos canais, tais como o SMS, MMS, WAP e Internet.
Rui Paiva, presidente executivo da WeDo Consulting, citado em comuncado, disse que «a capacidade da WeDo Consulting implementar um projecto desta magnitude num tempo recorde, foi fundamental para a Optimus assumir o papel de líder no mercado dos dados móveis».
No desenvolvimento do portal multimedia do Optimus Zone, a WeDo Consulting contou igualmente com a parceria da Outsystems, cuja plataforma Hub Edition suportou a arquitectura do portal.
por Ana Torres Pereira
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Bolsas americanas abrem em queda pressionadas por Microsoft (act)
Quarta, 9 Jul 2003 15:19
As Bolsas americanas iniciaram a sessão a descer, pressionadas pela Microsoft, depois da empresa ter anunciado que vai passar a tratar as «stock options» como despesas, uma medida que baixa os lucros. O Dow Jones descia 0,46% e o Nasdaq caia 0,22%.
O Dow Jones desvalorizava 0,46% para os 9.180,78 pontos e o Nasdaq perdia 0,22% a marcar 1.742,69 pontos.
O mercado poderá hoje corrigir dos ganhos recentes. O Nasdaq cotou ontem nos máximos dos últimos quinze meses.
No quadro dos dados económicos, governo norte-americano publicou hoje o relatório dos inventários do comércio por grosso, referentes a Maio, que inesperadamente demonstrou uma queda de 0,3%, quando os economistas esperavam uma queda de 0,2%.
A Microsoft descia 0,58% para os 27,55 dólares (24,3 euros). A empresa de Bill Gates anunciou que vai passar a pagar os prémios aos funcionários em acções e não em opções como fazia até agora e contabilizar estas como despesas.
O Citigroup, a beneficiar de uma subida de recomendação, subia 0,93% a marcar 45,79 dólares (40,39 euros). Enquanto a Intel, que viu a UBS subir o preço alvo para a empresa de 26 dólares para 29 dólares, registava uma valorização de 0,17% para os 23,34 dólares (20,59 euros).
A Alcoa subia 0,93% para os 26,05 dólares (22,98 euros) e a perdia 1,13% marcando 27,03 dólares (23,84 euros).
por Joaquim Madrinha
Quarta, 9 Jul 2003 15:19
As Bolsas americanas iniciaram a sessão a descer, pressionadas pela Microsoft, depois da empresa ter anunciado que vai passar a tratar as «stock options» como despesas, uma medida que baixa os lucros. O Dow Jones descia 0,46% e o Nasdaq caia 0,22%.
O Dow Jones desvalorizava 0,46% para os 9.180,78 pontos e o Nasdaq perdia 0,22% a marcar 1.742,69 pontos.
O mercado poderá hoje corrigir dos ganhos recentes. O Nasdaq cotou ontem nos máximos dos últimos quinze meses.
No quadro dos dados económicos, governo norte-americano publicou hoje o relatório dos inventários do comércio por grosso, referentes a Maio, que inesperadamente demonstrou uma queda de 0,3%, quando os economistas esperavam uma queda de 0,2%.
A Microsoft descia 0,58% para os 27,55 dólares (24,3 euros). A empresa de Bill Gates anunciou que vai passar a pagar os prémios aos funcionários em acções e não em opções como fazia até agora e contabilizar estas como despesas.
O Citigroup, a beneficiar de uma subida de recomendação, subia 0,93% a marcar 45,79 dólares (40,39 euros). Enquanto a Intel, que viu a UBS subir o preço alvo para a empresa de 26 dólares para 29 dólares, registava uma valorização de 0,17% para os 23,34 dólares (20,59 euros).
A Alcoa subia 0,93% para os 26,05 dólares (22,98 euros) e a perdia 1,13% marcando 27,03 dólares (23,84 euros).
por Joaquim Madrinha
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Bruxelas insiste para Espanha alterar limitação de direitos de voto nas empresas energia
Quarta, 9 Jul 2003 15:08
A Comissão Europeia abriu hoje a segunda fase do processo contra Espanha e Itália, para que estes países alterem as leis que limita os direitos de voto de empresas estatais estrangeiras nas companhias do sector energético, um caso que se aplica à EDP em Espanha.
Num comunicado a Comissão Europeia afirma que «decidiu convidar formalmente a Espanha e a Itália a darem cumprimento ao direito comunitário no que se refere à legislação que limita os direitos de voto das empresas estatais relativos a investimentos no sector energético».
Esta disposição aplica-se aos investimentos da Electricidade de Portugal em Espanha. A eléctrica nacional, controlada pelo Estado português, viu os seus direitos de voto na Hidrocantábrico limitados a 3% quando comprou 40% do capital da eléctrica das Astúrias, necessitando do apoio dos outros accionistas da empresa para controlar a gestão da Cantábrico. O outro caso ocorreu na aquisição da empresas de gás natural Naturcorp pela Hidrocantábrico.
A lei espanhola de 1999, curiosamente criada pelo agora comissário Europeu Pedro Solbes, limita os direitos de voto por entidades públicas ou empresas de qualquer tipo detidas ou controladas por autoridades públicas que, directa ou indirectamente assumem o controlo ou adquirem pelo menos 3% do capital ou dos direitos de votos de empresas espanholas do sector energético.
A Comissão Europeia, ao iniciar a segunda fase do processo por infracção, dá agora dois meses para os Estados membros (Espanha e Itália) adoptarem as medidas adequadas. Depois de este prazo terminado Bruxelas ameaça recorrer ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.
« A Comissão considera que as disposições destas leis espanhola e italiana são incompatíveis com o Tratado que institui a Comunidade Europeia», diz o mesmo comunicado, justificando que não está assegurada a liberdade de circulação de capitais consagrada no artigo 56º do Tratado.
Sobre o caso espanhol Bruxelas entende que «embora o objectivo de proteger o fornecimento de energia constitua uma exigência legítima de interesse público», a legislação actual confere «um amplo poder discricionário às autoridades nacionais em termos do controlo da detenção do capital de certas empresas».
«Sem esses critérios precisos, afigura-se que os investidores potenciais não dispõem de qualquer indicação das circunstâncias específicas em que a autorização prévia é susceptível de ser concedida ou recusada», explica a mesma fonte.
Bruxelas considera ainda que «o facto de o mercado da electricidade e do gás da UE não estar ainda totalmente liberalizado não deverá levar os Estados-Membros a adoptarem medidas unilaterais destinadas a defender interesses nacionais, restringindo as liberdades fundamentais do Tratado».
Caso o Governo espanhol altere a sua legislação, a EDP poderá exercer assim livremente os seus direitos de voto nas participações que detém no sector energético espanhol, uma medida positiva para a eléctrica nacional quando se prepara a abertura do mercado ibérico de electricidade.
Sobre esta matéria o ministro da Economia Carlos Tavares afirmou o mês passado que já não existem razões para a Espanha manter inibidos os direitos de voto da EDP na Cantábrico.
As acções da EDP seguiam a descer 2,86% para os 2,04 euros.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
Quarta, 9 Jul 2003 15:08
A Comissão Europeia abriu hoje a segunda fase do processo contra Espanha e Itália, para que estes países alterem as leis que limita os direitos de voto de empresas estatais estrangeiras nas companhias do sector energético, um caso que se aplica à EDP em Espanha.
Num comunicado a Comissão Europeia afirma que «decidiu convidar formalmente a Espanha e a Itália a darem cumprimento ao direito comunitário no que se refere à legislação que limita os direitos de voto das empresas estatais relativos a investimentos no sector energético».
Esta disposição aplica-se aos investimentos da Electricidade de Portugal em Espanha. A eléctrica nacional, controlada pelo Estado português, viu os seus direitos de voto na Hidrocantábrico limitados a 3% quando comprou 40% do capital da eléctrica das Astúrias, necessitando do apoio dos outros accionistas da empresa para controlar a gestão da Cantábrico. O outro caso ocorreu na aquisição da empresas de gás natural Naturcorp pela Hidrocantábrico.
A lei espanhola de 1999, curiosamente criada pelo agora comissário Europeu Pedro Solbes, limita os direitos de voto por entidades públicas ou empresas de qualquer tipo detidas ou controladas por autoridades públicas que, directa ou indirectamente assumem o controlo ou adquirem pelo menos 3% do capital ou dos direitos de votos de empresas espanholas do sector energético.
A Comissão Europeia, ao iniciar a segunda fase do processo por infracção, dá agora dois meses para os Estados membros (Espanha e Itália) adoptarem as medidas adequadas. Depois de este prazo terminado Bruxelas ameaça recorrer ao Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.
« A Comissão considera que as disposições destas leis espanhola e italiana são incompatíveis com o Tratado que institui a Comunidade Europeia», diz o mesmo comunicado, justificando que não está assegurada a liberdade de circulação de capitais consagrada no artigo 56º do Tratado.
Sobre o caso espanhol Bruxelas entende que «embora o objectivo de proteger o fornecimento de energia constitua uma exigência legítima de interesse público», a legislação actual confere «um amplo poder discricionário às autoridades nacionais em termos do controlo da detenção do capital de certas empresas».
«Sem esses critérios precisos, afigura-se que os investidores potenciais não dispõem de qualquer indicação das circunstâncias específicas em que a autorização prévia é susceptível de ser concedida ou recusada», explica a mesma fonte.
Bruxelas considera ainda que «o facto de o mercado da electricidade e do gás da UE não estar ainda totalmente liberalizado não deverá levar os Estados-Membros a adoptarem medidas unilaterais destinadas a defender interesses nacionais, restringindo as liberdades fundamentais do Tratado».
Caso o Governo espanhol altere a sua legislação, a EDP poderá exercer assim livremente os seus direitos de voto nas participações que detém no sector energético espanhol, uma medida positiva para a eléctrica nacional quando se prepara a abertura do mercado ibérico de electricidade.
Sobre esta matéria o ministro da Economia Carlos Tavares afirmou o mês passado que já não existem razões para a Espanha manter inibidos os direitos de voto da EDP na Cantábrico.
As acções da EDP seguiam a descer 2,86% para os 2,04 euros.
Por Nuno Carregueiro
por Canal de Negócios
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EUA: Vendas descem mais do que as existências
9-7-2003 15:10
As existências grossistas desceram 0,3 por cento, em Maio, nos EUA. As vendas cederam 0,5 por cento, segundo revelou o Departamento do Comércio.
O rácio existências/vendas manteve-se em 1,24, perto do mínimo histórico de 1,21 atingido em Março. As vendas e as existências de bens duradouros caíram 0,4 e 0,3 por cento, respectivamente. As vendas e as existências de bens não duradouros diminuíram 0,7 e 0,1 por cento, respectivamente.
Em Abril, as existências também haviam recuado 0,3 por cento, enquanto as vendas cederam 2,5 por cento, devido à queda dos preços do petróleo.
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9-7-2003 15:10
As existências grossistas desceram 0,3 por cento, em Maio, nos EUA. As vendas cederam 0,5 por cento, segundo revelou o Departamento do Comércio.
O rácio existências/vendas manteve-se em 1,24, perto do mínimo histórico de 1,21 atingido em Março. As vendas e as existências de bens duradouros caíram 0,4 e 0,3 por cento, respectivamente. As vendas e as existências de bens não duradouros diminuíram 0,7 e 0,1 por cento, respectivamente.
Em Abril, as existências também haviam recuado 0,3 por cento, enquanto as vendas cederam 2,5 por cento, devido à queda dos preços do petróleo.
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Kraft Foods perde presidente e vice-presidente
9-7-2003 14:56
A presidente da divisão norte-americana da Kraft Foods, Irene Rosenfeld, vai abandonar o cargo, a fim de enveredar por outras oportunidades de carreira, revela o comunicado da empresa.
O posto de vice-presidente também será deixado livre por Michael Polk, que será substituído por Daryl Brewster, ex-presidente das divisões canadiana, mexicana e porto-riquenha.
As acções do grupo agro-alimentar norte-americano estão a descer 3,51 por cento para 31,34 dólares em Nova Iorque.
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A presidente da divisão norte-americana da Kraft Foods, Irene Rosenfeld, vai abandonar o cargo, a fim de enveredar por outras oportunidades de carreira, revela o comunicado da empresa.
O posto de vice-presidente também será deixado livre por Michael Polk, que será substituído por Daryl Brewster, ex-presidente das divisões canadiana, mexicana e porto-riquenha.
As acções do grupo agro-alimentar norte-americano estão a descer 3,51 por cento para 31,34 dólares em Nova Iorque.
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Santander: Preço de venda da Mascom pela PT dentro do esperado
9-7-2003 12:38
O banco de investimento Santander considera que a venda da participação de 50,01 por cento no operador Mascom, do Botswana, pela Portugal Telecom (PT) por 44 milhões de euros está em linha com a sua avaliação, que aponta para os 49 milhões de euros.
O banco de investimento salienta que a comissão de gestão cobrada anualmente à Mascom, cerca de 3,5 milhões de euros, se vai manter nos próximos anos. Segundo o acordo, a PT vão fornecer apoio em termos de consultoria em troca de 6 por cento das receitas líquidas da Mascom.
A Mascom vai sair do perímetro de consolidação da PT, o que deverá originar uma redução de 21 milhões de euros anuais no EBITDA da PT. No entanto, a redução da dívida decorrente do negócio deverá ascender a 60 milhões de euros, depois de impostos.
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O banco de investimento Santander considera que a venda da participação de 50,01 por cento no operador Mascom, do Botswana, pela Portugal Telecom (PT) por 44 milhões de euros está em linha com a sua avaliação, que aponta para os 49 milhões de euros.
O banco de investimento salienta que a comissão de gestão cobrada anualmente à Mascom, cerca de 3,5 milhões de euros, se vai manter nos próximos anos. Segundo o acordo, a PT vão fornecer apoio em termos de consultoria em troca de 6 por cento das receitas líquidas da Mascom.
A Mascom vai sair do perímetro de consolidação da PT, o que deverá originar uma redução de 21 milhões de euros anuais no EBITDA da PT. No entanto, a redução da dívida decorrente do negócio deverá ascender a 60 milhões de euros, depois de impostos.
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