Notícias de 9 de Julho de 2003
Crédito concedido no «leasing» aumenta 1,1% em 2002
Quarta, 9 Jul 2003 14:07
O crédito concedido pelas empresas de locação financeira aumentou 1,1% o ano passado, totalizando 8,5 mil milhões de euros, segundo os dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Empresas de Leasing. A produção caiu 11,52%.
Segundo dados da Apelease, «ao nível da Formação Bruta de Capital Fixo, o contributo do leasing representou, em 2002, 10,4% do total nacional, valor que assume particular significado na actual situação vivida pela economia nacional».
Em termos de produção, o sector atingiu os 3,35 mil milhões de euros em 2002, o representa uma quebra de 11,52% face ao ano anterior, em que a produção total do leasing alcançara os 3,79 mil milhões de euros.
A produção do leasing mobiliário ascendeu a 2,43 mil milhões de euros no ano passado, menos 15,8% que em 2001, enquanto o número de contratos caiu 15,7% para 70,27 mil.
Já a produção de «leasing» imobiliário baixou 11,5% para 3,35 mil milhões de euros, com o número de contratos a descer 15,3%.
A análise da locação financeira mobiliária por equipamentos mostra que as «Máquinas e Equipamentos Industriais» representam 34,1% da produção desta forma de leasing durante 2002, logo seguida das «Viaturas de Turismo», com 29,4%.
Quarta, 9 Jul 2003 14:07
O crédito concedido pelas empresas de locação financeira aumentou 1,1% o ano passado, totalizando 8,5 mil milhões de euros, segundo os dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Empresas de Leasing. A produção caiu 11,52%.
Segundo dados da Apelease, «ao nível da Formação Bruta de Capital Fixo, o contributo do leasing representou, em 2002, 10,4% do total nacional, valor que assume particular significado na actual situação vivida pela economia nacional».
Em termos de produção, o sector atingiu os 3,35 mil milhões de euros em 2002, o representa uma quebra de 11,52% face ao ano anterior, em que a produção total do leasing alcançara os 3,79 mil milhões de euros.
A produção do leasing mobiliário ascendeu a 2,43 mil milhões de euros no ano passado, menos 15,8% que em 2001, enquanto o número de contratos caiu 15,7% para 70,27 mil.
Já a produção de «leasing» imobiliário baixou 11,5% para 3,35 mil milhões de euros, com o número de contratos a descer 15,3%.
A análise da locação financeira mobiliária por equipamentos mostra que as «Máquinas e Equipamentos Industriais» representam 34,1% da produção desta forma de leasing durante 2002, logo seguida das «Viaturas de Turismo», com 29,4%.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BES: YO!Card associa-se à TMN e à Agência Top Atlântico
9-7-2003 13:55
O Banco Espírito Santo (BES) anunciou ontem que o cartão pré-pago YO!Card estabeleceu duas parcerias nas áreas de telecomunicações e viagens e turismo com a TMN e a Agência Top Atlântico, respectivamente.
Os utilizadores do cartão YO!Card, destinado ao público jovem e que funciona como multibanco e Visa Electron, receberão um euro pelo registo online e um euro por cada carregamento no telemóvel, num montante igual ou superior a 25 euros, até ao máximo de cinco carregamentos por ano.
A compra de viagens na Top Atlântico dará acesso a códigos promocionais de cinco ou 10 euros, que poderão ser oferecidos aos utilizadores do cartão.
BolsaPt.com
9-7-2003 13:55
O Banco Espírito Santo (BES) anunciou ontem que o cartão pré-pago YO!Card estabeleceu duas parcerias nas áreas de telecomunicações e viagens e turismo com a TMN e a Agência Top Atlântico, respectivamente.
Os utilizadores do cartão YO!Card, destinado ao público jovem e que funciona como multibanco e Visa Electron, receberão um euro pelo registo online e um euro por cada carregamento no telemóvel, num montante igual ou superior a 25 euros, até ao máximo de cinco carregamentos por ano.
A compra de viagens na Top Atlântico dará acesso a códigos promocionais de cinco ou 10 euros, que poderão ser oferecidos aos utilizadores do cartão.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Crédito concedido no «leasing» aumenta 1,1% em 2002
Quarta, 9 Jul 2003 14:07
O crédito concedido pelas empresas de locação financeira aumentou 1,1% o ano passado, totalizando 8,5 mil milhões de euros, segundo os dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Empresas de Leasing. A produção caiu 11,52%.
Segundo dados da Apelease, «ao nível da Formação Bruta de Capital Fixo, o contributo do leasing representou, em 2002, 10,4% do total nacional, valor que assume particular significado na actual situação vivida pela economia nacional».
Em termos de produção, o sector atingiu os 3,35 mil milhões de euros em 2002, o representa uma quebra de 11,52% face ao ano anterior, em que a produção total do leasing alcançara os 3,79 mil milhões de euros.
A produção do leasing mobiliário ascendeu a 2,43 mil milhões de euros no ano passado, menos 15,8% que em 2001, enquanto o número de contratos caiu 15,7% para 70,27 mil.
Já a produção de «leasing» imobiliário baixou 11,5% para 3,35 mil milhões de euros, com o número de contratos a descer 15,3%.
A análise da locação financeira mobiliária por equipamentos mostra que as «Máquinas e Equipamentos Industriais» representam 34,1% da produção desta forma de leasing durante 2002, logo seguida das «Viaturas de Turismo», com 29,4%.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 9 Jul 2003 14:07
O crédito concedido pelas empresas de locação financeira aumentou 1,1% o ano passado, totalizando 8,5 mil milhões de euros, segundo os dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Empresas de Leasing. A produção caiu 11,52%.
Segundo dados da Apelease, «ao nível da Formação Bruta de Capital Fixo, o contributo do leasing representou, em 2002, 10,4% do total nacional, valor que assume particular significado na actual situação vivida pela economia nacional».
Em termos de produção, o sector atingiu os 3,35 mil milhões de euros em 2002, o representa uma quebra de 11,52% face ao ano anterior, em que a produção total do leasing alcançara os 3,79 mil milhões de euros.
A produção do leasing mobiliário ascendeu a 2,43 mil milhões de euros no ano passado, menos 15,8% que em 2001, enquanto o número de contratos caiu 15,7% para 70,27 mil.
Já a produção de «leasing» imobiliário baixou 11,5% para 3,35 mil milhões de euros, com o número de contratos a descer 15,3%.
A análise da locação financeira mobiliária por equipamentos mostra que as «Máquinas e Equipamentos Industriais» representam 34,1% da produção desta forma de leasing durante 2002, logo seguida das «Viaturas de Turismo», com 29,4%.
por Nuno Carregueiro
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Philips antecipa amortização de dívida de mil milhões
Quarta, 9 Jul 2003 13:03
A Royal Philips Electronics anunciou que vai exercer, a 30 de Julho, a sua opção de amortização total das obrigações de taxa variável com um valor nominal de mil milhões de euros, que venciam em Julho de 2004.
A Philips «colocou esta emissão obrigacionista em Julho de 2001. Nos termos das respectivas condições, estas obrigações de taxa variável são amortizáveis na totalidade por opção da Philips pelo valor de 100,35%», divulgou a empresa em comunicado.
Jan Hommen, administrador financeiro da Philips, citado em comunicado, afirmou que «ao amortizar esta dívida mais cedo, prosseguimos a nossa declarada política de progressiva redução do endividamento total da empresa. Sermos capazes de o fazer é o reflexo do forte balanço da empresa, o que tem sido e continuará a ser uma prioridade para a Philips».
A maior produtora de bens de consumo electrónicos da Europa anunciou que registou prejuízos de 69 milhões de euros no primeiro trimestre, penalizada pelos custos para encerrar duas fábricas nos Estados Unidos.
A Philips seguia a cair 2,18%, para os 17,98 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 9 Jul 2003 13:03
A Royal Philips Electronics anunciou que vai exercer, a 30 de Julho, a sua opção de amortização total das obrigações de taxa variável com um valor nominal de mil milhões de euros, que venciam em Julho de 2004.
A Philips «colocou esta emissão obrigacionista em Julho de 2001. Nos termos das respectivas condições, estas obrigações de taxa variável são amortizáveis na totalidade por opção da Philips pelo valor de 100,35%», divulgou a empresa em comunicado.
Jan Hommen, administrador financeiro da Philips, citado em comunicado, afirmou que «ao amortizar esta dívida mais cedo, prosseguimos a nossa declarada política de progressiva redução do endividamento total da empresa. Sermos capazes de o fazer é o reflexo do forte balanço da empresa, o que tem sido e continuará a ser uma prioridade para a Philips».
A maior produtora de bens de consumo electrónicos da Europa anunciou que registou prejuízos de 69 milhões de euros no primeiro trimestre, penalizada pelos custos para encerrar duas fábricas nos Estados Unidos.
A Philips seguia a cair 2,18%, para os 17,98 euros.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Iberia pretende interromper pagamento de comissões às agências de viagens
Quarta, 9 Jul 2003 12:58
A companhia aérea, Iberia - Lineas Aéreas de España, pretende interromper o pagamento de comissões às agências de viagens relativas ao transporte a efectuar do próximo ano, noticiou a «La Gazeta», citando uma carta da empresa às agências.
A Iberia começou a notificar as agências há duas semanas sobre a sua intenção, segundo a mesma fonte. A empresa comercializa cerca de 85% dos seus voos através das agências.
A Caave, grupo que representa as agências de viagens espanholas, está a considerar interpor uma acção judicial contra a companhia, alegando que esta acção viola os contratos existentes.
Esta acção poderá provocar perdas de cerca de 800 milhões de euros para a indústria de viagens, defende a mesma entidade.
A Iberia seguia a cair 1,69%, para os 1,75 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 9 Jul 2003 12:58
A companhia aérea, Iberia - Lineas Aéreas de España, pretende interromper o pagamento de comissões às agências de viagens relativas ao transporte a efectuar do próximo ano, noticiou a «La Gazeta», citando uma carta da empresa às agências.
A Iberia começou a notificar as agências há duas semanas sobre a sua intenção, segundo a mesma fonte. A empresa comercializa cerca de 85% dos seus voos através das agências.
A Caave, grupo que representa as agências de viagens espanholas, está a considerar interpor uma acção judicial contra a companhia, alegando que esta acção viola os contratos existentes.
Esta acção poderá provocar perdas de cerca de 800 milhões de euros para a indústria de viagens, defende a mesma entidade.
A Iberia seguia a cair 1,69%, para os 1,75 euros.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
BNP Paribas mantém «neutral» para JM; alerta para dívida
Quarta, 9 Jul 2003 13:43
O BNP Paribas manteve a recomendação de «neutral» para as acções da Jerónimo Martins e o preço alvo nos 8 euros, após a apresentação das vendas semestrais. No entanto, alerta para o facto do balanço e os níveis de endividamento continuarem a gerar receios.
O preço alvo tem um potencial de valorização implícito de 11,13% face à actual cotação nos 7,16 euros.
A empresa liderada por Soares dos Santos anunciou ontem que as vendas consolidadas subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável e que reflecte a venda de activos como a cadeia Sé no Brasil e o Jumbo e Eurocash na Polónia, no âmbito do plano de reestruturação.
Segundo o BNP Paribas, «a JM encontra-se num bom 'momentum' de vendas, agora que reduziu o seu perímetro de consolidação e eliminou activos no exterior que geravam prejuízos». No entanto, o banco considera que «o balanço e o nível de endividamento continuam a gerar receios».
A dívida da Jerónimo Martins manteve-se pouco alterada no primeiro trimestre face ao final de 2002, ao atingir os 900 milhões, depois de ter descido dos 1,4 mil milhões em 2001.
Eventual compra da posição na Ahold na JMR dificulta redução de dívida
Em Maio, a segunda maior distribuidora nacional revelou aos analistas que previa reduzir a dívida para os 700 milhões de euros no final deste ano.
Este objectivo poderá ser posto em causa se a holandesa Ahold, a braços com duas investigações às suas contas - que foram inflacionadas em cerca de 970 milhões de euros - se vir forçada a vender a posição de 49% na JM Retalho, «joint-venture» que opera as cadeias Pingo Doce e Feira Nova.
A missão de reduzir a dívida «poderá tornar-se mais difícil se o grupo adquirir a posição da Ahold na JMR», afirma o analista Xavier Le Mené.
Alexandre Soares dos Santos revelou recentemente que, caso a Ahold tenha que vender a sua posição, a JM tem garantido o financiamento para a adquirir. O presidente da empresa não especificou na altura qual o tipo de financiamento, mas sugeriu que seria realizado ou com recurso à dívida ou através de um aumento de capital.
«Há um claro interesse em ter o controlo total dos activos mais rentáveis, mas consideramos que há algum risco envolvido na injecção de capital fresco no grupo e na possibilidade de diluir a posição dos accionistas minoritários», afirma aquele analista do BNP Paribas.
As acções da JM seguiam nos 7,16 euros, a subir 0,42%.
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Jul 2003 13:43
O BNP Paribas manteve a recomendação de «neutral» para as acções da Jerónimo Martins e o preço alvo nos 8 euros, após a apresentação das vendas semestrais. No entanto, alerta para o facto do balanço e os níveis de endividamento continuarem a gerar receios.
O preço alvo tem um potencial de valorização implícito de 11,13% face à actual cotação nos 7,16 euros.
A empresa liderada por Soares dos Santos anunciou ontem que as vendas consolidadas subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano, em base comparável e que reflecte a venda de activos como a cadeia Sé no Brasil e o Jumbo e Eurocash na Polónia, no âmbito do plano de reestruturação.
Segundo o BNP Paribas, «a JM encontra-se num bom 'momentum' de vendas, agora que reduziu o seu perímetro de consolidação e eliminou activos no exterior que geravam prejuízos». No entanto, o banco considera que «o balanço e o nível de endividamento continuam a gerar receios».
A dívida da Jerónimo Martins manteve-se pouco alterada no primeiro trimestre face ao final de 2002, ao atingir os 900 milhões, depois de ter descido dos 1,4 mil milhões em 2001.
Eventual compra da posição na Ahold na JMR dificulta redução de dívida
Em Maio, a segunda maior distribuidora nacional revelou aos analistas que previa reduzir a dívida para os 700 milhões de euros no final deste ano.
Este objectivo poderá ser posto em causa se a holandesa Ahold, a braços com duas investigações às suas contas - que foram inflacionadas em cerca de 970 milhões de euros - se vir forçada a vender a posição de 49% na JM Retalho, «joint-venture» que opera as cadeias Pingo Doce e Feira Nova.
A missão de reduzir a dívida «poderá tornar-se mais difícil se o grupo adquirir a posição da Ahold na JMR», afirma o analista Xavier Le Mené.
Alexandre Soares dos Santos revelou recentemente que, caso a Ahold tenha que vender a sua posição, a JM tem garantido o financiamento para a adquirir. O presidente da empresa não especificou na altura qual o tipo de financiamento, mas sugeriu que seria realizado ou com recurso à dívida ou através de um aumento de capital.
«Há um claro interesse em ter o controlo total dos activos mais rentáveis, mas consideramos que há algum risco envolvido na injecção de capital fresco no grupo e na possibilidade de diluir a posição dos accionistas minoritários», afirma aquele analista do BNP Paribas.
As acções da JM seguiam nos 7,16 euros, a subir 0,42%.
por Ricardo Domingos
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Empresas nacionais criam Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing
Quarta, 9 Jul 2003 13:15
Um grupo de sócios, entre os quais a Portugal Telecom, Soluções Automóvel Globais (SAG), grupo Pestana fundaram ontem a Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing (ADVP) para promover o intercâmbio entre empresas portuguesas e brasileiras.
A ADVP é uma organização sem fins lucrativos, tendo como missão promover o desenvolvimento do intercâmbio entre empresas portuguesas e brasileiras, através da vertente comercial.
«É uma associação que representa a classe económica portuguesa, é uma associação de empresários e gestores para fomentar o intercâmbio entre os dois países (Portugal e Brasil)», disse ao Negocios.pt Peter Higgs, presidente da associação e director da International Marketing Association.
Esta associação é homóloga da Associação dos Dirigentes de Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, constituída há 47 anos.
As principais actividades da ADVP serão os programas de seminários, palestras de interesse e a criação de prémios profissionais.
«O objectivo não é fomentar negócios, mas o diálogo entre as empresas», disse Peter Higgs que lembrou que «a área comercial é o motor das empressas».
A ADVP conta como sócios fundadores, o grupo FIMA, Pestana, PT, SAG, TAP.
por Bárbara Leite
Quarta, 9 Jul 2003 13:15
Um grupo de sócios, entre os quais a Portugal Telecom, Soluções Automóvel Globais (SAG), grupo Pestana fundaram ontem a Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing (ADVP) para promover o intercâmbio entre empresas portuguesas e brasileiras.
A ADVP é uma organização sem fins lucrativos, tendo como missão promover o desenvolvimento do intercâmbio entre empresas portuguesas e brasileiras, através da vertente comercial.
«É uma associação que representa a classe económica portuguesa, é uma associação de empresários e gestores para fomentar o intercâmbio entre os dois países (Portugal e Brasil)», disse ao Negocios.pt Peter Higgs, presidente da associação e director da International Marketing Association.
Esta associação é homóloga da Associação dos Dirigentes de Associação de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil, constituída há 47 anos.
As principais actividades da ADVP serão os programas de seminários, palestras de interesse e a criação de prémios profissionais.
«O objectivo não é fomentar negócios, mas o diálogo entre as empresas», disse Peter Higgs que lembrou que «a área comercial é o motor das empressas».
A ADVP conta como sócios fundadores, o grupo FIMA, Pestana, PT, SAG, TAP.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Futuros norte-americanos seguem em queda
9-7-2003 13:32
Os futuros norte-americanos seguem em queda, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias e reagindo a diversas notícias empresariais.
A Ford deverá ser prejudicada depois de ter anunciado a queda de 1,2 por cento na venda de automóveis na Europa no primeiro semestre do ano, considerando a redução da produção nesse território. A empresa vendeu 813.876 veículos, ganhando quota de mercado.
A Alcoa deverá subir em reacção à divulgação de um lucro por acção de 27 cêntimos no segundo trimestre, acima dos 24 cêntimos esperados pelos analistas.
A Microsoft deverá ser prejudicada pelo anúncio de que vai atribuir aos empregados acções em vez de opções.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as existências grossistas.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,24 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,33 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,31 por cento.
BolsaPt.com
9-7-2003 13:32
Os futuros norte-americanos seguem em queda, com os investidores a optarem pela tomada de mais-valias e reagindo a diversas notícias empresariais.
A Ford deverá ser prejudicada depois de ter anunciado a queda de 1,2 por cento na venda de automóveis na Europa no primeiro semestre do ano, considerando a redução da produção nesse território. A empresa vendeu 813.876 veículos, ganhando quota de mercado.
A Alcoa deverá subir em reacção à divulgação de um lucro por acção de 27 cêntimos no segundo trimestre, acima dos 24 cêntimos esperados pelos analistas.
A Microsoft deverá ser prejudicada pelo anúncio de que vai atribuir aos empregados acções em vez de opções.
No plano macroeconómico, serão divulgadas as existências grossistas.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,24 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,33 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,31 por cento.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
TVTEL reduz Internet de banda larga para 24,98 euros por mês
Quarta, 9 Jul 2003 12:39
A TVTEL baixou a mensalidade do serviço de Internet de banda larga para 24,98 euros numa promoção para aderentes até final de Agosto. O objectivo é reforçar a actual base de 2.500 clientes, disse ao Negocios.pt Paulo Pereira, líder da televisão por cabo.
A TVTEL «baixou a mensalidade do seu serviço de Internet por cabo a 512 Kbit para 24,98 euros, quando anteriormente era de 29,98 euros», diz a empresa em comunicado.
Esta promoção, válida para adesões até 31 de Agosto, «vem no seguimento do abaixamento em 33% do custo do tráfego adicional, que a empresa tem em vigor desde o primeiro dia deste mês de Julho», destacou a empresa.
A TVTEL é um operador regional de televisão por cabo e telecomunicações, que opera nos concelhos do Porto, Gaia, Matosinhos e Gondomar.
«O nosso objectivo é aumentar a base de clientes numa altura, como o Verão que é menos propicia às pessoas se ligarem à Internet», afirmou Paulo Pereira.
A TVTEL tem como accionistas o grupo fundador, a Cofina [Cot, Not, P.Target], o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e a PME Capital.
As acções da Cofina seguiam nos 2,23 euros, a descer 1,33%.
por Bárbara Leite
Quarta, 9 Jul 2003 12:39
A TVTEL baixou a mensalidade do serviço de Internet de banda larga para 24,98 euros numa promoção para aderentes até final de Agosto. O objectivo é reforçar a actual base de 2.500 clientes, disse ao Negocios.pt Paulo Pereira, líder da televisão por cabo.
A TVTEL «baixou a mensalidade do seu serviço de Internet por cabo a 512 Kbit para 24,98 euros, quando anteriormente era de 29,98 euros», diz a empresa em comunicado.
Esta promoção, válida para adesões até 31 de Agosto, «vem no seguimento do abaixamento em 33% do custo do tráfego adicional, que a empresa tem em vigor desde o primeiro dia deste mês de Julho», destacou a empresa.
A TVTEL é um operador regional de televisão por cabo e telecomunicações, que opera nos concelhos do Porto, Gaia, Matosinhos e Gondomar.
«O nosso objectivo é aumentar a base de clientes numa altura, como o Verão que é menos propicia às pessoas se ligarem à Internet», afirmou Paulo Pereira.
A TVTEL tem como accionistas o grupo fundador, a Cofina [Cot, Not, P.Target], o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e a PME Capital.
As acções da Cofina seguiam nos 2,23 euros, a descer 1,33%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Um terço das empresas exportadoras receia impacto negativo com alargamento da UE
Quarta, 9 Jul 2003 12:27
Apenas 31,8% das empresas exportadoras nacionais espera um impacto negativo ou muito negativo com o alargamento revela o Inquérito à Actividade Empresarial (IAE) divulgado hoje pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Esta pequena proporção poderá ser justificada pelo facto dos novos dez países que integrarão a União Europeia em 2004 já há muito tempo disporem de acordos de associação com o grupo dos Quinze, que lhes permitem uma importante liberdade de circulação nos bens industriais.
Segundo o IAE, 41,5% das empresas espera do alargamento um impacto neutro, enquanto 26,7% até admite vir a beneficiar com a entrada dos novos países de Leste.
Do conjunto das 800 empresas inquiridas pela AIP, 54% espera um impacto «neutro» com o alargamento, 24% «negativo ou muito negativo» e 21,9% considera «positivo ou muito positivo».
por Ricardo Domingos
Ler também
Cerca de 60% das empresas considera a sua situação financeira «normal»
Empresários nacionais prevêem continuação do aumento do desemprego
Quarta, 9 Jul 2003 12:27
Apenas 31,8% das empresas exportadoras nacionais espera um impacto negativo ou muito negativo com o alargamento revela o Inquérito à Actividade Empresarial (IAE) divulgado hoje pela Associação Industrial Portuguesa (AIP).
Esta pequena proporção poderá ser justificada pelo facto dos novos dez países que integrarão a União Europeia em 2004 já há muito tempo disporem de acordos de associação com o grupo dos Quinze, que lhes permitem uma importante liberdade de circulação nos bens industriais.
Segundo o IAE, 41,5% das empresas espera do alargamento um impacto neutro, enquanto 26,7% até admite vir a beneficiar com a entrada dos novos países de Leste.
Do conjunto das 800 empresas inquiridas pela AIP, 54% espera um impacto «neutro» com o alargamento, 24% «negativo ou muito negativo» e 21,9% considera «positivo ou muito positivo».
por Ricardo Domingos
Ler também
Cerca de 60% das empresas considera a sua situação financeira «normal»
Empresários nacionais prevêem continuação do aumento do desemprego
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PT reduz EBITDA em 21 milhões por ano com saída do Botswana
Quarta, 9 Jul 2003 12:23
A Portugal Telecom vai reduzir o «cash flow» operacional ou EBITDA em 21 milhões de euros por ano, com a venda da sua participada do Botswana, a Mascom, segundo uma nota do Santander de Negócios.
A Portugal Telecom confirmou esta semana a venda da participação de 50,01% no operador móvel de Botswana que detém a liderança de mercado, por um montante total de 44 milhões de euros.
A operadora nacional vai auferir, anualmente, 3,5 milhões de euros por continuar a gerir a empresa, de acordo com o Santander.
«A Mascom foi totalmente consolidada nas contas da PT, pelo que esta decisão deverá implicar uma redução de cerca de 21 milhões de euros/ano no EBITDA do Grupo PT», acrescenta a mesma fonte.
No final do primeiro trimestre, o EBITDA da PT [Cot, Not, P.Target] atingiu os 520 milhões de euros.
A Mascom tinha uma dívida líquida total de 18,6 milhões no final de Março e, de acordo com a PT, a redução de dívida decorrente do negócio ascende a 60 milhões de euros.
Apesar da venda, o acordo entre a PT e a Mascom, segundo o qual a operadora de telecomunicações portuguesa fornece apoio em termos de consultoria em troca de 6% das receitas líquidas da Mascom, é para se manter em vigor.
O Santander avaliava a participação da PT na Mascom em 49 milhões de euros, abaixo do valor acordado pela operadora liderada por Miguel Horta e Costa.
As acções da PT cotavam nos 6,17 euros a cair 0,48%.
por Bárbara Leite
Quarta, 9 Jul 2003 12:23
A Portugal Telecom vai reduzir o «cash flow» operacional ou EBITDA em 21 milhões de euros por ano, com a venda da sua participada do Botswana, a Mascom, segundo uma nota do Santander de Negócios.
A Portugal Telecom confirmou esta semana a venda da participação de 50,01% no operador móvel de Botswana que detém a liderança de mercado, por um montante total de 44 milhões de euros.
A operadora nacional vai auferir, anualmente, 3,5 milhões de euros por continuar a gerir a empresa, de acordo com o Santander.
«A Mascom foi totalmente consolidada nas contas da PT, pelo que esta decisão deverá implicar uma redução de cerca de 21 milhões de euros/ano no EBITDA do Grupo PT», acrescenta a mesma fonte.
No final do primeiro trimestre, o EBITDA da PT [Cot, Not, P.Target] atingiu os 520 milhões de euros.
A Mascom tinha uma dívida líquida total de 18,6 milhões no final de Março e, de acordo com a PT, a redução de dívida decorrente do negócio ascende a 60 milhões de euros.
Apesar da venda, o acordo entre a PT e a Mascom, segundo o qual a operadora de telecomunicações portuguesa fornece apoio em termos de consultoria em troca de 6% das receitas líquidas da Mascom, é para se manter em vigor.
O Santander avaliava a participação da PT na Mascom em 49 milhões de euros, abaixo do valor acordado pela operadora liderada por Miguel Horta e Costa.
As acções da PT cotavam nos 6,17 euros a cair 0,48%.
por Bárbara Leite
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Infineon Portugal investigada pela Comissão Europeia
Quarta, 9 Jul 2003 12:35
A Comissão Europeia (CE) ameaça cortar as ajudas de 76,8 milhões de euros que o Governo português pretende fornecer à Infineon Portugal, nomeadamente à sua fábrica em Vila do Conde, alegando que o investimento poderá quebrar algumas regras sobre subsídios.
A CE necessita de verificar se a fábrica de semicondutores de Vila do Conde «é elegível para receber a ajuda», confirmou hoje a entidade em comunicado.
De acordo com os regulamentos comunitários, as empresas instaladas em zonas desfavorecidas poderão beneficiar de ajudas do Estado, num máximo equivalente a 32% das despesas totais do investimento, quando estes auxílios permitam comprovadamente impulsionar o desenvolvimento da região em causa.
Contactados, ontem, pelo Jornal de Negócios, os responsáveis da subsidiária nacional escusaram-se a fazer quaisquer comentários sobre o assunto, alegando ser «inoportuno».
A Infineon, segunda maior companhia europeia de semicondutores, colocou a possibilidade de transferir para Portugal a sua divisão de contabilidade no âmbito de uma reestruturação para redução dos custo.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 9 Jul 2003 12:35
A Comissão Europeia (CE) ameaça cortar as ajudas de 76,8 milhões de euros que o Governo português pretende fornecer à Infineon Portugal, nomeadamente à sua fábrica em Vila do Conde, alegando que o investimento poderá quebrar algumas regras sobre subsídios.
A CE necessita de verificar se a fábrica de semicondutores de Vila do Conde «é elegível para receber a ajuda», confirmou hoje a entidade em comunicado.
De acordo com os regulamentos comunitários, as empresas instaladas em zonas desfavorecidas poderão beneficiar de ajudas do Estado, num máximo equivalente a 32% das despesas totais do investimento, quando estes auxílios permitam comprovadamente impulsionar o desenvolvimento da região em causa.
Contactados, ontem, pelo Jornal de Negócios, os responsáveis da subsidiária nacional escusaram-se a fazer quaisquer comentários sobre o assunto, alegando ser «inoportuno».
A Infineon, segunda maior companhia europeia de semicondutores, colocou a possibilidade de transferir para Portugal a sua divisão de contabilidade no âmbito de uma reestruturação para redução dos custo.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Hesperia equaciona fusão com NH Hoteles caso OPA se efective
Quarta, 9 Jul 2003 12:13
O Grupo Hesperia, cadeia hoteleira espanhola que ofereceu 259 milhões de euros por 26% da NH Hoteles, poderá fundir-se com a sua congénere caso a oferta pública de aquisição (OPA) se efective, referiu o presidente executivo, Javier Illa.
«Parece-me uma opção lógica, que poderá acontecer a médio prazo, caso seja benéfico para os accionistas de ambas as empresas», referiu Javier Illa, citado pelo «Expansión».
A Hesperia oferece 8,3 euros por cada acção a NH Hoteles. A cadeia hoteleira espanhola, NH Hoteles, aconselhou os investidores a rejeitar a oferta da congénere, alegando que a proposta é demasiado baixa.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH Hoteles seguia a subir 0,11%, para os 8,96 euros.
por Ana Torres Pereira
Quarta, 9 Jul 2003 12:13
O Grupo Hesperia, cadeia hoteleira espanhola que ofereceu 259 milhões de euros por 26% da NH Hoteles, poderá fundir-se com a sua congénere caso a oferta pública de aquisição (OPA) se efective, referiu o presidente executivo, Javier Illa.
«Parece-me uma opção lógica, que poderá acontecer a médio prazo, caso seja benéfico para os accionistas de ambas as empresas», referiu Javier Illa, citado pelo «Expansión».
A Hesperia oferece 8,3 euros por cada acção a NH Hoteles. A cadeia hoteleira espanhola, NH Hoteles, aconselhou os investidores a rejeitar a oferta da congénere, alegando que a proposta é demasiado baixa.
A OPA está condicionada à obtenção de um mínimo de 15% do capital da NH Hoteles, que tem um valor de mercado de 863 milhões de euros, superior à oferta da Hesperia.
A NH Hoteles seguia a subir 0,11%, para os 8,96 euros.
por Ana Torres Pereira
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Cerca de 60% das empresas considera a sua situação financeira «normal»
Quarta, 9 Jul 2003 12:10
Cerca de 60% das empresas avalia a sua situação financeira como «normal», enquanto 24% considera-a mesmo «boa ou muito boa» revela o revela o Inquérito à Actividade Empresarial (IAE), realizado pela Associação Industrial Portuguesa (AIP) junto de 800 empresas associadas.
Apesar da auto-avaliação positiva, o IAE dá conta de um agravamento da percentagem de empresas que se encontram numa «má situação financeira», com mais sete pontos percentuais do que no ano anterior.
A esmagadora maioria das empresas - 86% - confirma que a actual conjuntura económica é «má ou muito má» e, como consequência disso, cerca de um terço das inquiridas prevê que a sua situação financeira se deteriore em 2003 face a 2002.
Quanto às suas obrigações perante o Fisco e a Segurança Social, apenas 4% reconhece estar em situação irregular com o fisco, enquanto 6% refere estar numa «situação de dívida regularizada». A grande maioria - 90% - diz estar numa «situação normal».
por Manuel Esteves
Quarta, 9 Jul 2003 12:10
Cerca de 60% das empresas avalia a sua situação financeira como «normal», enquanto 24% considera-a mesmo «boa ou muito boa» revela o revela o Inquérito à Actividade Empresarial (IAE), realizado pela Associação Industrial Portuguesa (AIP) junto de 800 empresas associadas.
Apesar da auto-avaliação positiva, o IAE dá conta de um agravamento da percentagem de empresas que se encontram numa «má situação financeira», com mais sete pontos percentuais do que no ano anterior.
A esmagadora maioria das empresas - 86% - confirma que a actual conjuntura económica é «má ou muito má» e, como consequência disso, cerca de um terço das inquiridas prevê que a sua situação financeira se deteriore em 2003 face a 2002.
Quanto às suas obrigações perante o Fisco e a Segurança Social, apenas 4% reconhece estar em situação irregular com o fisco, enquanto 6% refere estar numa «situação de dívida regularizada». A grande maioria - 90% - diz estar numa «situação normal».
por Manuel Esteves
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Empresários nacionais prevêem continuação do aumento do desemprego
Quarta, 9 Jul 2003 12:05
Os empresários portugueses prevêem a continuação do aumento do desemprego durante o resto do ano, à medida que a recessão obriga as companhias a ajustar a sua força laboral a uma procura em queda, revelou hoje a Associação Industrial Portuguesa (AIP).
No Inquérito à Actividade Empresarial de 2003 hoje apresentado, o número de empresas que perspectiva para 2003 uma diminuição do seu volume de emprego atinge os 34%, um valor acima dos 13% que estimam um aumento do mesmo.
Ao comparar com os dados do mesmo inquérito do ano passado, a redução de 11 pontos percentuais no número de empresas que referia o aumento de emprego é maior do que o crescimento de seis pontos percentuais registado nas empresas que consideram a diminuição do emprego.
A taxa de desemprego em Portugal tem vindo a aumentar desde há um ano e manteve a tendência ascendente, ao atingir os 7,5% em Maio, o que traduz um aumento de 2,8 pontos percentuais face ao registado no período homólogo.
«Esta situação, com a excepção das micro empresas, é comum a todos os grupos considerados em termos de natureza de actividade e da dimensão das empresas», refere o inquérito. O levantamento foi realizado a 800 empresas, no período de Maio e Junho de 2003.
Segundo dados do Eurostat, em Maio do ano passado, a taxa de desemprego encontrava-se nos 4,7% e em Maio de 2001 situava-se nos 4%. Portugal é o país da Zona Euro que regista a subida mais acentuada na taxa de desemprego. Nos 12 países que utilizam euro a taxa de desemprego permaneceu, em Maio deste ano, inalterada nos 8,8%.
O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,2% nos primeiros três meses do ano, em relação ao período homólogo de 2002, tendo virtualmente estagnado face ao trimestre anterior, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Face aos três meses anteriores, o PIB do primeiro trimestre subiu apenas 0,08%.
No quarto trimestre, o PIB nacional tinha apresentado uma quebra homóloga de 1,3%, mais acentuada que o registado nos primeiros três meses deste ano.
Segundo as estimativas do Banco de Portugal, o PIB vai cair 0,5% este ano e apresentar uma subida de 1% em 2004.
Vítor Constâncio, o Governador do banco central nacional, tem afirmado que a economia nacional só vai crescer perto do seu potencial em 2005, com o produto a crescer mais de 2%.
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Jul 2003 12:05
Os empresários portugueses prevêem a continuação do aumento do desemprego durante o resto do ano, à medida que a recessão obriga as companhias a ajustar a sua força laboral a uma procura em queda, revelou hoje a Associação Industrial Portuguesa (AIP).
No Inquérito à Actividade Empresarial de 2003 hoje apresentado, o número de empresas que perspectiva para 2003 uma diminuição do seu volume de emprego atinge os 34%, um valor acima dos 13% que estimam um aumento do mesmo.
Ao comparar com os dados do mesmo inquérito do ano passado, a redução de 11 pontos percentuais no número de empresas que referia o aumento de emprego é maior do que o crescimento de seis pontos percentuais registado nas empresas que consideram a diminuição do emprego.
A taxa de desemprego em Portugal tem vindo a aumentar desde há um ano e manteve a tendência ascendente, ao atingir os 7,5% em Maio, o que traduz um aumento de 2,8 pontos percentuais face ao registado no período homólogo.
«Esta situação, com a excepção das micro empresas, é comum a todos os grupos considerados em termos de natureza de actividade e da dimensão das empresas», refere o inquérito. O levantamento foi realizado a 800 empresas, no período de Maio e Junho de 2003.
Segundo dados do Eurostat, em Maio do ano passado, a taxa de desemprego encontrava-se nos 4,7% e em Maio de 2001 situava-se nos 4%. Portugal é o país da Zona Euro que regista a subida mais acentuada na taxa de desemprego. Nos 12 países que utilizam euro a taxa de desemprego permaneceu, em Maio deste ano, inalterada nos 8,8%.
O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,2% nos primeiros três meses do ano, em relação ao período homólogo de 2002, tendo virtualmente estagnado face ao trimestre anterior, segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Face aos três meses anteriores, o PIB do primeiro trimestre subiu apenas 0,08%.
No quarto trimestre, o PIB nacional tinha apresentado uma quebra homóloga de 1,3%, mais acentuada que o registado nos primeiros três meses deste ano.
Segundo as estimativas do Banco de Portugal, o PIB vai cair 0,5% este ano e apresentar uma subida de 1% em 2004.
Vítor Constâncio, o Governador do banco central nacional, tem afirmado que a economia nacional só vai crescer perto do seu potencial em 2005, com o produto a crescer mais de 2%.
por Ricardo Domingos
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
AECPOS: Pessimismo mantém-se na construção
9-7-2003 11:33
Segundo a AECOPS, o sector de construção civil e obras públicas está a ser muito afectado pela quebra de procura de edifícios residenciais e obras de engenharia civil.
O pessimismo é generalizado no primeiro semestre do ano, com alguma melhoria de perspectivas para os próximos meses, nomeadamente ao nível do segmento de edifícios residenciais, devido à redução da taxa SISA.
Foram concluídos 10.902 fogos para habitação no primeiro semestre, menos 49,4 por cento que no mesmo período de 2002.
Nas obras públicas, o número de concursos abertos subiu 17,9 por cento para 1.273 unidades. Em valor, a subida foi de 14 por cento para 1.399,8 milhões de euros. O número de concursos adjudicados recuou 44,1 por cento para 765 obras, menos 46 por cento em valor, para 936,3 milhões de euros.
BolsaPt.com
9-7-2003 11:33
Segundo a AECOPS, o sector de construção civil e obras públicas está a ser muito afectado pela quebra de procura de edifícios residenciais e obras de engenharia civil.
O pessimismo é generalizado no primeiro semestre do ano, com alguma melhoria de perspectivas para os próximos meses, nomeadamente ao nível do segmento de edifícios residenciais, devido à redução da taxa SISA.
Foram concluídos 10.902 fogos para habitação no primeiro semestre, menos 49,4 por cento que no mesmo período de 2002.
Nas obras públicas, o número de concursos abertos subiu 17,9 por cento para 1.273 unidades. Em valor, a subida foi de 14 por cento para 1.399,8 milhões de euros. O número de concursos adjudicados recuou 44,1 por cento para 765 obras, menos 46 por cento em valor, para 936,3 milhões de euros.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Sodexho deverão estabilizar
9-7-2003 11:48
A Sodexho Alliance anunciou que espera que os lucros anuais se mantenham semelhantes aos obtidos em 2002, depois de dois anos consecutivos de crescimento. Os despedimentos nos Estados Unidos e a greve dos professores em França está a limitar a procura pelas refeições da empresa.
O lucro do ano fiscal a finalizar em gosto não deverá exceder os 180 milhões de euros estimados em Maio.
BolsaPt.com
9-7-2003 11:48
A Sodexho Alliance anunciou que espera que os lucros anuais se mantenham semelhantes aos obtidos em 2002, depois de dois anos consecutivos de crescimento. Os despedimentos nos Estados Unidos e a greve dos professores em França está a limitar a procura pelas refeições da empresa.
O lucro do ano fiscal a finalizar em gosto não deverá exceder os 180 milhões de euros estimados em Maio.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Ford considera redução produção na Europa
9-7-2003 11:45
A fabricante automóvel Ford Motor está a ponderar a redução da produção em três fábricas europeias depois de ter anunciado a queda de 1,2 por cento nas vendas de automóveis.
Nos últimos seis meses, a marca vendeu 813.876 automóveis. Este desempenho poderá forçar a redução da produção nas fábricas de Cologne e Saarlouis (Alemanha) e Valência (Espanha).
BolsaPt.com
9-7-2003 11:45
A fabricante automóvel Ford Motor está a ponderar a redução da produção em três fábricas europeias depois de ter anunciado a queda de 1,2 por cento nas vendas de automóveis.
Nos últimos seis meses, a marca vendeu 813.876 automóveis. Este desempenho poderá forçar a redução da produção nas fábricas de Cologne e Saarlouis (Alemanha) e Valência (Espanha).
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Factos Relevantes 9 Julho
(JMT: EURONEXT LISBOA) A Jerónimo Martins apresentou as vendas referentes ao primeiro semestre, ontem depois do fecho do mercado. Estas cresceram, numa base comparável, 2,5% no primeiro semestre de 2003 para Eur1.599Mn, o que compara com as nossas expectativas de um crescimento de 0.9%. As vendas da JM Retalho ficaram em linha com o esperado, enquanto que a nível da Industria, Recheio e Biedronka, situaram-se acima.
(VOW: FRANKFURT) A VW pretende expandir em mais de 75% a produção da sua fábrica em Xangai. Segundo um responsável da Xangai VW Automotive (detida a 50% pela VW), irá iniciar-se o fabrico da minivan Touran, com o objectivo de comercializá-la no mercado chinês. Esta fábrica actualmente produz cerca de 400.000 automóveis, e o objectivo será aumentar para 700.00 em 2007.
(CBK: FRANKFURT) O Commerzbank deverá apresentar no 2º trimestre um resultado operacional positivo ligeiramente abaixo dos Eur172Mn registados no 1º trimestre. Recorde-se que o CEO revelou no mês passado que o banco provavelmente apresentaria resultados positivos no 2º Trim., beneficiando da boa performance na área de banca de investimento.
(ALV: FRANKFURT) Segundo noticia na imprensa alemã, o Desdner Bank (controlado pela seguradora Allianz), deverá apresentar um resultado operacional positivo no 1º semestre deste ano, após ter registado um lucro antes de impostos de Eur61Mn nos primeiros 5 meses do ano. O banco teve um prejuízo de Eur36Mn nos primeiros 5 meses do ano, após impostos e extraordinários.
(DTE: FRANKFURT) O Credit Suisse Fisrt Boston reviu em alta a recomendação sobre a Deutsche Telekom de neutral para outperform.
(RSA: LONDRES) A S&P reviu em baixa o rating da seguradora inglesa Royal & Sun Alliance, revelando alguma preocupação com os níveis de capital da subsidiária norte-americana.
(AA: NYSE) A Alcoa, a maior fabricante de alumínio do mundo, apresentou os seus resultados trimestrais ontem, depois do fecho. O resultado liquido por acção caiu 7% no 2º Trim. para $0.27, acima das expectativas do mercado, que apontavam para um EPS de $0.25. A subida do preço do petróleo e abrandamento da procura foram apontados como as principais causas para a queda nos resultados. As receitas cresceram 5.9% YoY para $5.46Bn vs consenso de $5.34Bn.
(MSFT: NASDAQ) A Microsoft anunciou que vai substituir o programa de incentivos de ?stock options? para acções para os seus trabalhadores.
(EMC: NYSE) A EMC, líder no sector de armazenamento de dados, caiu 4.3% depois de anunciar que pretendia adquirir o fabricante de software, a Legato, por US$1.3Bn. A EMC adiantou que esta operação tem o potencial de criar valor já no próximo ano. Revelou ainda que os resultados do 2º Trim. poderão ficar em linha ou até mesmo superar as expectativas do mercado.
(GM: NYSE) A General Motors (+2%) anunciou um novo programa de incentivos à compra de carro, financiando a aquisição à taxa zero por um prazo de cinco anos.
(LU: NYSE) A Lucent Technologies caiu 4.5% penalizada pela revisão em baixa dos seus resultados de 2003 e 2004, pelo Deutsche Bank. A expectativa de que as vendas de telemóveis continue a cair significativamente esteve na base desta revisão.
2003/07/09 - 10:17
(JMT: EURONEXT LISBOA) A Jerónimo Martins apresentou as vendas referentes ao primeiro semestre, ontem depois do fecho do mercado. Estas cresceram, numa base comparável, 2,5% no primeiro semestre de 2003 para Eur1.599Mn, o que compara com as nossas expectativas de um crescimento de 0.9%. As vendas da JM Retalho ficaram em linha com o esperado, enquanto que a nível da Industria, Recheio e Biedronka, situaram-se acima.
(VOW: FRANKFURT) A VW pretende expandir em mais de 75% a produção da sua fábrica em Xangai. Segundo um responsável da Xangai VW Automotive (detida a 50% pela VW), irá iniciar-se o fabrico da minivan Touran, com o objectivo de comercializá-la no mercado chinês. Esta fábrica actualmente produz cerca de 400.000 automóveis, e o objectivo será aumentar para 700.00 em 2007.
(CBK: FRANKFURT) O Commerzbank deverá apresentar no 2º trimestre um resultado operacional positivo ligeiramente abaixo dos Eur172Mn registados no 1º trimestre. Recorde-se que o CEO revelou no mês passado que o banco provavelmente apresentaria resultados positivos no 2º Trim., beneficiando da boa performance na área de banca de investimento.
(ALV: FRANKFURT) Segundo noticia na imprensa alemã, o Desdner Bank (controlado pela seguradora Allianz), deverá apresentar um resultado operacional positivo no 1º semestre deste ano, após ter registado um lucro antes de impostos de Eur61Mn nos primeiros 5 meses do ano. O banco teve um prejuízo de Eur36Mn nos primeiros 5 meses do ano, após impostos e extraordinários.
(DTE: FRANKFURT) O Credit Suisse Fisrt Boston reviu em alta a recomendação sobre a Deutsche Telekom de neutral para outperform.
(RSA: LONDRES) A S&P reviu em baixa o rating da seguradora inglesa Royal & Sun Alliance, revelando alguma preocupação com os níveis de capital da subsidiária norte-americana.
(AA: NYSE) A Alcoa, a maior fabricante de alumínio do mundo, apresentou os seus resultados trimestrais ontem, depois do fecho. O resultado liquido por acção caiu 7% no 2º Trim. para $0.27, acima das expectativas do mercado, que apontavam para um EPS de $0.25. A subida do preço do petróleo e abrandamento da procura foram apontados como as principais causas para a queda nos resultados. As receitas cresceram 5.9% YoY para $5.46Bn vs consenso de $5.34Bn.
(MSFT: NASDAQ) A Microsoft anunciou que vai substituir o programa de incentivos de ?stock options? para acções para os seus trabalhadores.
(EMC: NYSE) A EMC, líder no sector de armazenamento de dados, caiu 4.3% depois de anunciar que pretendia adquirir o fabricante de software, a Legato, por US$1.3Bn. A EMC adiantou que esta operação tem o potencial de criar valor já no próximo ano. Revelou ainda que os resultados do 2º Trim. poderão ficar em linha ou até mesmo superar as expectativas do mercado.
(GM: NYSE) A General Motors (+2%) anunciou um novo programa de incentivos à compra de carro, financiando a aquisição à taxa zero por um prazo de cinco anos.
(LU: NYSE) A Lucent Technologies caiu 4.5% penalizada pela revisão em baixa dos seus resultados de 2003 e 2004, pelo Deutsche Bank. A expectativa de que as vendas de telemóveis continue a cair significativamente esteve na base desta revisão.
2003/07/09 - 10:17
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
PSI-20 desce 0,97% com PT e EDP a pressionar
Quarta, 9 Jul 2003 11:01
A Bolsa nacional seguia a perder 0,97%, um comportamento em linha com as principais praças europeias e influenciado pelas quedas da PT e da EDP. O PSI-20 perdia 0,97% para os 5.871,10 pontos.
No principal índice nacional [Cot, Not, P.Target] apenas uma empresa amealhava valor, a Jerónimo Martins. A retalhista subia 1,82% para os 7,26 euros depois de ontem ter divulgado que as vendas consolidadas (valor preliminar) subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros. O BPI estimara que as mesmas atingissem os 1,66 mil milhões de euros.
A exercer pressão sobre o índice nacional estava a Electricidade de Portugal (EDP) e a Portugal Telecom (PT). A eléctrica corrigia 2,38% para os 2,05 euros depois de ontem ter apreciado 2,94%. A PT cotava nos 6,15 euros a depreciar 0,81%.
A PT Multimédia seguia nos 15,18 euros a desvalorizar 0,13%.
No sector da Banca, o Banco Comercial Português (BCP) seguia inalterado nos 1,49 euros, o Banco BPI perdia 1,37% para os 2,37 euros e o Banco Espírito Santo (BES) desvalorizava 0,39% para os 12,80 euros.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae caía 2,04% para os 0,48 euros enquanto a SonaeCom valia 2 euros, menos 0,99% que no final da sessão anterior.
A Brisa perdia 0,40% e cotava nos 4,97 euros.
Banca e serviços financeiros condicionam praças europeias
O sector financeiro e segurador depois da Swiss Reinsurance ter afirmado que a queda do dólar, registada este ano, pode vir a prejudicar os resultados futuros do ramo segurador. O «downgrade» do Deutsche Bank sobre o Grupo financeiro ABN Amro condicionava o sector financeiro a nível europeu, que perdia 0,78%.
No IBEX-35 [Cot, Not, P.Target], a Iberdrola com uma apreciação de 0,54% para os 14,92 euros, e a Endesa, cujos títulos somavam um ganho de 0,35% a cotar nos 14,29 euros, não conseguiam evitar a desvalorização do índice espanhol que marcava 6.931,10 pontos a perder 0,30% pressionado pela queda do Santander e do Banco Bilbao Viscaya e Argentaria.
O CAC-40 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,72% para os 3.154,97 euros com a France Telecom a condicionar, desvalorizando 1,61% para os 21,35 euros. O BNP Paribas também ajudava à queda do índice cotando nos 45,89 euros a perder 0,58%.
O FTSE [Cot, Not, P.Target]cuja pontuação diminuía 0,03% marcando 4.068,70. A Bristish Petroleum (BP) era o título mais penalizador do índice com uma perda de 0,73% a cotar nas 4,105 libras (5,93 euros) enquanto a Vodafone, com um ganho de 0,84%, era o título mais valorizado da sessão.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,70% para os 3.321,01 pontos penalizado pela DaimlerChrysler que acumulava uma perda de 1,24% para os 31,85 euros e pelo Deutsche Bank, cujos títulos caíam 0,80% a cotar nos 57,30 euros. A Allinaz era o título mais impulsionador do índice com um ganho de 1,09% a valer 77,80 euros.
Na Holanda, o AEX registava a queda mais acentuada ao desvalorizar 1,19% para os 303,57 pontos. A Phillips era a companhia mais penalizada ao perder 1,85% para os 18,04 euros enquanto a Unilever registava o maior ganho do índice valorizando 0,37% para 48,48 euros.
por Joaquim Madrinha
Quarta, 9 Jul 2003 11:01
A Bolsa nacional seguia a perder 0,97%, um comportamento em linha com as principais praças europeias e influenciado pelas quedas da PT e da EDP. O PSI-20 perdia 0,97% para os 5.871,10 pontos.
No principal índice nacional [Cot, Not, P.Target] apenas uma empresa amealhava valor, a Jerónimo Martins. A retalhista subia 1,82% para os 7,26 euros depois de ontem ter divulgado que as vendas consolidadas (valor preliminar) subiram 2,5% para os 1,6 mil milhões de euros. O BPI estimara que as mesmas atingissem os 1,66 mil milhões de euros.
A exercer pressão sobre o índice nacional estava a Electricidade de Portugal (EDP) e a Portugal Telecom (PT). A eléctrica corrigia 2,38% para os 2,05 euros depois de ontem ter apreciado 2,94%. A PT cotava nos 6,15 euros a depreciar 0,81%.
A PT Multimédia seguia nos 15,18 euros a desvalorizar 0,13%.
No sector da Banca, o Banco Comercial Português (BCP) seguia inalterado nos 1,49 euros, o Banco BPI perdia 1,37% para os 2,37 euros e o Banco Espírito Santo (BES) desvalorizava 0,39% para os 12,80 euros.
No Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae caía 2,04% para os 0,48 euros enquanto a SonaeCom valia 2 euros, menos 0,99% que no final da sessão anterior.
A Brisa perdia 0,40% e cotava nos 4,97 euros.
Banca e serviços financeiros condicionam praças europeias
O sector financeiro e segurador depois da Swiss Reinsurance ter afirmado que a queda do dólar, registada este ano, pode vir a prejudicar os resultados futuros do ramo segurador. O «downgrade» do Deutsche Bank sobre o Grupo financeiro ABN Amro condicionava o sector financeiro a nível europeu, que perdia 0,78%.
No IBEX-35 [Cot, Not, P.Target], a Iberdrola com uma apreciação de 0,54% para os 14,92 euros, e a Endesa, cujos títulos somavam um ganho de 0,35% a cotar nos 14,29 euros, não conseguiam evitar a desvalorização do índice espanhol que marcava 6.931,10 pontos a perder 0,30% pressionado pela queda do Santander e do Banco Bilbao Viscaya e Argentaria.
O CAC-40 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,72% para os 3.154,97 euros com a France Telecom a condicionar, desvalorizando 1,61% para os 21,35 euros. O BNP Paribas também ajudava à queda do índice cotando nos 45,89 euros a perder 0,58%.
O FTSE [Cot, Not, P.Target]cuja pontuação diminuía 0,03% marcando 4.068,70. A Bristish Petroleum (BP) era o título mais penalizador do índice com uma perda de 0,73% a cotar nas 4,105 libras (5,93 euros) enquanto a Vodafone, com um ganho de 0,84%, era o título mais valorizado da sessão.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] perdia 0,70% para os 3.321,01 pontos penalizado pela DaimlerChrysler que acumulava uma perda de 1,24% para os 31,85 euros e pelo Deutsche Bank, cujos títulos caíam 0,80% a cotar nos 57,30 euros. A Allinaz era o título mais impulsionador do índice com um ganho de 1,09% a valer 77,80 euros.
Na Holanda, o AEX registava a queda mais acentuada ao desvalorizar 1,19% para os 303,57 pontos. A Phillips era a companhia mais penalizada ao perder 1,85% para os 18,04 euros enquanto a Unilever registava o maior ganho do índice valorizando 0,37% para 48,48 euros.
por Joaquim Madrinha
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Cortefiel lucrou mais 164% no primeiro trimestre
9-7-2003 10:36
O grupo têxtil espanhol Cortefiel apresentou uma subida de 164 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre fiscal, entre Março e Maio.
Os analistas esperavam um aumento de 180 por cento no lucro líquido.
As vendas comparáveis subiram 9 por cento, com destaque para a evolução de 13 por cento em Espanha. Foram abertas, no período, 26 novas lojas, elevando o total para 808 lojas.
BolsaPt.com
9-7-2003 10:36
O grupo têxtil espanhol Cortefiel apresentou uma subida de 164 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre fiscal, entre Março e Maio.
Os analistas esperavam um aumento de 180 por cento no lucro líquido.
As vendas comparáveis subiram 9 por cento, com destaque para a evolução de 13 por cento em Espanha. Foram abertas, no período, 26 novas lojas, elevando o total para 808 lojas.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Pechiney vai comprar 65% da Dunkerque
9-7-2003 10:26
A francesa Pechiney, que está a ser alvo de uma oferta de aquisição hostil da Alcan, vai gastar 250 milhões de euros na compra de 65 por cento da Dunkerque Smelter que ainda não controla.
A Pechiney vai adquirir acções, créditos subordinados e assumir dívidas de 135 milhões de euros da empresa.
BolsaPt.com
9-7-2003 10:26
A francesa Pechiney, que está a ser alvo de uma oferta de aquisição hostil da Alcan, vai gastar 250 milhões de euros na compra de 65 por cento da Dunkerque Smelter que ainda não controla.
A Pechiney vai adquirir acções, créditos subordinados e assumir dívidas de 135 milhões de euros da empresa.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Reino Unido: Défice Comercial aumentou para 4,11 mil milhões libras
9-7-2003 10:22
Segundo dados do instituto de estatística britânico, o défice comercial global do Reino Unido subiu de 3,37 para 4,11 mil milhões de libras em Abril.
As exportações recuaram 1,45 por cento para 15.209 milhões de libras e as importações subiram 2,75 por cento para 19.319 milhões de libras.
O défice comercial com países terceiros atingiu os 2.601 milhões de libras, mais 85,12 por cento que no ano passado.
Os economistas esperavam um défice global de 3 mil milhões de libras e de 1,6 mil milhões de libras sem a União Europeia, pelo que os dados verificados foram superiores ao esperado.
BolsaPt.com
9-7-2003 10:22
Segundo dados do instituto de estatística britânico, o défice comercial global do Reino Unido subiu de 3,37 para 4,11 mil milhões de libras em Abril.
As exportações recuaram 1,45 por cento para 15.209 milhões de libras e as importações subiram 2,75 por cento para 19.319 milhões de libras.
O défice comercial com países terceiros atingiu os 2.601 milhões de libras, mais 85,12 por cento que no ano passado.
Os economistas esperavam um défice global de 3 mil milhões de libras e de 1,6 mil milhões de libras sem a União Europeia, pelo que os dados verificados foram superiores ao esperado.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Banesto aumenta lucros em 2,8% no primeiro semestre
9-7-2003 10:7
O banco espanhol Banesto obteve nos primeiros seis meses do ano um lucro líquido de 243,11 milhões de euros, um aumento de 2,8 por cento face ao mesmo período de 2002, impulsionado pela evolução favorável dos negócios e pela contenção dos custos de exploração.
Excluindo a provisão de impostos, o resultado líquido cresceu 10,2 por cento, superando os 347,29 milhões de euros.
Os créditos aumentaram 16,7 por cento, permitindo o aumento da quota de mercado em 0,48 pontos percentuais para 7,7 por cento.
Os créditos vencidos passaram a representar 0,75 por cento do crédito total, menos 0,14 pontos percentuais que no mesmo período do ano passado. As provisões cobrem 281 por cento dos créditos vencidos.
A instituição captou mais 10,8 por cento de recursos de clientes, gerindo 42,988 milhões de euros.
BolsaPt.com
9-7-2003 10:7
O banco espanhol Banesto obteve nos primeiros seis meses do ano um lucro líquido de 243,11 milhões de euros, um aumento de 2,8 por cento face ao mesmo período de 2002, impulsionado pela evolução favorável dos negócios e pela contenção dos custos de exploração.
Excluindo a provisão de impostos, o resultado líquido cresceu 10,2 por cento, superando os 347,29 milhões de euros.
Os créditos aumentaram 16,7 por cento, permitindo o aumento da quota de mercado em 0,48 pontos percentuais para 7,7 por cento.
Os créditos vencidos passaram a representar 0,75 por cento do crédito total, menos 0,14 pontos percentuais que no mesmo período do ano passado. As provisões cobrem 281 por cento dos créditos vencidos.
A instituição captou mais 10,8 por cento de recursos de clientes, gerindo 42,988 milhões de euros.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Lucros da Logitech abaixo do esperado
9-7-2003 10:33
A Logitech International anunciou um lucro operacional de 7 milhões de dólares no primeiro trimestre fiscal, muito abaixo dos 14 milhões de dólares esperados pela empresa, segundo anunciou o presidente executivo da empresa, Guerrino de Luca.
Este desempenho deveu-se à concorrência dos rivais e à menor procura dos seus produtos. Para estimular a procura no futuro, a empresa pretende introduzir novos produtos e aumentar investimento em publicidade.
A empresa mantém os objectivos de crescimento de 10 por cento nas vendas e de 15 por cento no lucro operacional para a totalidade do ano.
Os resultados finais serão conhecidos a 22 de Julho.
BolsaPt.com
9-7-2003 10:33
A Logitech International anunciou um lucro operacional de 7 milhões de dólares no primeiro trimestre fiscal, muito abaixo dos 14 milhões de dólares esperados pela empresa, segundo anunciou o presidente executivo da empresa, Guerrino de Luca.
Este desempenho deveu-se à concorrência dos rivais e à menor procura dos seus produtos. Para estimular a procura no futuro, a empresa pretende introduzir novos produtos e aumentar investimento em publicidade.
A empresa mantém os objectivos de crescimento de 10 por cento nas vendas e de 15 por cento no lucro operacional para a totalidade do ano.
Os resultados finais serão conhecidos a 22 de Julho.
BolsaPt.com
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Quem está ligado: