Vista Alegre -Tópico Geral
Pois é Cabreu....
É preciso estar um mês ou mais com a ordem dada. Esse é um tipo de jogada que alguns fazem e que faziam com a Pararede. No entanto o inteligente é deixar que a Visabeira relance estas marcas e aí colher os frutos em vez de andarmos ás migalhas. Os Bancos não conseguiram colocar a Viosta Alegre que é um dos melhores produtos a nivel mundial e que tem tudo para ter sucesso, ou seja quase tudo pois não teve ninguém com capacidade para tal. Mas também as Mordomias que os gestores tinham nesta Empresa não a podia deixar crescer. Penso que agora será diferente e esta marca Nacional vai ter o lugar que merece....
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vista alegre
Boas tardes!
Há uma coisa que eu n percebo e gostava que me explicassem. No caso das 2 vistas alegres, q têm andado sempre entre os 8 e 9 cent e 12 e 13, n seria quase seguro e facil comprar nos 8 e nos 12 esperar q suba um cent e depois vender com 10% de lucro?
Obrigado
Há uma coisa que eu n percebo e gostava que me explicassem. No caso das 2 vistas alegres, q têm andado sempre entre os 8 e 9 cent e 12 e 13, n seria quase seguro e facil comprar nos 8 e nos 12 esperar q suba um cent e depois vender com 10% de lucro?
Obrigado
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Sei que tem pouco a ver...
mas será possível algo semelhante acontecer na VAA?
Inapa duplica de valor e roda 80% do capital
Eudora Ribeiro
04/06/09 15:00
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As acções da Inapa estão a negociar nos 0,61 euros, o que significa que em três meses mais do que duplicaram de valor. Além disso, mais de 80% do capital da empresa já trocou de mãos este ano.
Os títulos caem hoje 1,61% para 0,61 euros. No entanto, este preço significa que as acções da distribuidora de papel mais do que duplicaram de valor face aos 0,23 euros com que terminaram a sessão de 24 de Fevereiro.
Na sessão de ontem, por exemplo, os títulos chegaram mesmo a tocar nos 0,70 euros, preço que não era atingido desde Agosto de 2008.
Volume de negócios bate recorde
Hoje já foram transaccionadas 3,24 milhões de acções da Inapa, três vezes mais do que a liquidez média diária dos últimos seis meses, que ronda os 1,13 milhões de títulos negociados.
Ontem foi, no entanto, um dia completamente atípico no capítulo da liquidez. Isto porque foram negociados 11 milhões de papéis, o maior volume de negócios desde que a empresa entrou em bolsa, em 1993.
Tudo somado e este ano já trocaram de mãos mais de 123 milhões de acções. Ou seja, 82% do capital da Inapa já rodou no mercado em 2009.
Em declarações ao Económico, Jorge Fazendeiro, presidente da Albano Alves, disse em Abril que a empresa detinha "muito perto de 5% da Inapa" e que mantém o objectivo de chegar pelo menos aos 10%.
Os outros dois maiores accionistas da empresa são a Parpública, com 33% do capital da distribuidora de papel, e o BCP com cerca de 19%.
A Inapa acumula ganhos de 80% este ano, o quinto melhor desempenho da bolsa nacional.
Parece difícil ou mesmo impossível algo semelhante acontecer na VAA, até porque quando mais se justificava (na altura da OPA lançada pela Visabeira) nada semelhante aconteceu, antes, durante ou depois.
E apesar disso continuamos a ver e ler notícias da Visabeira a investir fortemente seja em Portugal (Qimonda Solar) seja no estrangeiro (Emirados Árabes Unidos).
O que leva a pensar se a sua oferta na OPA não poderia/deveria ter sido substancialmente maior e mais vantajosa.
Mas por outro lado já sabia, como penso que agora todos já sabem, que o sucesso da mesma já estava garantido tendo em conta a anuência dos bancos.
No entanto e se a Visabeira com uma administração tão arrojada e empreendedora consegue ter tanta visibilidade e oportunidades de negócios aquém e além mar, será de esperar que tenha o mesmo efeito sobre as restantes empresas do grupo, nomeadamente a VAA.
Aguardemos.
Esperançosos.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Inapa duplica de valor e roda 80% do capital
Eudora Ribeiro
04/06/09 15:00
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As acções da Inapa estão a negociar nos 0,61 euros, o que significa que em três meses mais do que duplicaram de valor. Além disso, mais de 80% do capital da empresa já trocou de mãos este ano.
Os títulos caem hoje 1,61% para 0,61 euros. No entanto, este preço significa que as acções da distribuidora de papel mais do que duplicaram de valor face aos 0,23 euros com que terminaram a sessão de 24 de Fevereiro.
Na sessão de ontem, por exemplo, os títulos chegaram mesmo a tocar nos 0,70 euros, preço que não era atingido desde Agosto de 2008.
Volume de negócios bate recorde
Hoje já foram transaccionadas 3,24 milhões de acções da Inapa, três vezes mais do que a liquidez média diária dos últimos seis meses, que ronda os 1,13 milhões de títulos negociados.
Ontem foi, no entanto, um dia completamente atípico no capítulo da liquidez. Isto porque foram negociados 11 milhões de papéis, o maior volume de negócios desde que a empresa entrou em bolsa, em 1993.
Tudo somado e este ano já trocaram de mãos mais de 123 milhões de acções. Ou seja, 82% do capital da Inapa já rodou no mercado em 2009.
Em declarações ao Económico, Jorge Fazendeiro, presidente da Albano Alves, disse em Abril que a empresa detinha "muito perto de 5% da Inapa" e que mantém o objectivo de chegar pelo menos aos 10%.
Os outros dois maiores accionistas da empresa são a Parpública, com 33% do capital da distribuidora de papel, e o BCP com cerca de 19%.
A Inapa acumula ganhos de 80% este ano, o quinto melhor desempenho da bolsa nacional.
Parece difícil ou mesmo impossível algo semelhante acontecer na VAA, até porque quando mais se justificava (na altura da OPA lançada pela Visabeira) nada semelhante aconteceu, antes, durante ou depois.
E apesar disso continuamos a ver e ler notícias da Visabeira a investir fortemente seja em Portugal (Qimonda Solar) seja no estrangeiro (Emirados Árabes Unidos).
O que leva a pensar se a sua oferta na OPA não poderia/deveria ter sido substancialmente maior e mais vantajosa.
Mas por outro lado já sabia, como penso que agora todos já sabem, que o sucesso da mesma já estava garantido tendo em conta a anuência dos bancos.
No entanto e se a Visabeira com uma administração tão arrojada e empreendedora consegue ter tanta visibilidade e oportunidades de negócios aquém e além mar, será de esperar que tenha o mesmo efeito sobre as restantes empresas do grupo, nomeadamente a VAA.
Aguardemos.
Esperançosos.
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Um aflito vendeu
hoje 10.000 acções da VA Fusão a 0,08 e assim baixou a cotação da carteira a centenas ou milhares de investidores.........
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VAA e VAFusão
Alguém me explique p.f. quais as diferenças e se foram as duas Empresas que a Certuli comprou ou não.
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BPI e Inter-Risco deixam de ter participação na Vista Alegre
O BPI e a Inter-Risco deixaram de ter uma participação na Vista Alegre Altantis, informou a VAA em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O BPI e a Inter-Risco deixaram de ter uma participação na Vista Alegre Altantis, informou a VAA em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “no nosso comunicado de 26/2/2009, divulgámos a informação sobre participação que nos foi transmitida pelo Banco BPI, SA na sua carta de 25/2/2009, concluindo a mesma carta que, “em termos de direitos de voto e de acordo com o disposto no artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, deixou de ser imputada ao Banco BPI, SA, globalmente, e à Inter-Risco, Sociedade de Capital de Risco, SA, individualmente, qualquer participação qualificada nos direitos de voto da VAA-Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA”.
Assim, as participações na empresa passam a ser de 63,4602% do capital para a Cerutil, de 5,0188% para o Banco Comercial Português e de 5,0188% para a Caixa Geral de Depósitos. O Fundo de Capital de Risco-Caixa Capital detém 0,9573%.
Recorde-se que a Vista Alegre foi alvo de uma OPA por parte da participada da Visabeira, a Cerutil.
O BPI e a Inter-Risco deixaram de ter uma participação na Vista Alegre Altantis, informou a VAA em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O BPI e a Inter-Risco deixaram de ter uma participação na Vista Alegre Altantis, informou a VAA em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “no nosso comunicado de 26/2/2009, divulgámos a informação sobre participação que nos foi transmitida pelo Banco BPI, SA na sua carta de 25/2/2009, concluindo a mesma carta que, “em termos de direitos de voto e de acordo com o disposto no artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, deixou de ser imputada ao Banco BPI, SA, globalmente, e à Inter-Risco, Sociedade de Capital de Risco, SA, individualmente, qualquer participação qualificada nos direitos de voto da VAA-Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA”.
Assim, as participações na empresa passam a ser de 63,4602% do capital para a Cerutil, de 5,0188% para o Banco Comercial Português e de 5,0188% para a Caixa Geral de Depósitos. O Fundo de Capital de Risco-Caixa Capital detém 0,9573%.
Recorde-se que a Vista Alegre foi alvo de uma OPA por parte da participada da Visabeira, a Cerutil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Visabeira quer entrar no negócio da energia
A Visabeira está a negociar a entrada num projecto de construção de linhas de transporte de energia nos Emirados Árabes Unidos.
"Tivemos contactos com a autoridade que gere a rede eléctrica para estudarmos a possibilidade de entrar nos projectos de construção de linhas de transporte de energia", anunciou hoje o vice-presidente da empresa, que integra a comitiva empresarial do ministro da Economia a visita oficial aos Emirados Árabes Unidos.
Paulo Varela explicou que vai aproveitar a visita oficial para apresentar o portefólio da empresa na área energética e, ao mesmo tempo, tentar incrementar a presença da Vista Alegre no mercado arábico.
"Nesta visita, o nosso foco é sobretudo a energia fotovoltaica e a microgeração mas vamos explorar outras oportunidades como tentar encontrar um distribuidor forte para incrementar a presença da Vista Alegre neste mercado", acrescentou o vice-presidente da empresa de Viseu.
Paulo Varela conhece bem as particularidades dos Emirados Árabes Unidos, onde a empresa portuguesa está há quatro anos com uma empresa de fabrico de mobiliário de cozinha, com a marca 'Mob', e outra de distribuição de pedras ornamentais.
"Não é um mercado fácil, porque atrai atenção das grandes empresas de todo o mundo, que ou estão estabelecidas aqui ou a tentar entrar, o que faz com que exista uma grande pressão em relação ao preço nos concursos, colocando algumas dificuldades", explicou o empresário.
Em declarações aos jornalistas, Paulo Varela afirmou que para vencer nos Emirados Árabes Unidos "é preciso algum conhecimento do mercado e encontrar os parceiros certos".
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
"Tivemos contactos com a autoridade que gere a rede eléctrica para estudarmos a possibilidade de entrar nos projectos de construção de linhas de transporte de energia", anunciou hoje o vice-presidente da empresa, que integra a comitiva empresarial do ministro da Economia a visita oficial aos Emirados Árabes Unidos.
Paulo Varela explicou que vai aproveitar a visita oficial para apresentar o portefólio da empresa na área energética e, ao mesmo tempo, tentar incrementar a presença da Vista Alegre no mercado arábico.
"Nesta visita, o nosso foco é sobretudo a energia fotovoltaica e a microgeração mas vamos explorar outras oportunidades como tentar encontrar um distribuidor forte para incrementar a presença da Vista Alegre neste mercado", acrescentou o vice-presidente da empresa de Viseu.
Paulo Varela conhece bem as particularidades dos Emirados Árabes Unidos, onde a empresa portuguesa está há quatro anos com uma empresa de fabrico de mobiliário de cozinha, com a marca 'Mob', e outra de distribuição de pedras ornamentais.
"Não é um mercado fácil, porque atrai atenção das grandes empresas de todo o mundo, que ou estão estabelecidas aqui ou a tentar entrar, o que faz com que exista uma grande pressão em relação ao preço nos concursos, colocando algumas dificuldades", explicou o empresário.
Em declarações aos jornalistas, Paulo Varela afirmou que para vencer nos Emirados Árabes Unidos "é preciso algum conhecimento do mercado e encontrar os parceiros certos".
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Análise CPR: Grupo Visabeira SGPS
Dado que o novo compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, a notação e a tendência atribuídas pela CPR são válidas apenas para os compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS com vencimento até 27 de Maio de 2010.
Na medida em que o compromisso firme assumido em 28 de Maio de 2008 pelos principais accionistas da GRUPO VISABEIRA SGPS venceu em 27 de Maio de 2009, a Companhia Portuguesa de Rating, S.A. informa que o Senhor Engenheiro Fernando Campos Nunes, que detém 74,0% do capital social da GRUPO VISABEIRA SGPS, e a Caixa Capital - Sociedade de Capital de Risco, S.A., por si e em representação do FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO CGD – CAIXA CAPITAL que detêm em conjunto 19,5% do mesmo capital social, assumiram, solidariamente, em 28 de Maio de 2009, o compromisso firme de desenvolver todos os esforços para que o Grupo cumpra, atempadamente, os seus compromissos financeiros de curto prazo.
Este compromisso configura a forma de uma carta de conforto com uma obrigação de meios, embora não de resultados, pelo que, na opinião da CPR, a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo mantém-se forte (A-2), com tendência estável.
Dado que o novo compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, a notação e a tendência atribuídas pela CPR são válidas apenas para os compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS com vencimento até 27 de Maio de 2010.
Durante este período de validade da notação e da tendência atribuídas pela CPR será necessário proceder a follow-ups, sendo o próximo devido até seis meses após a data deste comunicado, independentemente de, no âmbito do processo de follow-up em curso, a CPR estimar vir a emitir um relatório de follow-up relativo aos compromissos sujeitos a notação no prazo de um mês.
Emitentes
1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade.
Operações
1) Compromissos financeiros de curto prazo.
2) Papel Comercial até 40,0 M€.
Notações
1) A-2, com tendência estável.
2) A-2, com tendência estável.
Data das Notações
29 de Maio de 2009
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Na medida em que o compromisso firme assumido em 28 de Maio de 2008 pelos principais accionistas da GRUPO VISABEIRA SGPS venceu em 27 de Maio de 2009, a Companhia Portuguesa de Rating, S.A. informa que o Senhor Engenheiro Fernando Campos Nunes, que detém 74,0% do capital social da GRUPO VISABEIRA SGPS, e a Caixa Capital - Sociedade de Capital de Risco, S.A., por si e em representação do FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO CGD – CAIXA CAPITAL que detêm em conjunto 19,5% do mesmo capital social, assumiram, solidariamente, em 28 de Maio de 2009, o compromisso firme de desenvolver todos os esforços para que o Grupo cumpra, atempadamente, os seus compromissos financeiros de curto prazo.
Este compromisso configura a forma de uma carta de conforto com uma obrigação de meios, embora não de resultados, pelo que, na opinião da CPR, a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo mantém-se forte (A-2), com tendência estável.
Dado que o novo compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, a notação e a tendência atribuídas pela CPR são válidas apenas para os compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS com vencimento até 27 de Maio de 2010.
Durante este período de validade da notação e da tendência atribuídas pela CPR será necessário proceder a follow-ups, sendo o próximo devido até seis meses após a data deste comunicado, independentemente de, no âmbito do processo de follow-up em curso, a CPR estimar vir a emitir um relatório de follow-up relativo aos compromissos sujeitos a notação no prazo de um mês.
Emitentes
1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade.
Operações
1) Compromissos financeiros de curto prazo.
2) Papel Comercial até 40,0 M€.
Notações
1) A-2, com tendência estável.
2) A-2, com tendência estável.
Data das Notações
29 de Maio de 2009
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Re: re
morton Escreveu:do que vale a reclamação?
Depende muito das quantidades e de quanto pagas de comissões.
Se a tua ordem andar a ser vendida a prestações em vários dias provavelmente cobram-te comissões por n dias.
Se existir esse erro deves-te queixar ao teu banco, à Euronext e à CMVM.
Em geral resulta.
Tenho reclamações apenas para o meu banco e ainda não conseguiram perceber o que se passou no mês passado em que suceseu exactamente o mesmo: As ordens eram satisfeitas ao ritmo "uma sim, uma não" pelo que parece ser um problema da Euronext com o título VAFK.
Um abraço,
JAS
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luisalmeidapt Escreveu:pelo que vejo a acção tem tão pouco volume e vcs conseguem retirar mais valias??
Na VAA é preciso paciência.
O meu negócio é de longo prazo.
De qualquer forma a variação de 0,01 representa mais de 10% e vale a pena tentar.
Tens que dar ordens válidas por 1 mês na venda.
Na compra, como foi o caso de hoje, consegui meter uma ordem a 0,09 quando os cof's estavam vazios.
Agora já lá estão 1,5M...
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
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Re: re
JAS Escreveu:Julgo que há um problema na Euronext com as ordens na VAFK pois já me sucedeu o mesmo e estou farto de reclamar.
Hoje é mais um caso pois a minha ordem de venda está necessariamente à frente da tua pois começou a ser vendida na 6ª feira passada.
Devia estar totalmente satisfeita e ainda me faltam umas...
Deves reclamar para o teu banco.
Um abraço,
JAS
JAS tu que tens muito mais experiência nisto, do que vale a reclamação?
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re
Julgo que há um problema na Euronext com as ordens na VAFK pois já me sucedeu o mesmo e estou farto de reclamar.
Hoje é mais um caso pois a minha ordem de venda está necessariamente à frente da tua pois começou a ser vendida na 6ª feira passada.
Devia estar totalmente satisfeita e ainda me faltam umas...
Deves reclamar para o teu banco.
Um abraço,
JAS
Hoje é mais um caso pois a minha ordem de venda está necessariamente à frente da tua pois começou a ser vendida na 6ª feira passada.
Devia estar totalmente satisfeita e ainda me faltam umas...
Deves reclamar para o teu banco.
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
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Bom dia.
Hoje aconteceu-me algo muito estranho na VAFK:
Recebo um mail a dizer que a minha ordem tinha sido realizada, quando o abri vi que tinham ido apenas 300.
Fui ao streamer confirmar se de facto só tinham comprado essa quantidade. Eis senão quando:
Fui à pagina da minha carteira ver se já tinham ido toda e o que vejo?
E na realidade ainda tenho as restantes.
O que fazer numa situação como esta?
Hoje aconteceu-me algo muito estranho na VAFK:
Recebo um mail a dizer que a minha ordem tinha sido realizada, quando o abri vi que tinham ido apenas 300.
Fui ao streamer confirmar se de facto só tinham comprado essa quantidade. Eis senão quando:
Fui à pagina da minha carteira ver se já tinham ido toda e o que vejo?
E na realidade ainda tenho as restantes.
O que fazer numa situação como esta?
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- Registado: 2/1/2008 14:04
Acho que se estão a esquecer de algo.
Foram anunciados os resultados do ano passado que ficaram à volta dos €18 milhões de prejuízo, tendo já sido anunciado pelo vice executivo da Visabeira que estão a estudar medidas para cortar nos custos, incluindo dispensa de funcionários, fecho de lojas, sinergias, etc.
Ora estive a fazer umas contas por alto e se considerarmos os números avançados para dispensa de funcionários, cerca de 500, e mesmo que todos aufiram o salário mínimo nacional (o que me parece improvável) a poupança anual mínima é de €3.150.000.
É claro que se tem ainda de fazer as contas às indemnizações a que cada funcionário terá direito, mas a partir deste todos os anos terão essa poupança.
Somando aquilo que a administração fará para cortar mais custos e as sinergias que se esperam obter com a união das empresas além dos novos mercados a que a VAA terá acesso via Cerutil parece-me que os resultados só poderão melhorar.
Poderá é não ser imediato ou tão rápido quanto os accionistas desejariam, mas isso nunca é.
O que não significa que as boas notícias não apareçam quando menos se espera.
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Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Foram anunciados os resultados do ano passado que ficaram à volta dos €18 milhões de prejuízo, tendo já sido anunciado pelo vice executivo da Visabeira que estão a estudar medidas para cortar nos custos, incluindo dispensa de funcionários, fecho de lojas, sinergias, etc.
Ora estive a fazer umas contas por alto e se considerarmos os números avançados para dispensa de funcionários, cerca de 500, e mesmo que todos aufiram o salário mínimo nacional (o que me parece improvável) a poupança anual mínima é de €3.150.000.
É claro que se tem ainda de fazer as contas às indemnizações a que cada funcionário terá direito, mas a partir deste todos os anos terão essa poupança.
Somando aquilo que a administração fará para cortar mais custos e as sinergias que se esperam obter com a união das empresas além dos novos mercados a que a VAA terá acesso via Cerutil parece-me que os resultados só poderão melhorar.
Poderá é não ser imediato ou tão rápido quanto os accionistas desejariam, mas isso nunca é.
O que não significa que as boas notícias não apareçam quando menos se espera.
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- Registado: 29/11/2007 10:29
- Localização: 14
Claro que sim................
Se não não estaria dentro.
Já estive mais exposto, mas reduzi, a 0.010.
Continuo dentro e vem dentro, e esta acção é daquelas que pode andar 2 ou 6 meses sem variação, mas quando há algo novo ela mexe, e a variação de cada céntimo sempre são 10%.
Com a Visabeira no comando, não faltará muito tempo para eles começarem a dar noticias do que têem na manga.
POR ISSO NADA DE STRESS.......
Abraços
Já estive mais exposto, mas reduzi, a 0.010.
Continuo dentro e vem dentro, e esta acção é daquelas que pode andar 2 ou 6 meses sem variação, mas quando há algo novo ela mexe, e a variação de cada céntimo sempre são 10%.
Com a Visabeira no comando, não faltará muito tempo para eles começarem a dar noticias do que têem na manga.
POR ISSO NADA DE STRESS.......
Abraços
hmsferreira Escreveu:Qualquer dia ainda vamos ser apanhados desprevenidos, com noticias da Visabeira sobre esta menina.
Notícias?
Achas que há alguma hipótese de evolução?
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Ninguém diz nada!!!!!!
Até pareçe que já passou a euforia da OPA, da visabeira, em que nem sequer deu para aqueçer.
Voltamos há estaca zero nas variações ao dia.
Qualquer dia ainda vamos ser apanhados desprevenidos, com noticias da Visabeira sobre esta menina.
A 0.09 , está dificil de comprar, mas a 0.010, ninguém arrisca, OK, teremos então que esperar pelas cenas dos próximos capitulos.
Abraços
Voltamos há estaca zero nas variações ao dia.
Qualquer dia ainda vamos ser apanhados desprevenidos, com noticias da Visabeira sobre esta menina.
A 0.09 , está dificil de comprar, mas a 0.010, ninguém arrisca, OK, teremos então que esperar pelas cenas dos próximos capitulos.
Abraços
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Duplicação....
Mercúrio viste o post anterior 
Cumps.
Cumps.
-
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CGD reduz participação na VAA
A Caixa Geral de Depósitos reduziu a sua participação na Vista Alegre Altantis para 4,0615% do seu capital, informou a VAA em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “a Caixa Geral de Depósitos, reduziu a sua participação directa e indirecta, em 11 de Maio de 2009, para 5.890.773 acções, correspondendo a 4,0615% do capital social e dos direitos de voto, da VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A., (“VAA”)”.
Esta redução de 5,0188% para 4,0615% “é resultante da alienação por parte da Caixa Desenvolvimento, SGPS, SA, de 1.388.535 acções, correspondentes a 0,9573% do capital social e dos direitos de voto da VAA ao Fundo de Capital de Risco Grupo CGD – Caixa Capital, fundo gerido pela Caixa Capital – Sociedade de Capital de Risco, S.A.”, esclarece a VAA.
A mesma fonte acrescenta que participação actual no capital da VAA é detida directamente pela Caixa.
Recorde-se que a Vista Alegre foi alvo de uma OPA por parte da participada da Visabeira, a Cerutil, que ficou recentemente com 63,37% do seu capital.
Através da sua subsidiária Cerutil, a Visabeira ficou recentemente com 63,37% do capital da Vista Alegre.
A Visabeira, que já detinha 40,15% do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais 3% detidos por outros accionistas.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Segundo a mesma fonte, “a Caixa Geral de Depósitos, reduziu a sua participação directa e indirecta, em 11 de Maio de 2009, para 5.890.773 acções, correspondendo a 4,0615% do capital social e dos direitos de voto, da VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A., (“VAA”)”.
Esta redução de 5,0188% para 4,0615% “é resultante da alienação por parte da Caixa Desenvolvimento, SGPS, SA, de 1.388.535 acções, correspondentes a 0,9573% do capital social e dos direitos de voto da VAA ao Fundo de Capital de Risco Grupo CGD – Caixa Capital, fundo gerido pela Caixa Capital – Sociedade de Capital de Risco, S.A.”, esclarece a VAA.
A mesma fonte acrescenta que participação actual no capital da VAA é detida directamente pela Caixa.
Recorde-se que a Vista Alegre foi alvo de uma OPA por parte da participada da Visabeira, a Cerutil, que ficou recentemente com 63,37% do seu capital.
Através da sua subsidiária Cerutil, a Visabeira ficou recentemente com 63,37% do capital da Vista Alegre.
A Visabeira, que já detinha 40,15% do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais 3% detidos por outros accionistas.
_______________________________________________________
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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CMVM
COMUNICADO
Nos termos do disposto no artigo 17º, nº 1, do Código dos Valores Mobiliários, a VAA
– Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A. informa que recebeu nesta data uma carta da
Caixa Geral de Depósitos, SA a informar o seguinte:
“Exmos. Senhores,
Em cumprimento do disposto no artigo 16.º do Código dos Valores Mobiliários, vimos
comunicar que a Caixa Geral de Depósitos, S.A. (“CGD”), sociedade anónima de
capitais públicos, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa com o
número único de matrícula e de Identificação Fiscal de 500960046, com sede na Av.
João XXI, 63, em Lisboa, e, com o capital social de 3.500.000.000 Euros, reduziu a
sua participação directa e indirecta, em 11 de Maio de 2009, para 5.890.773 acções,
correspondendo a 4,0615% do capital social e dos direitos de voto, da VAA – Vista
Alegre Atlantis, SGPS, S.A., (“VAA”), sociedade aberta, matriculada na Conservatória
do Registo Comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de Identificação
Fiscal de 500978654, com sede na Rua Nova da Trindade, n.º 1, r/c esq., em Lisboa,
e, com o capital social de 29.007.998 Euros.
A participação actual no capital da VAA, correspondente aos supra citados 4,0615%
do capital social e dos direitos de voto da VAA e é detida directamente pela Caixa
Geral de Depósitos, S.A.
Esta redução de 5,0188% para 4,0615% é resultante da alienação por parte da Caixa
Desenvolvimento, SGPS, SA, (“Caixa-Desenvolvimento”), sociedade matriculada na
Conservatória do Registo Comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de
Identificação Fiscal de 504268589, com sede na R. Barata Salgueiro, 33, em Lisboa,
e, com o capital social de 2.500.000 Euros, de 1.388.535 acções, correspondentes a
0,9573% do capital social e dos direitos de voto da VAA ao Fundo de Capital de Risco
Grupo CGD – Caixa Capital, fundo gerido pela Caixa Capital – Sociedade de Capital
de Risco, S.A..
A Administração”
Lisboa, 14 de Maio de 2009
VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
Bernardo Vasconcellos e Souza
Cumps.
Nos termos do disposto no artigo 17º, nº 1, do Código dos Valores Mobiliários, a VAA
– Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A. informa que recebeu nesta data uma carta da
Caixa Geral de Depósitos, SA a informar o seguinte:
“Exmos. Senhores,
Em cumprimento do disposto no artigo 16.º do Código dos Valores Mobiliários, vimos
comunicar que a Caixa Geral de Depósitos, S.A. (“CGD”), sociedade anónima de
capitais públicos, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa com o
número único de matrícula e de Identificação Fiscal de 500960046, com sede na Av.
João XXI, 63, em Lisboa, e, com o capital social de 3.500.000.000 Euros, reduziu a
sua participação directa e indirecta, em 11 de Maio de 2009, para 5.890.773 acções,
correspondendo a 4,0615% do capital social e dos direitos de voto, da VAA – Vista
Alegre Atlantis, SGPS, S.A., (“VAA”), sociedade aberta, matriculada na Conservatória
do Registo Comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de Identificação
Fiscal de 500978654, com sede na Rua Nova da Trindade, n.º 1, r/c esq., em Lisboa,
e, com o capital social de 29.007.998 Euros.
A participação actual no capital da VAA, correspondente aos supra citados 4,0615%
do capital social e dos direitos de voto da VAA e é detida directamente pela Caixa
Geral de Depósitos, S.A.
Esta redução de 5,0188% para 4,0615% é resultante da alienação por parte da Caixa
Desenvolvimento, SGPS, SA, (“Caixa-Desenvolvimento”), sociedade matriculada na
Conservatória do Registo Comercial de Lisboa com o número único de matrícula e de
Identificação Fiscal de 504268589, com sede na R. Barata Salgueiro, 33, em Lisboa,
e, com o capital social de 2.500.000 Euros, de 1.388.535 acções, correspondentes a
0,9573% do capital social e dos direitos de voto da VAA ao Fundo de Capital de Risco
Grupo CGD – Caixa Capital, fundo gerido pela Caixa Capital – Sociedade de Capital
de Risco, S.A..
A Administração”
Lisboa, 14 de Maio de 2009
VAA – Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A.
Bernardo Vasconcellos e Souza
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Visabeira decide se despede 500 trabalhadores da VAA
A Visabeira, de Viseu, decide em Junho se dará seguimento ao plano da actual administração da Vista Alegre para despedir cerca de 500 trabalhadores, anunciou hoje o seu vice-presidente, Paulo Varela.
Através da sua subsidiária Cerutil, a Visabeira ficou recentemente com 63,37% do capital da Vista Alegre.
Paulo Varela admitiu aos jornalistas que o processo de reestruturação encetado pela actual administração - aprovado pelos anteriores accionistas e comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários - prevê a redução dos quadros de pessoal "através de rescisões negociadas" com meio milhar trabalhadores, dos cerca de 1.800 do grupo Vista Alegre.
"Só quando assumirmos efectivamente a gestão do negócio, a partir do próximo mês de Junho, e quando a nova estrutura accionista estiver representada nos órgãos sociais, é que vamos avaliar a totalidade do programa e se será necessário, ou não, dar continuidade ao mesmo", frisou.
Paulo Varela disse que, no entanto, há a "perfeita consciência da difícil situação económica" e que terá de haver "alguma racionalização em termos de custos".
"Mas também pensamos que a viabilidade futura e a sustentabilidade da empresa passarão essencialmente por encontrar novos mercados, uma nova dinâmica comercial, aumentando significativamente as vendas", acrescentou.
Ainda que não descarte a possibilidade de o plano em curso ter mesmo seguimento, Paulo Varela garantiu que a prioridade da Visabeira, "mais do que cortar nos custos, será encontrar novos mercados".
Por outro lado, "a racionalização dos custos poderá passar pela redução de algumas lojas, encontrar sinergias na área comercial e eventualmente abrir lojas" em novos espaços, avançou.
Na sua opinião, as sinergias criadas no âmbito da fusão da Vista Alegre com a Atlantis "não foram ainda todas exploradas".
A Visabeira, que já detinha 40,15% do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril as posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais três por cento detidos por outros accionistas.
A Visabeira adquiriu também recentemente a maioria do capital da Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro onde, segundo Paulo Varela, "é inquestionável" a manutenção dos seus 172 trabalhadores.
"Já estamos a gerir a empresa há mês e meio e temos uma noção mais correcta. Não entendemos ser necessário haver qualquer redução", garantiu, acrescentando que o objectivo é "aumentar a capacidade de produção", concentrando o trabalho "na produção das peças mais artesanais, decorativas".
"Achamos que é aí que está o principal valor da Bordado Pinheiro", frisou.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Através da sua subsidiária Cerutil, a Visabeira ficou recentemente com 63,37% do capital da Vista Alegre.
Paulo Varela admitiu aos jornalistas que o processo de reestruturação encetado pela actual administração - aprovado pelos anteriores accionistas e comunicado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários - prevê a redução dos quadros de pessoal "através de rescisões negociadas" com meio milhar trabalhadores, dos cerca de 1.800 do grupo Vista Alegre.
"Só quando assumirmos efectivamente a gestão do negócio, a partir do próximo mês de Junho, e quando a nova estrutura accionista estiver representada nos órgãos sociais, é que vamos avaliar a totalidade do programa e se será necessário, ou não, dar continuidade ao mesmo", frisou.
Paulo Varela disse que, no entanto, há a "perfeita consciência da difícil situação económica" e que terá de haver "alguma racionalização em termos de custos".
"Mas também pensamos que a viabilidade futura e a sustentabilidade da empresa passarão essencialmente por encontrar novos mercados, uma nova dinâmica comercial, aumentando significativamente as vendas", acrescentou.
Ainda que não descarte a possibilidade de o plano em curso ter mesmo seguimento, Paulo Varela garantiu que a prioridade da Visabeira, "mais do que cortar nos custos, será encontrar novos mercados".
Por outro lado, "a racionalização dos custos poderá passar pela redução de algumas lojas, encontrar sinergias na área comercial e eventualmente abrir lojas" em novos espaços, avançou.
Na sua opinião, as sinergias criadas no âmbito da fusão da Vista Alegre com a Atlantis "não foram ainda todas exploradas".
A Visabeira, que já detinha 40,15% do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril as posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais três por cento detidos por outros accionistas.
A Visabeira adquiriu também recentemente a maioria do capital da Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro onde, segundo Paulo Varela, "é inquestionável" a manutenção dos seus 172 trabalhadores.
"Já estamos a gerir a empresa há mês e meio e temos uma noção mais correcta. Não entendemos ser necessário haver qualquer redução", garantiu, acrescentando que o objectivo é "aumentar a capacidade de produção", concentrando o trabalho "na produção das peças mais artesanais, decorativas".
"Achamos que é aí que está o principal valor da Bordado Pinheiro", frisou.
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5,38 milhões
Prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre
30.04.2009 - 18h49
Por Lusa
Os prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2008, situando-se nos 5,38 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Vista Alegre diz que "a forte situação de crise verificada nos principais mercados de destino dos nossos produtos, especialmente Portugal e Espanha, levou à queda do valor das vendas em 14,8 por cento, quando comparadas com igual trimestre do ano anterior", totalizando 12,4 milhões de euros.
A empresa refere ainda que "pelo comportamento dos mercados mas, especialmente, pelos custos em que vai ser necessário incorrer no processo de reestruturação retomado, não se espera uma inversão dos resultados durante o exercício de 2009, muito especialmente no decurso do primeiro semestre".
A Visabeira, através da sua subsidiária Cerutil, ficou recentemente com 63,37 por cento do capital da Vista Alegre.
A Visabeira, que já detinha 40,15 por cento do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição (OPA), que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril, as posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais três por cento detidos por outros accionistas
Prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre
30.04.2009 - 18h49
Por Lusa
Os prejuízos da Vista Alegre agravaram-se 87 por cento no primeiro trimestre face ao mesmo período de 2008, situando-se nos 5,38 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Vista Alegre diz que "a forte situação de crise verificada nos principais mercados de destino dos nossos produtos, especialmente Portugal e Espanha, levou à queda do valor das vendas em 14,8 por cento, quando comparadas com igual trimestre do ano anterior", totalizando 12,4 milhões de euros.
A empresa refere ainda que "pelo comportamento dos mercados mas, especialmente, pelos custos em que vai ser necessário incorrer no processo de reestruturação retomado, não se espera uma inversão dos resultados durante o exercício de 2009, muito especialmente no decurso do primeiro semestre".
A Visabeira, através da sua subsidiária Cerutil, ficou recentemente com 63,37 por cento do capital da Vista Alegre.
A Visabeira, que já detinha 40,15 por cento do capital da Vista Alegre, adquiriu na oferta pública de aquisição (OPA), que decorreu entre os dias 13 e 24 de Abril, as posições que eram do BCP, da Caixa Geral de Depósitos e ainda mais três por cento detidos por outros accionistas
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Oportunidade
Cada um sabe de si, mas não tenho a certeza que esta seja a melhor altura para vender. Pelo menos pelo andar da carruagem...
Poderá não haver base para uma subida sustentada, mas penso que a especulação e expectativa irá aumentar aguardando-se que sejam definidas as directrizes e prioridades da empresa pela nova administração.
Não creio que uma empresa como a Visabeira, em constante crescimento, se meta numa empresa praticamente falida para perder dinheiro (que poderia aplicar noutro negócio), antes para o ganhar, pelo que empreenderá todos os esforços para o conseguir.
E fico sempre com a sensação que têm alguma na manga, que sabem algo que mais ninguém sabe.
Como alguém que dá imenso dinheiro por um terreno no meio do nada, deixando todos admirados e depois descobre-se que lá passa uma auto-estrada ou descobre-se petróleo ou algo de valor.
A menos que a Visabeira veja no nome, fama e prestígio da VAA o seu "ouro" que lhe permitirá retirar mais valias creio que tem já um plano bem delineado para levar o seu projecto de concentração (Cerutil, Vista Alegre Atlantis e Faianças Bordalo Pinheiro) por diante e a bom porto.
Quem for paciente para esperar pelos desenvolvimentos e evolução poderá ficar a ganhar mais, bem mais do que pensa. Como quem aguardou pelo fim da OPA não vendendo na altura e que agora está a ganhar bem mais.
Quem for impaciente, vendendo agora, poderá perder uma boa oportunidade.
A cada um o seu proveito.
Bons negócios.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Poderá não haver base para uma subida sustentada, mas penso que a especulação e expectativa irá aumentar aguardando-se que sejam definidas as directrizes e prioridades da empresa pela nova administração.
Não creio que uma empresa como a Visabeira, em constante crescimento, se meta numa empresa praticamente falida para perder dinheiro (que poderia aplicar noutro negócio), antes para o ganhar, pelo que empreenderá todos os esforços para o conseguir.
E fico sempre com a sensação que têm alguma na manga, que sabem algo que mais ninguém sabe.
Como alguém que dá imenso dinheiro por um terreno no meio do nada, deixando todos admirados e depois descobre-se que lá passa uma auto-estrada ou descobre-se petróleo ou algo de valor.
A menos que a Visabeira veja no nome, fama e prestígio da VAA o seu "ouro" que lhe permitirá retirar mais valias creio que tem já um plano bem delineado para levar o seu projecto de concentração (Cerutil, Vista Alegre Atlantis e Faianças Bordalo Pinheiro) por diante e a bom porto.
Quem for paciente para esperar pelos desenvolvimentos e evolução poderá ficar a ganhar mais, bem mais do que pensa. Como quem aguardou pelo fim da OPA não vendendo na altura e que agora está a ganhar bem mais.
Quem for impaciente, vendendo agora, poderá perder uma boa oportunidade.
A cada um o seu proveito.
Bons negócios.
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penso eu....
que agora sim, elas vão subir, porque com esta administração, vai ganhar mais credivilidade no mercado, e até mesmo os Fundos de Investimentos irão entrar, com força.
Aconselho o pessoal que está muito exposto como eu a realizar algumas mais valias, mas nunca sair a 100%, desta menina.
Mas isto sou eu a pensar, e irei assim fazer.
Abraços
Aconselho o pessoal que está muito exposto como eu a realizar algumas mais valias, mas nunca sair a 100%, desta menina.
Mas isto sou eu a pensar, e irei assim fazer.
Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Entrada em bolsa da Visabeira
Uma eventual dispersão em bolsa de parte do capital da Visabeira, apenas deverá acontecer a partir do próximo ano, adiantou o CEO da empresa, Paulo Varela, no dia em que foram conhecidos os resultados da OPA lançada sobre a Vista Alegre.
“Acreditamos que será sempre do próximo ano em diante, este ano não acreditamos que haja condições”, revelou Paulo Varela, à margem da apresentação dos resultados da OPA da Cerutil, detida totalmente pela Visabeira, sobre a Vista Alegre, quando questionado sobre se uma eventual entrada em bolsa da Visabeira ainda poderia acontecer este ano.
O CEO da Visabeira salientou ainda que “neste momento as condições de mercado não são as mais favoráveis, pelo que eu diria que não está na nossa agenda imediata”.
A Cerutil passou a deter 63,37% da Vista Alegre Atlantis (VAA) após a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa, anunciou a Euronext Lisbon em comunicado.
Presente em mais de dez países, a Visabeira pretende reposicionar a marca da Vista Alegre no mercado, bem como conquistar novos mercados.
“Acreditamos que a Vista Alegre é uma marca muito forte, tem uma presença internacional que já tem o seu significado, mas pensamos que podemos fazer melhor, começando pelos mercados onde o grupo já está”, reforçou o responsável.
Quanto à decisão de manter a Vista Alegre, Paulo Varela considerou que estavam em cima da mesa as duas hipóteses, mas tendo em conta o free-float resultante da operação de compra da empresa, que “ainda é significativo, pensamos que a empresa só tem em ganhar ao estar exposta ao mercado de capitais”.
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Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
“Acreditamos que será sempre do próximo ano em diante, este ano não acreditamos que haja condições”, revelou Paulo Varela, à margem da apresentação dos resultados da OPA da Cerutil, detida totalmente pela Visabeira, sobre a Vista Alegre, quando questionado sobre se uma eventual entrada em bolsa da Visabeira ainda poderia acontecer este ano.
O CEO da Visabeira salientou ainda que “neste momento as condições de mercado não são as mais favoráveis, pelo que eu diria que não está na nossa agenda imediata”.
A Cerutil passou a deter 63,37% da Vista Alegre Atlantis (VAA) após a oferta pública de aquisição (OPA) que lançou sobre a empresa, anunciou a Euronext Lisbon em comunicado.
Presente em mais de dez países, a Visabeira pretende reposicionar a marca da Vista Alegre no mercado, bem como conquistar novos mercados.
“Acreditamos que a Vista Alegre é uma marca muito forte, tem uma presença internacional que já tem o seu significado, mas pensamos que podemos fazer melhor, começando pelos mercados onde o grupo já está”, reforçou o responsável.
Quanto à decisão de manter a Vista Alegre, Paulo Varela considerou que estavam em cima da mesa as duas hipóteses, mas tendo em conta o free-float resultante da operação de compra da empresa, que “ainda é significativo, pensamos que a empresa só tem em ganhar ao estar exposta ao mercado de capitais”.
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