Teixeira Duarte - Tópico Geral
A Subida do BCP..
tirou a Teixeira Duarte da falência pois já devia mais do que tinha. O price Target que lhe é atribuido é de 0,20 cêntimos e no entanto já anda nos 0,70. Vá lá a gente perceber!!!!!!!!Mas enfim convém estaR bem INFORMADO...
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Teixeira Duarte recusa integrar lista da Lafarge na Cimpor
Nuno Miguel Silva
29/04/09 17:15
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Há duas listas concorrentes à Cimpor. Uma da Teixeira Duarte e outra da Lafarge e da Investifino.
Collapse Notícias Relacionadas
Cimpor alarga administração para evitar guerra de accionistas 28/04/09
Pedro Maria Teixeira Duarte (na foto) rejeita integrar a lista apresentada pela Lafarge e por Manuel Fino para a administração da Cimpor, a eleger na próxima assembleia-geral de 13 de Maio.
"Da referida lista constam pessoas que não foram contactadas para esse efeito e que, naturalmente, não aceitarão os cargos para que são propostas, como sucede, evidentemente no caso do Dr. Pedro Teixeira Duarte, que não aceitará ser eleito para um cargo numa lista que não foi apoiada pela Teixeira Duarte", garante um documento endereçado ao Diário Económico por fonte oficial desta empresa.
A Teixeira Duarte considera ainda que o facto de a lista proposta pela Lafarge e pela Investifino propor Pedro Maria Teixeira Duarte para presidente do conselho de administração (‘chairman') da Cimpor "foi uma forma de anunciar um alegado consenso que nunca existiu e que ajudou a passar uma mensagem errada sobre a lista e sobre os propósitos da Teixeira Duarte, prejudicando a clareza da informação quer para os demais convidados da lista, quer para o mercado em geral e em especial para os accionistas da Cimpor".
De acordo com o referido documento oficial da Teixeira Duarte enviado ao Diário Económico, "tudo isto evidencia que a lista em causa - ainda que podendo ser anunciada como uma lista para o consenso - está longe ser uma lista de consenso, seja pelos membros que a integram, seja pelos objectivos que lhes estão subjacentes, ou pelo projecto que parece ter para a Cimpor".
"Lista com todos, não é consenso"
"Uma lista com ‘todos' não é necessariamente uma lista de consenso, nem obrigatoriamente uma lista que prossiga, da melhor forma, os interesses da Cimpor", defende a referida fonte oficial da Teixeira Duarte, que revela ainda que a sua constituição foi "uma surpresa para a Teixeira Duarte e não só".
Entre os principais pontos de discórdia entre a Teixeira e a outra lista proposta para a administração da Cimpor está o papel a desempenhar pelos franceses da Lafarge. O citado documento sublinha que o facto de essa lista ser subscrita pelos franceses da Lafarge "indicia um propósito subjacente e já conhecido, de que a Lafarge assuma um papel activo, directo e constante na gestão executiva da Cimpor".
De acordo com a mesma fonte oficial da construtora, esse crescendo de protagonismo por parte da multinacional Lafarge é um "facto que a Teixeira Duarte não concorda e que consensualmente tem sido entendido como não favorável à própria Cimpor".
O documento da Teixeira Duarte acrescenta que o facto de a referida lista para a administração da Cimpor ser subscrito pela Investifino, indicia que o accionista Manuel Fino "parece apoiar esses objectivos", com os quais a construtora discorda.
A Teixeira Duarte acrescenta que alista por si apresentada integra pessoas que foram convidadas pessoalmente, tendo todas elas aceite o convite, incluindo o administrador da Caixa Geral de Depósitos, Jorge Tomé, em representação do 10% que o banco estatal detém na cimenteira.
Nuno Miguel Silva
29/04/09 17:15
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Há duas listas concorrentes à Cimpor. Uma da Teixeira Duarte e outra da Lafarge e da Investifino.
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Cimpor alarga administração para evitar guerra de accionistas 28/04/09
Pedro Maria Teixeira Duarte (na foto) rejeita integrar a lista apresentada pela Lafarge e por Manuel Fino para a administração da Cimpor, a eleger na próxima assembleia-geral de 13 de Maio.
"Da referida lista constam pessoas que não foram contactadas para esse efeito e que, naturalmente, não aceitarão os cargos para que são propostas, como sucede, evidentemente no caso do Dr. Pedro Teixeira Duarte, que não aceitará ser eleito para um cargo numa lista que não foi apoiada pela Teixeira Duarte", garante um documento endereçado ao Diário Económico por fonte oficial desta empresa.
A Teixeira Duarte considera ainda que o facto de a lista proposta pela Lafarge e pela Investifino propor Pedro Maria Teixeira Duarte para presidente do conselho de administração (‘chairman') da Cimpor "foi uma forma de anunciar um alegado consenso que nunca existiu e que ajudou a passar uma mensagem errada sobre a lista e sobre os propósitos da Teixeira Duarte, prejudicando a clareza da informação quer para os demais convidados da lista, quer para o mercado em geral e em especial para os accionistas da Cimpor".
De acordo com o referido documento oficial da Teixeira Duarte enviado ao Diário Económico, "tudo isto evidencia que a lista em causa - ainda que podendo ser anunciada como uma lista para o consenso - está longe ser uma lista de consenso, seja pelos membros que a integram, seja pelos objectivos que lhes estão subjacentes, ou pelo projecto que parece ter para a Cimpor".
"Lista com todos, não é consenso"
"Uma lista com ‘todos' não é necessariamente uma lista de consenso, nem obrigatoriamente uma lista que prossiga, da melhor forma, os interesses da Cimpor", defende a referida fonte oficial da Teixeira Duarte, que revela ainda que a sua constituição foi "uma surpresa para a Teixeira Duarte e não só".
Entre os principais pontos de discórdia entre a Teixeira e a outra lista proposta para a administração da Cimpor está o papel a desempenhar pelos franceses da Lafarge. O citado documento sublinha que o facto de essa lista ser subscrita pelos franceses da Lafarge "indicia um propósito subjacente e já conhecido, de que a Lafarge assuma um papel activo, directo e constante na gestão executiva da Cimpor".
De acordo com a mesma fonte oficial da construtora, esse crescendo de protagonismo por parte da multinacional Lafarge é um "facto que a Teixeira Duarte não concorda e que consensualmente tem sido entendido como não favorável à própria Cimpor".
O documento da Teixeira Duarte acrescenta que o facto de a referida lista para a administração da Cimpor ser subscrito pela Investifino, indicia que o accionista Manuel Fino "parece apoiar esses objectivos", com os quais a construtora discorda.
A Teixeira Duarte acrescenta que alista por si apresentada integra pessoas que foram convidadas pessoalmente, tendo todas elas aceite o convite, incluindo o administrador da Caixa Geral de Depósitos, Jorge Tomé, em representação do 10% que o banco estatal detém na cimenteira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sect Escreveu:Felizmente entrei ontem porem venho perguntar a alguem que me ajude a identificar melhor as proximas resistencias, pois eu penso que só existe uma nos 0,77€ e outra nos 1,10€.
Estarei correcto? Tem tanta margem para subir?
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Felizmente entrei ontem porem venho perguntar a alguem que me ajude a identificar melhor as proximas resistencias, pois eu penso que só existe uma nos 0,77€ e outra nos 1,10€.
Estarei correcto? Tem tanta margem para subir?
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Teixeira Duarte propõe Viana-Baptista para gerir Cimpor
António Viana-Baptista, que foi responsável pela Telefónica Espanha até Janeiro de 2008, foi o nome sugerido por Pedro Teixeira Duarte aos restantes accionistas da Cimpor para integrar a equipa de gestão da cimenteira, apurou o Negócios.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
António Viana-Baptista, que foi responsável pela Telefónica Espanha até Janeiro de 2008, foi o nome sugerido por Pedro Teixeira Duarte aos restantes accionistas da Cimpor para integrar a equipa de gestão da cimenteira, apurou o Negócios.
A proposta do actual presidente executivo (CEO) da Cimpor e do seu maior accionista - a Teixeira Duarte detém mais de 22% da cimenteira - inclui dois cenários possíveis: a escolha de Viana-Baptista para o cargo de CEO ou para a vice-presidência executiva do grupo. É que a primeira possibilidade obrigaria à saída da presidência executiva do grupo de Pedro Teixeira Duarte, que poderia assumir o lugar de 'chairman' se Bayão Horta decidisse também deixar esse cargo.
Já a escolha para o lugar de número dois da Cimpor não obrigaria a outras mudanças, devendo ser por isso a preferida de Teixeira Duarte.
Os accionistas da Cimpor têm mantido contactos informais no sentido de definirem um modelo de gestão e elaborarem uma lista única e de consenso para os órgãos sociais do grupo, que serão eleitos na assembleia geral marcada para 13 de Maio.
Como alguns têm insistido na escolha de um gestor de topo profissional e a tempo inteiro para a cimenteira, Pedro Teixeira Duarte terá decidido tomar a iniciativa neste processo, avançando nesta primeira abordagem com o nome de Viana-Baptista.
Esta primeira proposta colocada em cima da mesa ainda não teve o acordo dos restantes accionistas da Cimpor, que poderão nesta fase de contactos vir a avançar com outras soluções.
É que o nome de Viana-Baptista causará desconforto a alguns accionistas. Além de ser visto como uma solução de continuidade na Cimpor, tendo em conta a sua proximidade com os actuais responsáveis, é um nome que gera ainda reservas por ter estado, enquanto responsável da Telefónica na administração da Portugal Telecom (PT), ao lado da Sonaecom na oferta pública de aquisição à PT. Uma operação que envolvia a venda de activos da multinacional portuguesa de telecomunicações.
António Viana-Baptista, que foi responsável pela Telefónica Espanha até Janeiro de 2008, foi o nome sugerido por Pedro Teixeira Duarte aos restantes accionistas da Cimpor para integrar a equipa de gestão da cimenteira, apurou o Negócios.
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
António Viana-Baptista, que foi responsável pela Telefónica Espanha até Janeiro de 2008, foi o nome sugerido por Pedro Teixeira Duarte aos restantes accionistas da Cimpor para integrar a equipa de gestão da cimenteira, apurou o Negócios.
A proposta do actual presidente executivo (CEO) da Cimpor e do seu maior accionista - a Teixeira Duarte detém mais de 22% da cimenteira - inclui dois cenários possíveis: a escolha de Viana-Baptista para o cargo de CEO ou para a vice-presidência executiva do grupo. É que a primeira possibilidade obrigaria à saída da presidência executiva do grupo de Pedro Teixeira Duarte, que poderia assumir o lugar de 'chairman' se Bayão Horta decidisse também deixar esse cargo.
Já a escolha para o lugar de número dois da Cimpor não obrigaria a outras mudanças, devendo ser por isso a preferida de Teixeira Duarte.
Os accionistas da Cimpor têm mantido contactos informais no sentido de definirem um modelo de gestão e elaborarem uma lista única e de consenso para os órgãos sociais do grupo, que serão eleitos na assembleia geral marcada para 13 de Maio.
Como alguns têm insistido na escolha de um gestor de topo profissional e a tempo inteiro para a cimenteira, Pedro Teixeira Duarte terá decidido tomar a iniciativa neste processo, avançando nesta primeira abordagem com o nome de Viana-Baptista.
Esta primeira proposta colocada em cima da mesa ainda não teve o acordo dos restantes accionistas da Cimpor, que poderão nesta fase de contactos vir a avançar com outras soluções.
É que o nome de Viana-Baptista causará desconforto a alguns accionistas. Além de ser visto como uma solução de continuidade na Cimpor, tendo em conta a sua proximidade com os actuais responsáveis, é um nome que gera ainda reservas por ter estado, enquanto responsável da Telefónica na administração da Portugal Telecom (PT), ao lado da Sonaecom na oferta pública de aquisição à PT. Uma operação que envolvia a venda de activos da multinacional portuguesa de telecomunicações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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"Chairman" da Teixeira Duarte apresenta demissão
Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte, pai do CEO do empresa, apresentou a demissão ao cargo de presidente do Conselho de Administração da construtora, estando agendada a sua substituição para a próxima assembleia geral da empresa.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte, pai do CEO do empresa, apresentou a demissão ao cargo de presidente do Conselho de Administração da construtora, estando agendada a sua substituição para a próxima assembleia geral da empresa.
Na convocatória da AG, a Teixeira Duarte informa que na reunião agendada para 13 de Maio, os accionistas vão “designar, de entre os administradores actualmente em funções, o membro que exercerá o cargo de Presidente do Conselho de Administração até ao final do mandato em curso (2007/2010)”.
Este ponto na ordem de trabalhos surge na sequência da “renúncia do anterior titular do cargo, Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte”.
O “chairman” da empresa é pai do actual administrador delegado da Teixeira Duarte, Pedro Maria Calainho Teixeira Duarte.
Integram ainda o Conselho de Administração da Teixeira Duarte, os seguintes administradores: João Salvador dos Santos Matias, Manuel Maria Calainho de Azevedo Teixeira Duarte, Joel Vaz Viana de Lemos, Jorge Ricardo Figueiredo Catarino, Carlos Gomes Baptista, João José de Gouveia Capelão e João José do Carmo Delgado, todos eles com funções executivas.
Além da designação do novo “chairman”, os accionistas da Teixeira Duarte vão ainda deliberar sobre uma reestruturação da empresa. A Teixeira Duarte pretende criar uma nova empresa, que deterá a 100%, para agrupar os seus negócios da construção. A operação, se for aprovada na Assembleia Geral de 13 de Maio, será realizada no âmbito de uma reestruturação societária intra-grupo.
A Teixeira Duarte fechou o ano de 2008 com prejuízos de 349,3 milhões de euros.
Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte, pai do CEO do empresa, apresentou a demissão ao cargo de presidente do Conselho de Administração da construtora, estando agendada a sua substituição para a próxima assembleia geral da empresa.
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Nuno Carregueiro
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Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte, pai do CEO do empresa, apresentou a demissão ao cargo de presidente do Conselho de Administração da construtora, estando agendada a sua substituição para a próxima assembleia geral da empresa.
Na convocatória da AG, a Teixeira Duarte informa que na reunião agendada para 13 de Maio, os accionistas vão “designar, de entre os administradores actualmente em funções, o membro que exercerá o cargo de Presidente do Conselho de Administração até ao final do mandato em curso (2007/2010)”.
Este ponto na ordem de trabalhos surge na sequência da “renúncia do anterior titular do cargo, Pedro Pereira Coutinho Teixeira Duarte”.
O “chairman” da empresa é pai do actual administrador delegado da Teixeira Duarte, Pedro Maria Calainho Teixeira Duarte.
Integram ainda o Conselho de Administração da Teixeira Duarte, os seguintes administradores: João Salvador dos Santos Matias, Manuel Maria Calainho de Azevedo Teixeira Duarte, Joel Vaz Viana de Lemos, Jorge Ricardo Figueiredo Catarino, Carlos Gomes Baptista, João José de Gouveia Capelão e João José do Carmo Delgado, todos eles com funções executivas.
Além da designação do novo “chairman”, os accionistas da Teixeira Duarte vão ainda deliberar sobre uma reestruturação da empresa. A Teixeira Duarte pretende criar uma nova empresa, que deterá a 100%, para agrupar os seus negócios da construção. A operação, se for aprovada na Assembleia Geral de 13 de Maio, será realizada no âmbito de uma reestruturação societária intra-grupo.
A Teixeira Duarte fechou o ano de 2008 com prejuízos de 349,3 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Teixeira Duarte cria nova empresa para agrupar negócios da construção
A Teixeira Duarte pretende criar uma nova empresa, que deterá a 100%, para agrupar os seus negócios da construção. A operação, se for aprovada na Assembleia Geral de 13 de Maio, será realizada no âmbito de uma reestruturação societária intra-grupo, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Teixeira Duarte pretende criar uma nova empresa, que deterá a 100%, para agrupar os seus negócios da construção. A operação, se for aprovada na Assembleia Geral de 13 de Maio, será realizada no âmbito de uma reestruturação societária intra-grupo, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
O Conselho de Administração da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções assumiu o propósito de melhor racionalizar, organizar e estruturar as suas actividades, nos vários sectores e mercados geográficos em que actua, para o que pretende realizar a referida operação de reestruturação, refere o documento.
Assim, a empresa visa “realizar a transferência do património e dos recursos afectos à actividade da construção para uma nova sociedade, por si dominada a 100%, a qual se dedicará à actividade da construção em termos idênticos aos por ela actualmente prosseguidos”.
Além disso, pretende “concretizar a transferência dos recursos humanos, equipamentos, contratos de empreitada e outros, bem como os activos e passivos pertinentes à actividade da construção, e manter a actual Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, como holding do grupo, detentora de 100% daquela nova entidade e actuando nos mesmos sectores e mercados, permanecendo igualmente cotada em bolsa”.
A empresa anuncia igualmente que visa “alterar o objecto social e a denominação da actual Teixeira Duarte - Engenharia e Construções para ajuste dessa sua nova realidade”.
“Toda esta operação e os anunciados propósitos estão ainda dependentes de decisão final por parte do Conselho de Administração sobre os melhores termos e condições para sua execução, bem como de autorizações a obter junto de múltiplas entidades”, conclui o comunicado.
Recorde-se que a Teixeira Duarte fechou o ano de 2008 com prejuízos de 349,3 milhões de euros.
A Teixeira Duarte pretende criar uma nova empresa, que deterá a 100%, para agrupar os seus negócios da construção. A operação, se for aprovada na Assembleia Geral de 13 de Maio, será realizada no âmbito de uma reestruturação societária intra-grupo, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
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A Teixeira Duarte pretende criar uma nova empresa, que deterá a 100%, para agrupar os seus negócios da construção. A operação, se for aprovada na Assembleia Geral de 13 de Maio, será realizada no âmbito de uma reestruturação societária intra-grupo, anunciou a empresa em comunicado à CMVM.
O Conselho de Administração da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções assumiu o propósito de melhor racionalizar, organizar e estruturar as suas actividades, nos vários sectores e mercados geográficos em que actua, para o que pretende realizar a referida operação de reestruturação, refere o documento.
Assim, a empresa visa “realizar a transferência do património e dos recursos afectos à actividade da construção para uma nova sociedade, por si dominada a 100%, a qual se dedicará à actividade da construção em termos idênticos aos por ela actualmente prosseguidos”.
Além disso, pretende “concretizar a transferência dos recursos humanos, equipamentos, contratos de empreitada e outros, bem como os activos e passivos pertinentes à actividade da construção, e manter a actual Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, como holding do grupo, detentora de 100% daquela nova entidade e actuando nos mesmos sectores e mercados, permanecendo igualmente cotada em bolsa”.
A empresa anuncia igualmente que visa “alterar o objecto social e a denominação da actual Teixeira Duarte - Engenharia e Construções para ajuste dessa sua nova realidade”.
“Toda esta operação e os anunciados propósitos estão ainda dependentes de decisão final por parte do Conselho de Administração sobre os melhores termos e condições para sua execução, bem como de autorizações a obter junto de múltiplas entidades”, conclui o comunicado.
Recorde-se que a Teixeira Duarte fechou o ano de 2008 com prejuízos de 349,3 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Obrigado Emanuelmfs
Pois na bolsa há sempre sos ses....
Se eu não tivesse vendido .... ganhava mais...
Se eu tivesse comprado ganhava bem ...
Neste caso se a TDu não se tivesse metido com o bcp....
pronto os diveidendos esquecemos
Mas Obrigado pela resposta na mesma
Pois na bolsa há sempre sos ses....
Se eu não tivesse vendido .... ganhava mais...
Se eu tivesse comprado ganhava bem ...
Neste caso se a TDu não se tivesse metido com o bcp....
pronto os diveidendos esquecemos
Mas Obrigado pela resposta na mesma
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Relatório Contas TD
"Os Resultados Líquidos Consolidados Atribuíveis a Detentores de Capital foram negativos em
349.328 milhares de Euros.
Tais resultados foram fortemente penalizados pelas desvalorizações dos Activos Financeiros
Disponíveis para Venda em 390.105 milhares de Euros.
Sem essa penalização, os resultados seriam positivos em 40.389 milhares de Euros.
O Volume de Negócios subiu 27,6% relativamente ao exercício de 2007, atingindo 1.291.073 milhares
de Euros, reflectindo um aumento tanto no mercado interno como no externo."
Quanto aos dividendos... arriscava em qualquer coisa entre -0 e 0
349.328 milhares de Euros.
Tais resultados foram fortemente penalizados pelas desvalorizações dos Activos Financeiros
Disponíveis para Venda em 390.105 milhares de Euros.
Sem essa penalização, os resultados seriam positivos em 40.389 milhares de Euros.
O Volume de Negócios subiu 27,6% relativamente ao exercício de 2007, atingindo 1.291.073 milhares
de Euros, reflectindo um aumento tanto no mercado interno como no externo."
Quanto aos dividendos... arriscava em qualquer coisa entre -0 e 0
That's all folks
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Miguel Teixeira Duarte detém 4% da Teixeira Duarte
A participação da CIMILE na Teixeira Duarte passou a ser detida por Miguel Teixeira Duarte na sequência do aumento de capital realizada pela primeira.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A participação da CIMILE na Teixeira Duarte passou a ser detida por Miguel Teixeira Duarte na sequência do aumento de capital realizada pela primeira.
“Na sequência do aumento do seu capital social de 50.000,00 euros para 150.000,00 euros, integralmente subscrito e realizado por Midinvest, S.G.P.S. (..) a participação qualificada que detém no capital da Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, S.A. passou a ser imputada” a Miguel Calainho de Azevedo Teixeira Duarte, esclarece a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Miguel Teixeira Duarte passou assim a deter 16.783.952 acções da construtora representativas de 4% do capital social, através da transferência de participação.
O mesmo comunicado esclarece ainda que “à CIMILE, é imputada (..) uma participação qualificada no capital social da Teixeira Duarte (...) por força de 16.649.414 acções por si detidas directamente, correspondentes a 3,96% do capital social e 134.538 acções detidas, directa e indirectamente, pelos seus gerentes, correspondentes a 0,03% do capital social.”
A participação da CIMILE na Teixeira Duarte passou a ser detida por Miguel Teixeira Duarte na sequência do aumento de capital realizada pela primeira.
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Lara Rosa
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A participação da CIMILE na Teixeira Duarte passou a ser detida por Miguel Teixeira Duarte na sequência do aumento de capital realizada pela primeira.
“Na sequência do aumento do seu capital social de 50.000,00 euros para 150.000,00 euros, integralmente subscrito e realizado por Midinvest, S.G.P.S. (..) a participação qualificada que detém no capital da Teixeira Duarte - Engenharia e Construções, S.A. passou a ser imputada” a Miguel Calainho de Azevedo Teixeira Duarte, esclarece a construtora em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Miguel Teixeira Duarte passou assim a deter 16.783.952 acções da construtora representativas de 4% do capital social, através da transferência de participação.
O mesmo comunicado esclarece ainda que “à CIMILE, é imputada (..) uma participação qualificada no capital social da Teixeira Duarte (...) por força de 16.649.414 acções por si detidas directamente, correspondentes a 3,96% do capital social e 134.538 acções detidas, directa e indirectamente, pelos seus gerentes, correspondentes a 0,03% do capital social.”
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Sonangol e Teixeira Duarte vão ser vice-presidentes da supervisão do BCP
Os presidentes da Sonangol e da Teixeira Duarte, Manuel Vicente e Pedro Teixeira Duarte, vão ser os próximos vice-presidentes do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português, órgão que passará a ser liderado por um independente.
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Os presidentes da Sonangol e da Teixeira Duarte, Manuel Vicente e Pedro Teixeira Duarte, vão ser os próximos vice-presidentes do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português, órgão que passará a ser liderado por um independente.
A eleição da nova composição do órgão de fiscalização do BCP marca o fim definitivo da ligação do fundador, Jorge Jardim Gonçalves, aos órgãos de poder do banco. Isto porque os accionistas que, até ao fim, fizeram parte do seu núcleo de apoiantes - Eureko e Têxtil Manuel Gonçalves - deixam de ter assento no CGS.
Ao que o Negócios apurou, o elenco final do órgão de fiscalização do BCP, a eleger na assembleia geral (AG) de dia 30, ficou fechado ontem. Dos 13 membros, cinco serão representantes de accionistas e oito são independentes, entre os quais o futuro presidente do órgão, Luís Champalimaud, como noticiou o "Semanário Económico". Dos membros independentes, o antigo presidente do Banco Pinto & Sotto Mayor e amigo pessoal de Carlos Santos Ferreira, líder do BCP, é o único que transita da actual equipa.
Os presidentes da Sonangol e da Teixeira Duarte, Manuel Vicente e Pedro Teixeira Duarte, vão ser os próximos vice-presidentes do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português, órgão que passará a ser liderado por um independente.
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Maria João Gago
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Os presidentes da Sonangol e da Teixeira Duarte, Manuel Vicente e Pedro Teixeira Duarte, vão ser os próximos vice-presidentes do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português, órgão que passará a ser liderado por um independente.
A eleição da nova composição do órgão de fiscalização do BCP marca o fim definitivo da ligação do fundador, Jorge Jardim Gonçalves, aos órgãos de poder do banco. Isto porque os accionistas que, até ao fim, fizeram parte do seu núcleo de apoiantes - Eureko e Têxtil Manuel Gonçalves - deixam de ter assento no CGS.
Ao que o Negócios apurou, o elenco final do órgão de fiscalização do BCP, a eleger na assembleia geral (AG) de dia 30, ficou fechado ontem. Dos 13 membros, cinco serão representantes de accionistas e oito são independentes, entre os quais o futuro presidente do órgão, Luís Champalimaud, como noticiou o "Semanário Económico". Dos membros independentes, o antigo presidente do Banco Pinto & Sotto Mayor e amigo pessoal de Carlos Santos Ferreira, líder do BCP, é o único que transita da actual equipa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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salvacorações, ontem deixei-te o aviso de que, no Caldeirão, era obrigatório justificares as tuas opiniões com argumentos. Continuas a ignorar os nossos pedidos. É o último que te faço, a bem das regras do Caldeirão.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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salvacoracoes Escreveu:Com más ou boas noticias vamos poder assistir à recuperação das cotaçoes, a exemplo do mercado em conjunto.
Falas como se soubesses com certeza que é isso que vai acontecer... vão subir porque os mercados vão subir?! e tens a certeza que os mercados ainda sobem muito mais?
abraço
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Teixeira Duarte "entrega" Lagoas Park ao BCP por 200 milhões
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
Com esta operação, o Millennium BCP fica proprietário do Lagoas Park, cobrando uma renda pelo contrato de locação ("leasing") à Teixeira Duarte. Trata-se, pois, de um a situação mais confortável para o balanço do banco: em vez de ter um crédito a que já faltavam garantias e receber uma prestação de amortização de capital mais serviço da dívida (juros), o BCP passa a ter um activo imobiliário cobrando uma renda pela sua exploração.
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@negocios.pt
A Teixeira Duarte (TD) "entregou" o empreendimento Lagoas Park ao Millennium BCP, numa operação de "lease-back" negociada no âmbito do reforço de garantias da construtora face aos créditos contraídos junto do banco. Ao que o Negócios apurou, e nenhuma das partes quis comentar, a operação abate em perto de 200 milhões a dívida da construtora naquele que é o seu principal banco financiador.
Com esta operação, o Millennium BCP fica proprietário do Lagoas Park, cobrando uma renda pelo contrato de locação ("leasing") à Teixeira Duarte. Trata-se, pois, de um a situação mais confortável para o balanço do banco: em vez de ter um crédito a que já faltavam garantias e receber uma prestação de amortização de capital mais serviço da dívida (juros), o BCP passa a ter um activo imobiliário cobrando uma renda pela sua exploração.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Análise BPI
Resultados revelam "frágil situação financeira" da Teixeira Duarte
O BPI classifica de "ligeiramente positivos" os resultados apresentados pela Teixeira Duarte, dada a melhoria apresentada em termos operacionais. No entanto, e considerando as perdas relacionadas com as participações financeiras, o banco de investimento afirma que a construtora revela uma "frágil situação financeira".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI classifica de “ligeiramente positivos” os resultados apresentados pela Teixeira Duarte, dada a melhoria apresentada em termos operacionais. No entanto, e considerando as perdas relacionadas com as participações financeiras, o banco de investimento afirma que a construtora revela uma “frágil situação financeira”.
A Teixeira Duarte fechou o ano 2008 com prejuízos de 349,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 122 milhões do exercício anterior. Este resultado “reflecte essencialmente a desvalorização de 390,1 milhões de euros das participações, nomeadamente no BCP e na Cimpor”.
“Os resultados líquidos superaram, ainda assim, as nossas estimativas dado o crescimento superior ao esperado dos resultados operacionais”, salienta o BPI. A Teixeira Duarte aumentou em 89% os lucros operacionais, para 131,9 milhões de euros, mas o banco de investimento alerta que “o cenário macroeconómico poderá começar a acentuar os riscos dos investimentos em mercados emergentes”.
Sobre as perdas no BCP e na Cimpor, o BPI afirma que “poderão levar mais tempo que o esperado para recuperar, revelando uma frágil situação financeira” da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte. A equipa de “research” sublinha o rácio da dívida sobre o EBITDA, que supera as 10 vezes, o que leva o BPI a manter um “’outlook’ negativo” sobre a empresa.
O BPI manteve inalterada a avaliação de 0,15 euros por acção. Os títulos estão hoje em alta de 2,86% para 0,432 euros. Face ao “target” do BPI apresentam um potencial de queda de 65%, o que leva o banco de investimento a continuar a recomendar aos investidores a venda das acções da Teixeira Duarte.
JN
Resultados revelam "frágil situação financeira" da Teixeira Duarte
O BPI classifica de "ligeiramente positivos" os resultados apresentados pela Teixeira Duarte, dada a melhoria apresentada em termos operacionais. No entanto, e considerando as perdas relacionadas com as participações financeiras, o banco de investimento afirma que a construtora revela uma "frágil situação financeira".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O BPI classifica de “ligeiramente positivos” os resultados apresentados pela Teixeira Duarte, dada a melhoria apresentada em termos operacionais. No entanto, e considerando as perdas relacionadas com as participações financeiras, o banco de investimento afirma que a construtora revela uma “frágil situação financeira”.
A Teixeira Duarte fechou o ano 2008 com prejuízos de 349,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 122 milhões do exercício anterior. Este resultado “reflecte essencialmente a desvalorização de 390,1 milhões de euros das participações, nomeadamente no BCP e na Cimpor”.
“Os resultados líquidos superaram, ainda assim, as nossas estimativas dado o crescimento superior ao esperado dos resultados operacionais”, salienta o BPI. A Teixeira Duarte aumentou em 89% os lucros operacionais, para 131,9 milhões de euros, mas o banco de investimento alerta que “o cenário macroeconómico poderá começar a acentuar os riscos dos investimentos em mercados emergentes”.
Sobre as perdas no BCP e na Cimpor, o BPI afirma que “poderão levar mais tempo que o esperado para recuperar, revelando uma frágil situação financeira” da empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte. A equipa de “research” sublinha o rácio da dívida sobre o EBITDA, que supera as 10 vezes, o que leva o BPI a manter um “’outlook’ negativo” sobre a empresa.
O BPI manteve inalterada a avaliação de 0,15 euros por acção. Os títulos estão hoje em alta de 2,86% para 0,432 euros. Face ao “target” do BPI apresentam um potencial de queda de 65%, o que leva o banco de investimento a continuar a recomendar aos investidores a venda das acções da Teixeira Duarte.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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- Registado: 13/6/2004 20:52
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Obra de 80 milhões de dólares
Teixeira Duarte ganha construção da Assembleia Nacional de Angola
A Teixeira Duarte ganhou o contrato para a construção do novo edifício da Assembleia Nacional (AN) de Angola, uma obra avaliada em 80 milhões de dólares (63 milhões de euros), revelou ao Negócios fonte do Governo angolano.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
A Teixeira Duarte ganhou o contrato para a construção do novo edifício da Assembleia Nacional (AN) de Angola, uma obra avaliada em 80 milhões de dólares (63 milhões de euros), revelou ao Negócios fonte do Governo angolano.
A nova sede irá localizar-se na praia do Bispo, o centro administrativo de Luanda, devendo a construção prolongar-se por um período de três, quatro anos. De acordo com a mesma fonte esta adjudicação é a prova de que construtoras nacionais não devem temer a concorrência chinesa.
“Os portugueses têm o seu espaço próprio” e entrega de um edifício emblemático emtermos políticos é a prova disso, sustentou a mesma fonte. Em Angola, além da construção, a Teixeira Duarte está presente em sectores como a hotelaria, restauração e venda de automóveis .
Além desta, as principais construtoras portuguesas marcam presença em Angola, casos da Mota-Engil e da Soares da Costa que consideram o país como um mercado prioritário para a sua actividade.
Teixeira Duarte ganha construção da Assembleia Nacional de Angola
A Teixeira Duarte ganhou o contrato para a construção do novo edifício da Assembleia Nacional (AN) de Angola, uma obra avaliada em 80 milhões de dólares (63 milhões de euros), revelou ao Negócios fonte do Governo angolano.
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Celso Filipe
cfilipe@negocios.pt
A Teixeira Duarte ganhou o contrato para a construção do novo edifício da Assembleia Nacional (AN) de Angola, uma obra avaliada em 80 milhões de dólares (63 milhões de euros), revelou ao Negócios fonte do Governo angolano.
A nova sede irá localizar-se na praia do Bispo, o centro administrativo de Luanda, devendo a construção prolongar-se por um período de três, quatro anos. De acordo com a mesma fonte esta adjudicação é a prova de que construtoras nacionais não devem temer a concorrência chinesa.
“Os portugueses têm o seu espaço próprio” e entrega de um edifício emblemático emtermos políticos é a prova disso, sustentou a mesma fonte. Em Angola, além da construção, a Teixeira Duarte está presente em sectores como a hotelaria, restauração e venda de automóveis .
Além desta, as principais construtoras portuguesas marcam presença em Angola, casos da Mota-Engil e da Soares da Costa que consideram o país como um mercado prioritário para a sua actividade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Teixeira Duarte sofre prejuízos de 415 milhões
Económico
06/03/09 18:37
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Teixeira Duarte fechou 2008 com prejuízos de 415 milhões de euros, devido à queda das acções da Cimpor e do BCP. Foi o pior resultado de sempre.
A construtora explica que excluindo o efeito da desvalorização das acções, o resultado teria sido positivo em 40,38 milhões de euros.
A Teixeira Duarte detém 22% da Cimpor e 7,5% no BCP, empresas que terminaram 2008 com perdas em bolsa de 69% e 42%, respectivamente.
No total, a desvalorização dos activos disponíveis para venda penalizou as contas da Teixeira Duarte em 390,1 milhões de euros em 2008.
No mesmo documento, a empresa liderada por Pedro Maria Teixeira Duarte adianta que o EBITDA cresceu 66,2% para 187,84 milhões de euros.
O volume de negócios subiu 27,6% face a 2007, enquanto que a dívida da construtora engordou para 1,95 mil milhões de euros.
Em 2007 a construtora da família Teixeira Duarte tinha alcançado lucros de 127 milhões.
Os títulos da Teixeira Duarte fecharam a sessão a cair 2,1% para 0,42 euros.
Económico
06/03/09 18:37
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Partilhe: A Teixeira Duarte fechou 2008 com prejuízos de 415 milhões de euros, devido à queda das acções da Cimpor e do BCP. Foi o pior resultado de sempre.
A construtora explica que excluindo o efeito da desvalorização das acções, o resultado teria sido positivo em 40,38 milhões de euros.
A Teixeira Duarte detém 22% da Cimpor e 7,5% no BCP, empresas que terminaram 2008 com perdas em bolsa de 69% e 42%, respectivamente.
No total, a desvalorização dos activos disponíveis para venda penalizou as contas da Teixeira Duarte em 390,1 milhões de euros em 2008.
No mesmo documento, a empresa liderada por Pedro Maria Teixeira Duarte adianta que o EBITDA cresceu 66,2% para 187,84 milhões de euros.
O volume de negócios subiu 27,6% face a 2007, enquanto que a dívida da construtora engordou para 1,95 mil milhões de euros.
Em 2007 a construtora da família Teixeira Duarte tinha alcançado lucros de 127 milhões.
Os títulos da Teixeira Duarte fecharam a sessão a cair 2,1% para 0,42 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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